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História Glamouroso - Capítulo Único


Escrita por: taeilcolors

Notas do Autor


bom dia, boa tarde, boa noite

não sei oq dizer então vou só fazer uma dedicatória rápida pro amor da minha vida inteirinha

cami, essa jongsang é minha forma de te agraceder por sempre me apoiar em literalmente toda e qualquer ideia que eu tenha, por mais doida que seja. Em outras palavras, é meu agradecimento por ser a pessoa que me completa de todas as formas possíveis, por me entender sem eu precisar dizer nada, por ser a melhor soulmate que eu poderia ter.

Capítulo 1 - Capítulo Único



 1       




Yeosang vinha agindo de forma estranha nos últimos dias. Estranha até demais, na humilde opinião de Jongho. Se o perguntassem, o garoto podia jurar que o namorado havia sido abduzido e tido sua personalidade substituída pela de um gato arisco. 

Ele havia cogitado inúmeras possibilidades diferentes, incluindo doenças graves e incorporação da alma de um velho milenial rabugento, mas qualquer que fosse a situação, significava que tinha algo muito errado. 

Os atos grosseiros do Kang estavam deixando Jongho bastante chateado, e até um pouco irritado, afinal, ele não fazia a mínima ideia do que poderia estar causando tamanha indiferença em seu namorado, antes carinhoso e atencioso. 

Jongho estava tentando relevar as atitudes de Yeosang, estava mesmo, mas ser colocado pra dormir na sala sem um motivo específico era demais pra qualquer um. Mesmo que cutucar a onça com vara curta não fosse a melhor opção, o Choi não iria aceitar ser expulso do próprio quarto simplesmente porque o namorado estava ficando doido de pedra. 

Exalando medo dos pés à cabeça, Jongho se aproximou de Yeosang, que assistia à reprise de um programa culinário qualquer. Por uma fração de segundo, pensou em desistir quando o outro lhe encarou como se pudesse fuzilá-lo apenas com o olhar. 

Mas não podia dar para trás agora, queria descobrir o que estava acontecendo, e não seria o temor pela própria vida que o impediria.

— Yeo, eu queria conversar. 

Queria? Então não quer mais, certo? Agora me deixa assistir. — Falou, seco e direto.

O loiro respirou fundo duas vezes antes de voltar a falar: — Yeosang, olha pra mim. — Pediu, e tremeu ao ter o olhar do Kang sobre si. — O que tá acontecendo?

Kang abriu e fechou a boca várias vezes, tentando encontrar uma forma suave de dizer o que queria. 

— Acho melhor a gente dar um tempo.

— O que..? Você quer terminar comigo, é isso? Meu Deus, você quer terminar comigo! — Jongho exclamou, soltando uma risadinha em desespero, os fios loiros e bem hidratados sendo puxados entre os dedos magros. 

— Ei, calma. Não é isso. É só um tempo, vai ser melhor pra nós dois. 

— Vai ser melhor uma ova! Todo mundo sabe que um tempo é o mesmo que término, e eu não quero terminar com você! 

Como é de conhecimento geral que Choi Jongho não sabe lidar bem com momentos de alta tensão, o coreano resolveu ativar o modo La Usurpadora, espalmando dramaticamente as mãos sobre o peito e largando o corpo no estofado macio do sofá. 

— Eu não tô bem, sério. Acho que vou ter um infarto. 

Por menos de um segundo, Yeosang chegou a acreditar na atuação digna de um Oscar do Choi. Mas, assim que Perséfone, a gata do casal, passou a esfregar preguiçosamente o pelo lustroso e macio nos pés de Jongho (como sempre costumava fazer) e este soltar uma gargalhada audível, ficou claro para Yeosang que tudo não passava de drama.

— Chega né, Jongho. O assunto é sério, poxa. — Disse, revirando os olhos. 

Murmurando um "qual foi, Persy!" para a gata que agora ronronava, aconchegada no colo de Yeosang, Jongho ajeitou a postura e encarou o namorado à sua frente. 

— Por que isso? — Se limitou a perguntar. 

— Primeiramente, eu queria deixar claro que eu te amo muito e que um tempo separados não seria o suficiente pra mudar isso. — Sorriu, apertando levemente as mãos do Choi. — Eu amo você. Mas não consigo sentir que você me ama de volta, entende? Não na mesma intensidade e não de uma forma que eu sinta que posso viver com você por anos e ainda vai sentir o mesmo por mim. Me desculpa por duvidar dos seus sentimentos, mas é assim que eu me sinto. 

— Semana passada foi aniversário de namoro de Hongjoong e Seonghwa e, enquanto Joong me contava sobre a surpresa maravilhosa que o Park fez pra ele, me ocorreu que você nunca fez nada parecido pra mim, sabe? — Yeosang continuou, o olhar baixando para as mãos inquietas no próprio colo. 

— Desculpa bebê, mas eu vou ter que discordar. Não acredito que esqueceu do bolo que eu fiz pra você no seu aniversário do ano passado! 

— Jongho, aquilo não foi uma prova de amor, foi um atentado contra a minha vida. Aquilo parecia um pneu de tão duro! Além de que você estragou o forno e o teto ficou preto por quase uma semana até você resolver dar um jeito.

— Mas a intenção era boa. Não é esse o ponto? 

— Não, Jongho, não é. Eu não quero um bolo queimado no meu aniversário, eu quero sentir que meu namorado me ama. Só isso.

O de fios loiros encarou Yeosang enquanto seus neurônios pareciam trabalhar incansavelmente dentro de sua cabeça. Quando um sorriso surgiu nos lábios do mais novo, o Kang sentiu um leve desespero tomar conta de seu corpo. 

— Kang Yeosang, você vai ter a melhor declaração de amor que uma pessoa poderia receber! 

— Jongho… 

Antes que o moreno pudesse dizer qualquer coisa, o Choi selou rapidamente os lábios do namorado e saiu apressado, deixando para trás um Yeosang confuso. 


2      


— Qual é, Woo, isso não é engraçado! — Jongho dizia enquanto o amigo tentava respirar em meio as risadas. 

Wooyoung era o melhor amigo de Jongho desde que se entendiam por gente. E ele também costumava rir descaradamente de todas as ideias que Jongho já tivera desde que se entendiam por gente. 

— Claro que é! Você sabe que não é exatamente disso que ele estava falando quando disse querer sentir que você o ama pra valer, né? 

— Ele quer que eu prove o que eu sinto, e eu vou fazer isso. Mas do meu jeito. 

— Eu só tô dizendo, irmão. Já passei pela fase do não-sei-se-você-me-ama-como-eu-te-amo com o San, sei bem o que fazer nessas situações. 

— Sem querer ofender, mas eu não acho que aceitar as dicas de um conquistador cara-de-pau seja a melhor opção, Wooyoung. 

Sem querer ofender? Imagina se quisesse. — O Jung murmurou, revirando os olhos. — 'Cê quem sabe. 

— Você vai me ajudar ou não?

— Tô dentro, cara. Aceito qualquer oportunidade de ver você passando vergonha. — Wooyoung disse, enquanto pegava uma generosa colherada do pote de sorvete retirado diretamente do estoque para maratonas de Harry Potter para acalmar os nervos de Jongho.

— Ótimo, zoação disfarçada de apoio moral, ok. Agora só precisamos arranjar um carro, o meu tá no conserto, então não vai rolar.

— Você precisa mesmo disso? Não dá pra se declarar como qualquer pessoa normal? 

— Não quero me declarar como uma pessoa normal, Woo. Vou fazer isso de uma forma que fique óbvio o suficiente o quanto eu gosto do Yeo. 

— Então tá… Mas, a menos que você consiga se equilibrar em cima de uma moto, não vou poder te ajudar com isso. 

Os dois começaram a repassar mentalmente os nomes de amigos que possivelmente aceitariam emprestar um carro para que Jongho pudesse se declarar devidamente para Yeosang.

Ambos se encararam e abriram um sorriso antes de falarem juntos: — Yunho.



3



Jongho deixou cerca de seis mensagens — que não foram visualizadas — antes de decidir apertar o ícone de ligação no canto da tela. Depois de alguns (vários) toques, a voz do Jeong soou do outro lado da linha.


—  O que você quer, pirralho?O tom de voz rouco do mais velho indicava que possivelmente ele havia sido acordado, o que explicava o mau humor.

— Que grosseria, Yunho! Isso não é jeito de falar com o seu amigo favorito.

'Tu esperava que eu fosse falar como depois de ser acordado logo no meu dia de folga? 

— Foi mal… 

É, foi sim. Mas fala aí, tá precisando de alguma coisa?

— Na verdade, tô. Você pode me emprestar seu carro? 

Aham. Pra quando? 

— Pra hoje. Tipo, agora. É urgente.

Ih, cara, o meu tá no lava-jato e eu só vou buscar amanhã à tarde. Mas o meu tio viajou e deixou aqui o carro que ele usa pra trabalhar. Se você prometer que vai tomar cuidado e parar de me ligar enquanto eu estiver dormindo, pode usar ele.  

— Valeu, Yun. Você é o melhor! 

Sei disso. Tchau, Choi.

Depois de encerrada a ligação — ignorem o fato de que Yunho desligou na cara de Jongho antes que este pudesse avisar que estava a caminho de sua casa —, o loiro, junto de Wooyoung, seguiram caminho até a residência do Jeong. 

Como Jongho esperava, o portador de um terrível sedentarismo crônico que chamava de melhor amigo reclamou durante todo o caminho — que resumia-se a dois quarteirões de distância da casa do próprio Jung. Ao chegar na casa de Yunho, o de cabelos arroxeados estava ofegante como alguém que havia acabado de correr uma maratona, e praticamente se jogou na porta da residência, apoiando o corpo ali e apertando diversas vezes a campainha.

Assim que Yunho abriu a porta, com a maior cara de sono já vista na história, Wooyoung foi de encontro ao chão numa queda hilária (pelo menos para Jongho). 

— Porra, Yunho! — Praguejou o Jung ao se levantar, já entrando na residência do mais velho e buscando por um copo d'água. 

— O quê? A culpa não é minha se você é burro e caiu igual banana podre no chão porque ficou apoiado na porta que, pasme, eu tinha que abrir pra vocês entrarem. — Yunho retrucou, fechando a porta quando Jongho adentrou a casa, ainda rindo.

— Idiota. — Wooyoung murmurou, se jogando no sofá, ao lado do Jeong.

— Diz aí, Jongho, que urgência toda é essa pra você precisar de um carro ainda hoje? — O mais velho perguntou, ignorando Wooyoung que murmurava insultos que ele sequer sabia da existência. 

— Eu vou me declarar pro Yeosang! — O Choi disse confiante, olhando pro nada com uma feição destemida (em sua cabeça, era pra soar como um herói que acabara de vencer uma guerra). 

— Se declarar? Como assim? Vocês já estão juntos há, tipo, uns cinco anos, qual a necessidade disso?

— O Kang deu um esporro no nosso querido amigo aqui, agora ele se descobriu um romântico incorrigível e quer fazer uma serenata pro namorado não terminar com ele. — Jung falou, antes mesmo que Jongho pudesse abrir a boca.

 — Ah, saquei. Vai se humilhar por amor. Te entendo cara, faria o mesmo se o Mingi quisesse me largar.

— Faria mesmo? — O de cabelos roxos arqueou a sobrancelha. 

— Não, só tava querendo deixar a situação menos humilhante pra ele.

— Tá, tá, já entendi que é uma péssima ideia. Mas adivinhem? Vou fazer mesmo assim. Agora, será que você pode me dar a chave do carro logo, Yunho? — Jongho pediu, levemente irritado. Ora, sua ideia era ótima! 

— Hm, claro. Só… Espero que o carro sirva pro que você vai fazer. — Respondeu enquanto pegava uma chave em cima da mesinha de centro da sala e seguia até a garagem, os dois amigos em seu encalço.

— Ué, por que não serv... — O moreno deixou a frase morrer em seus lábios quando avistou o tal carro do Tio Jeong. 

— Tá brincando?! — Wooyoung gritou. — Nem fodendo que eu entro nesse carro. 

Com a boca em um perfeito "o", Jongho encarou o carro mais uma vez. Funerárias Jeong estava escrito em letras garrafais na lateral do veículo.

— Eu não acredito... Meu Deus, eu não posso usar esse carro. Yeosang vai achar que eu morri!

— Ei! Se for ficar desdenhando, não te empresto nada. 

— Tudo bem… — Jongho suspirou fundo, estendendo a mão e pegando as chaves do carro. 

— Não tá tudo bem, não! Sabe quem vai ter que dirigir isso? Eu! E cá entre nós, não tô afim de ficar sentindo cheiro de defunto nem ser possuído por algum espírito maligno. 

— Ai, Wooyoung, para com isso! Nem deve ser tão ruim assim… 

— Ah, não? Então dirige você isso aí. Eu me recuso, só entro num desses morto! — Disse, cruzando os braços. 

— Por favorzinho, você sabe que é meu melhor amigo do coração, não sabe? — Jongho falou, o outro nem mesmo o encarou. — Tá bom, eu te levo pra comer galbi jjim. 

— O quanto eu quiser? 

— Sim, Wooyoung, o quanto você quiser. — O Choi disse num suspiro, imaginando sua falência iminente. 

— Passa essa chave pra cá. 

Yunho, que acompanhava a barganha quase fracassada de Jongho com pouco interesse, passou a repetir várias vezes que deveriam tomar cuidado com o veículo ou então ele seria castrado pelo tio. 

— Fica tranquilo, Yun. Tá comigo, tá com Deus. — Wooyoung falou, dando um tapinha de leve nas costas do mais velho.

— Valeu pela ajuda, Yunho. 

— Por nada. Mas vou querer galbi também. — Falou, dando de ombros e se despedindo dos amigos. 

Já dentro do carro, o de cabelos arroxeados e o Choi se encararam com um sorriso amarelo, ambos fazendo uma prece rápida para que fossem protegidos de qualquer alma penada que pudesse existir ali dentro. Dando partida no carro, o Jung seguiu para a casa de Jongho e Yeosang, ultrapassando todos os limites de velocidade no caminho para que pudesse sair dali o mais rápido possível.





Assim que chegaram à residência do Choi, os garotos praticamente se jogaram pra fora do carro. Wooyoung tremia até o último fio de cabelo, e o amigo estava pálido tal qual um fantasma.

— Preciso ir em casa, volto em alguns minutos. — Foi tudo o que o Jung falou depois de se acalmar, seguindo direção até sua própria casa antes que Jongho dissesse algo.

O moreno bufou ao encarar o slogan bizarro estampado na lateral do carro — "Funerárias Jeong: desde 1980 plantando o homem na terra" que estava de frente para a porta de entrada da casa. Maravilha, pensou, a primeira coisa que o Yeo vai ver é essa frase horrorosa. 

Sentou na calçada próxima ao carro, desejando nunca ter tido aquela ideia estúpida. Se um raio o atingisse nesse exato momento, ficaria extremamente grato. Mas não podia mais voltar atrás, Yeosang veria do que ele era capaz pra provar seu amor. 

Minutos depois, Wooyoung surgiu carregando um capacete de ciclista amarelo néon e um par de galochas brilhantes cor-de-rosa.

— O que é tudo isso? 

— Bem, enquanto eu pensava na minha morte dentro desse carro, acabei por pensar também na sua. E percebi que não seria nada legal se você caísse de cima do carro e ficasse com a cabeça toda ferrada. Além de que eu ia ser o principal suspeito, e você sabe que eu não tenho mais o réu primário… Enfim, pega isso. — Entregou os objetos para o melhor amigo, que o encarava sem reação. 

— Não mesmo. De forma alguma, nananinanão

— Você não tem opção, meu caro. Põe isso agora. Por favor. 

— Eu nunca vou usar isso. — Jongho falou, apontando para as galochas cintilantes. 

— Ah, você vai sim. É antiderrapante, assim você só cai do carro se pular. Coloca logo, vai!

— Só se eu quisesse parecer com uma menininha de três anos que escolhe as próprias roupas. 

— Melhor parecer uma garotinha super estilosa do que cair e acabar todo machucado. Eu tô tentando salvar sua vida, ok? 

— Minha vida ou sua pele? — Choi perguntou, arqueando a sobrancelha. 

— Isso importa? Só coloca isso logo e sobe no carro que eu vou chamar o Yeosang. 

— Você me paga, Jung Wooyoung! — Disse Jongho, quase rosnando de raiva quando o amigo começou a rir enquanto ele calçava as galochas.

Em pé em cima daquele carro de funerária, o moreno colocava o capacete e se praguejava mentalmente por uma ideia tão estúpida quanto aquela. Podia ter levado Yeosang para jantar, ou viajar talvez. Até catar coquinhos na praia seria uma ideia melhor, mas Jongho só pensou nisso quando já era tarde demais e Wooyoung já havia buzinado feito um louco, chamando por Yeosang.

Assim que o Kang saiu pela porta e parou na pequena varandinha que tinham em casa, encarando Jongho com uma expressão claramente confusa — provavelmente por conta do look ridículo do namorado, ou pelo fato dele estar em cima do capô de um carro de funerária que tinha Wooyoung no banco do motorista tentando ajeitar o som do rádio para que o amigo pudesse passar seu vexame grátis (lê-se fazer a bendita serenata) —, o Choi enxugou o suor de suas mãos na barra da camiseta e tomou coragem para fazer aquilo que estava ali para fazer.       

— Yeosang, meu amor, eu espero que você possa perceber que eu te amo mais que tudo no mundo e que nunca mais nenhuma dúvida dos meus sentimentos passe pela sua cabeça. 

Jongho encenou sua melhor expressão sexy (se é que ele um dia já soube fazer uma) e piscou para o namorado. Por leitura labial, conseguiu decifrar um "que porra é essa, Jongho?" que Yeosang soltou assim que começou a cantar.

Glamouroso, é Kang Yeosang

Poderoso, olhar de diamante

Me envolve, me fascina, agita o salão 

Sabe que é bonito,

É a pura perfeição...


O pobre Jongho estava quase morrendo de vergonha pelo que estava fazendo, especialmente porque alguns vizinhos ouviram sua cantoria e saíram para ver sua performance hilária. Mal começou a cantar a segunda estrofe da música quando viu Yeosang correr em sua direção com uma vassoura em mãos, gritando a plenos pulmões.

— Desce daí, seu filho da mãe! 

Poxa, Jongho pensou que Yeosang estava gostando da sua declaração. Afinal, não era isso que ele queria?




Notas Finais


okay eu sei que foi uma tentativa de comédia totalmente fracassada, mas espero que tenham se divertido pelo menos um pouquinho


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