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História Gêmeos de Illéa - Ep. 13 Príncipe Lucky


Escrita por: Kailandra

Notas do Autor


Salve pessoas!
Quase que eu não posto hje, sei que não postei meu original e peço desculpas para quem acompanha, mas eu terei que rever algumas coisas e não tive tempo de rever o capitulo q escrevi no domingo correndo, porque essa semana foi uma loucura, mas eu as recompensarei prometo, postarei amanhã.
Sem mais delongas gostaria de desejar boa leitura!

Capítulo 13 - Ep. 13 Príncipe Lucky


Levei aproximadamente uma semana para conhecer quase todas, faltava encontro com duas delas ou três quem está contando afinal? Se não fosse pela promessa feita a Grace, eu apenas as usaria e dispensaria, eu não tinha interesse em grande parte das meninas, a maior parte delas não acrescentavam nada até as muito gatas não eram mais inteligentes que um monte de feno, ou não desmerecendo o QI delas, elas se mostravam dessa forma. Então ao final dessa fase de conhecer todas, algumas eu já eliminaria, eu não poderia fazer nada então porque mantê-las aqui? Claro que eu havia beijado todas elas até agora, afinal era o mínimo que eu podia fazer, sem ter quinhentas pessoas olhando e comentando que sou um safado. Nunca me senti tão sem privacidade neste palácio, claro que eu cresci com essa falta de privacidade costumeira, mas estava mais intenso.

Amberly andava majestosamente por aí sem falar comigo e eu achava realmente bom, eu nunca lhe dei grande importância, eu gostava do Josh, mas nunca fui fã da minha irmã. Meu cunhado era legal, mas eu sabia que os dois estavam de olhos em mim, aliás o castelo inteiro estava de olho em mim, eu jamais havia me sentido tão vigiado quanto estava agora.

Até acredito que a chaterly não tenha falado para meu pai de nossa pequena conversa, mas eu tinha certeza que ela havia feito com que o castelo inteiro ficasse em alerta, grande rainha ela será, não tem nada melhor para fazer além de vigiar o irmão mais novo, isso era de dar nos nervos, então entre nós havia um sentimento mutuo, indiferença.

Eu havia marcado de encontrar com a Cléo para um passeio ao entardecer, não tinha permissão para ir muito longe devido aos ataques rebeldes, mesmo fazendo alguns meses sem ataques ao palácio, nunca sabíamos quando seria o próximo ataque, encontrei com ela ao pé da escada e caminhamos durante algum tempo em silencio e eu gostei desse silencio, eu realmente precisava me abster de tantas bobagens, eu podia sim dizer que metade das minhas selecionadas enchiam minha paciência com suas futilidades e eu como um bom conquistador ignorava toda aquela falação interminável.

  - Está tudo bem? – perguntei a Cléo, não era comum ela ficar tanto tempo calada.

- Oi? Claro... – ela respondeu vagamente.

- Quer deixar esse encontro para outro dia? – perguntei me sentindo incomodado, como eu poderia jogar meu charme nela se ela estava no mundo da lua?

- Desculpe, eu estava um pouco distraída – ela disse.

- Sério? Nem percebi – eu disse com sarcasmo e ela ficou me olhando com o olhar inexpressivo, eu rolei os olhos e disse.

- Entendo, mas como eu disse, podemos deixar para outro dia – eu disse suspirando, eu ficava impaciente com esse tipo de coisa, tantas outras interessadas e mim e ela no mundo da lua? Sinceramente eu não estava muito disposto a tolerar.

- Não! Tudo bem, me desculpe eu apenas acho estranho tudo isso sabia? – ela perguntou e eu não entendi do que ela se referia.

- Tudo isso o que? – perguntei, era impressionante como elas pensavam que eu tinha bola de cristal, para saber de seus pensamentos mais profundos e íntimos, bem que eu gostaria de saber facilitaria meu serviço.

- Isso, essa coisa toda de seleção, ficar longe da minha família, sabe? É estranho para mim – ela disse e sentou-se em um banco do jardim, sentei-me ao seu lado.

- Deve ser realmente diferente do que está acostumada – eu comentei sem saber muito bem o que dizer, ela estava com saudades da família era isso? Isso importava? Não para mim!

- Muito, a vida no palácio é completamente diferente, não apenas pelo luxo, mas existe o fato de ter regras não podemos ir aqui e ali, é uma vida cheia de privações – ela disse suspirando.

- E você nem conhece tudo – eu comentei rindo.

- Como assim? – ela perguntou.

- Sabe, ser a realeza não é fácil, não temos privacidade e não podemos fazer o que queremos fazer – eu disse dando de ombros e colocando as mãos atrás da nuca.

- E o que você gostaria de fazer? – ela perguntou inocentemente.

- Muitas coisas – eu respondi olhando para o sol se pondo.

- Como o quê por exemplo? – ela quis saber e eu me virei para ela, era ela que estava me forçando a responder.

- Ter privacidade seria um bom começo – eu disse acariciando sua bochecha com minha mão direita, isso e retirar sua roupa, e todo o contexto implícito no ato de despir, pensei comigo.

- Estamos sozinhos agora – ela disse corando e eu me aproximei dela e beijei seus lábios.

Não eram os primeiros que eu beijava durante a seleção e nem seriam os últimos, foi um bom beijo, Cléo realmente parecia bem experiente. Quando nos afastamos ela estava arfando e levou suas mãos aos lábios, eu sorri para ela realmente não me incomodaria em ir até o fim com ela, malditas sejam as regras!

- Não era disso que estava falando, certo? – ela perguntou.

- Possivelmente não – eu disse e ela ruborizou ainda mais, eu descobri que isso era possível.

- Você é bem atípico – comentou ela virando o rosto para olhar o cair da noite.

- O que seria um típico príncipe para você? – perguntei e ela balançou a cabeça.

- Romântico, charmoso, que fala coisas doces, gentil, carinhoso... – ela ia dizendo sonhadoramente e eu me aproximei, retirando uma mecha de seus cabelos dourados que caiam em sua face e sussurrei.

- Não me acha charmoso? – perguntei docemente e ela engoliu em seco.

- Você é, mas... – ela não sabia o que dizer e eu voltei a sussurrar para ela.

- Não falo coisas doces? – perguntei e ela ficou mexendo a boca sem fala. Cléo me divertia ela sempre se colocava nessas situações e não sabia como sair delas.

- Eu... eu...

- Ok eu entendi, não sou o príncipe encantado dos seus sonhos – eu disse me afastando dela e colocando os braços para traz me apoiando melhor no banco do jardim.

- Eu não quero que fique chateado ou...

- Não se preocupe eu não estou, sei que não sou o príncipe encantado dos contos de fadas, mas esses príncipes não existem. Todos sempre temos defeitos – eu disse simplesmente, era engraçado como as mulheres visualizavam um homem ideal e se focavam nisso, qualquer homem que fosse diferente do símbolo de príncipe dos contos de fadas era um babaca que elas não queriam. Por esse motivo que eu gostava de ser diferente, porque eu pouco me importava com isso.

- Olha acho que eu não soube me expressar eu...

- Cléo, não se preocupe, estou acostumado a não ser o costumeiro – eu disse olhando para frente.

- Não queria ofender você – ela disse e tocou minha mão, eu não me mexi.

- Não ofendeu, mas não queira de mim algo que não sou ou que não posso dar.

- O que é você? – ela perguntou delicadamente.

- Quer a verdade ou prefere que eu seja delicado? – perguntei a ela e seus olhos brilharam.

- A verdade – ela respondeu e eu suspirei e me ajeitei no banco para olhar para ela.

- O que eu sou? Eu não me importo com o usual, eu sou o que sou sem me importar com os protocolos, eu sou uma pessoa intensa que gosta de desfrutar das coisas boas da vida, um dia eu vou morrer então por que deixar de aproveitar? Eu não sou romântico, eu posso me esforçar para ser, mas vale a pena? Por que eu devo amar uma pessoa se ela pode me fazer sofrer? Por que eu vou me entregar a esse sentimento? – eu disse simplesmente com um olhar frio e ela pareceu chocada com minhas palavras, as pessoas queriam que eu falasse a verdade e não aguentavam a dureza em minhas palavras.

- Porque o amor é especial – ela disse com veemência.

- Especial para quem? – eu perguntei e ela ficou indignada.

- Para todos! Amar é sublime – ela disse brava.

- Você já se apaixonou? – perguntei.

- Sim... – ela respondeu.

- E ainda está apaixonada? – perguntei.

- Talvez...

- Então faz sentido, quer voltar para seu namorado? – perguntei dando de ombros.

- Não... Ele não é mais meu namorado terminamos algumas semanas antes de vir para a seleção – ela comentou com um olhar triste.

Eu fiquei em silencio, não sabia o que eu deveria dizer? Deveria consolar ela? O que ela pensava que eu era? Um substituto? Achava mesmo que esqueceria seu namorado comigo? Não sei se eu estava disposto a conquista-la dessa forma, seria interessante o jogo, mas valeria a pena?

- Vamos entrar? Logo será o jantar – ela disse delicadamente e eu sorri para ela.

- Você tem razão – eu disse e peguei sua mão, caminhamos para dentro em silencio.

Fiquei perdido em um dilema, me importar com Cléo e tentar conquista-la ou não me importar e tirá-la da seleção de uma vez? Nós nos despedimos ao pé da escada e eu fui vagar pelo castelo, eu estava meio distraído e esbarrei em uma das selecionadas, literalmente trombamos no corredor, ela caiu no chão com o baque.

- Ai céus! Me desculpe, eu não queria, eu... – ela se apressou a dizer enquanto se levantava até perder a fala ao olhar para mim.

- Eu que peço desculpas estava distraído – eu disse ao ajudá-la a se levantar.

- Sou muito desastrada – ela se lamentou e eu percebi que ainda não havia saído com ela.

- Eu não a convidei para sair ainda não é? – perguntei a ela e ela corou.

- Não...

- Hoje á noite após o jantar, vou te levar a um lugar especial – eu disse sorrindo para ela e lendo a placa com seu nome, Pamela.

- Eu... É sério? – ela perguntou bobamente e eu ri.

- Sim é sério – eu disse e ela então ficou em pânico.

- Eu preciso ir... Eu preciso me arrumar, eu... Ai céus, com licença – ela pediu e saiu correndo, eu a vi bater com o ombro na quina da parede ao virar a esquina e não pude deixar de rir.

Realmente a Pamela era bem desastrada, eu resolvi me arrumar para o jantar, a verdade é que eu não sabia onde ir com ela, eu disse que faria algo especial, mas o que seria especial? Fui ao meu quarto me troquei rapidamente e resolvi que um passeio ao luar seria bem romântico e bem nada criativo, mas era o que eu dispunha no momento.

Antes de ir me juntar a mesa principal com minha família para o jantar, passei na mesa das selecionada e fui direto para a loura Trixy e falei em seu ouvido.

- Espero que goste de esporte – eu disse em seu ouvido e ela deu uma risadinha.

- Adoro me “exercitar” – ela disse sugestivamente.

- Amanhã as cinco da manhã na porta da frente – eu disse e ela pareceu confusa mas sorriu, me distanciei da mesa e juntei-me a minha família. Trixy era bem saliente, mas ela iria se decepcionar com nosso encontro se ela esperava mais, eu bem que gostaria de dar a ela o que ela queria, mas eu não poderia infringir as regras, eu gostava bastante de ter meu instrumento para que meu pai mandasse capar, então eu me comportaria.

Sentei-me novamente de frente para Amberly que ignorou minha presença, eu estava começando a achar essa situação engraçada, era como se eu estivesse provocando-a, mas era isso ou sentar ao seu lado o que estava fora de cogitação. Grace chegou logo depois de mim e sentou-se ao meu lado, eu fiquei entre minha mãe e ela.

- Querido está tudo bem? – perguntou minha mãe apenas para mim e eu ergui uma sobrancelha.

- Que eu saiba sim, por que? – eu perguntei a minha mãe sem entender a pergunta dela.

- Parece que você e Amberly não estão muito bem – comentou minha mãe baixinho apenas para mim.

- Nunca estamos, somos diferentes e ela tem problemas com isso – eu disse dando de ombros, ela não disse mais nada e anunciou a todos da nossa mesa.

- Faremos um grande baile de natal – disse minha mãe sorridente.

- Falta um mês ainda – eu comentei e todos olharam feio para mim, então dei de ombros.

- Katherine está radiante com a ideia – anunciou minha mãe.

- E quanto as meninas da seleção? – perguntei.

- Por que não fazemos dois bailes, um para as selecionadas e seus parentes e outro mais íntimo apenas para a nossa família? – sugeriu Amberly.

- Uma delas será da nossa família – eu lembrei.

- Mas não todas – disse Amberly polida.

- Infelizmente – eu brinquei e ela me olhou feio, percebi que Antony segurou o riso.

- O que acha mamãe? – ela me ignorou voltando-se para a nossa mãe.

- Sabe o que acho? Que isso é eletismo, que elas poderiam se ofender – eu disse meio revoltado, senti Grace me chutar por baixo da mesa.

- Só quero que tenhamos um pouco de privacidade e que possamos passar um tempo com a nossa família – disse Amberly.

- Eu entendo seu ponto Amberly, mas seu irmão tem razão, as meninas poderão sentir-se mal com uma festinha privada – disse meu pai calmamente.

- Poderíamos fazer na Noruécia então – sugeriu Amberly.

- Não posso sair e abandonar a seleção assim – eu disse com sarcasmo.

- E se elas fossem liberadas para passar o natal em casa? – disse Amberly com um olhar que sugeria que ela pouco se importava com minha presença nas festas.

- Amberly, passamos o natal todos os anos juntos, porque este ano não poderia ser um pouco diferente? Apenas este ano? – eu perguntei e ela me olhou com um olhar vazio.

- Justamente isso Lucky, todos os anos passamos juntos, e é tradição – disse Amberly.

- Sabe o que você poderia fazer Ambes? Passe o natal onde você quiser, mas eu vou passar aqui, com as meninas da seleção, que aliás não estão à altura de vossa “majestade” – eu disse me levantando, deixando todos atônitos com nossa pequena discussão.

- Lucky, onde vai? – perguntou minha mãe.

- Perdi o apetite, vou dar uma volta – eu disse saindo de perto deles, antes que começassem os protestos.

Ao sair da sala de jantar, escutei chamarem meu nome e quando me virei, não pude deixar de rir, Pamela vinha desajeitada atrás de mim.

- Pode continuar seu jantar, eu volto para pega-la – eu disse divertido.

- Não! Eu estou bem – ela afirmou e então lhe dei meu braço.

Eu a conduzi até as cozinhas, eu não a deixaria com fome.

- Anariles! Boa noite! – eu cumprimentei a assistente da cozinha que revirou os olhos ao me ver.

- O que vossa alteza deseja? – disse Anariles com olhar entediado.

- Já disse como está bonita essa noite? – eu galanteei e ela me olhou com enfado.

- Apenas diga o que quer e caia fora – disse ela, e Pamela riu.

- Nossa, quanta hostilidade Ana! – eu disse rindo e ela virou os olhos e bufou – Poderia me fazer uma pequena cesta de guloseimas? – eu pedi e ela prontamente foi atender meu pedido, ficamos em silencio alguns minutos vendo Anariles trabalhar até Pamela comentar.

- Nossa essa cozinha é enorme – admirou-se Pamela.

- Um dos meus lugares favoritos, porque a Ana sempre deixa esse lugar mais animado – eu comentei alto.

- Se manda moleque – disse Anariles me entregando uma cesta de guloseimas.

- Te amo! – eu disse beijando sua bochecha e desviando de seu tapa, saí da cozinha rindo com Pamela correndo para me alcançar.

- Por que faz isso? – ela perguntou rindo?

- Gosto de encher a Anariles, ela sabe disso, por isso a hostilidade – eu comentei rindo e a conduzindo ao jardim. Ao chegarmos nas portas do jardim um dos guardas anunciou.

- Alteza, ficaremos de olho para o caso de problemas – anunciou um guarda e eu assenti com um suspiro.

- Eu sei, tenho muitos vigias – eu comentei e me distanciei dele antes que falasse algo, ele era mais um olhando onde eu ia ou deixava de ir, não faria grande diferença.

Caminhamos até um banco, e eu tive que segura-la várias vezes, ela tropeçou em tudo que era possível tropeçar e tudo que era impossível também, quando ela quase se machucou em um banco resolvi que era hora de parar, sentei ao seu lado rindo.

- Você por um acaso tem dois pés esquerdos? – perguntei e ela ficou vermelha.

- Desculpe, eu estou nervosa. Anseio por uma chance a sós com vossa alteza a algum tempo – ela disse achando interessante seus próprios dedos.

- Deixe de ser boba, pode me chamar de Luc – eu disse arrumando as coisas para um pic-nic noturno.

- Você é muito gentil, por fazer isso – ela comentou servindo-se de um pedaço de bolo.

- Você não jantou e nem eu, achei que seria legal comermos juntos – eu disse sorrindo me servindo de um sanduiche. Então comemos em silencio e quando terminamos nossa refeição eu disse a ela.

- E eu peço desculpas por não ser a melhor companhia hoje – eu disse olhando para a noite estrelada.

- Percebi que você estava bravo – ela comentou.

- Tentei não causar alvoroço, mas acredito não ter sido bem sucedido então – eu disse e ela riu.

- Não mesmo, todas ficamos nos perguntando o que estava acontecendo, depois que você saiu começou vários murmúrios em nossa mesa, mas eu saí e fui atrás de você – ela disse ansiosa.

- Você é muito gentil Pam – eu disse acariciando seu rosto e sentindo suas bochechas quentes sob o meu toque, seus olhos estavam cheios de expectativas, ela possivelmente queria que eu a beijasse como já havia beijado todas as outras. Eu estreitei o espaço entre nós e a beijei nos lábios, era o que ela queria e era o máximo que eu poderia lhe dar. Até seu beijo era desajeitado e inexperiente, eu conduzi o beijo, ela colocou suas mãos nos meus cabelos acariciando-os delicadamente, e eu acariciei seu rosto com uma mão e a outra a segurei firmemente em sua nuca.

Quando nos afastamos ela estava arfando e eu sorri para ela, ela parecia realmente se derreter a cada palavra minha.

- Foi seu primeiro beijo? – perguntei e ela pareceu desconsertada.

- Sim...

- Você foi muito bem – eu disse e ela sorriu radiante, claro que não tinha sido, mas eu queria deixa-la feliz.

- Sei que não foi o seu primeiro beijo, porque muitas outras disseram que você as beijou – ela comentou parecendo triste.

- E eu te garanto que de poucas eu se quer lembro o nome – eu disse e ela riu.

- O meu você lembra? – ela perguntou esperançosa.

- Claro, você é a doce Pam, doce e meiga Pamela – na verdade eu havia rotulado ela como Pam, a desastrada, mas isso a devastaria então doce e meiga era melhor.

- Verdade? – perguntou ela esperançosa.

- Sim, “minha” doce Pam – eu disse e ela sorriu, possivelmente acrescentar a palavra “minha” a equação era o que a deixara mais feliz.

Pamela era uma garota simples, com sonhos comuns, a maior parte das outras meninas tinham falado coisas semelhantes a ela, mas ela era mais especial, por ela ser um desastre, ser sincera e me fazer rir eu não me esqueceria dela, gostava de ficar ao seu lado. Então até agora eu já definira seis das selecionadas que eu mais gostava, Cléo a puritana, Rachel a exibida, Ophélia dos provérbios, Sophie a interessante, Brooke a sonsa e Pam a desastrada. Só faltava um encontro com Trixy de todas as trinta meninas que restaram.


Notas Finais


Bom é isso Lucky sendo Lucky, brigando com a Amberly, mas espero que compreendam que na verdade ele nunca teve muito contato com as outras irmãs, já que a Amberly ficava no norte e a Kath mora em outro país, e a Amberly sempre foi uma pessoa comprometida com as regras rsrsrsrsr
É isso nos vemos nos comentários^^


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