Acordei ofegante e desnorteada, quando abri meus olhos me deparei com um teto branco olhei para os lados para reconhecer o local era tudo branco provavelmente estou em um hospital, uma máquina ao meu lado não parava um segundo de apitar por causa dos meus batimentos cardíacos ainda acelerados, tento me levantar mas logo uma enfermeira entra no quarto
— Não, não, não, Por favor Senhorita deite-se deite-se! — ela disse depois de dar uma pequena corridinha para chegar a minha cama e empurrou devagar meus ombros de encontro com a cama novamente
E assim a obedeci deitei na cama novamente já mais calma a máquina avia parado de apitar mas meus batimentos ainda estavam meio elevados, meu corpo está dolorido e o pior de tudo é que não me lembro oque aconteceu, me pergunto se as gêmeas estão bem....
— Está tudo bem? Algum lugar está doendo? Se lembra de alguma coisa? — a mulher perguntava com olhos preocupados
— Estou bem....,O corpo todo, não. — respondi devagar com a voz falha
— Uh...certo ok, vou aplicar um pouco de remédio em você para melhorar a dor e vou chamar o Doutor ok? — ela falou em quanto fazia um pequeno carinho no meu ombro com seus lindos olhos cor de mel me olhando ainda preucupada
— Ok... — minha voz sai fraca e minha garganta dói me pergunto como consegui responde-la com minha voz neste estado
Ela estão acenou positivamente com a cabeça e andou pelo quarto pegou uma seringa embalada e um frasquinho andou mais um pouco e pegou duas daquelas luvas brancas de hospitais e voltou para perto de mim novamente, ela colocou as coisas que pegou em cima de um carrinho ali perto e então colocou as luvas e abriu a seringa, pegou o frasco e deu duas batidinhas nele com os dedos logo depois pegou a seringa e colocou a agulha da mesma no frasco e puxou assim fazendo o líquido entrar no tubinho ela puxou um tanto que não consegui ver pois os números eram pequenininhos
Ela chegou mais perto da minha maca e levou a seringa a um tubinho que também era conectado a uma bolsinha julgo eu que era soro e então colocou o líquido, eu observava tudo atentamente sem dizer uma palavra ou melhor, eu observava ela sem dizer nenhuma palavra.....
Merda... A que ponto cheguei?, ficar admirando uma enfermeira com lindos cabelos castanhos e olhos cor mel, uma pele morena Imaculada.... Cof cof cof, de uma maca em quanto ela me medicava?, não estou tanto tempo assim sem ficar com niguém né.... Ou estou?.... Não importa
Ela percebeu que eu a encarava e deu um pequeno sorrisinho desviando os olhos para a seringa novamente, eu poderia jurar que vi suas bochechas ficarem um pouco vermelhas dei um sorrisinho involuntariamente, ela é fofa...., Ela tirou a agulha do tubo e então a descartou devidamente e se virou na direção da porta ela começou a andar lentamente até a porta como se contasse os passos bem devagarzinho, sorri novamente e disse
— Qual — tomei fôlego pois minha voz ainda não saia devidamente e continuei— Qual o seu nome?
— Aurora, Senhorita... — ela disse tentando falhamente em tentar esconder a felicidade pela minha pergunta e então deu novamente uma corridinha até a porta e a abrindo
— Um nome bonito....., assim como a dona — disse em quanto ela saia e antes da porta fechar ela virou o rosto e sorriu com as bochechas vermelhas indicando que ela avia escutado
Após alguns minutos suspirei, fiquei tão ipnotizada com ela que nem ao menos perguntei das pirralhas, Aurora.... É realmente muito lindo......
Depois de mais longos segundos a porta do quarto se abre e um homem alto e com um jaleco branco entra sendo seguido por Aurora, ele chega mais perto e da um sorriso educado
— Então está tudo bem senhorita Rachell?, ainda está com dor? — o homem disse com a voz simpática em quanto checava as máquinas
— Sim, Não — respondi, o remédio já estava a fazer efeito então eu não estava mais sentindo dor
— Ok.... Se lembra de algo?, Se lembra como chegou aqui? — Ele continuou a fazer perguntas mas agora com uma pequena lanterninha apontada para meu olho
— Não.... Nada — disse piscando meus olhos quando ele desligou oobjeto
— Certo, Certo — ele disse e Aurora escrevia algo em uma prancheta
— Ghost Case
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.