História Gemini - Adrenalina

Estacionamos e meu coração estava completamente acelerado, ele era do tipo bad boy dos anos 80 com aquela jaqueta de couro preta sem nada por baixo e uma carteira de Malboro no bolso,assim que entramos ele me levou no brinquedo mais radical, pensei que íamos esperar horas na fila, mas ele subornou o segurança e fomos os primeiros da fila. Entrei com medo, mas ele me olhou e disse

- Relaxa gata – eu afundei na cadeira nem um pouco relaxada, mas a adrenalina da queda e o frio na barriga me conquistaram.

Depois que saímos do brinquedo ele perguntou se eu não queria um trago e foi quando eu experimentei a tontura agradável da nicotina no cérebro que me deixou arrepiada dos pés à cabeça, mas me fez tossir e ele riu, tava andando entre os brinquedos quando ele me puxou pra um canto escuro já que depois de ir em tantos brinquedos que me tiraram o fôlego já estava a noite e só senti a parede atrás de mim, ele me levantou segurando minha bunda e me apoiando em seus quadris com ele entre minhas pernas e sorriu pra mim, começou a me beijar ferozmente e quando eu pensei que não podia ficar mais quente enquanto ele me apalpava e mordia ele me pôs no chão e me virou de costas, ele pôs a mão por dentro da minha roupa e calcinha enquanto eu estava de costas pra ele e de frente pra parede com as mãos na mesma e eu fiquei molhada na hora, o jeito como ele acariciava com velocidade e ansiedade enquanto dizia no meu ouvido “eu quero te pegar aqui mesmo” e beliscava meu mamilo com a outra mão dentro do meu sutiã. Não pensei que ele fosse fazer, mas ele fez. Abaixou minha roupas ali mesmo e abriu minhas pernas apenas senti o membro dele se anunciando, roçava no meu clitóris enquanto ele procurava o local certo pelo tato, era um desejo desajeitado e incontrolado até que ele penetrou e eu senti subitamente seu membro inteiro dentro de mim, ele segurava meus quadris levantando-os e investia forte e rápido como se quisesse matar sua vontade rápido e a todo custo, eu olhava ao redor, mas ninguém parecia preocupado em ir naquele canto escuro, mas a idéia de ser pega me excitava demais, ele tapava minha boca abafando meus gemidos enquanto ia e voltava com pressão e sem parar, até que ele deu um súbito “ahh” e eu senti escorrer quente dentro de mim, ele passou um tempo ainda dentro de mim respirando pesadamente perto do meu ouvido e eu me sentia tão excitada que não queria parar, principalmente parar de dar prazer a ele que mesmo naquele estado me olhava com a fome desesperada do desejo, ele ajoelhou e pôs meus joelhos encaixados em seus ombros e minhas costas na parede, eu nunca pensei que ele fosse realmente fazer, mas ele foi sem dó nem medo e começou a me acariciar sem lentidão com sua língua me fazendo puxar seus cabelos, morder seus lábios, me agarrar à parede sem saber como reagir ao orgasmo que estava obviamente próximo, eu puxava sua cabeça mais pro interior ate sentir que não poderia mais agüentar e gozar deliciosamente, eu tive que puxá-lo pelo queixo pra que parasse, meus espasmos mal me deixavam respirar, mas eu estava ainda muito excitada, levantei e puxei minha roupa, me compus, mas quando colei meu corpo no dele por um segundo senti que ele estava duro de novo, eu não resisti. Quando ajoelhei ele sorriu em êxtase, como se não houvesse nada melhor no mundo, eu pus seu membro pra fora da calça e o presenteei com beijos em sua ponta até a base, ele segurou minha cabeça e prendeu a respiração como se esperasse, eu pus ele na boca e ele gemeu muito alto como se tivesse gozado ali mesmo, me senti completamente excitada, continuei engolindo-o em movimentos lentos e ele acompanhava com os quadris repetindo “ahh, meu Deus” até que eu pus inteiro dentro da minha boca e ele gritou. Até que uma luz apareceu e era a lanterna do segurança, ele mal fechou a calça e me pegou pela mão, saímos correndo até uma falha na grade e saímos por ela em direção a moto sem pensar no capacete, roupas ou no amanhã. Ele me deixou em casa com um beijo atrevido e voltou pra sua moto, assim que cheguei na porta recebi uma mensagem do gus “Cinema, amanhã?”.