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História Gods and Monsters - Prostitute Stare


Escrita por: doubledare

Notas do Autor


Muito obrigadas pelos favoritos. Muito obrigada SweetGangster por sempre comentar.
:)

Capítulo 3 - Prostitute Stare


Fanfic / Fanfiction Gods and Monsters - Prostitute Stare

 

Dei graças a Deus por ser domingo e não ter de ir trabalhar, de tarde eu trabalhava numa cafeteria. Acordei eram quase uma da tarde, pois essa noite, quase nem dormi. A imagem daquele homem borbulhava em minha mente e também, aquela proposta que eu havia aceito.

Suspirei e levantei-me de modo pesaroso. Espreguicei-me e andei lentamente até o banheiro, do andar de cima ouvi a televisão ligada, deveria ser Lucy. Saí do banheiro com uma aparência melhor, desci as escadas e a avistei sentada no sofá da sala.

– Boa tarde, Bela Adormecida – falou num tom cômico.

Sorri e fui até ela, a dei um beijo.

– Boa tarde, sua boba.

A pequena sorriu e tomou um gole de algo que estava em seu copo, deveria ser suco de laranja. A deixei e fui até a cozinha, decidi também tomar um gole daquele suco. Abri a geladeira, ainda havia um pedaço de torta.

Sentei-me a mesa e comecei a devorar tudo. Fechei meus olhos e deixei o mundo cair em cima de mim por alguns segundos.

Não sabia se esse dinheiro era uma dádiva ou maldição em minha vida, pois ele nos ajudaria muito. Lucy, em menos de três meses irá para a faculdade e a pequena não passou na prova, qual concorria a uma bolsa. A vi estudar por meses a fio e depois chorar por meses a fio, por conta da perda.

Então a prometi que pagaria a faculdade, eu não sabia como, mas o faria. Foi então que uma conhecida minha, que sabia de meu dom para dança, me indicou o Clube Evil Paradise. No primeiro momento, meu preconceito abateu-me, mas depois, vi-me sem saída. Meu salário de garçonete não me ajudaria em nada. Lucy entendeu do porquê eu estar dançando lá.

Mudei meu horário de trabalho na cafeteria e comecei a dançar no Evil Paradise. Estou lá a seis meses, eu ganho bem, quase tudo ponho na poupança de Lucy. Mas mesmo assim, não é o bastante. Vejo as garotas quais fazem programas lucrarem muito e admito, a tentação já me foi grande, porém não conseguiria vender-me… mas por vinte mil dólares?

Sinto que esse homem me trará problemas, sinto do fundo do meu coração que meti-me em encrenca. Vou transar por uma semana com um mero desconhecido. Um delicioso desconhecido.

Eu não deixaria Lucy ter os sonhos destruídos, não como os meus foram. Não a deixaria perder nada, nunca. Nunca a deixaria perder tudo como eu perdi. Mordi meu lábio inferior e segurei as lágrimas, merda. Chega de sentimentalismo, a vida não é somente isso… lamentações.

E as horas do dia foram passando, já eram quatro da tarde. Estava sozinha em casa, Lucy havia saído com alguns amigos. Ajeitei-me no sofá e centrei-me no filme que passava, quando meu celular tocou.

O peguei e verifiquei, número desconhecido, um arrepio passou por meu corpo, engoli a saliva de minha boca antes de atender.

– Alô?

– Oi, sou eu Christopher.

Ao ouvir tal voz senti os pelos de minha nuca se arrepiarem. Ele cumprimentou-me de um modo tão descontraído, era um nato confiante burguês. O pior é que sempre senti repulsa desse tipo de gente, porém sei que nem todos ricos são soberbos, uma prova disso é minha melhor amiga.

Pigarreei e respondi:

– Sim, reconheci.

– Bom, vou direto ao ponto. Hoje às dez e meia, quero que esteja no Motel Neon Leon, há uma reserva em meu nome: Christopher Hemsworth. E não se preocupe, já depositei parte do dinheiro em sua conta, só quero que seja discreta.

Minha boca caiu, meu Deus, ele tratava disso com tanta cordialidade e indiferença. Dinheiro e sexo, uma troca barata e rápida nos dias atuais. Não devia sentir-me tão mau com isso, pois eu aceitei isso!

– Quer que eu vista algo em particular ou…

– Quanto menos roupa melhor, quando chegar lá já a quero seminua. Ah, e sinto muito por não poder ir buscá-la.

Ah, nossa que cordial! Veja como ele se importa comigo. Virei os olhos.

– Sem problema, sei chegar a esse Motel e sei ser discreta também. Não se preocupe quanto a sua reputação – debochei.

– Ótimo, pois temos uma longa semana srta. Swanson.

Dito isso o maldito desligou. Arregalei meus olhos e fiquei a encarar o celular incrédula. Como ele sabia meu sobrenome? Ai meu Deus, como sou tola. Claro, minha conta bancária. Porra, homem maldito!

Logo o filho da mãe deve saber que chamo-me Carmen Swanson. Suspirei e deixei meu corpo escorrer pelo encosto do sofá.

 

 

Cheguei em frente ao bem ornamentado Motel. Parecia mais um Hotel, a fachada pomposa denunciava a plenitude. Era um Motel muito conhecido em L.A. O lutador Mike Tyson foi preso aqui a alguns anos atrás, o ibope subiu para o local.

Entrei no hall e me identifiquei no balcão.

– Christopher Hemsworth – falei para a recepcionista.

Ela deu-me um cartão falando qual o número de meu quarto.

– Uma prazerosa estádia – disse ela num modo de despedida.

Sorri sem graça e me afastei dali. Ok, isso está estranho. Estou ficando nervosa, porém não posso voltar atrás. Mais cedo verifiquei minha conta bancária e uma certa quantia foi depositada, não haveria mais volta.

Adentrei o quarto e me espantei com a luxuosidade. Isso aqui dá de dez a zero em minha casa. Soltei o ar de meus pulmões e desfiz o laço de meu sobretudo, ficando com um vestido preto simples e saltos.

Olhei para a enorme cama, a banheira de hidromassagem, logo atrás dela uma enorme parede de vidro, qual tinha vista para as luzes de L.A. Como estávamos no sétimo andar, isso soava excitante.

Alguns acessórios exóticos espalhados, a cama com lençóis azuis-claros. Fiquei a encarar aquela cama com medo… mas no fundo eu queria.

Pensando no bem-estar dele, tomei um belo banho, com direito a muito sabonete e shampoo. Depois creme corporal e em seguida perfume. Nada caro ou de classe como as vadias dele devem usar, mas sentia-me bem.

Querendo ou não, teria de agradá-lo. A quantia que ele está a me pagar é exorbitante. Tenho de proporcioná-lo o melhor sexo da vida dele. Que ele nunca esqueça como é estar dentro de mim, pois depois disso, nunca mais nos veremos se depender de mim.

Fiz com que Lana tomasse conta de meu corpo, a mulher que somente tomava vida no Clube, agora viveria aqui e transaria insanamente com esse homem.

Lana Del Rey. Minha alter-ego, a mulher que eu nunca teria coragem de ser. Ela sim era desejável, queria ser fodida forte, um anjo maligno.

Tiro o vestido e o ponho por cima do sobretudo numa poltrona. Fiquei somente de roupa íntima, uma lingerie preta bordada. Vale mencionar que nunca a usei? Era a primeira vez e esse seria com esse bastardo burguês.

Me sentia estúpida e excitada. Havia me ornamentado e preparado para esse homem, que apenas o nome e feição conhecia. Senti-me ansiosa, não minto, o queria.

Sento-me na beirada da cama macia, deliciosa… mordo os lábios em pensar que daqui a pouco estaremos nela.

Escuto a porta ser destrancada pelo cartão, mas que depressa levanto-me, firmo meus pés no salto, abaixo deles o carpete – talvez para os clientes poderem transar no chão? Bem pensado.

O avisto com sua comum roupa social, vindo direto do trabalho, talvez? Ou talvez direto dos braços da esposa. E se ele fosse casado? Foda-se. Preciso do dinheiro.

Seus olhos queimaram meu corpo, cada curva era analisada por ele, senti meu peito arfar. O loiro fechou a porta atrás de si e deu um sorriso de canto.

– Você está…

– Sem elogios, por favor – o interrompi – vamos logo.

Ele deu um outro sorriso convencido. Movimentou-se pelo quarto, o observei tirar o relógio dourado e o deixar no criado-mudo ao lado da cama, começou a desabotoar a camisa, aproximei-me dele.

– Não quer que eu…? – estiquei meus braços para tocar sua camisa. Ele repeliu meu toque, estranhei.

Afastei-me de cenho franzido.

– Não. Quero que fique ali.

Apontou para a frente da cama. Sem pestanejar obedeci. Teria de agradá-lo e ser obediente, dá-lo o sexo dos deuses.

Já sem camisa e sapatos, ele sentou-se na beirada da cama, onde eu antes estava. Seu olhar forte em meu corpo, queria que ele me tocasse.

– Tire – fez um gesto se referindo ao meu sutiã.

Sorri.

– O que é você? Um voyeur?

– Estou a pagando, não lembra? Agora tire.

Ok, isso foi rude e de certa maneira, verdade. Soltei o ar de meus pulmões e levei minhas mãos ao feixe traseiro do sutiã, estava prestes a expor-me para ele, prestes a vender meu sexo, pois o corpo e a dança, já o fazia.

Deixei o sutiã escorrer para o chão, meu peito subia e descia. Era estranho, ele encarava-me, mas não me tocava. Seus olhos azuis passearam por todo meu corpo e pararam em meus seios fartos. Ali sentado, ele passou a mão por cima de sua proeminência, meu sexo pulsou ao ver aquela cena, ele estava duro por mim e nem ao menos havia tocado-me.

Umedeci meus lábios.

– Dance pra mim.

Ele não pediu. Mandou! Eu não poderia negar nada, estava ali como uma boneca de porcelana, totalmente vendida e rendida.

– Não tem música…

Ele riu de minha desculpa.

– Você não precisa de música. Dance.

Tomei ar e movi meus quadris. Era primeira vez que dançava para um homem com meu corpo exposto. Aproximei-me dele de modo sensual, eu tinha uma música em minha mente. Cheguei perto de seu corpo, prendi meu olhar ao seu, agachei-me e toquei seu membro por cima da calça. Subi minhas mãos até seus ombros e virei-me. Esfreguei meu traseiro em seu amiguinho, o ouvi soltar um arfar, sorri.

Suas mãos procuraram por tocar minha pele, apertaram meus seios, os apalparam. Soltei um gemido enquanto sentia minha intimidade ferver de excitação. Uma de suas mãos desceu e tocou meu sexo por cima da calcinha, outro gemido escapou.

No funo eu sabia porque havia aceitado essa proposta, ele me excitava, me atraía. Minha Lana interna queria ser fodida por ele.

Virei-me depressa e fiquei de joelhos em sua frente, desabotoei sua calça social cinza e a puxei, assim revelando sua boxer branca, qual marcava seu extremamente duro membro, mordi o lábio inferior.

– Vá em frente – disse rouco.

Ele levantou os quadris e puxei sua boxer. Ao encará-lo engoli a saliva de minha boca, comecei a masturbá-lo. Sua mão cobriu a minha e ritmizou o ato. Rápido, era assim que ele queria. Decidi ir mais longe, coloquei-o em minha boca. Eu estava sendo uma nata prostitua, talvez essa seja minha sina.

O chupava e o masturbava. Às vezes o jogava alguns olhares, umas encaradas de prostituta, queria vê-lo entregue, como uma vadia. Ouvia seus gemidos roucos, sua mão agarrou meus cabelos castanhos e forçou-me ainda mais contra seu membro, ele queria-o todo em minha boca. Caralho, ele era grande. Senti-me molhada só de pensá-lo dentro de mim, podia sentir a calcinha encharcada.

Para minha surpresa ele puxou-me para cima.

– Você tem uma boca deliciosa – sussurrou.

Sorri fraco e o deixei guiar-me. Eu não esperava delicadeza e nem beijos. Sabia que seria duro e forte. Deitou-me na cama e tirou minha calcinha com pressa. Puxou-me, deixando meu corpo quase na borda.

Abri minhas pernas, mostrando o quanto o queria dentro de mim. Olhou para meu sexo e sorriu cafajeste.

– Me foda – pedi baixo.

O safado se debruçou sobre mim e começou a lamber e sugar meus seios, um depois outro. Logo seus dedos acharam meu sexo encharcado. Fazia movimentos rápidos, penetrou-me com os dedos. Comecei a gemer baixo. Abruptamente ele para, filho da mãe.

Abro meus olhos ao ouvir um som plástico… preservativo.

Chris separa minhas pernas, apoia-se na cama e penetra-me devagar. Abro meus lábios num gemido e deixo-me relaxar pela sensação. Sinto-me alargar por ele, sinto-me dilatar para recebê-lo. Desgraçado gostoso.

Suas investidas aumentam, ele geme em meu ouvido, agarro o lençol sob meu corpo, pois se segurá-lo, corro o risco de arranhá-lo e talvez ele seja comprometido. Um ciumes abate meu corpo, sinto como se ele fosse meu.

Não me aguentando o agarro pelo pescoço, o trazendo para mais perto de mim. Seu corpo grande pesa sobre o meu, não há nada ali, além de desejo carnal. Arqueio meu corpo ao alcançar o ápice do prazer, gemo ao gozar. Atrás de mim vem ele, goza e desaba sobre mim.

Fecho meus olhos e recapitulo tudo. Deus, isso foi bom. Não o sexo em si, mas… a venda, o dinheiro. Sorrio e sinto-me solene.

Eu posso ter isso sempre que quiser, apenas preciso saber como. Porém, decido algo nesse exato momento. A partir de agora serei uma prostitua… de luxo.

Acaricio os cabelos louros do homem sobre meu corpo.

– Obrigada. – sussurro, o agradecendo pela descoberta.

– Ainda não viu nada, srta. Swanson. – era estranho ouvi-lo dizer meu nome – Ainda temos seis completos dias para que eu a foda de todas as formas possíveis.

Solto um suspiro e arqueio meu corpo.

– Quem disse que estou com pressa?


Notas Finais


AAAIKE VERGONHA. KKKKK
Espero q tenha os satisfeito. Em breve nosso "antagonista" aparecerá.
bjsssss


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