Rafael era o irmão mais velho de Amanda, mas por algum motivo os pais acabam deixando a criação dele um pouco de lado, por acreditarem que a filha era mais especial.
Não que ele também não fosse, só que os pais deles sempre quiseram ter uma menininha, aí veio um menino. Mas quando eles tiveram a Amanda eles viram a oportunidade deles projetarem o futuro perfeito para ela. Qualquer um com olhos veria a diferença de tratamento entre os dois filhos, mas ninguém assumiria.
Isso acabou magoando o Rafael, só que com o tempo ele se acostumou com a nova forma de demonstração de amor dos pais, que consistia em mesada e coisas caras.
Mas ele já tem algo em mente para "passar por cima" dessa situação. O plano era basicamente humilhar a Amanda... Ele estava pensando em humilhar ela somente com palavras, entretanto sua irmã o provocava demais, fazendo com que ele mude de ideia para algo mais prazeroso.
Ele esperou o momento ideal para isso acontecer, enquanto esse dia não chegava, ele só observava melhor sua querida irmã, que secretamente era o seu maior poço de tesão.
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--Filhos... Nós vamos dar uma saída hoje pra resolver umas coisas do banco e dos carros -o pai disse com um certo desconforto, pois não gosta de ter que ficar muito tempo longe de casa --Ah e vamos também ter que passar no mercado e no shopping, vocês sabem... Renovar o guarda-roupa e a dispensa - a mãe completou se divertindo com a cara que o seu marido fez de incrédulo --Se comportem e eu vou deixar dinheiro pra vocês pedirem almoço- disse a mãe se despedindo dos garotos com um abraço meio forçado.
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Já era quase uma da tarde e estava um calor insuportável. O garoto já tinha tentado de tudo pra se refrescar, já tinha ligado o ar condicionado e já tinha tomado algumas duchas. Nada, absolutamente nada resolvia o calor dos infernos que estava aquela casa. Até que a maravilhosa ideia de ir comprar geladinho surgiu na cabeça do gênio, tinha uma lojinha que era perto da casa deles e que era barato o doce. Ele foi lá, aproveitou e comprou mais alguns para mais tarde.
A paz era tão grande no quarto dele que chegava a ser palpável. Finalmente ele não se sentia como se estivesse em um forno. Mas o capeta ficou incomodado com tanta paz que decidiu usar a magnífica irmã dele para testar o seu autocontrole. Tinha tudo pra dar errado... E deu.
A sede tinha batido e o garoto foi beber um pouco de água na cozinha, mas assim que entrou no recinto sentiu o seu pau pulsar ao ver a Amanda com uma camisola curta, quase transparente(por ser branca) e sem sutiã se molhando de propósito com uma garrafinha de água, consequentemente mostrando os seus seios. Ele tava duro igual uma pedra por tamanha provocação, mas ele iria até o final com o seu objetivo de ir beber água. Ignorou sua irmã seminua na cozinha e se conteve até chegar no quarto.
Ele tinha certeza que ela tinha feito isso de propósito. Tentou tomar mais uma ducha pra se acalmar, mas cada vez mais que as imagens de Amanda invadiam a sua cabeça mais a sua ereção crescia. Então saiu do banheiro e foi resolver no modo antigo batendo uma boa punheta, não era difícil pois tinha várias memórias dela o provocando desse jeito que ela fica... Tão gostosa, com diversas dessas imagens passando por sua cabeça acabou gozando, e foi se limpar com papel higiênico mesmo.
Já tinha passado uns quinze minutos desde o ocorrido na cozinha, ele estava mais relaxado e lendo até que a Amanda bateu na porta --Que foi porra?? - Rafael perguntou --Abri aqui a porta por favor Rafa, eu só quero a sua ajuda...- ela fala de um jeito tão meigo que fica difícil recusar. O garoto abre a porta e encara o seu pedaço de mau caminho de uma forma mais "descente" agora. Amanda vestia um top soltinho amarelo, que dava pra ver um pouco da parte de baixo de seus peitos, e um short bem curto colado que mostrava a polpa da sua bunda, que era uma visão maravilhosa.
--Tá, o que você precisa?- o garoto pergunta --Que você pegue uma coisa que tá alta pra mim- a garota diz implorando pelo olhar --Onde tá?- ele diz --Aqui ó- a menina diz guiando o irmão pelo pulso até o freezer e aponta para ele --Amanda, você consegue alcançar o freezer- o menino diz estranhando --Não, tsc, é outra coisa bem aqui- ela diz apontando --Aonde Manda?- ele diz nem se preocupando com o que a irmã quer, e sim com a sua bunda praticamente toda exposta pra ele empinada quando ela ficou na ponta dos pés -- Aqui ó... O geladi- ela se interrompeu quando sentiu algo duro encaixando em sua bunda. O Rafael tinha pegado o geladinho pra ela, mas tinha aproveitado pra ter mais contato físico.
No calor do momento ela acabou rebolando no pau dele, gemendo manhoso quando ele apertou bem forte a sua cintura e deu um tapa estalado em sua bunda --Rafa... Uhm~~... Agora eu posso tomar o meu geladinho?...- disse fazendo pausas pra gemer. Ele virou ela bruscamente para frente e a colocou no seu colo suspensa, apenas apoiada na parede atrás dela --Pode... Me mostra o que você sabe fazer...- disse com a voz já rouca de tesão. A menina começou a chupar o geladinho como se fosse um cacete, engolindo cada vez mais do comprimento e às vezes se engasgando de propósito pra imitar barulhos sexuais. Tudo isso sem tirar os olhos de Rafael, que apertava sua bunda tão forte que deixaria marcas depois, ela rebolava nele com tanta vontade que o seu irmão já não tava aguentando mais, iria fuder ela alí mesmo na cozinha.
--Vamos ver se você consegue chupar meu pau desse jeito aí também sua vadia- ele disse colocando ela de joelhos no chão --Pode começar- ele disse. Amanda de imediato acatou a ordem e começou a baixar o shorts do irmão vendo o membro marcado na boxer azul escura melada de pré-gozo, ela começou a massagear ele por cima da cueca estimulando a glândula --Chupa logo sua puta, para de enrolação caralho- ele queria testar os limites dela, queria saber ao que ela era mais sensível. Ela se assustou um pouco com as palavras dele, já que ele nunca tinha falado assim com ninguém e ela não achou ruim esse tratamento, pelo contrário, ela gostou.
A mais nova retira a cueca dele e começa uma masturbação lenta e beijando a pontinha. Aos poucos ela começou a colocar na boca, já que ele era grande, foi mais difícil no início. O irmão dela começou a ficar impaciente e colocou as mãos nos cabelos dela formando um rabo de cavalo desajeitado, assim começou a ditar a velocidade dos movimentos, que foram aumentando gradativamente --Não era você que me provocava sempre, Amanda?? Agora não aguenta nem chupar um pau- ele disse deixando mais fortes as estocadas e tombando a cabeça pra trás--Lembra daquele dia em que fomos viajar de carro com os nossos tios e você teve que ficar no meu colo?? E que em cada lombada você quicava com mais força, e depois ficava rebolando com a desculpa que tinha que se ajeitar porque tava desconfortável?- ele disse quase como um sussurro. Ela se lembrava desse dia, e obviamente tinha feito de propósito, queria descobrir o que fazia o seu querido irmão ficar duro.
A garota começou a se tocar pensando em cada vez que provocou o seu irmão mais velho, e o pobre coitado depois teria que ir bater punheta, da qual ela também ficava ouvindo de trás da porta os gemidos leves. A menina acabou gozando só com esses pensamentos, o seu irmão percebendo isso parou de fuder a sua boca --Ora ora, já gozou princesa? Vem aqui- pegou ela e colocou no colo, levando até o sofá da sala e começando a colocar dentro dela, ele esperou ela se acostumar e começou a meter fundo e lento a princípio e depois foi ficando mais forte e rápido --Lembra daquela vez que no meio do jantar na casa da vovó você começou a passar seu pezinho na minha coxa e foi indo pra o meu pau?? Quase me deixando de pau duro na frente de todo mundo, e como eu não tive tempo de te cobrar depois você tinha achado que eu esqueci, né?- ele falou massageando os bicos dos peitos dela --Não vai responder não sua puta?- ele perguntou enforcando ela --Ache-ei que você.. tinh-a-a esque- se interrompeu quando Rafael achou o seu ponto de prazer e gemeu mais alto. O menino ficou animado e começou a estocar só ali, machucando a buceta da sua irmã, sentindo ela se contraindo mais indicando o segundo orgasmo, então ele a beija pra conter seus gemidos que já estavam semelhantes a gritos de prazer.
Assim que ela gozou de novo ele se retirou de dentro dela --Abre bem a boca e coloca a língua pra fora- ele diz, e ela faz. Ele começa a se masturbar no mesmo ritmo em que tava macetando e logo goza na língua e acaba caindo um pouco no rosto dela, mas ela faz questão de beber cada gota de porra dele.
Ele cai sentado no sofá do lado dela, ambos ofegantes, realizados e suados --Vamo tomar banho logo antes que o papai e a mamãe cheguem, Manda- o garoto diz se sendo conta do horário --Posso tomar banho com você, Rafa??- pergunta a menina cabisbaixa e com vergonha --Não precisa ter vergonha princesa, vamo lá- ele diz e os dois vão tomar um banho rapido sem safadezas. Depois disso eles se juntam e arrumam as bagunças deixadas por eles na sala e na cozinha e vão esperar os pais deles chegarem
Durante esse tempo, eles descobriram que eles são melhores juntos!
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