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História Gangster Heart II - Dark Season - Problem go away, I do not know what you want after all.


Escrita por: babbyz

Capítulo 22 - Problem go away, I do not know what you want after all.


POV Amanda

- Ela levou um tiro muito perto do coração. - Falei no meio da sala absolutamente quieta e Louis me olhou com os olhos marejados - Vai ter que ficar três meses internada. Um deles, em coma.

Finalmente, depois de várias horas ele tinha parado de tentar entrar na sala e se acalmou com a boa e velha água açucarada.Parece que tudo ali perdeu o sentido. Quando eu recebi a notícia, coloquei na minha cabeça finalmente que tudo ia acabar bem, porque se eu não colocasse aquilo lá, eu não ia conseguir dar a notícia. Louis olhou pra Liam que estava do lado dele e, desabou em lágrimas. E as meninas não fizeram algo diferente. Começaram a chorar desesperadas e, eu saí de lá, se não ia começar a chorar também.

Peguei meu celular e, com muito medo, disquei os números do meu pai. Chamou uma, duas vezes, e ele finalmente atendeu, me dando um silêncio ensurdecedor. Sophie chorria risco de vida.

- Ela vai ficar em coma um mês. E mais dois internada pai. - Falei olhando pra cima evitando que as lágrimas caíssem dos meus olhos e, com a voz trêmula

- Mais nada? - Ele perguntou com a voz baixa, demonstrando estar triste

- Não podem dizer. O tiro foi muito perto do coração e, ela pode ficar até mais de três meses. Só puderam falar isso por enquanto.

- Já estamos indo. - Ele falou e eu desliguei

Olhei a tela do meu celular e vi meu reflexo nele. Deixei uma lágrima cair na tela me manchando e, joguei o celular com raiva no chão, e me encostei na parede, me encolhendo. Eu deveria ter chegado antes. Louis bateu em Sophie mas o meu raciocínio ainda sim era em Frank matar ele. Ela não podia ter feito isso, não podia! Sophie é uma otária. Se jogar na frente de uma bala... Louis poderia ter saído. Eu nunca vou me perdoar por não ter deixado ninguém sair ileso daquela história. Eu voltei pra evitar a morte deles e estava quase causando a morte de Sophie. Onde nós viemos parar? Onde nós estamos? O que estamos fazendo? Eu cheguei ao ponto de não entender absolutamente nada disso. Não sei mais se é pra tráfico, não sei mais se é por vingança de termos fugido, não sei se é vingança por conseguirmos a felicidade. Estamos num ponto tão inútil dessa guerra idiota que eu não consigo mais me ver. Eu só consigo ver a minha amiga cheia de tubos, numa cama de hospital com uma bala enfiada no meio do peito. E isso, isso era mais um motivo pra me vingar. Isso era um motivo pra dar o troco. Isso é um motivo. Mas ele vem de outro, e eu não sei qual é. Por que Cameron estava lá? Que diabos ela estava fazendo lá? A vadia deve estar rindo que nem uma louca nesse exato momento. Mas eu não podia deixar que isso passasse mais dos limites que já estava passando.

As lágrimas corriam meu rosto. Me deparei comigo mesma sentada no chão do hospital acolhida que nem uma criança que não queria tomar uma injeção e tinha acabado de fugir. As enfermeiras passavam por mim e não diziam nada, só me olhavam. "Que coisa mais infantil" elas deveriam estar pensando "Uma adulta chorando como uma criança. Com tantas pessoas piores por aí.". E bem, eu não podia discordar. 

Senti uma mão no meu ombro. Harry. Peguei sua mão e ele me puxou pra cima, me abraçando e eu deitando em seu peito, ainda sim chorando com as mãos tampando meu rosto. 

O abraço daquele homem me acalmava. Não era como o abraço do meu pai, claro, era uma coisa mais pra "eu vou te proteger mais do que tudo". Com certeza não é um abraço de pai, é um abraço de outro tipo de amor.

E são nessas horas que você entende aquela típica frase das mamães "Você só vai entender o que é isso, quando for a hora certa." e agora eu entendia. Entendia que quando eu era pequena, e minha mãe dizia que eu ia amar outra pessoa além do meu pai e das meninas, ela estava falando de um amor ao estilo Harry Styles. Um abraço que eu ia gostar e não seria do meu pai; um beijo que eu ia gostar e não seria de nenhum dos meus antigos namorados; palavras que eu fosse ouvir, não fosse gostar mas ainda sim iria entender. Era apenas isso. Um tipo de companheirismo diferente dos outros e igual ao que eu sempre quis e ainda maior.

- Louis estava com medo de pedir ela em casamento. - Harry falou - Ele está tão arrependido, mas tão arrependido. E ele não é do tipo de cara que costuma se arrepender.

- Ele foi idiota. Tão idiota quanto Sophie, que está naquela sala - Falei soluçando, tentando sanar meu choro - Teve uma chance e não aproveitou. Pra ela, isso deve ter sido a chance. Afinal, se ela não tivesse se jogado na frente da bala, Louis estaria morto. Ela era certeira pro coração dele, certeira.

- Uma coisa que eu aprecio em vocês cinco - Ele falou acariciando meus cabelos - É a fidelidade. Mas vocês são mais loucas que fieis. Sophie não poderia ter feito isso, Louis ia passar dessa.

- Nós loucas e vocês teimosos. Louis estaria morto sim, vamos encarar a realidade. - Falei brava e, ele beijou minha cabeça - Eu não acredito Harry, ela tá correndo risco de vida. É uma cirurgia de risco que ela tá fazendo agora, olha aonde a gente chegou! Que inferno, isso é um inferno!

Assim que eu disse isso, uma movimentação se fez na recepção atrás de nós. Olhei e, eram meus pais.

- Louis. - Falei olhando pra sala onde todos estavam - Louis está lá. O pai de Sophie, ele sabe que Louis bateu nela.

Harry e eu entramos na sala. Lá, estavam todos chorando e viram quando estávamos entrando. Antes que eu falasse alguma coisa, os pais de Sophie entraram empurrando eu e Harry

- Cadê ele?! - O pai dela gritava - Louis - Eles se viram e, Matthew segurou ele - Me solta, eu vou matar ele. Ele que vai parar naquela cama.

- A culpa não é minha, eu não queria que chegasse nessa situação! - Louis gritou chorando - Eu não esperava que ela fosse se jogar porra, era pra eu estar morto!

- Não se preocupe quanto a isso, vamos dar um jeito pra você. - A mãe dela falou tirando uma arma da bolsa

- Já chega! - Myle gritou se levantando - Será possível que isso esteja acontecendo mesmo? Se toquem, isso só vai causar mais problemas. Sophie se atirou na frente da bala pra não matarem Louis, e vocês vão fazer isso? Ela quis defender, ela quis ajudar, mas ela não está aqui pra fazer isso de novo. Ela está dando a vida pela dele e vocês querem matar ele? Acham que se Louis soubesse ele seria burro suficiente de deixar? Se toquem, por favor, o problema não é Louis. O problema é quem atirou. Não percam o tempo de vocês fazendo juras de morte e acabando correntes que acabaram de fazer. Não percebem? Foi exatamente isso que causou tudo.

- E só quero saber porque ela estava em contato com Frank. - Louis disse se levantando - Por que ela não me contou nada?

- Elas estavam em contato com Frank? - Zayn perguntou nervoso

- Olha, tem uma coisa que nós não contamos quando esclarecemos as coisas. - Carly falou - Quando voltamos, nós avisamos que Frank queria matar vocês. Mas não contamos como conseguimos fugir até vocês.

Flashback on

Os passos dentro do quarto eram preocupados. A cada passo, o salto rugia na madeira velha; eu não deveria me preocupar tanto, afinal, a casa ia ser demolida em pouco tempo. Eu olhava pela vidraça da pequena janela o avião, pronto pra partir; meu destino era o passado. E eu ia ter que concertar para um novo futuro.

Peguei meu celular e, olhei fixamente pro horário: 18:59PM. E, um minuto depois, ele vibrava freneticamente, com a ligação que agora, estava em linha.

- Alô? - Perguntei com a voz ofegante

- Estou chegando. - Ouvi a voz de Frank - Está com as armas?

- Estou com tudo. - Respondi calma

- Em dois minutos estou aí. - Ele falou e, vi seu carro estacionar perto do avião

Assim que Frank saiu, respirei fundo. Passei meu braço na minha testa evitando meu suor frio, e olhei pra trás, indo e sentando na cadeira de metal. A mesa, fria e escura, reluzia a luz da pequena lâmpada que tinha ali, me deixando cada vez mais com ansiedade, aquilo, estava me matando.

- Que foi? - Frank perguntou entrando - Que palhaçada é essa aqui, fica me chamando pra voar? Vai se fuder, eu tenho mais o que fazer menina, tô de saco cheio de ficar indo e vindo em lugares e nenhuma de vocês me falarem nada.

- Frank, tem que prometer que não vai matar nenhum deles. - Falei e ele olhou pra mim fixamente por cinco minutos e riu

- Acha que sou palhaço? - Ele perguntou apoiando as mãos na mesa com raiva - Não recebo ordens de uma vagabunda juvenil.

- E se eu estiver pensando em fazer um acordo?

- Escuta. - Ele aproximou seu rosto do meu - Eu não recebo ordens de vocês. Vocês ameaçaram nos matar.

- Escuta - Respondi ironicamente - Eu estou seriamente pensando em realizar isso. Aliás, por que você não desafiou ainda? Não chegou nem tentando me matar... E todas as vezes que a gente te chamou, você foi.

- O quê você quer que eu faça? São as vezes que eu tenho que decorar ué.

- Eu nem sei porque pedi pra você prometer, afinal, eu não confio em você. Pode ir embora agora. - Falei me levantando e, ele segurou meu braço

- Eu não estou brincando. Vou matar eles.

- Vá na fé Frank.

- Escuta aqui Amanda - Ele me empurrou e, eu saquei a arma - Uou, você aprendeu bem!

- Não toque em mim de novo.

- Eu vou procurar vocês. Você sabe. Todos nós sabemos. Mas eu não vou matar vocês. Presta atenção: eu não posso matar eles se tiver contato com vocês. Afinal, como eu ia chegar neles com os Petrovinny sabendo que estou vivo?

- O que temos a ver com isso?

- Ah, qual é! - Ele falou calmo - Vocês são as queridinhas deles. E vão continuar sendo.

- Frank, isso vai mudar, tive que forjar minha morte por sua causa. - Falei saindo mas, ele me puxou 

- Forjar sua morte por minha causa é um ótimo motivo. Não se esqueça, se perderem o contato comigo, eles morrem.

- Adeus Frank. - Falei virando as costas e, descendo 

- Minha garota. - Ele falou e eu mostrei o dedo antes de sair

Comecei a andar até o avião. Meu coração se sentia mais confortável e eu abri um sorriso malicioso enquanto eu ouvia a explosão atrás de mim, mas não olhei pra trás. A casa estava destruída e as meninas apareceram do meu lado, sorrindo junto comigo. Danielle jogou o controle pra trás e, andamos direto até o avião.

Flashback Off

- Depois disso, Frank nos ligou. - Danielle concluiu - Quando chegamos em Nova York, Frank já sabia que vocês estavam atrás de nós. Por isso que Liam viu ele quando foi comprar as passagens, ele pegou o voo seguinte do de vocês, porque se quando ele chegasse aqui nós não entrássemos em contato com vocês, os atiradores iam matar. Eles sempre focaram na gente. Era sempre assim "Venha até mim se não ele morre." Sempre. E, assim, nós tivemos que conviver com ele. Mas descobrimos que um dos atiradores de elite dele, era Cameron. Apenas não contamos porque, ela é muito ingênua. Cameron é absurdamente burra, ela não sabia que íamos voltar porque Frank não quis contar. Ele quis que ela convivesse com a gente e, a gente também. Íamos contar pra vocês depois de matar ela, no caso, hoje.

- Cameron ia morrer hoje? - Niall perguntou e nós assentimos

- Ia, junto com Sophie. Quando ela me ligou, tudo.. tudo simplesmente fez sentido. - Falei e eles me olharam, o silêncio na sala era uma tortura - Ontem, quando fui ver Frank, ele me olhou e disse..

Flashback on

- Estou pronto. - Frank falou calmo olhando o horizonte

- Pronto pra quê? - Perguntei calma e ele sorriu, me encarando

- Pra próxima etapa da vida, minha querida. - Ele disse se levantando da cerca - Tenho muitas coisas pra fazer. Amanhã é um grande dia! O dia em que cartas serão jogadas no fogo e queimadas.

- Estranho você dizer isso.

- Você vai entender. - Ele falou montando no cavalo e, eu olhei pra ele - Pode voltar para o Harry, não vou te prender mais comigo. Até mais! - Frank disse calmo e, saiu cavalgando, o mais rápido que pode

Flashback Off

- Eu estranhei demais. - Falei - Sabia que não era normal aquilo, aquela calmaria toda. Ainda mais vindo da pessoa que veio. E quando Sophie me ligou... Ela não precisou falar nada, eu sabia que ela correria atrás de você. Achei que ela iria conseguir explicar as coisas mas foi tarde demais, o ódio falou pelo momento e... Louis foi atrás de Frank. As cartas que eram pra ser "queimadas" éramos nós. Ela não quis deixar que isso acontecesse porque se Louis morresse, era o fim dela. Mas ela mal sabia que, era a morte dela que foi encomendada. E bem, Frank está... - Minha garganta fez um nó e meus olhos marejaram - Está bem perto disso.

- Eu não vou deixar. - Louis disse - Não vou.

- E o que vocês vão fazer quanto a Frank agora? - Zayn perguntou

- Não sabemos o que vai acontecer. Mas estamos andando num campo minado, assim como Frank. Ele tinha uma arma com seis balas e Cameron sobreviveu, ele não vai matar ela mais. Mas ela vai voltar, disso vocês podem ter certeza.

- E quando ela voltar, vamos matar ela. - Zayn concluiu - Não mano, não vai continuar essa putaria do jeito que tá não.

- Não vamos matar Cameron, ela é nossa única chance de chegar em Frank agora, porque ele vai sumir do mapa. - Carly disse - Quando chegarmos em Frank, pegamos eles dois juntos e matamos.

- Quanto aos outros cinco, temos que matar agora. - Niall disse - Não dá, temos que matar eles agora. 

- De acordo. - Harry falou e eu gelei

POV Carly

Cheguei em casa completamente cansada depois de horas no hospital. A cirurgia teve sucesso. Eu já estava mais tranquila quanto a isso mas Niall não parava com a paranoia dele de matar os Valentim. Eu, que estava realmente muito exausta, subi pro quarto e tirei meus sapatos, jogando no chão, e indo pro banheiro.

Liguei a torneira da banheira e hidromassagem, Lucy já deixou meio cheia. Enquanto a água caía, eu me olhava no espelho; olhava quem eu tinha me tornado. Sorri, tirei o prendedor do meu cabelo e deixei ele cair no meu corpo. Tirei minha blusa, e fiquei me observando, eu precisava de mais cintura. Ela não estava tão curvada assim. Tirei a minha calça e, fiquei só de roupas íntimas, e fiquei vendo como eu realmente, precisava fazer exercícios pra treinar a minha cintura. Mas eu não deveria me preocupar muito com isso agora, afinal, ia ter muita guerra daqui pra frente.

Fui desligar a torneira, a banheira estava cheia. Mas a hidromassagem ainda não tinha esquentado a água no ponto certo, então, eu saí do banheiro e saí do quarto procurando alguma coisa pra comer. 

Desci as escadas e fui pra cozinha. Lá, encontrei Lucy, que estava preparando uma banana split pra ela.

- Hmmmmm - Cheguei olhando pra taça dela - Nossa Dona Lucy, a senhora faz os melhores doces!

- Obrigada Senhora Carly. - Ela respondeu sorrindo - Quer comer essa e eu faço outra pra mim?

- Não precisa, se a senhora aceitar dividir essa comigo tá bom. - Falei e ela me deu uma colher - Muita modéstia sua, olha!

- Se o senhor Niall ver que a senhora está sem roupas... - Ela disse pegando um pedaço da banana - Não sei não hein.

- Que nada Lucy, ele gosta. - Falei rindo - Vai querer sexo. Deixa ele vir na cozinha, a senhora vai ver se não provoco ele. 

- Na minha época a senhora não era assim. - Ela falou e eu ri com o chantily na boca - A senhora negava até o último fio de cabelo!

- Depois que se experimenta o couro Lucy, a gente não cansa de levar mais. - Respondi piscando e ela me olhou pasma

- Os jovens de hoje estão cada vez mais perversos!

- Pra senhora ver. - Respondi terminando e, deixando a colher na mesa e subindo - Vou indo, se não ela esquenta demais. Até daqui a pouco, a bana estava deliciosa! - Terminei e, assim que me virei, caí em cima de Niall que me segurou

- "A banana estava deliciosa." - Niall falou e eu revirei os olhos - Se eu não te conhecesse diria que você é puta.

- Quem me conhece também diz isso e não me ofende. - Respondi e ele riu, me largando

Comecei a subir as escadas e ele veio atrás de mim. Cheguei no quarto e, entrei no banheiro, e ouvi Niall trancando a porta. Ele veio até o banheiro e, fez o mesmo com a porta de lá.

Toquei na água da banheira, um pouco mais quente do que eu gosto mas sem problema algum. Diminuí a temperatura e entrei, relaxando enquanto ele tirava a roupa. Quando Niall entrou, me deitei no peito dele, relaxando completamente.

- Sabe - Ele falou balançando a água - Acho que tá na hora de a gente ter um filho.

- Ter um filho? - Perguntei calma - E por quê acha isso?

- Porque sim. Eu sei lá, baixou o instinto pai em mim. Eu imagino meu molequinho correndo me chamando e abraçando minha perna. Desse tamaninho - Ele simulou o tamanho da criança me fazendo sorrir e imaginar a cena - Eu quero isso.

- Quero engravidar com as meninas. - Falei calma

- Por quê? Eu te como a hora que eu quiser.

- Porque quero que meus filhos tracem os delas. - Respondi e ele riu

- Ah... isso é verdade. - Niall concordou e, me agarrou

- Já pensou que estranho. A gente lembrar do passado e ver que tá imaginando o futuro.

- A gente ainda tem um grande futuro meu amor. Um enorme futuro. - Ele falou me agarrando e, eu suspirei



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