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História Gatinho Mimado - Hora de brincar com o dono


Escrita por: breathofgay

Notas do Autor


Oi oi oi, cowardmontblanc aqui!! Chegando com a minha primeira contribuição pra esse projeto tão maravilhoso, e como eu sou muito previsível, é claro que eu precisava aparecer com Kaigaku e Zenitsu sendo safadinhos!

Aqui não tem muito mistério: universo moderno, relacionamento pré-estabelecido, os dois são adultos, tudo consensual. O lance principal é pet play, um kink que eu adoro escrever, junto com umas coisinhas extras pra deixar tudo mais divertido c;

Fanfic publicada também no Nyah, com permissão do projeto e do site Nyah!

Aproveite!

Capítulo 1 - Hora de brincar com o dono


Zenitsu adorava dias preguiçosos como aquele, onde ele e Kaigaku podiam ficar em casa o dia inteiro sem maiores preocupações. Não apenas podia descansar, como também podia aproveitar o tempo com a melhor companhia possível — seu namorado e, naquele instante, também seu dono.

No momento em que Kaigaku botou a coleira em tons pastéis no pescoço de Zenitsu, ele passou a ser o gatinho de estimação de Kaigaku.

Além da coleira — que incluía um pingente em forma de raio e um sininho —, as únicas coisas que Zenitsu usava no momento eram as presilhas de orelhas amarelas e um plug de rabinho, que estava confortavelmente alojado no traseiro. Em contraste, Kaigaku estava todo vestido, e por mais que Agatsuma não se importasse com a própria nudez, ele bem que gostaria de ver mais do belo corpo do dono.

Haviam jantado há pouco tempo; Kaigaku fez questão de pedir sushi, coisa que em muito alegrou o paladar felino de Zenitsu. Agora estavam na sala e Zenitsu encontrava-se no chão, brincando com um novelo de lã, enquanto aproveitava a companhia de Kaigaku, que ligou a televisão e botou uma série para assistir.

O novelo conseguiu fisgar a atenção de Zenitsu por não mais que dez minutos, no entanto, o que ele realmente queria era a atenção do dono. Felizmente, Kaigaku encontrava-se próximo o bastante para que Agatsuma pudesse ir atrás em busca de afeto — e mais algumas coisas.

De mansinho, ele se pôs de quatro e foi até as pernas de Kaigaku. Esfregou o rosto nelas, miando baixinho, até sentir a mão de Kaigaku acariciando-lhe a cabeça em um gostoso cafuné.

“Tá carente hoje, Zeni?” Kaigaku perguntou, a voz gentil e divertida. Zenitsu miou mais alto em resposta, esfregando o rosto contra a mão do outro, erguendo bem o queixo para que Kaigaku pudesse coçá-lo bem ali.

Kaigaku pôs três dedos debaixo do queixo de Zenitsu e coçou rapidamente, dando um risinho; certamente devia achar graça em como Agatsuma sempre virava um bichinho que mal conseguia desgrudar do dono, mas não era como se aquilo fosse ruim. Ele sabia que Kaigaku adorava se sentir especial.

Porém, estava enganado se achava que Agatsuma iria se contentar só com um cafuné e coçadinhas no queixo. Podia estar bem alimentado, mas Zenitsu precisava usar a boca para coisas além de miar.

Quando Kaigaku parou de lhe coçar o queixo, Zenitsu deu uma mordida de leve em um dos dedos dele, para lamber logo em seguida. Kaigaku soltou uma exclamação e olhou para ele; Agatsuma rebolou por um breve instante, de modo a fazer o rabo de gato balançar, os olhos castanhos o encarando de volta com uma falsa inocência.

“O que foi, Zeni? Quer subir no sofá?” Ele questionou, e Zenitsu apenas mordiscou a mão do dono de novo. Não queria subir no sofá — pelo menos não naquele momento.

“Precisa ir no banheiro?” Agatsuma deu outra mordidinha. Também não era aquilo. Como que para ajudar Kaigaku a entender o que ele queria, Zenitsu pôs uma das mãos no joelho do outro, fazendo como se fosse arranhar de leve.

Kaigaku separou um pouco mais as pernas, deixando Zenitsu ficar alojado bem no meio delas. Porém, ao invés de ficar quietinho olhando para a televisão, Agatsuma meteu a cara bem onde mais interessava: a virilha do dono.

Com toda aquela linguagem corporal, era bem óbvio o que Zenitsu realmente queria. Kaigaku soltou uma exclamação e riu, fazendo carinho atrás da cabeça de Agatsuma e, então soltando uma série de “pspsps” para chamar a atenção dele.

“Já entendi, você quer brincar. Pois bem…” Kaigaku falou, erguendo o quadril apenas o suficiente para abaixar a calça e a cueca. Zenitsu observou com muita atenção, lambendo os lábios, já sentindo o gosto de vitória. Kaigaku podia não estar de pau duro agora, mas Zenitsu logo o ajudaria com isso, e ele estava louco para brincar com o dono e fazê-lo se sentir bem.

Já salivando, Zenitsu tentou se aproximar da virilha de Kaigaku de novo, mas foi impedido pelo dono, que botou uma mão bem no meio do caminho, a outra o segurando pelo queixo de modo a fazer com que Agatsuma encarasse seu rosto.

“Se você engolir tudo direitinho, vai ganhar uma surpresa. Você gosta de surpresas, né, gatinho?” Sim, Zenitsu amava surpresas! Amava tanto que a reação dele foi miar animado e rebolar novamente, sentindo o rabo balançar por cima das pernas e entre as bandas da bunda.

Kaigaku sorriu, soltando Zenitsu e tirando a mão do espaço entre eles dois. Assim, estava dando permissão para que Agatsuma ficasse bem à vontade.

Zenitsu chegou perto do pau de Kaigaku, começando a dar pequenas lambidas perto da cabeça. Então, seguiu com aquilo pelo resto da extensão, indo até a base, aproveitando para lamber também ao redor da virilha e dar um pouco de atenção para as bolas, lambiscando e chupando uma por uma com muito cuidado.

Aos poucos, Kaigaku começava a ficar duro, o que só servia para deixar Zenitsu mais animado. Olhou para cima brevemente, notando os olhos azuis do dono o observando, já com o rosto meio corado. Zenitsu sorriu, todo malandro, e deu uma chupada rápida na ponta da rola meia bomba de Kaigaku, que soltou um suspiro.

Zenitsu o tirou da boca, para dar uma longa lambida na parte de baixo. Abriu bem a boca e esticou a língua o máximo possível, de modo a encher o pau de Kaigaku de saliva, deixando ela escorrer pela pele, passando por cima das veias que agora estavam mais saltadas. Concentrou a lambida especialmente no frênulo, parando bem ali e movendo a cabeça para cima e para baixo, devagar, como que insinuando o começo de uma mamada, mas se afastou sem realmente chupá-lo de novo.

Com cuidado, Zenitsu terminou de abaixar o prepúcio de Kaigaku, revelando o resto da cabeça grande e vermelha do cacete que tanto gostava. Tocou a ponta da língua bem em cima da fenda, que já estava começando a soltar um pouco de pré-gozo, deu uma sequência de pequenas lambidas para cima e para baixo, sentindo o gosto do líquido viscoso se misturando com a saliva.

Em seguida, passou a língua ao redor de toda a cabeça em círculos, devagar e aplicando apenas um pouco de pressão, sentindo o próprio pau pulsar entre as pernas quando escutou Kaigaku gemer um pouco mais alto. Soltou um murmúrio contente e ouviu-o gemer mais uma vez, agora botando uma das mãos em cima da cabeça de Zenitsu — um pequeno gesto que significava que ele estava sendo um excelente bichinho.

Sem pressa, Zenitsu afastou-se por um instante para poder contemplar o trabalho bem feito: Kaigaku estava completamente duro, o caralho grosso e veiudo latejando e babando em busca de mais estimulação. Zenitsu adorava saber que era o único que conseguia deixar ele daquele jeito, que aquela era uma visão privilegiada.

Sentindo-se um tanto travesso, Zenitsu aproveitou a pausa para mordiscar a parte interna das coxas do outro, lambendo onde as marcas dos dentes ficaram logo depois. Kaigaku soltou pequenas exclamações, porém não reclamou da ousadia alheia, deixando-o prolongar o boquete.

Quando se sentiu satisfeito em deixar as pernas de Kaigaku cheias de marcas e de saliva, Zenitsu esfregou o rosto na rola do outro, permitindo-se ficar todo melado. Usou o mesmo momento para cheirá-lo, familiarizando-se novamente com o dono.

Kaigaku não era o único que estava duro; Zenitsu conseguia sentir o cacete pulsando, implorando por atenção. Era difícil não meter a mão no meio das pernas e punhetar-se, mas sabia que se fizesse aquilo, Kaigaku iria lhe dar uma bronca — gatinhos como Zenitsu não deviam ficar se aliviando com as próprias patas. Não apenas isso, como talvez podia tentar puni-lo, e Agatsuma não era louco ao ponto de arriscar perder a chance de mamar aquele caralho.

Empinou a bunda e pressionou as coxas, sentindo o pau melando elas com um pouco de pré-gozo, para logo depois tomar o pau de Kaigaku nos lábios. Sugou por alguns instantes, primeiro levemente e depois com mais vontade, ao mesmo tempo em que descia devagar pela extensão da rola, tendo que abrir a boca cada vez mais para comportar toda aquela grossura.

Quando chegou bem na metade, subiu, também devagar, até ficar só com a ponta do pau de Kaigaku dentro da boca. Naquele momento, desceu de novo, indo além do ponto onde parou antes, e ficou naquela provocação até colocar o pau inteiro na boca, sentindo a cabeça lhe cutucando bem no fundo da garganta e os pelos pubianos tocando o nariz. Fechou os olhos e deu uma longa chupada, com toda a força que podia, até Kaigaku não aguentar mais segurar o gemido de tesão que estava tentando conter.

Agatsuma tentou miar com todo aquele volume dentro dele, estimulando-o com as vibrações. Kaigaku pôs as duas mãos na cabeça dele, incentivando-o, e Zenitsu miou mais um pouco mesmo que o som saísse molhado e abafado. Pressionou a língua na parte de baixo do pau de Kaigaku, e então voltou mais um pouco para conseguir pegar mais ar e assim poder descer de novo.

Repetiu os miados, percebendo que Kaigaku estava gostando daquilo, até sentir os dedos dele moverem-se inquietos. Conhecia bem o dono que tinha e sabia que aquilo era um sinal para ele ir mais rápido, sem ser tão meticuloso com a garganta profunda.

Por sorte, Zenitsu também estava começando a ficar impaciente.

Quando voltou e tomou ar novamente, Agatsuma começou a mover a cabeça com mais vigor, mamando o outro com vontade e fazendo o sino da coleira balançar mais do que antes. Kaigaku abriu mais as pernas e grunhiu, chamando-o pelo apelido algumas vezes — Zeni, Zeni, Zeni — ao ponto de deixar Zenitsu com mais tesão.

Babou o máximo que podia naquele pau, subiu, desceu, passou a língua em todas as posições possíveis, tudo para poder escutar Kaigaku delirar de prazer. A cada gemido, a cada vez que ele parecia que ia empurrá-lo para baixo com as mãos, Zenitsu contorcia-se levemente em comemoração, o próprio pau babando pré-gozo ao ponto de provavelmente ter pingado um pouco no chão.

Kaigaku começou a mover o quadril levemente, e Zenitsu sabia muito bem que aquilo era um sinal de que estava perto de gozar. Agatsuma relaxou mais a boca, permitindo que Kaigaku fodesse a garganta dele como se fosse um brinquedo, sentindo o caralho pulsar cada vez mais com a língua.

Não demorou muito para Kaigaku esporrar dentro da boca dele, com força o bastante para que parte dos jatos fossem direto para a garganta. Ainda assim, outra parte ainda ficou na língua e no resto da boca, e Zenitsu fez questão de não deixar uma única gota cair para fora.

Deixou que Kaigaku ficasse com o pau ainda dentro dele por alguns instantes, e então tirou, devagar, para poder engolir a mistura de porra e cuspe que estava concentrada dentro da boca. Kaigaku respirou fundo, olhando para Zenitsu com os olhos ainda um tanto trêmulos; ele ficava lindo daquele jeito, tomado pela intensidade da gozada, e Agatsuma amava saber que conseguia deixá-lo tão impactado.

“Abre a boca.” Kaigaku mandou no momento em que recuperou mais o fôlego, a mão passando sensualmente pela lateral do rosto de Zenitsu.

Obediente, Zenitsu fez como o dono queria: abriu a boca o máximo possível, botando a língua para fora e deixando que Kaigaku desse uma boa olhada. Assim, ele teria certeza que Zenitsu foi um bom gatinho — ele tinha engolido toda a porra do outro, sem deixar sobrar nada!

Kaigaku deu um leve tapinha no queixo de Zenitsu, instruindo-o a fechar a boca. Assim que ele o fez, Kaigaku levantou-se e arrumou as roupas, mas não sem antes fazer carinho na cabeça do bichinho de estimação.

“Bom trabalho, Zeni! Já que você cumpriu sua parte do acordo, eu vou cumprir a minha. Fique aí bem quietinho, eu volto logo. E nada de botar essas patinhas onde não deve.” A última parte certamente era a mais difícil; Zenitsu estava cheio de tesão e energia para gastar!

Conteve a vontade de se punhetar o máximo possível, sabendo que não seria capaz de parar no momento em que a mão encostasse no pau. Zenitsu olhou para a televisão e então ao seu redor, encontrando perto dele uma almofada que devia ter caído, enquanto ele estava chupando Kaigaku.

Lembrou-se das palavras do dono: ele o proibiu de usar as mãos, mas nada o impedia de se esfregar em outras coisas. Logo, ele acabou cedendo ao próprio instinto, puxando a almofada para perto e posicionando-se bem em cima dela.

Zenitsu começou a se esfregar na almofada, suspirando baixo. Aquilo certamente era melhor que nada, e já ajudava horrores a aliviar parte da tesão que havia acumulado com a chupada. Kaigaku estava demorando demais para o seu gosto, e Zenitsu podia até ficar quieto, mas não sem fazer absolutamente nada.

Fechou os olhos e continuou a sarrar contra a almofada, deslizando o cacete pelo tecido macio. Sentia o rabo balançando com a movimentação, e podia escutar o barulho do sininho na coleira — um sinal de que estava aprontando alguma coisa —, misturando-se com os gemidos tímidos.

Só voltou a abrir os olhos quando Kaigaku chegou, pegando-o de surpresa com o som da sua risada ao vê-lo metido naquela posição. 

“Eu tenho algo melhor que isso aí pra você…” Ele anunciou, mostrando as mãos ocupadas: estava segurando lubrificante e um cilindro branco, que Zenitsu logo reconheceu como sendo um brinquedo que havia se interessado semanas atrás, quando estavam procurando por coisas novas na internet.

Então Kaigaku tinha torrado parte do salário naquilo e não disse nada!

Zenitsu quase falou alguma coisa tamanha a surpresa, e Kaigaku riu novamente ao vê-lo boquiaberto e claramente animado com o rumo de toda aquela situação. Ele sentou-se no sofá, deixando as coisas de lado por um breve instante e então deu um tapinha no próprio colo.

“Vem cá, Zeni.” Imediatamente, Zenitsu subiu no sofá e foi direto para o colo de Kaigaku, ficando deitado nele de barriga para cima. 

Separou as pernas e rebolou por um instante, como que mostrando para o dono o estado em que se encontrava, apenas para sentir Kaigaku fazendo carinho na barriga, abaixando-se para lhe beijar a testa. Aquilo fez Zenitsu dar um miado manhoso em resposta, querendo algo mais intenso.

“Tá querendo testar logo o brinquedinho novo, né? Gatinho mimado…” Kaigaku comentou, passando a mão pelo rabo bem entre as pernas de Zenitsu, brincando com o lacinho rosa que ficava na ponta.

Ele segurou a ponta do plug, movendo-o por um breve instante; Zenitsu soltou outro miado, agora de surpresa, e derreteu-se todo, enquanto Kaigaku o fodia bem devagar, indo e voltando com o plug dentro dele, puxando o rabo vez ou outra para atiçá-lo.

Quando Zenitsu começou a fazer como se fosse arranhá-lo por conta da impaciência, Kaigaku parou. Pegou o lubrificante, lambuzando o pau de Zenitsu por completo e, depois botou mais do líquido na entrada do brinquedo. Em seguida, segurou-o perto da cabeça do pau de Zenitsu, que mordeu o lábio em expectativa.

Kaigaku não falou nada, abaixando o brinquedo o bastante para que Zenitsu pudesse penetrá-lo; era incrível por dentro, apertado do jeito certo e com uma textura que o massageava por completo, sem deixar um único lugar sem atenção.

Devagar, Kaigaku começou a mover o punho para cima e para baixo, punhetando-o de maneira experimental. Zenitsu gemeu de prazer, agarrando-se na camiseta do outro em busca de apoio, enquanto observava o jeito que Kaigaku fazia-o meter no brinquedo, alternando entre ir até o final e ficar parado por alguns instantes e mexer a mão em estocadas curtas.

Aos poucos, ele foi aumentando o ritmo, chegando até mesmo afastar o brinquedo, o bastante para que o pau de Zenitsu saltasse para fora, antes de fazê-lo meter de novo. Em alguns momentos, meteu só na parte da cabeça, girando o punho brevemente e fazendo Agatsuma ter que apoiar a cabeça no corpo do parceiro.

Então Kaigaku apertou um dos botões e Zenitsu sentiu o brinquedo começando a vibrar por inteiro, coisa que o fez soltar um gemido longo e manhoso — mesmo com as vibrações no mínimo, aquilo ainda era muito gostoso. 

Kaigaku continuou a punhetá-lo, agora com o brinquedo vibrando levemente, e quando Zenitsu pareceu se acostumar com as vibrações, ele aumentou a intensidade. Agatsuma estremeceu e girou o quadril, metendo contra o brinquedo e a mão do outro, adorando a sensação. Kaigaku soltou um suspiro, claramente afetado por estar fazendo Zenitsu sentir-se tão bem, mas não parou de punhetá-lo por um único instante, focando unicamente no prazer do seu animalzinho.

“Olha só… Não é bem melhor que a almofada?” Com certeza, Zenitsu adoraria responder, mas gatinhos não falavam. Por isso mesmo, ele apenas mexeu o quadril de novo, usando a linguagem corporal para o parceiro saber que ele ainda precisava de mais.

Com gosto, Kaigaku continuou o que estava fazendo, aumentando a vibração até chegar no máximo. No momento que ativou a maior intensidade, Zenitsu praticamente pulou no lugar, agarrando-se com tudo em Kaigaku e metendo contra o brinquedo com toda a energia que tinha, gemendo sem vergonha alguma.

Felizmente, Kaigaku não tirou o brinquedo do alcance dele e estava mais do que disposto a ajudar Zenitsu a gozar. O que antes era uma punheta mais experimental logo se transformou em algo mais frenético e necessitado, de modo a fazer com que os dois pudesse escutar os sons de Agatsuma metendo no buraco de silicone apesar dos gemidos e da vibração.

Zenitsu segurou-se o quanto podia, querendo prolongar o momento ao máximo, mas era realmente difícil aguentar quando estava recebendo estímulos tão fortes. Eventualmente, acabou perdendo o controle e esporrou com tudo dentro do brinquedo. Kaigaku segurou-o, enquanto ele gozava, e esperou até ele dar um gemido ligeiramente desconfortável para saber que era a hora de desligar a vibração, para depois afastar o brinquedo o suficiente até que o pau sensível de Zenitsu deslizasse para fora, melado de lubrificante e porra.

Kaigaku sorriu, deixando o brinquedo de lado e segurando Zenitsu com os dois braços, acolhendo-o do jeito que ele merecia. Então, deu uma série de beijinhos nas bochechas de Zenitsu, que sorriu junto apesar do cansaço pós-orgasmo e lambeu a ponta do nariz do dono.

“Pelo visto alguém amou o brinquedo novo.” Kaigaku afirmou, dando-lhe um selinho e levantando-se com ele ainda nos braços. Zenitsu soltou uma exclamação e Kaigaku riu, fazendo questão de segurá-lo firme para demonstrar que não iria deixá-lo cair.

Zenitsu relaxou. Não sabia se Kaigaku havia planejado mais alguma surpresa para a noite, mas não importava, Agatsuma continuava sendo o seu bichinho de estimação.

E amava ser o gatinho mimado de Kaigaku.


Notas Finais


Agradecimentos mais do que especiais para @vivihchan pela capa extremamente adorável e pra @Genyaya pela maravilhosa betagem! Vocês são incríveis e muito fofas, obrigada por fazer isso aqui acontecer! <3

O brinquedinho que o Kaigaku usou no Zenitsu realmente existe, é bastante elogiado... O único problema é que ele custa uma certa grana dshjsdahkdsa Zenitsu é realmente um gatinho muito mimado pelo dono!

Eu também amei fazer o Zeni de gatinho cheio de coisinhas pastéis porque... Bem, combina horrores. Ele com certeza adoraria ser paparicado assim! E quem teria capacidade de não querer fazer as vontades de um gatinho desses?

Espero que tenha gostado! <3


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