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História Garotas Perigosas - Não faz isso...


Escrita por: TudoHarmony e chickensgirl

Notas do Autor


Oi amores,boa leitura.

FOTO:Alycia

Capítulo 53 - Não faz isso...


Fanfic / Fanfiction Garotas Perigosas - Não faz isso...


O outro carro parou bem atrás do meu e eu olhei para Malu.
 
Ela que olhava para frente,arregalou os olhos e eu olhei para frente novamente e foi ai que o medo tomou conta do meu corpo.
 
Minha Papa vinha apontando uma arma em direção ao meu carro.


[...]

Eu podia sentir o meu coração batendo de forma desesperada no meu peito.Olhei para Malu e ela mantinha os seus olhos arregalados, os olhos fixos em um ponto qualquer a nossa frente.
 
Saltei de susto quando escutei um baque na janela do carro ao meu lado, olhei para o lado e engoli seco.
 
A minha madrinha Dinah,batia no vidro enquanto gritava mandando eu descer do carro.
 
Tudo em minha volta parecia estar em câmera lenta.
 
Minha papa parou na frente do carro, com a arma ainda apontada em nossa direção,e aquilo me fez engolir seco mais uma vez.
 
- Lyci – A voz embargada de Malu fez com que o meu desespero aumentasse ainda mais. Eu não tive coragem de olhar para ela, eu queria dizer que tudo iria ficar bem,mas eu sabia que não ficaria.
 
Eu sabia que daqui pra frente, nada ficaria bem.
 
                   
P.O.V.  LAUREN
 
O vidro escuro daquele carro me impedia de ver quem estava ali dentro. E aquilo estava me deixando ainda mais irritada. E o fato de ele não ter descido do carro ainda, só estava piorando a situação.
 
- Se você não descer por bem, vai descer por mal – Dinah gritou enquanto dava alguns passos para trás, apontando a arma em direção do carro.
 
Sorri de lado, e encostei o meu dedo no gatilho, eu não podia matá-lo. Mas com certeza ficaria bem assustado.

A porta do lado do carona foi aberta e eu fiquei em alerta.
 
- NÃO – Uma voz conhecida soou de dentro daquele carro fez com que o meu coração disparasse – Não atira – A porta do passageiro se abriu um pouco mais e uma loira saiu de lá de dentro com as mãos levantadas – Sou eu tia, não atira – Então eu pude olhar o rosto da garota, o meu coração quase salta pela a boca.
 
Dei dois passos para atrás,abaixando minha arma.Não acreditando no que estava vendo.Fechei os meus olhos e abri algumas vezes seguidas só para ter a certeza de que não estava alucinando.

A minha afilhada realmente estava ali parada em minha frente os braços levantados.
 
E foi como um soco no estomago quando o lado do motorista se abriu,e de lá saiu a morena que eu tanto achei que conhecia. Minha filha!.
 
Dinah ainda estava parada na mesma posição, tão atônica quando eu.
 
Os meus olhos passaram de Alycia para Malu várias vezes seguidas.
 
Olhos verdes...
 
Claro!
 
Uma raiva fora do comum começou a tomar conta do meu corpo.
 
- MAS QUE PORRA É ESSA? - Perguntei indo em direção a minha filha. - QUE PORRA É ESSA ALYCIA?
 
Ela abaixou o rosto,mas assim que eu me aproximei dela, segurei em seu queixo e o levantei,não me importando em ser agressiva ou não.
 
- Que porra é essa Alycia ? - Perguntei com meu rosto próximo ao dela.
 
Ela me encarava e não falava absolutamente nada e seu olhos estavam cheios de lágrimas.
 
- Você é a tal olhos verdes - Digo e ela apenas assentiu.
 
Aquilo fez meu corpo todo esquentar e sem conseguir me conter acabei acertando um tapa no rosto dela com toda minha força.
 
- Você quer ser uma criminosa ? Quer ser uma delinquente ? - Perguntei guardando minha arma na cintura. - Então vai ser tratada como uma.
 
Puxei ela pelo braço e empurrei ela sobre o capô do carro, puxando o outro braço em seguida e peguei minha algema.
 
- Você está presa,olhos verdes - Digo algemando ela.
 
- Lauren...
 
- CALA A BOCA DINAH - Digo puxando ela novamente e empurro ela para ela ir em direção a viatura.
 
- Lauren, pelo amor de Deus – Senti ouvi os passos de Dinah atrás de mim – Pra onde você vai levar ela? – Segurou em meu braço me fazendo parar de andar. As minhas mãos seguravam firme no braço de minha filha, ou melhor a "olhos verdes".
 
- Você sabe muito bem pra onde eu vou levar ela, o Simon quer ela presa,estou fazendo meu trabalho – Digo me esquivando de Dinah e continuei a empurrar Alycia em direção a minha viatura.
 
- Lauren, pelo amor de Deus, você não pode levar ela pra sede, você sabe como ela vai ser tratada lá – Dinah tentava inutilmente me fazer parar. Abri a parte de trás da viatura e joguei Alycia lá dentro sem cuidado algum e em seguida fechei, deixando a minha filha lá dentro – Lauren pelo amor de Deus, ELA É SUA FILHA – Parou em minha frente segurando os meus ombros – É A NOSSA ALYCIA – Os meus olhos batalhavam com os de Dinah, nada mais foi ouvido ali, apenas o som do choro de Malu o que me fez perceber que ela ainda estava ali.
 
Olhei para o lado e encontrei os olhos verdes de Alycia me encarando pelo vidro do carro com o rosto banhado em lágrimas.Fechei os meus olhos e respirei fundo,uma,duas, três vezes e em seguida gritei, gritei com toda a força que eu tinha dentro de mim.
 
- MERDA ALYCIA – Acertei um soco na parte de trás do carro deixando aquela região amassada – PORQUE VOCÊ FEZ ISSO? – Perguntei, mas não sabia se eu queria realmente ouvir a resposta. Abri a porta do carro novamente e puxei ela pra fora. – Tira ela de perto de mim – Digo empurrando Alycia em direção a Dinah que a segurou,impedindo que ela caísse.
 
- Vai pra casa - Digo tentando manter a calma.
 
Fui até ela tirando as algemas e olhei em seus olhos.
 
- Eu quero você dentro de casa,se eu chegar e não te encontrar ... - Deixei no ar e voltei para a viatura,mas antes de entrar olhei para Malu e ela abaixou a cabeça.
 
                  
P.O.V.  ALYCIA
 
Assim que minha papa foi embora eu olhei para minha madrinha.
 
- Vai pra casa - Ela disse e seguiu para sua viatura.
 
Assim que seu carro saiu,eu olhei para minha loira que veio correndo e se jogou em meus braços.
 
- E agora ? - Perguntou e eu à abracei apertado.
 
- Eu não sei - Digo e ela me olha.
 
- Vamos logo - Disse e eu assenti.
 
Eu me segurava o máximo para não chorar na frente dela, eu sabia que ela estava nervosa e se ela me visse chorando ficaria ainda pior. Eu ainda podia sentir o meu rosto arder pelo o tapa que minha papa me deu, mas nada doeu mais do que meu peito,a forma que ela me tratou. Papa nunca levantou a mão para mim e muito menos gritou comigo daquela forma...
 
- Lyci – Escutei a voz de Malu e só então percebi que ela estava ao lado do carro me esperando.
 
Olhei para ela,sorri fraco e suspirei caminhando até o meu carro e entrei esperando que Malu entrasse também.
 
Assim que ela entrou eu liguei o carro e sai de lá o mais rápido possível.
 
Eu nunca dirigi tão rápido em toda a minha vida, e para a minha sorte Malu dessa vez nem protestou.Ela me entendia, e sabia respeitar o meu tempo, isso é o que eu mais amo nela. 
 
Logo já estava estacionando em frente de casa, nem me importei em passar no galpão para trocar de carro, mas suspirei aliviada quando vi o carro de Deb estacionado ali na frente. Desci do carro e entrei em casa deixando Malu para trás. 
 
- Meu amor – Mamãe apareceu sorridente assim que eu entrei para dentro – Achei que você iria demorar mais – Veio até mim e beijou o meu rosto – O que é isso? – Segurou o meu queixo e começou analisar o meu rosto, e me esquivei assim que seus dedos alcançaram a minha bochecha.
 
- Não é nada, mama – Sorri fraco.
 
Malu abriu a porta de casa e entrou, no mesmo instante mamãe olhou para ela. Malu estava com o nariz e os olhos vermelhos,um sinal claro de que estava chorando.
 
- Eu não sei o que você fez, mas não deixa a Lauren descobrir, acho melhor vocês se resolverem logo – Falou apontando para mim e Malu e em seguida deu as costas e saiu me fazendo suspirar, ótimo...
 
Fiz sinal com a cabeça para Malu e subimos as escadas,indo para meu quarto e assim que entramos,eu fechei a porta.
 
Tirei meus cortunos e me joguei na cama e logo Malu deitou por cima de mim,e eu deixei um longo selinho em seus lábios.Ela se afastou e olhou minha bochecha e distribuiu alguns beijinhos onde minha papa havia acertado o tapa,conseguindo tirar um sorriso meu.
 
Agora era só esperar minha papa chegar.


P.O.V.  LAUREN
 HORAS DEPOIS
 
Estacionei o carro de qualquer jeito na frente de minha casa e desci batendo a porta com força. Já estava quase anoitecendo, e eu andei por essa cidade toda tentando manter o controle. Mas sempre que a imagem de minha filha descendo daquele carro passava por minha mente,um ódio fora do comum tomava conta do meu corpo. Eu só queria entender porque ela fez isso! Porra, e quando a Camila descobrir? Você deve está imaginando o quão hipócrita estou sendo, levando em conta todo o meu passado.
 
Mas acontece que é exatamente por esse motivo que eu estou irritada.Eu me sinto uma inútil, eu me sinto a pior papa do mundo. Eu fico me perguntando o que eu fiz de errado? Porra,tanta coisa boa para Alycia puxar de mim,seguir o mesmo caminhos, e ela vai pelo o meu pior lado? Criminosa? Eu perdi toda a minha família por querer ser uma criminosa, meus irmãos, meus pais. Eu quase perdi a Camila. Eu perdi anos da minha vida trancada em uma cela, vendo o sol nascer quadrado, levando minha irmã e as únicas pessoas que eu podia chamar de família junto comigo. E por muita sorte a vida nos deu uma segunda chance, ou talvez o destino. Mas eu prefiro acreditar que seja sorte, e é só por isso que estou aqui hoje, por sorte.
 
- Amor? – Despertei dos meus pensamentos ao escutar a voz da Camila. Eu ainda estava parada na frente do meu carro com o olhar perdido e cheio de lágrimas – Vai ficar ai? Aconteceu alguma coisa? – Perguntou em um tom preocupado.
 
Discretamente sequei o canto de meus olhos e finalmente ergui a cabeça olhando para minha esposa que estava parada na porta de casa, a mão na maçaneta e me olhava com uma carinha preocupada.
 
Suspirei e neguei com a cabeça, caminhando em sua direção, em meu rosto eu tentava sorrir, mas tudo não passou de um sorriso fraco e forçado. 
 
- Está tudo bem, vida – Respondi tranquila. Segurei sua cintura e aproximei o meu rosto do dela, pronta para selar os nossos lábios.Porém ela se afastou.
 
Camila segurou em cada lado do meu rosto e me analisou, seu dedo polegar deslizou por baixo de meus olhos me fazendo fechar os olhos por alguns míseros segundos e logo voltei a encarar os seus olhos castanhos e preocupados.
 
- Você estava chorando – Acusou e em seguida selou nossos lábios em um singelo selinho – O que aconteceu? – Perguntou mais uma vez e eu neguei com a cabeça.Não queria falar para ela, pelo menos não agora.
 
- Está tudo bem amor, confia em mim – Digo tentando convencer mais a mim do que a ela mesmo – Vamos ficar aqui paradas? – Perguntei tentando mudar de assunto. Já que estávamos na porta de casa. 
 
Ela me soltou e suspirou abrindo a porta atrás de si e entrando em casa novamente, dando espaço para que eu pudesse entrar também.
 
- Onde está todo mundo? – Perguntei ao notar que a casa estava silenciosa demais. Retirei meu distintivo e coloquei no lugar de sempre.
 
- Você demorou, eles acabaram de sair. Jade e Ian estão na casa da Dinah,ela saiu daqui agora pouco, disse que eles estão crescendo muito rápido e que precisa passar o tempo com os sobrinhos – Deu de ombros – Eu achei que não tinha problema deles dormirem lá, se bem que tem aula amanha, eu não tinha pensado nisso amor – Ela me olhou culpada e eu apenas neguei com a cabeça.

- Está tudo bem amor – Sorri agradecendo Dinah internamente por ter tirado os dois de casa. Soltei um longo suspiro – E onde está Alycia? – Perguntei como quem não quer nada.
 
- A Lyci está lá em cima com a Malu – Respondeu indiferente e caminhou até mim – Eu estava te esperando – Entrelaçou os braços em volta de meu pescoço – Já que as crianças não estão em casa e provavelmente a Alycia daqui a pouco está saindo, a gente podia aproveitar... tomar um banho de banheira – Sorriu de lado e bicou meus lábios – Eu posso fazer uma massagem para te relaxar, eu sei que você está precisando – Selou meus lábios novamente.
 
Automaticamente minhas mãos seguraram firme em sua cintura, e eu mordisquei o seu lábio inferior impedindo que ela se afastasse.
 
- Proposta tentadora – Digo em meio a uma sequência de selinhos que lhe dava. Era incrível a capacidade que a Camila tinha de me acalmar, e por pouco, eu disse por pouco eu quase esqueci de tudo que aconteceu hoje – Mas... eu preciso falar com a Alycia amor – Solto um longo suspiro e me afasto de Camila brevemente – É importante – Completo a minha fala quando eu vejo que ela estava prestes a protestar.
 
- Tudo bem – Respondeu rendida e selou nossos lábios mais uma vez – Vai lá, eu vou terminar de arrumar as coisas na cozinha – Avisou já me soltando. Mas eu fui mais rápida e selei nossos lábios uma última vez. Camila sorriu e saiu caminhando em direção a cozinha e antes de sumir da minha vista ela olhou por cima dos ombros e piscou um de seus olhos, dando aquele sorrisinho fofo com a língua entre os dentes.
 
Sorri enquanto negava com a cabeça, mas o sorriso logo sumiu do meu rosto quando comecei a caminhar em direção a escada, eu subi degrau por degrau em passos lentos. Eu passei a tarde inteira pensando no que falar para a minha filha, o que fazer com ela, e de repente tudo saiu da minha mente. Eu respirava fundo e tentando manter a calma que Camila havia me passado, eu não queria gritar com Alycia e nem ser rude, eu sei que talvez eu possa ter exagerado um pouco mais cedo, eu só queria conversar com ela e....
 
Porta fechada!
 
Fechei os meus olhos e respirei fundo uma e duas vezes. Calma, era isso que eu procurava. Mas em um passe de mágica toda aquela calmaria que eu tentava manter dentro de mim simplesmente sumiu. Quando eu olhei para aquela porta fechada, o sangue voltou ao meus olhos.
 
- QUANTAS VEZES EU JÁ NÃO TE FALEI PARA DEIXAR ESSA MERDA ABERTA? – Gritei completamente irritada enquanto acertava um chute com toda a minha força na porta. A minha voz saiu misturada com o baque daquela porta de madeira caindo no chão.
 
Alycia e Malu me olharam com expressão assustada no rosto. Os olhos das duas faltavam saltar para fora de seus rostos. O meu coração quase amoleceu quando eu vi os olhinhos vermelhos de minha filha. Fechei os meus olhos e respirei fundo uma única vez. E quando eu abri os meus olhos novamente, eu encarei a Malu.
 
- Sai! – Digo um pouco mais baixo. Porém com a voz firme. Malu olhou para Alycia que assentiu. Cruzei os meus braços – Anda logo Malu – Falei impaciente. E não precisei falar mais uma vez. A loirinha rapidamente se levantou da cama beijou rapidamente os lábios de minha filha e se retirou.
 
Acompanhei Malu sair do quarto e encontrei Camila parada atrás de mim com uma expressão assustada e a mão em seu peito. Apenas neguei com a cabeça e ela entendeu o meu recado e saiu de lá puxando Malu consigo.
 
Minha filha me olhava com um olhar assustado mas eu me mantive firme.
 
- Eu quero a chave do seu carro - Digo e ela assente se esticando e pegando a chave que estava sobre o criado mudo. - Seu celular.
 
Ela ficou me olhando e abriu a boca, ela estava prestes a protestar...
 
- Seu celular,agora - Digo um pouco mais alto e ela apenas assentiu e pegou seu celular.
 
Eu fui até ela e peguei a chave do carro e o celular, e também peguei o notebook que estava sobre a poltrona.
 
- Você só vai sair desse quarto para comer e depois vai voltar, eu vou te levar e te buscar na escola e você está proibida de sair finais de semana,me ouviu bem ?
 
Lyci apenas assentiu...
 
- Você também está proibida de ver a Malu - Digo e na mesma hora Alycia pulou da cama.
 
- Por favor,não faz isso - Pediu parando de frente para mim. - Por favor papa,eu aceito qualquer castigo - Disse com os olhinhos cheios de lágrimas quase me fazendo ceder. - Não me proíbe de ver ela,por favor.
 
Desviei meus olhos dela quando vi suas lágrimas escorrendo.
 
- Por favor papa, não me proíbe de ver ela. - Pediu mais uma vez. - Por favor.
 
- Eu já proibi e ela também será proibida de colocar os pés aqui em casa. - Digo me virando e saindo de seu quarto,mas consegui ouvir a voz de minha filha.

- Eu preciso dela,por favor...eu preciso muito dela papa,eu amo ela,por favor não faz isso. - Pediu.

O desespero em sua voz me fez sentir uma dor insuportável em meu peito.
 
Eu engoli o nó que se formou em minha garganta e segui para o meu quarto.
 
Assim que entrei fui até o closet, onde guardei o notebook e a chave do carro de Alycia.Liguei o celular dela e me deparei com uma foto dela e de Malu na tela de bloqueio.Soltei um longo suspiro e desliguei o celular dela,guardando junto com a chave e o notebook.
 
- O que houve ? - Ouvi a voz de Camila e olhei para ela.

- Alycia aprontou - Digo tirando minha arma da cintura e a guardando. - Depois conversamos sobre isso.
 
- Você derrubou a porta do quarto dela amor - Camila disse e eu me aproximei dela e à abracei pela cintura.
 
- Aquela massagem ainda está de pé ? Estou precisando - Disse e Camila mordeu o lábio.
 
- Meu amor está precisando relaxar ? - Perguntou e roçou nossos lábios.
 
Eu apenas assenti, enquanto apertava a bunda dela à fazendo suspirar.
 
- Então eu vou deixar você bem relaxada - Ela disse com um tom de voz provocante e se virou, saindo do closet rebolando aquela bunda deliciosa e eu logo fui atrás dela.

 


Notas Finais


Até qualquer hora...


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