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História Gold in Black - Puta que pariu​, Sasuke


Escrita por: morgabao

Notas do Autor


Olha quem demorou séculos? * Desvia de um tijolo * Eu sei, tinha prometido postar um capítulo novo semana passada, e já vamos entrar em mais uma.. só posso pedir que me desculpem por isso ;--;

Ah, feliz dia das mães pra vocês! Dêem um beijo na coroa de vocês e digam que a amam, não vai arrancar pedaço u.u

Capítulo 13 - Puta que pariu​, Sasuke


Fanfic / Fanfiction Gold in Black - Puta que pariu​, Sasuke

  O almoço que tive com Kiba pode ser considerado um dos melhores que eu já tive na vida, foi divertido e a comida, meu kami, virei fã. Mas bem, o caminho de volta até o prédio da empresa foi tranquilo e Kiba dirigiu mais devagar dessa vez - ainda bem, senão seria capaz de eu vomitar dentro do seu carro recém comprado - e além disso, eu soube de mais outras coisas tendo como exemplo; o Akamaru, o xodózinho do Kiba, e adivinhem.. Ele me chamou pra dar uma volta com ele e o cãozinho. Se eu aceitei? Não sou fã de cães, mas eu quero sair novamente com o Kiba, então né.

  Entrei no prédio, cumprimentando Ino que tinha acabado de chegar com o Sai, os dois tinham começado a sair juntos, pelo que eu ouvi falar. E bem, já no meu andar me despedi do Kiba que me deu um abraço. Pois é, ele deve amar um contato físico e eu posso dizer isso com toda convicção, sabe porque? O cara me abraçou por uns três minutos.

  Já dentro da minha sala foi tudo bem, sentei na minha cadeira que estava com o assento todo amassado, tentando ignorar aquilo e começando a trabalhar. E isso seguiu como sempre, dessa vez sem nenhuma abobrinha nos meus pensamentos.

   Como tudo que é bom dura pouco, meu momento de paz foi interrompido, começaram a bater na minha porta. Duas, três.. Meu Kami do céu, cinco batidas. Respirei fundo e tentei me manter calmo, levantando e indo até a porta para abrir e dar de cara com Fü. Menos mal, seria pior se fosse o Sasuke. Mas o que será que ela quer na minha sala?

- Que demora, Naruto! - ela jogou os braços pra cima, massageando as têmporas logo depois. Ela parece estar sem paciência. - O que estava fazendo aí dentro?

- Trabalhando...? - Franzi o cenho e dei espaço para ela entrar na minha sala, só que ela fez um sinal que não iria entrar permanecendo no mesmo lugar. - O que foi?

- Seu homem está insuportável hoje! - ela põe as mãos na cintura e rola os olhos com cara de poucos amigos.

- Quem? - meu rosto estava com uma expressão misturada a confusão e curiosidade.

- O Sasuke - dessa vez ela me empurrou pro lado entrando na sala e sentando na primeira cadeira que ela encontrou na frente, no caso a minha.

- Mas... hein? Ele não é o "meu homem". E que história é essa? Me explica. E ah, pra começo de conversa nem de homens eu gosto sua maluca! - cruzei os braços e esperei ela continuar a falar.

- Você é hétero e eu sou a Sia.

- Quem foi que disse que eu sou gay?  E quem disse que o Uchiha lá é o "meu homem"? - sentei no sofá que tinha na sala e Fü rolou os olhos pela segunda vez.

- Primeiro, o prédio todo está comentando.

- Desde quando você acredita em fofocas, Fü?

- Desde quando eu começo a ver com os meus próprios olhos que a fofoca é verdadeira.

- Como assim? - fiz uma careta em completa confusão dessa vez.

- Todos os dias o chefe vem para esse mesmo andar, logo uma ala que não precisa de tanta supervisão. E outra coisa Narutinho, ele vem especificamente para sua sala.

- Ele vem apenas para me ajudar, mesmo que eu não precise de ajuda. Eu já disse isso pra ele, mas ele é muito teimoso.

- Eu não caio nessa, loiro - ela levantou da minha cadeira com uma expressão séria e ficou a minha frente - O que vocês têm?

- Nada. Somos apenas chefe e funcionário.

- Nossa, é super normal o chefe está a todo tempo na sala de um funcionário e saindo com ele para almoços.

- Saímos para almoçar uma única vez, Fü, para de ser exagerada.

- Exagerada? - ela arqueia as sobrancelhas e senta ao meu lado. - Mas vem cá, admite uma coisa pra sua amiga.

- O quê?

- Você é gay, não é? - engoli em seco e comecei a olhar para as minhas próprias mãos. - Vamos lá sua viada, assume logo! - deu um empurrãozinho de leve no meu ombro e passou o braço pelos meus ombros.

- Kami do céu, Fü. Eu não sei...

- Espera. O que? - ela começou a olhar para mim.

- Eu não sei, Fü. Eu realmente não sei. - ela apertou meus ombros um pouco e depois levantou ficando agachada na minha frente.

- Você sempre foi meio afeminado Naruto.

- Hey!

- Mas é verdade. Até de gracha você tem nojinho - rimos. - Lembra do colegial? - assenti - As vezes eu te pegava divagando sozinho, ainda por cima olhando para os garotos do time de futebol.

- Fü! Como você...?

- Tá vendo! Ha! Te peguei, você não sabia dessa.

- Aff - foi a minha vez de rolar os olhos.

- Cara, as vezes as líderes de torcida ficavam bem ao lado dos garotos, mas você nem sequer olhava pra elas. Sem falar que em todos esses anos você nunca namorou ninguém.

- Não precisa me lembrar disso.

- Preciso sim. Mas, todos sabem que o chefe está caidinho por você, inclusive você mesmo. - Fiz uma careta - Qual é, você gosta de homens e o Uchiha não é de se jogar fora.

- Uma coisa que admito: eu gosto de garotos.

- Isso nem era preciso admitir. - ri. - Mas o fato do chefe está louco por você, sim.

- E você veio até aqui para me dizer isso?

- Exatamente. - Levantou em seguida de sua afirmação. - Porém, eu espero que vocês se resolvam. Nunca vi o Uchiha tão chato.

- Tá, tudo bem, sua chata.

- Eu sei que você me ama.

  (...)

  O turno daquele dia tinha acabado. Recolhi minhas coisas e saí, trancando minha sala. Logo eu já estava a caminho do estacionamento, enquanto todo mundo fazia - basicamente - o mesmo que eu; todos indo para suas respectivas casas, ou pelo menos eu estava indo pra minha.

  Continuei meu percurso no estacionamento, e, quando já estava na vaga que tinha deixado meu carro uma figura um tanto conhecida se desencostou do capô e me olhou com uma cara nada boa.

- O que você está fazendo? - Ele se pronunciou antes mesmo que eu pensasse em falar qualquer coisa. E antes que eu tentasse responder sua pergunta, ele voltou a falar. - Primeiro a Hinata, agora o Kiba. Impressionante, Sr. Uzumaki.

- Do que está falando, senh...

- Sasuke. - completou - Faça-me um favor e não me chame de senhor. - Assinto em concordância e espero ele dar continuidade à conversa - Só vim até aqui deixar algo claro para você, Naruto: - Andou calmamente até mim e colocou as mãos na minha cintura. - Você é meu.

  Esperando o ato seguinte fechei meus olhos e senti os lábios deles nos meus. E okay que a narrativa tá meio gay, mas esse desgraçado beija tão bem que eu não resisti em pôr minhas mãos no rosto dele. Senti as mãos dele apertando minha cintura e deixei escapar um suspiro, nem conseguia acreditar que estava ficando excitado com aquele beijo.

- Eu particularmente... - ele pausou tomando fôlego após sua boca desgrudar da minha - não me importo de estarmos em um estacionamento - abriu um sorriso -, porém, quero te levar pro meu apartamento.

- C-como? - Perguntei depois de ter respirado fundo, tentando não ofegar.

- Você vem ou não? - Perguntou em um tom baixo bem perto da minha orelha. - Prometo não te decepcionar.

   Vamos ver se eu entendi, ele está me chamando pro apartamento dele? Espera, não pode ser... Produção, vem cá!

- Você não tem muita escolha. Ou você vai comigo, ou fazemos isso dentro do seu carro. Você quem escolhe. - E ele ainda ri. Vamos admitir, a risada dele é rouca e gostosa de ouvir.

- Tudo bem. - Seguro no ombro dele me dando por vencido.

  Eu precisava de algo para me ajudar a me auto aceitar e ficar com um cara seria minha única solução, assim, para ao menos saber se é realmente disso que eu gosto.

- Naruto? - Ouço a voz dele me chamar. - Vai ficar aí parado? - Olhou-me curioso pela minha parada repentina.

- Oi? - Sasuke abriu um meio sorriso e veio até mim, segurando minha mão e me guiando até o carro dele.

- Está nervoso? - Perguntou com um certo humor e abriu a porta do carona pra mim. Todo cavalheiro ele.

- Não é qualquer um que sai com o chefe.

  Ele ri.

- Por isso que é você quem está indo comigo.

  Tiro!

   Ele nos tirou do estacionamento e já fora acelerou. Não falamos muita coisa dentro do carro, eu suava e o único som ouvido por nós dois era o som do motor e de uma música que tocava no rádio, que eu reconheci como Fun do Troye Sivan.

   A viagem até o apartamento do Uchiha não demorou mais do que 10 minutos e durante esses dez minutos todas as minhas unhas das mãos foram pro brejo. Meu nervosismo estava evidente e Sasuke nem tinha dado conta disso.

- Ei, chegamos. - Ele falou já abrindo a porta do motorista e saindo por ela.

  Nem tinha prestado atenção quando o carro foi estacionado já no estacionamento do prédio onde meu chefe mora e o mesmo saiu do carro.

- Você costuma ser tão distraído assim? - O moreno chamou minha atenção dando uma batida rápida na janela do carro. - Vamos lá. - Fez um sinal com a mão e eu finalmente saí do carro.

- Vamos lá. - Repeti sua fala e o acompanhei até a entrada do prédio.

Passamos pela portaria, o porteiro nos cumprimentou e logo pegamos um elevador. Eu sabia o que Sasuke queria e isso de certa forma me deixava... Assustado (?).

- Chegamos. Bem-vindo ao meu humilde apartamento.

- Humilde? - perguntei deixando claro meu sarcasmo. Aquele apartamento podia ser tudo, menos humilde.

  Sasuke riu e tirou o terno, jogando-o no sofá e indo direto para o balcão da cozinha, que fazia divisão com a sala. O chefinho pegou dois copos de vidro e os encheu de alguma bebida que eu sequer prestei atenção.

- Não sabia se você bebia ou não, então, pode deixar em cima da mesa de centro se não quiser. - Falou trazendo o copo para onde eu estava: que era exatamente em pé no meio da sala.

- Senta no sofá - Tomou um gole da bebida do seu próprio copo e fez uma pequena careta, que confesso: foi fofa.

- Tá.. - Peguei o copo das mãos dele e sentei no sofá. - E você, o que vai fazer?

- Tomar banho.

- Se quiser vir comigo. - Olha o tom de safado. Corei.

Não respondi e ele simplesmente riu, sumindo do meu ponto de vista.

Fiquei na sala e tomei toda a bebida do copo, era forte. Agora entendi o motivo da careta do Sasuke.

- Naruto! Vem cá! - ouvi ele me chamar e segui o corredor onde tinha uma porta aberta.

- Sasuke? - entrei no quarto e nada. Ele não estava dentro do... - Aaaah! - Antes de entrar no banheiro alguém me puxou para dentro me dando um baita susto. 

- Hey, calma, sou eu. - Um Sasuke completamente nu e molhado falou pra mim, rindo da minha cara de assustado.

            Puta que pariu, Sasuke.

- Que susto, Sasuke. - Respondi ainda vermelho. Não sei o que tinha naquela bebida mas me deixou agitado. Muito agitado.

  Ele tirou meu terno com rapidez e me jogou pra baixo do chuveiro quente, que continuava ligado.

- Sasuke, minhas roupas!

- O que tem? - perguntou já dentro do box, me deixando entre o seu corpo nu e a parede de ladrilhos cinza. - Não vamos precisar delas. Por esse motivo que vou fazer isso! - Vi seu sorriso pervertido se abrir e ele tirar minha camiseta de uma vez só, jogando em qualquer canto do banheiro.

   Depois da camiseta, ele desceu minha calça que por estar molhada já estava incomodando.

- Sasuke? - Chamei sua atenção que estava anteriormente vidrada no meu corpo semi nu.

- Só fica calado, já você vai poder fazer barulho. - Segurou firme minha cintura e me beijou como no estacionamento da corporação.

   Apoiei minhas mãos nos ombros dele e ele desligou o chuveiro me pegando no colo nos tirando do banheiro. Ele me deixou em cima da sua cama enorme e veio engatinhando até mim, começou a tirar minha cueca e eu me vi totalmente corado e nu. Gente, pelo amor de Kami, eu nunca fiquei pelado na frente de ninguém!

- Que corpo bonito você tem, Naruto. - Ele começou a olhar dos meus pés até minha cabeça, o que só serviu pra aumentar meu constrangimento.

  Enquanto ele analisava meu corpo comecei a reparar no dele. Os seus cabelos negros molhados, sua pele pálida cheia de gotículas de água espalhadas pela superfície, os músculos definidos dele... Ele é tão perfeito! Agora entendo o por quê de tantas garotas suspirarem e quererem dar suas próprias vidas para terem noite com ele.

- Se o meu corpo é bonito, então o seu.. o que é?

  Ele deu um meio sorriso e aproximou seu rosto do meu.

- O que você quiser. Principalmente agora que as coisas vão esquentar.

  Eita.

  Não disse mais nada, até porque o deus grego do Sasuke me beijou de novo, usando suas mãos para passear pelo meu corpo ainda molhado. Adivinha quem começou a acordar depois disso? Nem preciso dizer...

Eu permaneci calado, a cada avanço dele eu tentava ao máximo não gemer. Se isso é fácil? Não, ainda mais quando você tem um cara como o Sasuke em cima de você.

Ele começou a tirar minha cueca e bem, se eu senti ele duro antes de levantar? Vocês não imaginam o quanto. E o pior... Eu estava duro também!

- Posso? - Adivinha o que ele estava segurando? Meu brinquedinho. E o que ele queria fazer? Pôr ele na boca.

Se eu morrer vocês avisam pro meu pai?

Assenti.

- S-sasuke... - Cobri a boca quando ele começou a lamber a parte de cima, colocando boa parte dele na boca. E o que desgraçado fez quando me ouviu gemer? Sorrir. Sorrir cinicamente lindo.

- Está bom assim? - Ele chupou com um pouquinho de força, subindo e descendo. Cobri minha própria boca. - Hey. - Subiu e me encarou. - Tira as mãos daí, quero ouvir você. - Obedeci olhando pros lado, aparentemente constrangido. - Isso.

E o trabalho dele continuou ali, com minhas mãos segurando a cabeça dele, e dessa vez com meu barulho soando no cômodo, o que fez ele ficar mais empenhado. Deixando meu brinquedinho de lado ele voltou a ficar por cima de mim, dessa vez, com seu corpo entre as minhas pernas deixando o membro dele roçando com o meu. Caralho, isso é bom!

O Sasuke é um cara que gosta de surpresas, não é? E se eu apertar a bunda dele? Foda-se, já tô aqui mesmo.

- Uou - Gostei da reação.

Sua atenção parou na minha boca mais uma vez e ele começou a fastar mais minhas pernas. Bateu medinho.

- Espera, Sasuke... - Manti o olhar no teto e ele ficou a espera de uma espera. - Eu nunca fiz isso antes, então...

- Vou ir devagar com você, ok? - Assenti sentindo minhas bochechas arderem. Isso, Naruto. Fica vermelho!

- O-ok. - Enguli em seco e senti ele entrar em mim. Porra, dói. Fiz uma careta e segurei nos ombros dele, e se eu arranhar ele, é culpa do brinquedo dele que é grande!

Meus gemidos que antes eram de prazer se transformaram em gemidos de dor. Mesmo que ele estivesse sendo delicado doía da mesma forma.

- Naruto, ei. Olha pra mim. - Como ele queria que eu olhasse pra ele se mal conseguia manter os olhos abertos? - Mantém o olhar em mim, ok? - Me beijou e por poucos minutos senti aquela dor suavizar. Agora não era mais tão ruim.

Pouco a pouco a dor quase insuportável se tornou prazer. Passei meus braços pelo pescoço dele e beijou ele com todo o fôlego que eu ainda tinha no momento e acabei melando ele todo quando cheguei ao meu limite.

- Puta que pariu.. - murmurei respirando fundo, quase sem voz.

- Foi bom? - Olha a carinha de preocupado dele, awn. Seria estranho se eu apertasse as bochechas dele agora?

- F-foi. - Ele abriu um sorriso enorme e levantou, indo pro banheiro.

E eu fiquei na cama, jogado.




Notas Finais


Primeiro lemon que eu escrevo na vida, então... Se ficou uma merda peço desculpas! Não desistam de mim, please! >.<

Ah, se tiver erros, só avisarem qual foi que eu conserto.

Bom final de domingo pra vocês, bjks do Tio Mike!


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