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História Goddess of Prophecy - Someone who is not worth it...


Escrita por: Soufy

Notas do Autor


Hayy!!

Ontem a noite eu fui revisar esse capítulo... Acabei adicionando tanta coisa... Ele ficou maior do que eu pensava, mas acho que deu um pouquinho mais de emoção o que adicionei!

Capítulo 15 - Someone who is not worth it...


- Está comendo suas três refeições diárias?

- Sim.

- E pratica exercícios físicos todos os dias?

- Sim.

- Ok, quantas vezes por semana você costuma...

- Você já sabe todas as respostas, não sabe?

- Aham. – ela riu e olhou para Valkyon – Mas Ewelein sempre me diz para fazer de conta que eu não sei caso eu conheça a pessoa.

- Confidencialidade profissional e separação de vida pessoal e profissional?

- Exatamente. – ela falou e continuou fazendo as perguntas de forma automática. Em seguida, recolheu amostras de sangue – Ok, quando você sair, diga para o próximo da fila vir para cá, está bem? – ela disse para Valkyon.

- Claro.

Convencer Ewelein a fazer uma nova estratégia foi difícil. Antes, toda vez ela precisava sair junto, ir até a sala, e chamar o próximo da fila. Pedir para paciente que estivesse saindo dizer que o próximo poderia passar fazia com que ela tivesse menos trabalho.

Enquanto esperava o próximo paciente chegar, Érika etiquetava as amostras de Valkyon, e as colocava num canto, juntamente com as outras que já tinham sido recolhidas. Ela estava de costas para a porta e escutou a mesma ser fechada e chaveada:

- Se não se importa, eu prefiro que a porta fique... – ela se virou – Destrancada...

- Tem certeza? – Nevra perguntou sorrindo e se aproximando dela. Ele se abaixou um pouco, e depositou um beijo na testa da recém enfermeira.

- Podem estranhar que a porta está trancada, sabia? – ela disse o observando estender uma mão para ela. Érika revirou os olhos e segurou a mão dele, que a puxou, a fazendo ficar de pé, e ele colou seus corpos.

- Sh... – ele a guiou, e ela sentiu sua bunda bater na maca da sala – Eu acho que para uma consulta precisamos ter a porta fechada... – ele colocou as mãos na cintura dela e a ergueu, fazendo-a se sentar em cima da maca – E trancada, se formos brincar de médico, e o médico por eu, as eu não me incomodo em ser seu paciente...

- Nevra! – ela o exclamou o fazendo rir – Não vamos transar na enfermaria! – ele riu ainda mais.

- Estou brincando! – ela revirou os olhos, segurando o riso – Então, o que minha enfermeira favorita quer que eu faça?

- Se sente e se comporte! – ele riu.

Depois de recolher algumas amostras de sangue de Nevra, Érika começou fazendo a lista de perguntas padrão que havia para todos os pacientes. Ele ia respondendo calmamente. Érika por alguns momentos ficou com receio de que ele não quisesse responder alguma coisa para ela, afinal, ele não era uma pessoa aleatória de dentro do QG que ela fazia perguntas, ele era um amigo, uma pessoa próxima a ela:

- Você usa algum método contraceptivo? – ela perguntou lendo as perguntas de forma automática, e depois de dizer, se perguntou se haviam métodos para homens, e se ela estava fazendo as perguntas certas. Ela já havia seguido a ordem de perguntas com outros caras, porém, como nunca tinha transado com nenhum deles, simplesmente não a chamou atenção.

- Sim, a injeção mensal. – ela o olhou confusa.

- Existe injeção para homens aqui?

- Sim... – ele se inclinou se aproximando dela – Você estava transando comigo sem saber se usávamos algum método?

- Nevra, eu uso injeção também.

- Ah... Sério?

- Me parece muito surpreso.

- Bem... Uma vez eu descobri que uma das minhas “parceiras” não usava porque ela queria... Ficar grávida e me obrigar a casar com ela. Ainda bem que eu sempre usei... Já não confiava antes, imagine depois disso... E eu pensei que você não usava nada, afinal, você veio do mundo humano, e não conhecia como as coisas funcionavam aqui.

- Ewelein, em uma consulta... Isso foi um tempo depois que eu cheguei, perguntou pra mim se eu não queria começar a usar alguma coisa. Achei que era melhor... Eu tenho uma amiga que engravidou cedo, e sem estar namorando o cara e ele simplesmente sumiu depois... Não foi algo... Que me pareceu ser uma experiência legal de viver.

- Ei... Se você engravidar... – ele pegou a mão dela e a acariciou – Esse filho vai ser nosso. Pode contar comigo. Sabe disso né? – ela assentiu sorrindo levemente e ele sorriu – E eu acho que nossos filhos seriam lindos. – ele disse rindo e a fazendo rir.

- Ok, vamos voltar as perguntas. – ela seguiu com as perguntas – Com que frequência você bebe sangue?

- Nenhuma. Eu fico a base das poções. – ela o olhou de forma furiosa, e Nevra desviou o olhar.

- Está na lista dos vampiros que recebem sangue de doação? – ela perguntou o olhando. Ele sabia que isso não era uma pergunta do questionário.

- Pra quem quer manter o foco na consulta você não está se esforçando... – ele disse a olhando.

- Ah... Desculpe. Ah...

- Érika... – ele mais uma vez pegou a mão dela – Você pode me perguntar o que quiser, mas acho que estamos aqui a muito mais tempo do que deveríamos.

- Sim, sim... Eu ainda estou me acostumando com isso. Vamos continuar.

[...]

Martha não sabia descrever exatamente tudo o que sentia. Olhando pela milésima vez as coisas no quarto da filha desaparecida, ela ficou se perguntando se havia errado em alguma coisa... Se talvez Érika não estar mais com ela por culpa dela.

“Sabe o que eu penso? Que talvez ela tenha fugido de você e suas exigências.”

Fugido? Sua filha?

Érika sempre foi o tipo de mulher que encarou de frente e com a cabeça erguida tudo o que não concordava. Poderia ser uma pessoa que tivesse até mesmo o poder de arruinar a vida dela, Érika nunca abaixou a cabeça ou simplesmente aceitou as coisas do jeito que estavam. Sempre, nem que depois de muito tempo, resolvia o que não a agradava, mas com seus pais, a jovem sempre costumava ser mais obediente.

Apesar de que, com ela tentando se mudar sem a autorização deles, ela se demonstrava bastante desobediente.

“Esse erro é de muitos pais sabia? Colocam filhos no mundo depositando neles... Sonhos que afetam a vida dos filhos e não dos pais. Érika merece viver a vida que ela quer, e não a vida que você quer que ela viva. Casar cedo, ter filhos em cinco anos, assumir uma empresa sozinha... Isso são sonhos seus, não dela!”

Ah, por favor! Era ela quem havia criado sua filha! Érika tinha sido feita, criada, e pensada para se casar e dar netos aos seus pais, enquanto comandava uma empresa milionária em seu nome. Esses eram os planos para ela, desde que ela havia nascido, ela não podia simplesmente virar a cabeça para isso.

Ou era isso que Martha achava.

Martha, depois de um bom tempo, conseguiu convencer a polícia de fornecer a ela todas as mensagens que Érika já havia trocado na vida dela, e, dedicando muito tempo para ler as mesmas, a mulher acabou encontrando muita coisa, que demonstrava claramente que, diferente do que ela sempre pensou, era Érika quem na verdade tinha tudo sob o controle.

Eu fico feliz por você Beatriz, mas não me entenda mal.

Eu não vou estar na fila para pegar o buquê, porque não quero ser a próxima a me casar...

Nem sei se quero isso algum dia da minha vida.

Sabe que não sou como sua mãe para tentar te forçar a fazer alguma coisa.

Mas mantenha seu coração aberto...

Talvez um dia você mude de ideia.

Isso sim, pode ficar tranquila...

Mas você comentou que tomou uma decisão que mudaria a sua vida.

O que é?

Bea, você vai achar loucura...

Assim que eu assumir a empresa dos meus pais eu vou vender ela.

Oh!

Você está louca?

Sua mãe vai te matar!

Ela não vai ter chance, já estou planejando a minha “fuga”!

E fique tranquila, eu vou dizer para você onde vou.

E vou confiar em ti para não contar para ninguém!

A mulher respirou fundo depois de ler pela quinta vez aquelas mensagens, ainda não acreditando que sua própria filha iria vender a empresa da família. A empresa que os dois avôs dela tinham lutado para construir, e que os pais dela dedicaram a vida para manter... Tudo bem que ela não queria assumir a empresa, mas poderia no mínimo considerar isso e entender que esse era o papel que ela precisava cumprir no mundo. Ela conseguiria todo o dinheiro para encontrar a felicidade de outra forma depois:

- Querida, sei que está com raiva. Porém nenhum de nós dois jamais prestou atenção no que ela realmente queria para a vida dela... Érika sempre viveu e fez aquilo que nós queríamos.

- Quando eu tinha a idade dela eu também não queria assumir a empresa, e olhe só agora! Eu assumi e não me arrependo disso! Ela precisava respeitar que essa empresa é da família e precisa ser mantida na família!

- E nós dois sabemos disso... Mas o que queria que ela fizesse? Érika não seria feliz assumindo a empresa.

- Sabe como ela não seria feliz? Não tendo dinheiro! Dinheiro é muito mais importante do que felicidade! Você não vive sem dinheiro!

- E se ela conseguisse os dois em outra profissão? Érika seria uma ótima médica, e você sabe disso. Nós dois teríamos dinheiro para construir uma clínica ou até mesmo um hospital para ela caso ela quisesse. Érika atenderia apenas pessoas da maior elite. Com certeza ganharia muito dinheiro com isso, e é algo que ela seria feliz fazendo. – a mulher revirou os olhos, e pegou o celular para ler uma mensagem que havia acabado de receber.

“Alguma novidade sobre sua filha?

Não.

Érika continua desaparecida.

Espero que saiba senhora.

Eu acredito que um casamento entre nossos filhos seria vantajoso.

Tanto para nossas empresas, quanto para nossos filhos.

Meu filho tem trinta anos, está na hora de se casar.

Eu preciso de um herdeiro para meu herdeiro logo.

Estou ficando velho.

Compreendo...

Também quero que minha filha me dê netos logo.

É bom ter uma garantia de que a empresa fica na família.

E não nego que sua filha seria perfeita.

Mas se ela não aparecer logo, terei que encontrar outra mulher para meu filho.

O que seria uma pena.

Ele me disse que estava bastante animado na possibilidade de ter Érika como sua esposa.

Peço que espere um pouco mais.

Sabe que Érika seria perfeita para ele.

E eu sei o que é melhor para ela.

- E se não bastasse, o senhor Jymin quer encontrar outra mulher para o filho dele.

- Querida, casamentos arranjados não são mais realizados...

- São sim!

- Não nesse país, e não de forma legalizada, e sabe que Érika jamais se casaria com ele, e que você não pode obriga-la.

- Eu poderia tentar...

- Escute, eu jurei perante a Deus amar você diante de todas dificuldades até minha morte, e eu vou manter minha promessa, mas isso não significa que preciso concordar com tudo o que você diz e faz! Você está agindo como se tivesse algum poder sobre Érika, sobre os sentimentos dela, e além disso, até parece que não conhece sua própria filha! Ela não teria medo de abrir uma denúncia a você e ao senhor Jymin por essa besteira de tentar forçar ela se casar com o filho dele!

- Ah, até parece que ela conseguiria ganhar uma...

- Sim, ela conseguiria, porque se você pensa que eu iria ficar ao seu lado, está muito enganada!

[...]

“Ei... Se você engravidar... Esse filho vai ser nosso. Pode contar comigo. Sabe disso né?”

Nevra sorriu pensando sobre o que havia dito para a mulher que estava agora deitada ao seu lado. Ele nunca disse algo se quer parecido para ninguém na vida dele, e admitia estar surpreso consigo mesmo, por ter conseguido falar aquilo com tanta naturalidade.

“E eu acho que nossos filhos seriam lindos.”

Serão lindos... Eu tenho certeza.” – ele pensou enquanto estendia seu braço.

Érika suspirou quando sentiu a ponta dos dedos do vampiro acariciarem suas costas. Ela se perguntava como ele conseguia ter tanta energia, ela sempre ficava extremamente exausta e relaxada e tudo o que ela queria era dormir, e Nevra sempre conseguia dedicar alguns minutos para, tentar, conversar com ela ou brincar um pouco com seus longos fios de cabelo:

- Eu gosto de te ver assim, sabia? – Nevra depositou um beijo no ombro de Érika – Exausta... Relaxada... E satisfeita... – ele beijou o local mais uma vez. Nevra estava pronto para a beijar nos lábios quando batidas foram depositadas na porta – A essa hora? – ele perguntou, se sentindo levemente irritado. Ele odiava o fato de que seguidamente era interrompido. Às vezes parecia que o universo não queria que ele tivesse um tempo longo e interrupto com Érika.

- Quem é? – ela gritou com a voz cansada, enquanto se sentava na cama.

- Sou eu, Leiftan. Tenho um recado de Miiko. – ela se levantou o mais rápido que conseguiu e pegou sua camisola no chão, a colocando. Érika correu até a porta e a abriu apenas um pouco, impossibilitando o “lorialet” de a ver por completo – Oh, me parece cansada. Sinto muito se interrompi seu sono. Acredito que está cansada do dia de hoje.

- Ah, não se preocupe. Eu ainda não tinha conseguido dormir... Mas então, o que Miiko quer?

- Miiko pediu para você vir até a Sala do Cristal amanhã de manhã, antes de ir para Enfermaria.

- Algo grave? – ele sorriu a tranquilizando.

- Não, mas vou deixar para surpresa.

- Está bem. Obrigada. Boa noite, Leiftan.

- Boa noite Érika. – ele sorriu levemente para ela e Érika fechou a porta enquanto dava para ele um sorriso sonolento. Érika andou em direção a cama, onde Nevra a esperava, e o mesmo a pegou de surpresa, quando a abraçou e a puxou, fazendo a meia humana ficar deitada embaixo dele.

- Eu não gosto da liberdade que ele sente em vir tarde da noite até seu quarto... – ela revirou os olhos.

- Não fique agindo como se você fosse meu na... – ela parou e ficou em silêncio antes de terminar a frase. Empurrou Nevra levemente e se sentou na cama. O vampiro a olhava de forma confusa, e ela sabia que ele estava incomodado com alguma coisa mais decidiu ignorar – Estou cansada... Vou dormir. Deveria ir para seu quarto...

- Claro... Eu... – ele disse se levantando e pegando sua roupa para se vestir – Eu ainda tenho que terminar de responder algumas cartas, e pensar num treinamento para amanhã...

- Está bem... – ela disse o observando terminar de se vestir. Nevra se aproximou dela e depositou um beijo na testa da meia humana.

- Boa noite.

- Boa noite... – ela disse olhando para o vampiro, que saia do quarto dela.

Assim que a porta se fechou, Érika deitou na sua cama. Ela estava exausta, o dia tinha sido cheio e ela não tinha cabeça para nada, e não tardou muito para Érika pegar no sono.

[Flashback/Sonho On]

“Onde você tá?

Minha mãe inventou um daqueles jantares de novo.

Está o senhor Jymin e Fabio, o filho dele.

Aquele cara escroto?

*Ain nossa, porque mulher que bebe cerveja é feio.*

Esse mesmo...

E a pior parte é o:

*Érika, ele é um bom rapaz. Ele tem dinheiro.*

*Filha, você não acha que ele é um bom partido?*

Ahh, fico com pena de você só de pensar.

Você não tem ninguém que tope fingir namorar comigo?

Sei lá...

Pode ser uma mulher.

Você sabe que eu não me incomodaria se fosse uma.

Acho que sua mãe descobriria que você estaria mentindo...

Você não consegue fingir amar alguém.

E adivinha quem ficaria com sérios problemas?

Deixa eu pensar... Eu?

Exatamente!”

Érika riu olhando para o telefone, pensando em como sua melhor amiga com algumas mensagens conseguia fazer o ambiente no qual ela estava presa ser um pouco menos... Sufocante, insuportável, chato... Naquele caso, fazia ela sentir que tinha ao menos uma pessoa agradável presente por perto para ela poder conversar para fazer o tempo passar mais rápido:

- Me parece contente... Conversando com um namorado? – Érika revirou os olhos antes de se virar e dar de frente com Fabio. Ela nem tentava mais parecer simpática com ele.

Érika pensava na possibilidade de que dizer que namorava podia fazê-lo se afastar, mas nisso havia um porem. Apesar de ela estar brincando em mensagens com a amiga sobre o assunto, Érikla sempre fora uma mulher forte, que exigiu respeito e um tratamento digno. Ela namorar não fazia ela se tornar alguém respeitável, afinal, se afastando dela ele não estaria concedendo respeito a ela, e sim a um suposto namorado. Não era não, independentemente se ela estivesse namorando ou solteira. Ela não querer ele já deveria ser o suficiente para ele se afastar, mas não era.

Fábio era aquele tipo de homem que não valia o depositava na privada:

- Estou falando com minha melhor amiga.

- Bárbara? Eu a conheço... Ela e o noivo vão tocar a empresa dos pais dela juntos, né?

- É. Bea não quis assumir a empresa sozinha... Escolhas, não é mesmo?

- E você não se sente... Para trás?

- Como assim? Me sentir para trás? – ela riu de forma arrogante. Pessoas como Fábio apenas aceitavam algo quando se falava em dinheiro, status social e poder. Era realmente ridículo o tipo de mulher que ela precisava fingir ser na frente dele, mas, independentemente de tudo, ela não queria agradá-lo, então quanto mais desagradável ela parecesse, melhor – Vou tocar a empresa dos meus pais sozinha. Porque me sentiria para trás?

- Bem, sua melhor amiga vai se casar. Logo ela vai ter os filhos dela, e você vai ficar para titia.

- Para titia não. Solteira. É diferente e como sempre digo: melhor só que do que mal acompanhada. Não me entenda mal, acredito que Beatriz encontrou uma boa pessoa e realmente torço que eles deem certo, mas no meu caso... – ela o olhou de cima a baixo – As minhas opções são péssimas!

- Érika, Érika... Não seremos jovens para sempre. – ele tentou segurar a mão dela, e Érika rudemente desviou. Ele a olhou de forma repreendedora, não gostando da atitude dela. Quem ele achava que ele era para tentar classificar as atitudes dela como certas e erradas? – Não acha que seria perfeito casar agora também? Sabe que estou procurando uma esposa... Poderíamos unir o útil... – ele começou a levantar sua mão para tocar o rosto dela – Ao agradável...

- Sim, eu sei que está à procura de uma esposa, e realmente sinto pena da mulher que se rebaixe ao ponto de aceitar se casar com você. – ele parou o movimento com a mão. Ficou em silêncio por alguns segundos, até um sorriso rude aparecer no rosto dele, carregando um pouco de malícia.

- Acho que posso fazer você mudar de ideia... Porque não saímos daqui? Poderíamos subir... Ir para minha casa... Eu tenho uma cobertura no centro, com uma grande varanda que pode se ver a cidade inteira, acredito que poderíamos ter uma noite... – ele voltou a mover a mão dele para tocá-la – Muito interessante, esclarecedora e prazerosa...

- Sabe o que eu acho? – ela se aproximou mais dele e segurou o braço dele pelo pulso – Que meus dedos fariam um trabalho melhor. Acha mesmo que eu me casaria com alguém como você? – ela o soltou de forma agressiva. Sim, ela estava perdendo a paciência.

- Alto, bonito e... Muito rico? Claro que sim. – ele riu da expressão de nojo dela – Meu pai disse que sua mãe quer muito que a gente se case... Não tem noção de como estou louco para que o dia em que eu te chame de minha esposa chegue.

- Pois saiba que nem nos seus sonhos esse dia vai chegar. – ela falou nervosa.

- Você é tão... Teimosa... Porém de um jeito muito sexy.

- Ah, fale o que tiver vontade. Eu não caso com você nem com uma arma na minha cabeça. Agora saia da minha casa! – ela gritou.

- Da sua casa? Essa é a casa dos seus pais. Só saio se eles pedirem!

- Então... Saio eu. – Érika disse pegando sua bolsa, e indo em direção a porta.

- Querida, onde você vai? – Martha perguntou enquanto entrava na sala, segurando duas taças de vinho.

- Pra longe desse babaca, e eu só volto pra essa casa quando ele não estiver mais aqui. – ela abriu a porta da frente da casa e a fechou com força.

[Flashback/Sonho Off]


Notas Finais


Eu realmente espero que o esquema das mensagens tenha funcionado direitinho e que seja compreensível (e que eu não tenha esquecido de arrumar nenhuma mensagem...)

E então, o que acharam do Fábio? hhahahhahaha

XINGAR TÁ LIBERADÍSSIMO, VOCÊS TERÃO MUITOS MOTIVOS PARA ODIÁ-LO!

BJS!

E COMENTEEEEEEEEEEEEEEMMMMMMMMM!!!!!!!!!!


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