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História Garoto Riquinho - Call me Daddy


Escrita por: CrazyWitch e King_Bradley

Notas do Autor


oi pessoas, pelo que notaram sumi por um mês e 3 dias, se não notaram, agora devem notar rsrsrs
eu tive uns problemas pessoais, mas não deixei a fic de lado, então calma, eu pretendo acabar ela sim, e agora ela vão vir com algumas recomendações de músicas para ouvirem enquanto estão lendo, vai por mim, fica bom e vão entender que torna tudo mais intenso. Algumas das músicas eu gosto muito de ouvir pra escrever algumas das cenas dos cap, outras só por encaixar bem em outros cap.

a música desse vai ser uma que é a cara desse cap, se chama Call me Daddy do EXO

https://www.youtube.com/watch?v=sZzdqbMnnpI

recomendo que leiam a tradução das músicas, claro que não são obrigados a nada que recomendo aqui, é mais só pra deixar ainda melhor a leitura.

obrigado, e vamos ao cap de hoje

Capítulo 25 - Call me Daddy


Fanfic / Fanfiction Garoto Riquinho - Call me Daddy

[leiam as notas do autor]

 

(Peter)

 

Wade e eu estávamos na escola, junto a Neena e Mary, depois do ocorrido do acampamento não tivemos tempo de falar sobre o que ouve depois, mas descobri que elas agora namoram, nesse curto espaço de tempo, acredite, fiquei chocado.

 

Flash foi expulso, coisa que deixou o pai dele puto, como diria Wade, meu pops Steve tomou a frente do caso quando soube que o pai do Flash realmente queria por meu namorado na prisão por bater em seu filho. Que cara babaca.

 

O engraçado foi descobrir que ele contratou a melhor empresa de advocacia de todo país, que era a dos meus tios, Loki e Thor, e quando meu tio Loki contou que ele que cuidaria do caso, nos deixou bem chocados, mas isso fica pra depois.

 

– então ele vai te por na justiça por socar o mimado do filho dele? - pergunta Neena.

 

– sim, mas meu sogrão é foda, disse que ele vai se arrepender. - o loiro fala e acabamos rindo disso, Wade parecia feliz, mais que antes, acho que ter uma irmã e uma família maior deixou ele assim.

 

– caramba, perdi muita coisa mesmo. - Mary encosta a cabeça no ombro da namorada e logo sinto Wade me abraçar pela cintura. - Wade com uma irmã mais nova, e o pai dele trabalhando com os pais do Peter, só falta vocês falarem que vão ser pais.

 

Rimos com o comentário dela, e ficamos ali, conversando ate o sinal tocar, era semana de prova e pra mim era fácil, já que estudava muito, mas já não sabia como Wade se sairia.

 

No fim das aulas, liguei para Happy, avisando que não precisava me buscar, afinal, iria andando com Wade, esperei o maior no portão da escola, ate que vejo Scott Lang, o secretário do meu tio Bruce, sorrio acenando para ele, e o mesmo vem ate mim sorrindo.

 

– olha quem encontrei, Peter. - ele me abraça, o que me deixou um pouco constrangido, eu não esperava isso, ate porque não tinha tanta intimidade com ele, mas ignorei.

 

– oi, o que faz por aqui? - me afasto um pouco para o olhar melhor.

 

– vim ver umas coisas pro Sr. Benner aqui perto. E você?

 

Scott era um cara legal, sorridente, e um pouco mais velho que Wade, era bem inteligente também, começou trabalhando como estagiário na empresa do meu tio, e logo virou quase o braço direito dele, afinal ajudava muito meu tio ate com a parte prática do trabalho dele.

 

– entendo. Eu estou esperando o Wade para irmos pra casa.

 

– é seu namorado, certo?! Sr. Benner me falou dele, fiquei bem triste em saber que namora. - ele finge uma cara triste, e fico confuso.

 

– por que?

 

– bem, perdi a chance que teria com você. - ele sorri de lado, e eu fiquei bem chocado com aquilo, fiquei o olhando sem saber o que falar, ate ouvir uma voz atrás de mim.

 

– que pena, não é? Agora o baby boy é meu. - e logo sinto os braços do Wade circular minha cintura, me fazendo dar um pulinho pelo susto.

 

– Wade? Quando chegou? - o olho para cima o vendo com uma cara de poucos amigos.

 

– cheguei na hora que ele falou a última parte.

 

– baby boy, é?! Praticam Daddy kink? Bem, de qualquer forma, tenho que ir, ate depois… Baby boy. - Scott vai embora sorrindo e eu tento segurar meu namorado, que estava muito irritado, depois que o outro some de nossas vistas, olho o maior.

 

– calma, Wade. - tento o acalmar.

 

– calma? Quem ele acha que é pra te chamar como eu chamo? - o abraço e escondo meu rosto em seu peito, escondendo meu sorriso, achando fofo vê-lo com ciúmes.

 

– vamos pra minha casa, tudo bem? - me afasto e seguro sua mão, o puxando em direção a minha casa, sabia que ele ainda estava irritado e não o culpo.

 

Depois de andarmos ate minha casa, com o maior ainda irritado, seguimos para meu quarto, meus pais não estavam em casa, então ficamos sozinhos, Wade largou sua mochila no chão e se sentou em minha cama, sem tirar sua face seria, deixei minha bolsa no canto do quarto e fui ate o maior, me ajoelhei em sua frente e toquei em seus braços que estavam apoiados nos joelhos.

 

– ainda está bravo? - pergunto calmamente, e o mesmo me olha, ainda sério, o que me deixou um pouco surpreso, afinal ele sempre estava sorrindo.

 

– quem era aquele cara?

 

– ele trabalha pro meu tio Bruce, Wade, eu não sabia que ele falaria aquilo, eu também não gostei.

 

– mesmo?! - pergunta de forma irônica. - não vi isso, já que não falou nada. - ele levanta, e continuo ajoelhado o olhando andar de um lado pro outro irritado, então acabei tendo uma ideia.

 

– Daddy. - ao falar aquilo, o maior me olhar agora surpreso. - não fica bravo, eu sou seu baby boy… só seu. - confesso que fiquei vermelho com isso, mas se deixaria ele mais calmo, eu faria, e parece que funcionou, afinal ele já estava de pé de frente pra mim, ainda sério, mas não como antes.

 

– é mesmo? - tudo bem, Wade intimidador era muito sexy.

 

– s-sim… - o olho sem sair da posição que estava, e ele sorri, e aquele sorriso safado que ele me deu, me fez arfar baixo.

 

– ainda vou castigar você, baby boy. - ele segura meus cabelos, o que me fez gemer baixo, não vou negar, mesmo com um pouco de vergonha, estou gostando disso. - levanta e tira a roupa.

 

– Wade… - ele me interrompe.

 

– não quero que me chame assim, vai me chamar de Daddy. Agora faz o que eu disse. - e sem questionar mais, levanto.

 

Wade se senta na cama e fica me observando, tiro minha roupa lentamente, sentindo meu rosto esquentar, mesmo que ele já tenha me visto sem roupa, tirar na frente dele era diferente, mas fiz mesmo assim.

 

Depois de tirar tudo, fico o olhando com as mãos na frente do corpo, pela vergonha.

 

– vem aqui. - ele dá dois tapas no seu colo e faço o que me pediu, sento em seu colo de frente para o maior, e coloco uma perna de cada lado de seu corpo. - chupa pra mim.

 

Ele coloca dois dedos perto da minha boca e logo faço o que o maior me pede, sem tirar os olhos dos seus, e mesmo morrendo de vergonha, chupo seus dedos devagar, passando a língua algumas vezes, movendo a cabeça em um vai e vem lento. Wade leva sua mão livre ate minha bunda e aperta ali, me fazendo gemer em seus dedos, sem parar os movimentos.

 

Não demora muito e sinto um volume tocar minha ereção, então rebolo lentamente, vendo o maior morder o lábio inferior, logo ele tira os dedos de minha boca e me beija, e prontamente correspondo, seguro em seus ombros enquanto o beijava, era um beijo necessitado, e quente.

 

Sinto um dos dedos de Wade me penetrar devagar, me fazendo gemer contra o beijo, tanto por um pouco de dor, quanto de prazer, afinal fazia um tempo que não fazíamos nada, dês de a última vez, mas logo rebolo contra seu dedo sem parar o beijo, e logo vem o segundo. Wade para de me beijar, e começa a beijar meu pescoço, e dar leves mordidas ali, eu por outro lado, já não tinha mais vergonha, gemia e me movia contra seus dedos.

 

De repente, o maior me deita na cama e fico o olhando tirar a roupa, logo ele já estava na cama no meio de minhas pernas, nu, Wade abre mais minhas pernas e se abaixa, na altura de minha entrada, sinto sua língua ali, o que me fez gemer um pouco manhoso.

 

O maior se dedicava a me dar atenção naquele pequeno lugar, me fazendo gemer mais e mais.

 

– W-wade… - o chamo pelo nome e sinto um tapa não muito forte em minha coxa, me fazendo gemer mais.

 

– como tem que me chamar? - o olho, seu corpo agora sobre o meu, sua voz rouca, aquilo me deixava mais excitado.

 

– Daddy… eu preciso de você… - enlaço minhas pernas em sua cintura e meus braços em seu pescoço, mas o maior retira meus braço e minhas pernas de si, e me penetra devagar, enquanto segurava meus joelhos, me olhando como um predador.

 

Mordo meu lábio inferior, tentando conter meu gemido, mas sem tirar meus olhos dos dele.

 

– você foi bem levado, baby. - ele se move devagar, me fazendo gemer. - o que eu faço com você?

 

– faz o que você quiser… comigo, Daddy. - e com essas palavras, Wade, começa a se mover rápido dentro de mim, me fazendo gemer cada vez mais.

 

Eu apertava os lençóis da cama, tentando descontar todo prazer que sentia ali, logo sinto o maior me puxar, enlaço minhas pernas novamente em sua cintura e o seguro pelos ombros, enquanto o mesmo me segura pelas coxas, sem sair de dentro de mim, ele se levanta da cama e me coloca contra parede e volta a se mover, rápido, e forte, indo cada vez mais fundo.

 

Eu já estava uma bagunça, só piorou, ou melhor, melhorou, quando ele acertou aquele lugarzinho mágico, eu escondia meu rosto na curva de seu pescoço, enquanto arranhava sua nuca e parte de suas costas, ele aproveitando isso, começou a deixar chupões em meu pescoço, o que me deixou arrepiado.

 

Não demorou muito e logo cheguei ao ápice, me desfazendo em nossas barrigas, sem nem mesmo ele precisar me tocar, e com ele não parecia ser diferente, depois de duas estocadas, o maior se desfez em meu interior.

 

Ambos estávamos ofegantes, Wade me levou de volta para cama e me deitou, saindo de dentro de mim, ele deitou ao meu lado e fico com a cabeça em seu peito, sentindo um carinho na cintura.

 

– eu nunca te trocaria por ele. - falo sem o olhar, fazendo um pequeno carinho em seu peito com o polegar.

 

– não quero ele perto de você, você é só meu. - Wade me abraça e sorrio.

 

– claro que sou, e você é meu. - o olho sorrindo e o maior deixa um pequeno selar em meus lábios. - eu te amo, Wade Wilson, seu doidinho. - rimos e ele beija minha testa agora.

 

– eu te amo, Peter Stark Rogers, meu nerdzinho. - rimos mais uma vez e ficamos ali por um tempo.


Notas Finais


me desculpem qualquer coisa


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