1. Spirit Fanfics >
  2. Gatinho Mimado >
  3. Capítulo único.

História Gatinho Mimado - Capítulo único.


Escrita por: deadmollis

Notas do Autor


HAPPY JOHNNY DAY, CAMBADA! AEHOOOOOO

Mais JohnYong POR FAVOR

Capítulo 1 - Capítulo único.


— Está uma gracinha. — Comentou o americano assim que Taeyong adentrou no quarto vestido somente com o moletom, orelhas felpudas negras e um plug com a cauda da mesma cor. — Venha cá, sim?

 

A cabeça de Taeyong estava uma bagunça. Sinceramente, para ele estava sendo ridículo aquela situação toda. Quando falou para Johnny escolher o presente de aniversário, jamais pensou que entraria mais em um dos seus fetiches doidos.

 

Até pensou que ele pediria algo caro, afinal o coreano havia esquecido da data tão importante. Qual a graça de vestir orelhas de gato e ter um vibrador pequeno socado na rabo? O que não fazia por Seo Youngho, hein.

 

— John… — Chamou pelo outro calmamente. — Não podemos-...

 

— Eu disse para vir até mim, não disse? — A voz rouca cortou completamente a do menor, fazendo-o estremecer com a seriedade que acompanhava o tom.

 

Lee estranhou de primeira, pois Johnny sempre foi extremamente carinhoso e cuidadoso principalmente na hora do sexo. Cuidava do companheiro como se fosse algo frágil e vê-lo tão sério era de dar medo.

 

Não estava a fim de cutucar a onça com vara curta, então, tratou de fazer o que fora pedido. Aproximou-se do outro rapidamente, ajoelhando-se na frente do mesmo que estava sentado na beirada da cama. Ambas mãos repousadas sobre as coxas musculosas e assim que repousou o rosto sobre a região, sentiu as próprias madeixas rósea serem acariciadas.

 

— Bom menino. — As falanges compridas percorriam o couro cabeludo com ternura fazendo Taeyong amolecer no carinho tão gostoso, mas não era para isso que estavam ali. Logo, Seo agarrou as mechas sem medir forças sorrindo ladino pela expressão dolorosa que domou o rosto do companheiro. Ouviu-o resmungar alguma coisa, porém não deu a devida importância, apenas prontificou a roubar um ósculo necessitado dos lábios cheinhos.

 

Fazia tempos que o americano queria ver o namorado com tal vestimenta, mas nunca tivera a coragem de pedir. Tinha medo de perder o controle e ir longe demais, fazer algo que não fosse do agrado alheio. Estavam em um relacionamento há mais de dois anos, até pensou em abrir o jogo para Lee, mas quando percebeu que ele havia esquecido seu aniversário viu a oportunidade perfeita. Claramente ficou magoado com o fato, porém vê-lo todo irritadinho com os acessórios “constrangedores” já havia ganhado metade de seu dia.

 

Mimava demais Taeyong e com certeza não faria mal caso ele o mimasse ao menos uma vez.

 

Ambos músculos úmidos brigavam por espaço na cavidade pequena, enrolando num ritmo voraz. O coreano sentia-se um derrotado, pois com tão pouco seu corpo já estava febril e o plug maltratando sua entrada não ajudava em nada, servia apenas para deixá-lo mais ansioso para ter algo mais grosso e grande dentro de si.

 

Seo passeava com as mãos pelo corpo alheio, gostando de como a pele tornava áspera com os arrepios. Taeyong sempre foi extremamente sensível e o companheiro abusava disso, tocava-o, beijava-o, arranhava-o sem um pingo de dó. Não havia nada melhor que vê-lo amolecer com toques superficiais.

 

— Continue sendo um bom menino e deite-se de bruços aqui, uh? — Sussurrou o maior assim que cessou o ósculo. — Você ainda precisa ser punido.

 

— Punido? Mas… — A manha chegava a ser palpável na voz do mais novo. Nunca na vida já tinha sido punido por algo. Era um menino mimado, poxa! Ganhava amor e carinho, não punições. Tudo bem que ter esquecido do aniversário foi mancada, mas era realmente necessário? — John…

 

— Não ouviu, Taeyong?! Sem manha. — Realmente tinha o mimado demais durante todo o relacionamento, porém nada que uma tonalidade firme não resolva. Em questão de minutos o Lee já estava acomodado no colo alheio, a bunda branquinha empinada para Seo e o rosto levemente escondido entre as mãos. — Eu quero que conte cada tapa que eu der, tudo bem?

 

Taeyong assentiu movendo a cabeça para cima e para baixo.

 

— Use palavras comigo, Taeyong.

 

— Desculpe. Tudo bem, eu-... Ah! — Mal havia terminado de falar e tomou um susto com a ardência repentina em uma das nádegas, o corpo tremeu-se por inteiro e um suspiro escapou dos lábios em deleite. — U-Um.

 

Logo os estalos estavam ecoando pelo cômodo junto com a voz manhosa, cada vez mais falha de Taeyong. Era a primeira vez que Seo batia em si, e céus, poderia gozar somente com aquilo. A ardência deixava de ser incômoda, tornando-se necessidade, os dígitos agarravam-se nos lençóis brancos e o limite estava próximo. Precisava de um contato além.

 

Para Johnny era gratificante ver seu garotinho todo excitado com seus tapas, balançando sem parar a bunda no ar nitidamente carente por toques mais precisos. A mão grande e pesada chocou-se contra a derme vermelha pela última vez arrancando um gritinho mais agudo do menor.

 

— Dói? — Referiu-se a região que tinha a marca de seus dedos, deslizando-os lentamente admirando a maneira como o outro grunhia baixinho.

 

— Não… — Respondeu-o entre um murmúrio. A este pico metade de sua sanidade havia sido levada. Nada era coerente em sua mente, e o desejo de querer aliviar-se era incontrolável, tanto que não pensou muito ao começar a se esfregar no colo em que estava. A fricção do falo teso contra o jeans não era lá uma das melhores sensações, porém parar estava fora de cogitação.

 

O americano mordia o inferior perante aquela cena. Jamais havia visto Taeyong com tamanho tesão igual agora. Sua procura por alívio era afoita, assim como seus movimentos eram desesperados. Por fora, poderia até rir, mas sabia que seu estado era idêntico. Seu membro também pedia por alívio, qualquer que fosse.

 

Quando o Lee ousou levar a destra até o membro, rapidamente Seo levantou-o e deitou-o sobre a cama, o ajeitando de pernas bem abertas. Engoliu em seco com a visão que teve; os olhinhos do companheiro cheios de lágrimas, as bochechas levemente coradas, peitoral subindo e descendo ofegante, o membro com pré-gozo acumulado e a entrada contraindo. Puta merda, se pudesse tiraria uma foto daquela visão dos deuses. Taeyong estava à mercê de Johnny e o mesmo faria um bom aproveito disto.

 

— Meu bebê está tão adorável. — E pela primeira vez o americano sorriu dócil, ainda que suas atitudes traziam certo contraste. A canhota descia em direção ao plug buscando remexe-lo, retirava-o e adentrava no mesmo segundo simulando estocadas nada castas e Taeyong tentava recuperar algum autocontrole, porém a todo momento que Seo tratava-o com autoridade ficava sem estruturas. Estava surpreso com o lado submisso que até, então, era desconhecido.

 

Arfares saíam da boca de Lee. Como Johnny conseguia ser mal consigo? Aquele maldito plug era a mesma coisa que nada! Malemá relava em seu pontinho doce, e as mordidas fracas deixavam-o mais impaciente. Seo sabia perfeitamente que o namorado amava mordidas fortes o suficiente para marcar, assim como qualquer outro toque e estava a fazer tudo devagarinho numa provocação tortuosa até para si.

 

Passou tanto tempo imerso nas sensações que o namorado causava que fora um susto senti-lo invadir o canal estreito numa estocada lenta. A dor que sentia era horrível, tanto que novamente lágrimas teimosas escorriam. Para sua sorte Johnny não ousou continuar a mover-se, aguardou paciente o namorado acostumar com o volume além do plug em seu interior.

 

A fim de ajudá-lo a relaxar, Seo começou a distribuir diversos selares em todo cantinho possível do rosto bonito do Lee. Pouco a pouco, o coreano rebolava acomodando Johnny o mais fundo em si, logo ambos corpos mexiam-se numa movimentação lenta e precisa.

 

Os gemidos do menor estavam cada vez mais audíveis, chamando pelo outro do jeitinho que ele gostava; com manha. E o mais velho procurava acertar em cheio a próstata alheia, entrando em êxtase conforme Taeyong contraía-se, pressionando-o com as paredes internas. A velocidade era brusca, o ranger da cama mesclava-se com o som das peles chocando-se, a glande de Seo colidindo fundo no menor que este facilmente diria que fora para o céu com o gosto sujo do inferno, bastando mais algumas estocadas para atingirem o ápice juntos.

 

— Irei esquecer do seu aniversário mais vezes, pode ter certeza. — Comentou o menor assim que já havia recuperado boa parte do fôlego perdido.

 

— Para quem estava achando ridículo as orelhinhas…

 

— Não lembro disso! — Mandou a língua para o maior ao seu lado e logo riu. — Eu até que sou um bom gatinho, meow!

 

Agora era a vez de Johnny cair na risada. Seu menino não tinha jeito mesmo, mas no fundo precisava admitir; o Lee era o seu gatinho preferido.

 

— É o meu gatinho. — Puxou-o para perto, envolvendo ambos corpos suados em um abraço apertado.

 

— Sou! E feliz aniversário, amor. — Falou baixinho enquanto encolhia-se todo no corpo quentinho. — Não vai pedir desculpas por ser autoritário comigo?

 

— Dorme, Taeyong, dorme. — Um “mas” baixinho fora ouvido e Johnny não acreditava na audácia de seu namorado. Porém, graças a ele, se lembraria desse aniversário com muito carinho.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...