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História Garota Problema - A casa


Escrita por: c-cris

Notas do Autor


Bom dia gente!
Feliz Ano novo galera, espero do fundo do meu coração que esse 2017 seja mais leve para todos nós e que mais paz e amor seja pregada nesse mundo onde vemos tantas catastrofes causadas por ódio.
Eu tenho que confessar a vocês que infelizmente sinto que esse 2016 foi muito sofrido para o mundo de uma forma geral, e nessas horas que dá vontade dos nossos amados vingadores serem reais pra que tenhamos alguma esperança que o mundo pode voltar a ser melhor... Nesse meio tempo vamos apenas cada um fazer sua parte e pregar mais amor e mais tolerância pelo mundo a fora.

Depois desse pequeno desabafo rsrs, pesso desculpas pela demora em postar o novo capitulo e espero que gostem dele!


Bjooooooo
=^_^=

Capítulo 11 - A casa


Fanfic / Fanfiction Garota Problema - A casa

- Steve... – Ele estava de costas pra mim observando o interior da casa que ainda estava mobiliada e decorada.

- Qual o problema? - Não sei se me perguntava qual o problema de responder ou se perguntava a se próprio qual o problema em estar ali novamente.

- Bruce. – Digo em um fio de voz.

- Ok! – Ele estava nervoso de mais e talvez nem tenha ouvido o que eu disse, peguei na mão dele e entrelacei seus dedos. – Tudo bem, acho que consigo certo?

Sua voz era um pouco trêmula, mas tentei passar segurança a ele com um aperto em sua mão e um sorriso o que a meu ver era patético. Ele caminhou com suas muletas até dentro do cômodo e pegou um porta retratos em uma estante que era repleta de outros com fotos principalmente dele com uma moça de cabelos negros e extremamente bonita. A foto que ele tinha nas mãos era dele, Bucky, e a mesma moça.

- Essa é a Peggy? – Pergunto observando o mesmo porta retratos que ele.

- É!

- Ela é muito bonita! – Ele coloca o porta retrato de volta pro mesmo lugar.

- Amanhã vou chamar algumas faxineiras pra tirar a mobília dessa casa...

- Por quê?         

- O que acha de eu vendê-la?

- É o que quer? – Ele parou alguns instantes e depois olhou novamente para os retratos.

- Se incomodaria se eu levasse esse pra casa? – Indica o mesmo porta retratos.

- Claro que não! – Ele pega e me entrega.

- Vamos!

Saímos em silencio e eu respeitei seu momento, ele me deixou em casa ainda sem muito dizer, só me deu um longo beijo e eu desci para entrar em casa deixando no banco do carona o porta retratos que ele me entregou. Seu comportamento era extremamente incomum, mas não questionei porque acredito que entrar na casa mexeu com ele. Antes de entrar em casa fiquei me perguntando se eu teria a mesma reação, tudo bem que eu não tinha uma casa abandonada em algum lugar da cidade, mas eu tinha um container alugado com uma serie de quinquilharias que eu não tive coragem de me desfazer e nem mesmo de olhar novamente depois que guardei lá.

No mesmo dia entrei em contato com Cólon que tinha pelo menos três casos para que eu investigasse o que eu conseguiria fazer em casa com um telefone e internet. Também entrei em contato com Math para saber do andamento do processo e o que ele me informou é que eles tinham conseguido retardar o processo com os dados que os forneci sobre o antecedente que eu tinha com Bruce. Já ao fim do dia eu fui à aula e ao fim encontro Steve do lado de fora do prédio me esperando.

- Hey? – Digo estranhando estar ali estava sem as muletas e se escorava no carro.

- Hey!

- O que faz aqui?

- Eu vim buscar uma linda garota que acabou de perder o trabalho por minha causa! – Diz sorrindo.

- É mesmo? – Ele estava bem mais leve que pela manhã, me aproximei e lhe dei um selinho seguido de um abraço. – Podemos ir então!

- O que acha de irmos jantar fora? – Faço uma careta.

- Prefiro ir pra casa!

- Pra sua?

- Pode ser!

- Não pra minha?

- Onde você preferir, só quero ficar com você! – Ele sorri e me beija novamente, entramos no carro e noto que apesar de ainda mancar um pouco ele estava andando muito bem. Fomos a minha casa e no caminho conversamos normalmente como se nada tivesse acontecido pela manhã.

- Então? O que fez durante sua tarde sem trabalho? – Me pergunta ele.

- Trabalho!

- Já falou com o tal amigo?

- Hum rum! – Entramos e ele senta no meu sofá ligando a TV em quanto ligo pra pizzaria e peço um lanche.

- Então? Qual é a da falta das muletas?

- Nada, só acho que tenho que abandonar elas, detesto aquele negocio!

- E não está sentindo dor? – Digo sentando ao lado dele e o entregando um suco.

- Eu sempre sinto dor! Por isso que acho que tenho que deixar elas encostadas, vou sentir dor do mesmo jeito!

Saio de onde estou e sento no chão a sua frente e coloco suas pernas em meu colo, ele tira a atenção da TV e me observa. Começo a fazer uma massagem que aprendi quando minha mãe estava doente, não era nada medicinal, mas ajudaria a relaxar a musculatura que pelo pouco uso reclamava com o esforço repentino. Ele começou a dar alguns gemidos hora de dor, hora de prazer e comecei a rir baixinho da cena.

- Porque está rindo?

- Se eu estivesse só ouvindo esse seu gemido diria que está à beira de um orgasmo! – Ele da uma risada comigo e a campainha toca, a pizza chegando. Comecei a colocar as coisas na mesinha da sala e Steve resolve me interromper.

- Hoje quando fomos lá...

- O que tem? – Vi que ele queria perguntar algo, mas se incomodou ao ter que mencionar a casa.

- Te perguntei como era o nome do seu ex e você disse ser Bruce...

- Sim! – Me virei pra ele já tendo acabado de servir o refrigerante e a pizza. – O que tem isso?

- No dia seguinte ao que te levei pra jantar na casa do Stark, eu estava conversando com você e então você disse esse nome ao telefone.

- Pensei ter visto ele aqui, nada de mais!

- Mesmo? No dia seguinte eu lembro bem que não foi trabalhar e chegou lá em casa com uma cara de susto...

- O que quer saber Steve?

- Seu nervosismo tinha relação com ele? - Eu me mantenho calada e encaro a pizza em minhas mãos. - Gostaria de saber mais sobre esse relacionamento que você nunca fala!

- Steve... – Respiro fundo e sento a seu lado. – Se o que teme é que de alguma forma eu ainda o ame ou sei lá... Esteja seguro que não é o caso, eu não gosto de falar porque é algo doloroso em diversas formas e em fim...

- Eu não creio que o ame, creio que o teme! – Diz pegando minha mão entre as suas. – Eu queria que confiasse em mim pra me dizer o que aconteceu, eu te digo isso porque quando te contei sobre o acontecido com a Peggy me fez sentir melhor e...

- Ok! – Retiro minhas mãos das suas irritada, sento no mesmo sofá só que um pouco afastada.

- Ok? – Ele se ajeita no sofá me olhando com a testa franzida.

- Eu tive que me separar através de um processo judicial... Por que... Sofria abuso domestico. – Digo pausadamente, cada palavra saia com uma enorme dificuldade da minha boca. Eu não conseguia encarar Steve, fiquei apenas fitando os dedos das mãos. – O processo correu por um longo tempo e eu perdi a causa referente à agressão, só consegui o divórcio, mas perdi praticamente tudo no processo... Casa, carro, joias, em fim... Qualquer coisa que foi adquirida depois do matrimônio civil. O que me restou são basicamente bens sentimentais e estão em um container trancado desde o dia que deixei a cidade em que morava com Bruce. Nunca mais fui até lá, não pretendo ir e gostaria que respeitasse meu espaço e não me questionar mais a respeito!

- Nat! – Ele tentou se aproximar, mas me afastei um pouco mais. – Eu não sabia que era algo tão grave eu...

- Levanta Steve! – Ordeno e ele me olha confuso assim que eu levanto. – Vamos! Levanta!

- O que... Quer que eu vá em borá? Tudo bem... – Ele levantou e foi recolhendo seus pertences, carteira, chaves.

- Não é isso! Apenas fique de pé! – Ele ficou em pé a minha frente e Steve é pelo menos um palmo maior que eu em altura, fora ser musculoso e possuir costas largas o que me fazia pequena e frágil a sua frente. – Faz tempo que não treino, mas... Tente me acertar.

- Não! O que... Eu não vou te acertar Natasha. – Diz ele e me irrito.

- Vamos logo Steve, não precisa ter força, apenas agilidade. Tente me imobilizar então! – Durante toda essa conversa estranha eu evitava o olhar nos olhos.

- Tudo bem! – Diz ele derrotado e tenta de forma quase infantil segurar meu braço, antes de ele encostar em mim dou um tapa em sua mão, ele faz uma cara engraçada por conta do tapa que quase me faz perder a tensão pelo momento. Tenta me envolver pela cintura e eu prontamente me esquivo, depois de uma terceira tentativa ele para e me diz. – Aonde quer chegar com isso?

Não o respondi, apenas respirei fundo e saltei cruzando as pernas em seu ombro e executando uma chave de braço. Ele tomou um susto e deu tapinhas nas minhas pernas para que eu o soltasse. Assim que o fiz ele me ajudou a levantar, mas tinha uma expressão que misturava raiva e até confusão em seu rosto.

- Sabe por que eu perdi a causa da agressão? Exatamente pelo que eu te mostrei! Eu tenho treinamento para dominar fisicamente uma pessoa maior que eu independente de peso ou força, eu tenho treinamento de tiro e andava armada na época e mesmo assim fui vitima de abuso domestico só que ninguém acreditou em mim. Eu tenho perfeitas capacidades de me defender e... O que me machuca em falar desse assunto é justamente por que nem eu sei como isso foi acontecer me causa vergonha de mim mesma saber que eu sou fisicamente capaz de derrubar um leão, mas psicologicamente manipulável! – Quando dei por mim já estava gritando com Steve a plenos pulmões e chorava descontrolada.

Ao notar que perdi o controle apenas fechei os olhos com força e respirei fundo.

- Agora você pode ir! – Steve estava completamente estático em pé, me olhando de boca aberta. – Vai Steve sai daqui!

Virei-me de costas pra ele e entrei no quarto, me tranquei e não me importei em saber se ele saiu de lá ou não, apenas chorei e em algum momento acabei dormindo.

...

Acordei pela manhã com uma dor de cabeça enorme, levantei e me olhei no espelho da penteadeira, olhos inchados, nariz vermelho, olheiras profundas abaixo dos olhos.

- Bem... Mais uma vez você conseguiu manipular minha vida a seu favor em? – Digo ao notar um numero desconhecido me ligando. Desde que nos separamos eu vivo trocando de numero, mas eventualmente Bruce o descobre como em ligação eu não o atenderia, geralmente ele me manda mensagens que eu apago sem ler, com o tempo eu passei a simplesmente ignorar e foi justamente por isso que existe o celular que falei com Fury, esse eu não uso com frequência o que torna mais difícil de rastrear. Resolvi sair do quarto, teria um dia cheio de buscas na internet para o Calson, me ocuparia com isso e com meus estudos para assim pensar menos no fato de que Steve deve achar que eu sou louca ou no mínimo doente.

Sai do quarto e o apartamento estava vazio, mas o sofá estava remexido, não lembrava de ter retirado as almofadas reservas do armário do banheiro onde ficava a roupa de cama, mas lá estavam elas. Acho que ele acabou dormindo aqui, provavelmente era muito tarde ou sei lá. A pizza que tínhamos pedido ainda estava no mesmo canto intacta, fui até lá e comecei a arrumar a bagunça. Estava levando a caixa com o resto de comida para a pia quando ouço a porta se abrir e Steve passar por ela com sacos de padaria na mão.

Ao me ver ele mantém uma expressão séria e eu estava tão envergonhada que não quis olhar em seus olhos, só continuei o que estava fazendo, levei a caixa para o lixo, depois começando a lavar a pouca louça suja. Ouço ele se aproximar e colocar o saco no balcão da cozinha.

- Natasha...

- Você dormiu aqui? Pensei ter te mandado embora Rogers.

- Eu dormi aqui sim! Você estava nervosa ontem, resolvi ignorar algumas coisas que disse por quê...

- Sou louca? Tenho problemas? É! Não é a toa que Bruce me apelidava de garota prioblema!

- Natasha pelo amor de Deus! Eu não disse nada disso, está sendo hostil de mais! – Fala irritado, alguns minutos passam e ele vem até mim e escora as costas na pia onde lavo a louça. – Para um minuto, por favor.

Eu soltei o que estava fazendo com certa agressividade e o olhei.

- O que quer?

- Me desculpe por ter te pressionado a contar sobre isso... Eu não sabia que era algo tão grave, achei que talvez estivesse com medo de ele vir fazer confusão comigo ou sei lá! Não precisa me contar mais nada se não quiser... - Respirei fundo e baixei o rosto.

- Meu nome de nascimento não é Natasha! Como eu perdi a causa da agressão tive que mudar meu nome e residência várias vezes... Por não ter o suporte judicial eu tenho recorrido ao meu antigo chefe que é o dono da organização especial que eu trabalhava e ele conseguiu me encaixar dentro de um programa de proteção a testemunhas de forma legal como Natasha Romanoff.

- Então é a tal Natalia? – Balanço a cabeça positivamente.

- Eu nunca contei isso pra ninguém, as pessoas que sabem sobre todo esse rolo estão a léguas daqui e só uma delas sabe propriamente onde estou...

- Vem aqui! – Ele diz me estendendo a mão e eu a pego, ele me puxa para si em um abraço quente e protetor. – Eu entendo o porquê do seu nervosismo ontem, não acho que seja louca e não te julgo por qualquer que seja o motivo.

- Me desculpe por ontem!

- Vamos deixar isso pra lá ok? – Nós beijamos por longos minutos até que ouço sua barriga roncar quebrando qualquer resquício de tensão existente ali já que começamos a rir.

...

Ficamos bem por talvez uma semana ou mais, mas como eu e confusão somos como imãs de polos opostos acabei tropeçando nos próprios pés novamente. Pra que tudo ficasse ainda mais propenso a brigas e desentendimentos entre nós, Steve é o tipo de homem que apesar de divertido, carinhoso e companheiro, é possessivo e ciumento.

Eu estava em sua casa, faltava um mês para minhas provas semestrais e era um domingo, com os trabalhos pro Calson estava tão ocupada quanto na empresa antiga, então tinha de aproveitar os fins de semana para estudar. Bufei e me virei na direção de Steve que estava para abrir um buraco na minha cabeça de tanto me encarar, ele estava sentado na sala assistindo TV e eu na mesa com vários livros abertos e espalhados.

- O que? – Pergunto irritada e ele levanta as mãos em forma de rendição voltando à atenção a TV o que fez achar que ele deixaria quieto, mas eu estava redondamente errada.

- Só acho que você estuda de mais e acaba esquecendo que só nos vemos aos fins de semana...

- E eu acho que te disse que essa semana fiquei muito ocupada com o trabalho e não tive tempo pra estudar! Não me cobre isso Steve, eu não posso reprovar...

- Ai mora o problema, antes não nos víamos tanto porque seu trabalho te tomava muito tempo e agora com um que trabalha em casa e que pode recusar quando quiser um dos casos, está trabalhando se duvidar mais que antes! – Ele falava de forma monótona como se suas palavras não fossem trazer efeito qualquer.

Iria continuar a discussão, mas recebo uma ligação de Math e levanto pegando o celular, sigo rumo à cozinha pra conversar com Math. Apesar de Steve saber agora de praticamente tudo, eu instintivamente cochichava ou meio que fugia de alguém saber que eu estava falando de algo que relacionasse Bruce. Chegando à cozinha atendo.

- E então? – Já vou perguntando sem mesmo dar um Oi

- Oi pra você também senhora Banner!

- Já disse que isso não é brincadeira Murdock! Diz logo!

- Deu tudo certo, conseguimos convencer o advogado dele a conversar com o esquentadinho e ele nos respondeu agora dizendo que retiraria a queixa com tanto que pudesse conversar com você pessoalmente...

- Impossível! Sabe bem disso!

- Sei senhora esquentadinha! E por isso disse a ele que poderia propor um encontro entre vocês dois com a minha presença, ele não vai tentar nada comigo lá!

- Nem assim! Eu não estou disposta a isso! – Digo já sentindo a respiração um pouco ofegante por... Não sei exatamente, medo, apreensão ou sei lá.

- Será aqui no meu escritório, as câmeras daqui funcionam perfeitamente e eu estarei junto, não venha me dizer que por eu ser cego não posso fazer nada porque sabe bem que não é o caso.

- Eu não sei...

- Eu disse que iria, agora não tem mais volta, caso contrário ele vai continuar com o processo e terá que encará-lo de todo jeito em um tribunal! – Buffo me dando por derrotada, tudo que eu menos preciso agora é ter que voltar em um tribunal enfrentando mais um processo entre mim e Bruce, até parecia que ele buscava que isso ocorresse.

- Tudo bem, mas diga a ele que será apenas por uma hora, quando essa uma hora se passar eu sairei de lá e ele esperará pelo menos meia hora para poder sair.

- Ótimo! Pensei que teria que te propor uma recompensa pra aceitar isso!

- Thal Math! – Mal desligo o celular e ele volta a tocar.

- Sam? – Atendo perguntando para confirmar se realmente era ele.

Narrador

Durante a pequena discussão com Natasha, Steve sabia bem que a qualquer momento ela explodiria com ele, mas realmente estava sentindo falta da atenção dela, ou talvez fosse a droga da depressão que teve o tratamento interrompido voltando a dar sinais. Steve ficou pensando e olhando pra tela da TV quando percebe que Natasha não o respondeu como ele esperava e estava a muito calada.

- Dormiu foi? – Pergunta ele em tom de brincadeira ainda sem olhar para o local onde ela deveria estar, com a nova falta de resposta vira em direção a mesa, mas ela estava seguindo para a cozinha em passos fundos, então resolveu deixar ela quieta e voltar a assistir o jogo.

Se passaram pelo menos uns vinte minutos e ela não tinha retornado da cozinha, então Steve resolve ir até lá, - “Talvez ela estivesse planejando meu fim!” – É o que ele pensa ao levantar-se. Natasha é bastante esquentada e para má sorte dela, Steve passou a se apaixonar duplamente por ela quando ela se irrita, o que o leva a irritá-la propositalmente as vezes, mas claro que depois a enchia de bajulações. Seguindo pelo corredor pôde ouvir ela falar um nome que ele não tinha certeza de quem era ou mesmo se era homem ou mulher, Sam.


Notas Finais


O que acharam?


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