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História Garota de vidro - O começo da eternidade


Escrita por: LucyDosGatos

Notas do Autor


Desculpem a demora pra postar, espero que gostem ❤

Capítulo 4 - O começo da eternidade


Assim como o combinado, lá estava ele, chegando ao metrô viu o garoto encostado em um poste, parecia segurar uma caixinha nas mãos. Sophia chegou e lhe deu um abraço apertado como sempre e já foi perguntando:

-O que queria me dizer? 

-Não quero que ache que estou indo rápido demais, nos conhecemos não faz nem 3 meses, mas segui meu coração - ele levanta a caixinha que estava segurando e abre, um anel- soph, quer namorar comigo?

Foi um momento estranho e feliz, ela sentia sua barriga borbulhar e suas bochechas ficarem rosadas.

-Claro, quer dizer, sim, eu aceito!

Ele puxa ela contra seu corpo e por cinco segundos olha em seus olhos, solta um sorriso, um sorriso sincero e carinhoso. Os dois se beijam. 

Passaram o intervalo da escola juntos, e foi assim todos os dias da semana, fins de semana saiam, ou então iam na casa um do outro. As famílias de ambos aceitaram muito bem, tudo estava dando certo, nunca a vi tão feliz como estava naquele ano. 

As férias de final de ano estavam chegando, a família de Sophia queria ir para Ubatuba (litoral paulista), já a de Pedro ia ficar em casa mesmo. Na tarde de domingo do dia 13 de dezembro eles se encontravam juntos na sacada do prédio dele, conversado e vendo o pôr do sol

- Mamãe deixou eu ficar aqui com você, mas só no natal, ano novo terei que ir pra Ubatuba.

- Sem problemas meu amor, tente sobrivever esse tempo sem mim.

- Hahahaha, você que não consegue, certeza disso.


- A grudenta paranóica é você! Xiu!


-Cala a boca por favor.

-eu te amo.

-eu também amo você.

24/12/16

Era natal, e ela iria passar na casa de seus amor, mesmo com tanto tempo juntos ela nunca teria dormido lá, e não poderia jogar fora a hipótese de algo acontecer, quando eu digo algo vocês já devem saber do que se trata não é?. Ela estava linda, se maquiou com vontade, como se fosse ver o Rei da Inglaterra, sua mochila nem tinha tantas roupas, já que seu plano era usar as dele. 

Sua mãe a deixou na porta da casa de Pedro, e antes lhe deu um beijo "eu te amo filha" "eu também mommy" deu um sorriso é deu a partida no carro, seu pai lhe mandou um beijo pela janela e fechou o vidro. Enfim, estou aqui. Tocou a campainha e sua sogra abriu, seu nome era Clara, uma das pessoas mais doces de sua vida

- Venha querida, estávamos esperando você para começar a comer.

Sentou-se na mesa do lado do namorado, comprimentou a todos e agradeceram por estar ali em forma de oração, a família dele era muito religiosa, o que fez ela chegar mais perto de Deus. Durante o jantar a convrrsa fluía como água num riacho, falava-se sobre política, times de futebol, escola, artistas e tudo que era possível. No final escontrava-se todos sentados no sofá vendo TV, até que Pedro levanta e fala 

- Bom, acho que já está na hora de subirmos, boa noite.

- Já filho? Tudo bem, boa noite amamos você - disse clara

Sophia se levantou e foi até a cozinha beber um copo de água e subiu as escadas atrás do namorado. Chegando no quarto ele fala que vai tomar banho, e que se ela quiser pode ir em seguida, ela aceita. Ficou sentada fuçando as gavetas do armário do lado da cama e encontrou um diário " guia de vida" estava escrito na capa do pequeno caderno com caneta preta, muito forte por sinal, na hora que ela tirou a fita para abrir ele chegou no quarto, fez uma cara de " não mexa" e deu um sorriso fraco de lado, a garota guardou o diário e virou, naquele momento os pensamentos "errados" acabaram tomando conta de sua mente, o menino que ela mais amava estava na sua frente, sem roupa, apenas com uma toalha, sem jeito ela pegou suas roupas e toalha e seguiu até o banheiro enquanto ele se trocava. Ao voltar do banho o viu deitado na cama mexendo no celular, só de cueca, na sua mente só passava uma coisa "esse idiota quer me matar não é?" Na hora em que ela estava se secando ele a chama a pede para trancar a porta, assim ela faz, ela vai até a cama e ele a puxa, começam a se beijar e seus corpos entram em sincronia, a respiração, os toques, iguais mas tão diferentes. Seu corpo por baixo, o dele por cima, sua boca grudada no pescoço do garoto, marcas, sentia seu corpo ferver, estava quente, então começa, ela tentava mentalizar que não iria doer e que aquilo seria muito bom, e foi, a dor parecia deixar o momento interesse, arranhava as costas dele como um leão arranha a presa, os gemidos abafados por beijos eram como melodias, ela o vira e vai por cima, para a primeira vez deles, estavam muito bem, naquele momento ela se sentia uma puta, mas qual o problema de ter desejos? Eles se amavam, e mostraram isso fudendo como loucos depois da ceia de natal as 12:00 numa noite quente, que ficava mais quente a cada gemido solto no vácuo do quarto. Aquele momento parecia eterno enquanto durava, ele beijava sua barriga e dava pequenas mordidas até descer, o corpo da garota ia para cima, se entortava a cada movimento que a boca dele fazia, será que ele quer também? Ela o puxou pelo cabelo para cima, virou seu corpo e começou a deslizar sua língua em cada curva do garoto, que segurava os gemidos apertando a cabeça de Sophia contra seu corpo. Suados deitam um do lado do outro e sorriem, se abraçam e adormecem.

No dia seguinte acordam cedo, apenas de terem dormido tarde, tomam café e já começam a arrumar as malas de Sophia, estava na hora de se despedir, 2 semanas sem se ver. A mãe dela viria busca- lá de noite para irem embora. 

19:55

Lá estava Aila, encostada no carro do lado de fora apertando a buzina pela janela do motorista. Um beijo e um abraço, até. "me mande mensagens, eu sei que é apenas 2 semanas, mas quero que fale comigo ok?" "Ok, eu te amo" "eu te amo também".

O carro deu partida






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