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História Gêmeos de Illéa - Ep. 29 Princesa Grace


Escrita por: Kailandra

Notas do Autor


Happy Birthday to mee
Happy Birthday to meeeeeee
Happy Birthday to meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!
Simmmm, hoje meu aniversário, e eu não estou muito animada intimamente, até porque estou quase na casa dos 30 aiai...
Massssssssss meu aniversário presente de vocês! Hoje será um dia de posts, então alem dos posts de amanhã e sexta aqui e em Not U, ainda terá bônus hoje nas duas e um bônus tb em The Noruécia's Queen (por isso q estou surtando com tantos capítulos para escrever, ai senhor dai-me inspiração kkkkk).
Assim preparem seu dia para muita leitura!
Beijos e boa leitura!

Capítulo 29 - Ep. 29 Princesa Grace


Fanfic / Fanfiction Gêmeos de Illéa - Ep. 29 Princesa Grace

O passeio com Vladmir estava tão perfeito que eu não queria ir embora, ele não estava falando nada apenas deixando-me ficar com a cabeça em seu peito, ele acariciava meus cabelos e eu sentia as batidas rápidas de seu coração. Apenas quando meu estomago roncou alto o fazendo rir, que ele insistiu para voltarmos, havíamos perdido o almoço, passamos na cozinha e Anarilis fez um lanche para nós, comemos ali mesmo escutando a cozinheira reclamar do meu irmão, ela o definia como “rapaz sem graça”. Rimos com ela e depois quando saímos da sala de jantar fomos até as escadas de mãos dadas.

- Nos vemos daqui a pouco – eu disse a ele um pouco corada.

- Sim, até já – ele disse sorrindo e me olhando nos olhos, ele acariciou meu rosto com as costas de sua mão, seu olhar fez meu coração acelerar e seu toque me fez estremecer, eu corei violentamente, soltei sua mão e corri escada acima, me sentia quente e o ar era rarefeito eu arfava, mas eu sabia que não era por causa da corrida, eu não tinha certeza de nada, mas estava certa de que o que eu sentia por Vladmir era forte, mas o que eu faria com os outros príncipes? Seria certo escolher Vladmir tão cedo? Eu tinha tempo para essa escolha, mas seria certo deixar todos se apaixonarem por mim? Mas a pergunta mais importante era, e se eu estivesse enganada e apenas encantada com Vladmir?

Entrei em meu quarto e fechei a porta ás minhas costas, como se estivesse fugindo de algo, mas eu estava querendo fugir de mim mesma, estava arfando e minhas assistentes estavam jogando cartas ao me verem elas me olharam espantadas.

- Está tudo bem? – perguntou Giovanna.

- Estou bem, eu apenas quero... Eu preciso de um vestido para essa noite, tenho um encontro com Vladmir – eu disse afobada, eu não sabia se queria impressionar, não sabia se queria ser casual, eu não sabia o que fazer essa era a verdade.

- Nossa o Russo fisgou seu coração? – perguntou Duda rindo.

- Eu não sei, eu me sinto tão confusa, eu não sei o que pensar ou dizer – eu disse com tanta sinceridade que doía.

- Venha vamos conversar nos conte tudo – disse Carol sabiamente.

Eu resolvi falar com elas, elas eram minhas amigas. Embora esse conceito fosse difícil para mim, eu tinha problemas em me comunicar, sempre havia sido assim, eu sempre fui muito fechada e Lucky sempre respeitou isso.

Contei a elas o que eu sentia por Vladmir, o que eu sentia quanto aos outros príncipes, contei meus medos e contei que eu não sabia o que fazer.

- Entendo, acho que você gosta muito do Vladmir, acho que você deveria tentar entender se ele gosta de você antes da escolha – disse Carol com sinceridade.

- Se ele disser que te ama, será tão romântico e mágico! – disse Duda sonhadoramente.

- Você devia é checar os instrumentos reais, isso é um assunto de suma importância – disse Giovanna rindo e eu corei violentamente.

- Giovanna você é tão pervertida que me surpreende – disse Duda rolando os olhos.

- O que? Eu só acho! – disse Giovanna dando de ombros e elas riram.

- De qualquer forma vamos deixá-la estonteantemente simples – disse Carol.

Eu tomei um banho e elas começaram a me arrumar, escolheram um vestido cinza escuro, sem mangas, mas com decote em coração, nada muito escandaloso, bem apertado no tórax e bem solto na parte de baixo que caia graciosamente até meus joelhos, acompanhava uma faixa preta na cintura, para meus cabelos elas deixaram meio preso, com belos cachos dourados por toda parte, a maquiagem era leve como eu gostava, eu gostava de coisas bem simples, as joias eram de ouro branco para combinar com a cor cinza. Antes de sair de meu quarto me olhei no espelho eu estava muito simples, mas bonita.

- Acham mesmo que ficar simples ajuda? – eu perguntei incerta.

- Acho que ele tem que gostar de você como você é e não pelos vestidos extravagantes que usa – disse Carol sorrindo.

- Você já é linda Grace, não precisa de muito para ficar estonteante – disse Duda.

- Vai lá garota arrasa! E se reconsiderar esse vestido é fácil de subir – disse Giovanne piscando para mim e eu rolei os olhos, olhei para fora ia escurecer em breve.

Eu saí de meu quarto, pensei em tomar um ar antes de me encontrar com ele ao pé da escada.

- Grace? – escutei a voz de Amberly ás minhas costas.

- Sim... – eu respondi me virando para ela.

- Nossa você está linda – ela comentou e eu murmurei um “obrigada” corando - Quero falar com você, na verdade papai convocou uma reunião de emergência – ela disse com um tom pesaroso na voz.

- Mas eu tenho um encontro com o príncipe Vladmir – eu disse com urgência.

- Vamos enviar um recado a ele, eu sinto muito, mas é importante – ela disse com pesar e eu assenti, eu a segui pelo corredor sentindo meu estomago afundar, eu não podia acreditar que tudo estava indo por agua abaixo.

- Espero que ele compreenda – eu lamentei quando escrevi um rápido bilhete para entregarem ao príncipe e deixei nas mãos de um dos guardas.

- Ele entenderá, ele também é da realeza – disse Amberly otimista como sempre.

Entramos na sala de reuniões eu estava cabisbaixa, me sentia péssima por isso, por ter deixado Vladmir de lado, Lucky estava sentado em uma das cadeiras com um olhar de tédio profundo, me sentei ao seu lado.

- Está bonita – ele disse sorrindo.

- Eu tinha um encontro – eu disse em um suspiro.

- Te entendo – ele disse rindo.

- Muito bem, sei que essa reunião é meio repentina, e sei que todos tinham outros planos – começou meu pai e ele me olhou com um olhar de quem pede desculpas - Mas é importante, ficamos sabendo de um ataque hoje ao palácio – disse meu pai alarmado.

- Mas não faz nem dois dias desde o último – disse Lucky espantado.

- Sabemos, mas suspeitamos cada vez mais de que uma das garotas da elite esteja envolvida.

- Eu sugiro que a família real fique em outro lugar hoje – disse o senhor comandante Edyon.

- Acha que o ataque será centrado no abrigo real de novo? – perguntou Antony, eu não disse nada, mas não entendi o termo “de novo” que Antony usou.

- Acho, porque o ultimo tivemos problemas para conter os rebeldes, eles pareciam realmente saber onde era o abrigo, todas as meninas da elite sabem exatamente como chegar a ele – disse Edyon.

- Mas as meninas da seleção que foram dispensadas também foram para o abrigo – comentou Lucas.

- Apenas uma vez e vossa alteza as dispensou antes, eu não acredito que tenham decorado dessa forma – disse Edyon e meu pai assentiu, ele parecia já ter um plano em mente.

- Ficaremos em um abrigo menor, Grace colocaremos você junto com Sophie, Brooke, Rachel e Lucky. No outro ficarão Antony, Amberly, Pamela, Ophelia. Eu e sua mãe ficaremos com os três príncipes – anunciou meu pai.

- Mas e quanto a Cléo? – eu perguntei.

- Eu a mandei para casa hoje cedo – disse Lucky dando de ombros.

Eu o olhei e ele fez cara de pouco caso.

- Queremos que vocês prestem atenção a qualquer comentário suspeito, qualquer informação poderá ser crucial – disse minha mãe.

- Vamos para o abrigo ao final dessa reunião – anunciou Amberly, e essa reunião parecia que já havia sido discutida anteriormente, era mais um anuncio.

- Papai, será que o senhor poderia checar a província de Sota? – disse Lucky inesperadamente e eu me senti péssima, depois de sair com Apolon me esqueci completamente da pesquisa.

- Sota? Por quê? – perguntou meu pai confuso.

- Rachel me disse que em seu distrito as coisas não são certas – disse Lucky, eu sabia que era mentira, eu que disse para ele, mas eu conhecia ele o suficiente para entender que ele queria me mantar fora disso.

- Estive em Sota há uns três meses e parecia tudo bem – comentou Antony.

- Talvez seja maquiagem, quero dizer, quando a família real aparece às coisas estão perfeitas, mas será que para os moradores que vivem lá em um cotidiano é a mesma coisa? Eu acho que deveriam mandar alguém de confiança, mas que ninguém conheça – disse Lucky.

- Lucky tem razão, deveríamos investigar – disse Antony pensativo.

- Mas quem poderia fazer isso? – perguntou Amberly.

- Porque não uma das amigas de Shalom? São pessoas que não são públicas – sugeriu minha mãe.

- Elas vivem aparecendo nas colunas de fofocas por terem sido vistas com ele – disse meu pai pensativo.

- Eu poderia ir, posso raspar o cabelo vestir uma roupa rasgada e não ir de avião e sim desembarcar na província mais próxima e ir por terra para lá – sugeriu Antony.

- As selecionadas saberão que não está aqui – lembrou Lucky.

- Posso pedir ao Sean, ele poderia ir e fazer isso que eu estava disposto a fazer de cortar o cabelo e etc, Sota fica próxima ao norte de qualquer forma – disse Antony pensativo.

- Nelly poderia pintar o cabelo – sugeriu Amberly animada.

- É isso vou pedir ao Sean, eles podem deixar o filho deles no controle por um tempo, afinal ele tem dezessete anos e é bem responsável – disse Antony animado bolando todo o plano em sua mente.

- Você confia nele a esse ponto? – perguntou meu pai desconfiado, parece que esse tal de Sean havia protagonizado alguma coisa no passado, eu escutei apenas histórias, éramos apenas bebês na época.

- Confio minha vida a ele, sei que ele foi um problema há dezoito anos, mas ele mudou muito, sei que posso confiar plenamente nele – disse Antony.

- Que assim seja então – anunciou meu pai em tom de que a conversa estava encerrada.

- Nunca tivemos problemas ao leste do país antes – lamentou minha mãe com um suspiro.

- Resolveremos isso querida, resolveremos isso – disse meu pai segurando sua mão.

- Agora vamos todos para os abrigos – ordenou Amberly.

- Sim, assim que possível estaremos todos juntos – disse meu pai, nós nos abraçamos e saímos da sala de reuniões.

Senti meu estomago afundar, eu não poderia sair com o Vladmir, eu nem sei se jantaria, eu e Lucky ficaríamos em um abrigo no terceiro andar, passei no quarto de Brooke e ela veio comigo, Lucky trouxe Sophie e Rachel. Quando entramos no abrigo Edyon nos fechou dentro e eu vi que tinha uma cesta com comida.

- Por que nós estamos fechados aqui? – perguntou Sophie.

- Simulação – disse Lucky simplesmente sentando-se no chão e vasculhando a cesta.

- O abrigo real é muito mais aconchegante, para uma simulação – reclamou Sophie.

- Muito inapropriado para vossa alteza não é? – disse Rachel para Sophie com sarcasmo e sentou-se de frente para Lucky e foi vasculhar a cesta também.

- Só porque você é uma selvagem, eu não preciso ser como você – disse Sophie para Rachel.

- Já basta! Estão na presença do príncipe será que poderiam se comportar? – disse Brooke para as duas, Rachel deu de ombros e Sophie bufou, arrumou um banco e sentou-se.

- Não sei por que não estamos no abrigo real, nem é um ataque mesmo – reclamou Sophie baixinho.

Ficamos todos em silencio, Lucky estava servindo-se de comida e Rachel o acompanhava, Brooke andava de um lado pro outro ela parecia preocupada. Eu me sentei em um banco do lado oposto de Sophie e fiquei olhando Brooke nervosa, eu sabia que de todas elas, ela era a menos provável como informante, ela era filha do chanceler e tudo mais, porem sua postura me incomodava.

- Você está bem Brooke? – eu perguntei a ele quando Lucky adormeceu em um canto, Rachel roncava com a cabeça encostada no ombro de Lucky, enquanto Sophie olhava para ela com desaprovação.

- Eu? Oh! Perdão – ela disse e então parou e sentou-se ao meu lado.

Sophie parou de olhar para eles e voltou sua atenção para uma revista que ela havia descoberto, estava folheando a revista, possivelmente haviam providenciado essa revista para entreter no tempo que ficaríamos presos.

- Eu apenas gostaria de saber se todos estão bem... Fico preocupada com Pamela e Ophelia, me preocupo com Apolon e Nuno também, nós nos tornamos bons amigos, eles são divertidos – disse ela parecendo sincera.

- Eles estão bem, tenho certeza – eu disse dando-lhe palmadinhas em suas costas.

- Não quero que pense errado sobre mim, eu só... Preocupo-me com eles não quero causar intrigas – ela disse rapidamente me olhando assustada, será que ela estava apreensiva por ter confessado preocupar-se com Apolon e Nuno?

- Não existe nada de errado em ter amigos – eu disse docemente sorrindo.

- Amigos, eu sei bem que tipo de amigos – comentou Sophie com maldade na voz.

- Cale-se – disse Brooke olhando-a duramente.

- Por que não vem me calar? Acha que não percebi como você olha para o príncipe Apolon? – disse Sophie maldosamente.

- Do que está falando? – eu perguntei, não estava entendendo.

- Sabe é fácil você chamar as outras de vagabunda não é Brooke? Foi fácil falar de Trixy, mas veja você agora – as palavras venenosas de Sophie, estavam carregadas de rancor, mas a menção de Trixy entendi o que estava acontecendo.

-Não seja ridícula, não ouse me comparar aquele garota sem escrúpulos – disse Brooke perigosamente.

- O que difere ela de você? Para mim as duas fazem o mesmo – disse Sophie dando de ombros e Brooke levantou-se e desferiu um tapa no rosto de Sophie.

- Cobra vil, eu jamais faria algo assim – disse Brooke e Sophie levou sua mão ao rosto.

- Sua piranha, como ousa tocar em meu rosto? – disse Sophie levantando-se e desferindo um tapa no rosto de Brooke, eu vi o rosto de Brooke virar para o lado devido a selvageria do tapa desferido.

- Céus parem com isso – eu disse, mas era tarde elas estavam engalfinhadas.

Sophie enroscou suas mãos nos cabelos de Brooke e os puxou, Brooke fincou as unhas nos braços de Sophie eles gritavam e trocavam insultos, xingamentos horríveis e palavras que eu desconhecia a existência. Eu olhava a cena atonitamente sem saber bem como fazer algo e completamente congelada, eu não imaginei que veria algo assim de novo, as imagens da briga de Zoey e Beatriz vieram em minha mente e eu realmente estaquei, foi preciso Lucky despertar com os gritos e interver para eu sair do torpor, Rachel me ajudou a segurar Brooke e Lucky segurou Sophie.

- Mas que merda é essa? – ele perguntou quando elas estavam separadas.

- Vocês sabem que é contra as regras agressões? – eu perguntei e Brooke pareceu desfalecer, ela ficou branca.

- Não! É tudo culpa sua, sua... – disse Sophie chorando e cuspiu na direção de Brooke – Não é justo eu ser expulsa quando foi ela quem começou! – exclamou Sophie.

Lucky abraçou Sophie e estava falando alguma coisa em seu ouvido, eu vi os ombros de Sophie relaxarem um pouco, mas ela ainda estava chorando no peito dele.

- Eu não posso ser expulsa eu... Meu pai... Eu... – dizia Brooke atônita, ela sentou no banco desfalecida, com os cabelos caóticos, vários arranhões as bochechas vermelhas.

- Por esse motivo que eu não sentei a mão nessa ruiva azeda ainda – disse Rachel dando de ombros e eu percebi que elas não gostavam muito de Sophie.

- Eu não acredito o que foi que eu fiz? – disse Brooke colocando seu rosto entre suas mãos e chorando, Rachel se afastou e a deixou sozinha, voltou ao local onde estava dormindo antes mantendo-se em silencio. Lucky ficou o tempo todo ao lado de Sophie, talvez para garantir que não teriam mais brigas.

Notei Rachel olhar com raiva para Sophie, ela estava com ciúmes? Lucky parecia enfadado ao lado de Sophie, eu sabia que não era o lugar onde ele queria estar.

Quando abriram o abrigo, Sophie foi a primeira a sair, ela correu para longe.

- Nada aconteceu, não vou eliminar mais ninguém hoje – Lucky anunciou para mim e para Brooke que sorriu e o abraçou.

- Obrigada – ela disse beijando-lhe a face.

Rachel saiu rapidamente em direção ao seu quarto, Edyon nos guiou para o grande salão, Brooke despediu-se quando passamos enfrente a escada, ela foi para seu quarto.

Olhei em volta não havia grande devastação, eu esperava que ninguém tivesse perecido hoje. Ao chegamos no grande salão percebi que as outras meninas da elite não estavam lá, provável que estivessem em seus quartos, mas quando eu vi Vladmir, eu não sei o que aconteceu comigo, apenas sei que ao dar por mim, eu estava em seus braços, ele me abraçou com força e beijou minha cabeça, parece que ele ficou realmente feliz.

A verdade é que eu corri para ele, corri para seus braços, para o seu abraço, onde eu me sentia bem e segura. Eu me sentia culpada por ter dado errado nosso encontro, mas eu estava preocupada com ele, eu não queria que nada de ruim acontecesse. Eu me esqueci completamente que Nuno e Apolon estavam ali, que eles me viram correr para Vladmir, mas por um momento nada mais importava apenas seus braços ao meu redor, era a única coisa que importava e que eu queria sentir.


Notas Finais


Hoje eu postei um capitulo em Not U com treta e briga e cá estou eu postando mais um com briga kkkkk estou inspirada na confusão kkkkkk
E ai?? O que acharam? =D
Até sexta!!!


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