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História Garotos chorões - Mad clown: Bitch!


Escrita por: dollcat

Notas do Autor


sinopse: Mad clown chega do exército e vê (sweet girl) na cama com TÃO, ele então espanca TÃO que vai embora nú e parte pra cima de sweet girl. Ele logo cria ódio e faz a vida dela á pior.

mad clown: trai sweet girl, bebi, espanca, á ameaça,faz a vida dela á pior possível por ter traído ele, não deixa ela ir embora, o trata como prisioneira.

Capítulo 2 - Mad clown: Bitch!


Fanfic / Fanfiction Garotos chorões - Mad clown: Bitch!

  Narrador: "O sol estava forte naquela tarde, Mad Clown é dispensado mais cedo para passar o final de semana com sua namorada. Ele passa em frente á uma joalheria e vê um colar de pérola com ouro que valia em torno de: R$: 1.090,00. Ele entra de farda chamando atenção das mulheres que estavam alí,ele realmente ficava muito atraente com aquela roupa, sempre chamava atenção aonde ia, porém ele não ligava, só tinha olhos para sweet girl. 
Uma jovem asiática muito bem posturada se aproxima de Mad que estava distraído olhando ás vitrines procurando o colar. —posso ajudá-lo? —disse ela com um sorriso. —é...procuro um colar que vi na vitrine, quero comprá-lo. —na vitrine? o senhor sabe o nome do colar? —não..não conheço, nas ele era rosa, cor de salmão na verdade e era um colar de bolinhas. —todas que alí estavam davam risada baixinho achando uma graça o jeito tímido de Mad. —bom senhor, é o colar de pérolas com ouro? —ela sorriu e foi até a prateleira onde estava o colar. —este daqui? —sim! este mesmo...quero leva-lo. — é uma boa escolha senhor.
  Mad clown saiu da loja imaginado o quão sua namorada iria ficar feliz, fazia já duas semanas que os dois não se viam e ele estava com saudades."

  Eu pensei em ligar para minha namorada para me esperar no portão de casa, mas decidi fazer uma surpresa, mas quem teve á surpresa foi eu! Não sei o porque más algo me disse para mim deixar o carro na garagem de trás, onde não havia portão e não fazia barulho. Meu cachorro estava do outro lado e para ele não me ver entrei pelos fundos, a casa estava calma, tudo fechado, havia na porta principal um casaco preto masculino; meu coração disparou rapidamente, uma onda de choque subiu pelo meu corpo, passei para a cozinha rapidamente e havia duas xícaras. Joguei minha mochila no chão e o presente também, subi ás escadas com o coração na  boca, não queria acreditar em nada ou pensar em algo até ver o que estava acontecendo. Á  cada degrau que eu subia eu ouvia sons abafado de gemido, cheguei até a porta do meu quarto e havia um sutiã rosa no chão, a porta estava semi-aberta, meu coração bateu mais forte, a vontade de matar ela e quem fosse que estivesse lá, quando eu fui levar a mão para abrir á porta por completo ouço o desgraçado falar: —quem é você? diga-me em voz alta.
—eu sou sua vadia, somente sua...— o gemido dela estava me deixando enjoado. —você é tão bom quanto o meu namorado. — meu corpo esquentou, á raiva e ódio estavam cada vez mais á tona, dei um chute na porta com minha perna direita que chegou a quebrar á porta de tão forte que dei, os dois deram um pulo e rapidamente ele se pôs do lado dela. Seus olhos estavam arregalados, sweet girl estava nua, eu fui com toda minha raiva para cima dele . Estava cego de ódio, não queria saber de mais nada sem ser bater naquele lixo, minhas mãos estavam sangrando más eu não senti nenhuma dor, os gritos dela para mim parar tomava conta enquanto ele ficava tentado se defender. Ela se aproxima de mim, pega com ás duas mãos meu braço e me chama de: "amor",na mesma hora paro de bater nele e empurro a vadia contra a cama e dou tapas em seu rosto. —por favor cara, ela vai desmaiar assim. —disse ele tentando me tirar de cima dela. Eu olhei pra ele com raiva e disse: —se tu não sair daqui agora eu juro que irei te dar um tiro bem no meio da sua cara. —ele olha para sweet girl que estava toda vermelha e sem dizer nada saí rapidamente. 
Eu solto o pescoço dela e respiro fundo colocando ás mãos na cintura. —eu só não te mato porque eu poderei perder meu emprego, se não eu juro que iria te picar de tiros. —ela começa a chorar e vem  como um cão em volta de mim. —por favor amor..me desculpa, eu não quis... —quando ela iria terminar á frase eu á enterrompi. —não me chama de amor sua vadia. —eu á empurrei longe de mim, mas ela veio novamente pra cima. — escuta, me desculpa... — vai se fuder. Tu não presta mesmo, é uma vadia, uma cadela, vou te tratar como merece, quer ser usada? então vou te usar como um pano de chão. — empurro ela na cama e realizo meu desejo sexual com ela, dando-lhe  dores intensas depois.

  Depois do ato, o-obriguei á lavar toda a roupa de cama e cozinhar para mim, ela estava obedecendo como um cão querendo algo, mas ela estava tentando "consertar" tudo, ela era uma miserável antes de mim, sem mim ela estaria trabalhando em lanchonete para pagar o aluguel, eu o-amei e ela me retribui com isto. No jantar eu não podia olhar para o rosto dela de tanta raiva, ela estava tentando puxar assunto e fazer carinho em mim mas eu á ignorava. — querido...como está o jantar? —cala a sua boca vadia. — ela deu um meio sorriso e comeu calada.
Quando eu estava indo tomar banho ouço ela vindo feliz da vida em minha direção com o presente na mão. — amor, pra quem é? —ela estava tentando achar o nome. — era pra você vadia, mas vacas não usam colares de R$1.090,00, irei dar para minha amante. — que amante? — não te interessa. — fechei a porta. 
Sentado na banheira aquelas cenas vinham em minha mente, lágrimas em meu rosto, o aperto estava doendo meu peito, eu o-amo muito, mas não irei perdoa-lá tão fácil, quero que ela sinta primeiro. 
Depois do banho fui para o quarto e vi ela deitada na cama, ás cenas vinheram novamente em minha mente, ela estava vermelha e com marcas da minha mão, estava com um olhar triste. Sem falar nada eu coloco uma roupa e pego ás chave do carro. — não espere por mim, e se eu fosse você, não ousaria em trazer mais nenhum homem para cá, se não você irá direto para o inferno. — ela não disse nada apenas ficou me olhando com medo no rosto.

Eu estava na boate bebendo com meus amigos e tentando esquecer, uma garota bonita, parecia americana, se aproximou e ficou se esfregando em mim, eu estava sentado na mesinha. — o que você quer? — eu não estava com ânimo para brincadeiras. — o que um garoto bem vestido está fazendo sozinho aqui? — suas roupas provocantes não estavam funcionando comigo. — mais uma vadia? vá dar o rabo para outro. — me levanto e pego uma garrafa de uísque e volto a sentar, ela ainda estava alí, parecia não ligar para o que eu dizia. — não irá me servir um drinque? —não, caí fora. —nossa, adoro homens como você. — Eu me canso e se levanto, pego seu braço e levo para o meu carro. Vamos até um terreno abandonado e eu á possuo, depois do orgasmo mandei ela sair do carro e fui para casa, deixando-à alí.

  Depois que voltei para casa, minha cabeça estava explodindo, a vadia estava dormindo na cama, liguei a luz do abajur e fiquei lhe observado. Seu rosto é realmente lindo, seu corpo com belas curvas, sem querer caí uma lágrima em meus olhos, eu tinha me arrependido pelo o que tinha feito mas não iria perdoar fácil, meu orgulho falava mais alto e o que ela fez eu não perdoarei tão fácil. Me aproximei de seu rosto e sem acorda-lá beijo sua boca de leve. Ela abre os olhos e sorri para mim. —você demorou. —disse se ajeitando na cama para mim deitar. —sim, estava comendo uma vadia. — o que?! —ela se sentou na cama. — está querendo reclamar de que vadia? não me olha com essa cara de bunda. —saiu da cama e pego meu travesseiro e o coberto que ela estava usando. — onde você vai? —ficar bem longe de ti. —quando eu estava indo para a sala volto e da porta digo á ela: —queira ou não, iremos nos casar. —sorriu e saiu dali.

Narrador: "Mad clown e sweet girl, se amavam muito más Mad clown não iria mais ser como antes, e sweet girl irá fazer de tudo para não perde-lo."
continua...


Notas Finais


até o próximo capítulo! (:


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