Josh On.
Estava em meu escritório, sentado em minha bancada. Mais um dia de trabalho como milhares de outros, não se ouvia nada além de saltos que rondavam os corredores, as buzinas do trânsito londrino e os poucos pássaros que se passavam por ali. Eram 10 da manhã, dias e horas se passavam e eu mal percebia, era como se eu tivesse perdido no tempo.. já fazia mais de uma semana que Sarah havia sumido. Os policias faziam buscas e investigavam mas sem novidades. Eu não podia fazer muita coisa a não ser esperar.
Minha sorte era Theo, um jovem funcionário que trabalha comigo a um bom tempo, seu pai era delegado e ele já chegou a prestar serviços a policia. Ele me ajudava em algumas "complicações" que surgiam, participando de alguns esquemas que livrava não só a mim, mas a empresa de multas e inqueridos policias, que pudiam causar uma péssima reputação. Desesperado recorri e ele para que me ajudasse, coletando dados e informações que o departamento policial de Londres recolhia com facilidade, para que eu mesmo pudesse investigar o caso. Era completamente agoniante estar ali, sentado, apenas a observar uma velha foto sobre minha mesa, na mesma estava eu, Sarah e minha ex-mulher. Bons tempos aqueles, me lembro perfeitamente, aos poucos a empresa se erguia e se mostrava um bom investimento, gerando lucros o suficiente para uma situação estável, Sarah era ainda pequena. Uma garota doce e sonhadora, passava seus dias brincando no jardim, sempre aventureira, explorava cada canto da casa e muitas vezes aparecia toda machucada. Sua mãe é uma mulher admirável, me ajudava ao máximo, nos conhecemos ainda jovens com 16 anos aproximadamente, em uma faculdade que oferecia diversos cursos. Eu era bolsista e estudava administração, já ela era de uma rica família e cursava ciências contábeis.
Com sua experiência me ajudava a sustentar o recente investimentos. Eram noites em claro, sentados a mesa com contas e calculadoras, iamos dormir de madrugada. Sarah levantava caminhava até a sala e pedia para que sua mãe a colocasse para dormir, cantando uma música, muitas vezes eu ouvia a mesma sem querer, parecia a melodia dos anjos. Me doia muito ter que esconder das duas uma segunda vida que levava, mas tudo era para o bem delas e da empresa, apesar de tudo nunca confundi as coisas as colocando em perigo. Viajavamos muito a procura de novos investidores, certa vez alugamos uma casa de campo, na qual consta a foto. Todos estavam sorridentes e felizes a luz do sol.. bem diferente do que aconteceu depois.
'Rose" esse nome me atordoa. No começo parecia uma ótima parceira de trabalho, leal, inteligente e bonita. Mas não demorou muito para que a mesma mostrasse seus verdadeiros interesses, seu traje era a luxuria e mentira, em poucos dias destruiu tudo que eu mais presava.. " O amor e a Família" ..sendo assim não me restou muito a não ser cuidar do que me restou , a empresa. A uso para tudo,ocupar meu tempo e capeça, faço isso não só no passado mas também no presente, muitas vezes não suportava Sarah. Com a separação ela se mostrava cada vez mais rebelde e irresponsável, era necessário barrar tudo isso, mas ela nunca entendia, me forçando a adotar medidas severas.
"Toc , toc"
Revirei os olhos irritado já prevendo que seria minha secretária, que traria algum recadinho ou mais um problema para que eu resolva. Coloquei o retrato virado para baixo e retomei uma pose formal, digna de um dono de negócios. A porta se abriu revelando o que eu já imaginava.
- Sr. Wisley. - disse adentrando a sala.
- Que droga Sra. Dinners. Já não lhe fui claro o suficiente? " Diga a toda e qualquer pessoa que me procurar que ne estou ocupadíssimo, cancele reuniões e o que mais for necessário. Quero a mais absoluta paz e privacidade por pelo menos um dia, proiba visitas de pessoas a minha sala. "- repeti a ordem que tinha dado a ela mais cedo.
- Mil desculpas, mas o Sr. Não me parece assim tão ocupado.
- Não lhe pago para pensar nem achar nada, apenas para cumprir ordens! Tem noção de quantas garotas se matariam para poder estar no seu lugar??- a fitei irritado.
Ela assentiu abaixando levemente a cabeça, se virou e quando estava prestes a sair voltou.
- Então devo despachar a visita?- perguntou.
- Não. Poque não a traz para conhecer nossos ambientes e tomar um cafezinho?- fui sarcástico.
- Compreendo. Com licença.- disse se retirando.
Esses funcionários estão cada vez mais intrometidos! Pensei comigo mesmo, respirei fundo e abri uma pasta com uma papelada a ser assinada quando meu interfone do escritório tocou. Impaciente, não vi escolhas e o atendi.
- NÃO QUERO SABER O QUE HOUVE, APENAS NÃO ME INCOMODE! - disse em um tom alto.
- Sinto muito, mas a pessoa insiste.- explicou.
- ...- pensei um pouco - de quem se trata?
- Não deu o nome, apenas disse que você ficaria muito feliz ao a ver.. na verdade a reconheço dos corredores da empresa..é um rapaz, alto e ...- a cortei.
- Theo! Mande o entrar. - ordenei desligando.
(...)
Sarah On
Durante todo o trajeto estava desmaiada devido aquela mesma substância que me fez desmaiar quando fui sequestrada. Provavelmente fizeram isso para que eu não visse o caminho por onde passamos até chegar no novo cativeiro. Eles eram muito cautelosos, apenas pude sentir um tranco, o carro havia parado e em seguida ouvi o barulho do freio de mão ser puxado. era um lugar calmo, eles realmente não tem criatividade de novo na mata? Talvez já estejam planejando onde seremos enterrados. Ou melhor serei enterrada.
Era difícil aceitar tudo isso. Minha vida sempre foi parada, regada a dinheiro , festas entediantes, fugas de casa, livros e música, quando ele chegou. Tinha uma aparência angelical e a mente de um vilão. Quando eu estava perto dele me sentia livre, seus braços me envolvendo fazia-me sentir segura, sua boca dizia coisas idiotas e maliciosas que me faziam rir, seus olhos me cercavam me restando apenas um caminho a seguir o do seu peito, no qual constava inúmeras tatuagens que me faziam morder os lábios, ressaltavam mais ainda seus músculos definidos, mas acima de tudo isso algo me fascinava nele. Seu jeito.. era impressionate como viviamos brigando, mas no final de tudo acabavamos juntos novamente, ele não media esforços. Seu sorriso era perfeito e aquele jeito ciumento deixava bem claro que no fundo ele sentia algo forte por mim e estava disposto a largar tudo para ficar comigo. Não só largou como se aventurou e veio parar junto comigo no meio dessa confusão. O amo sem limites, estou com medo, muito mesmo, mas é esse amor que me sustentou até aqui.
Me tiraram grosseiramente de dentro do carro, pelos braços fortes era Harry. Caminhava guiada por ele, a cada passo pisava em montanhas de folhas secas. Em seguida vieram algumas escadas, até que entramos dentro do lugar, a porta foi fechada e a luz acesa, finalmente tiraram o saco que impedia minha visão. Justei as sobrancelhas sem entender, era uma casa bonita, grande, as paredes brancas, chão de madeira e sem móveis.
S- De quem é essa casa?- perguntei olhando para Rose.
R- Não te interessa.- respondeu séria.- Harry, a coloque no quarto, precisamos planejar os detalhes.
Ele assentiu, me agarrou pelo braço me levando até um quarto. Novamente trancada, sentei-me em um canto sem saber o que fazer enquanto lembranças vinham a todo vapor.
(...)
Ouço um carro dando partida, curiosa encostei meus ouvidos em uma das paredes, tentando ouvir o que ambos conversavam e pra tentar entender o que fariam agora.
R- Voltarei em menos de duas horas, preciso acertar umas contas com meu pessoal. Também vou comprar algumas coisas, não tire os olhos dessa garota, ela esta sobre sua responsabilidade, se acontecer algo com ela você está morto! Lembre-se que me deve muitos valores ainda, por tanto te aconselho a não tentar nada..você pode até partir , mas as dívidas são eternas e você não vai querer que sua família pague não é mesmo?
H- Entendo perfeitamente, ela esta em boas mãos.
R- Espero...Ah! - pareceu se lembrar de algo- aplique um castigo nela, para que aprenda que não é fácil assim me enganar. Fica a sua escolha.- deu a ordem - Também tome isso.- jogou algo para Harry.
R- Só não use tudo de uma vez.. pode te trazer alguns problemas.
Dito isso o carro partiu e a porta central foi fechada. A situação não era nada boa, Rose estava nos últimos detalhes, eu e o detestável e nojento capanga sozinhos em casa e ainda o tal "castigo".
Josh On
J- Finalmente Theo, pensei que já tivesse abandonado o caso.- disse o fitando a minha frente.
T- Não, o Sr. me paga muito bem, eu apenas estava juntando informações o suficiente.
J- Ótimo, mas me diga, o que descobriu? Mal vejo a hora de colocar minhas mão naquela imunda.
T- Andei levantando a ficha dela, antecedentes, escolas que estudou, paternidade, qualquer coisa.. e o nome "Rose" foi escolhido a dedo, muito comum o que dificultou muito a busca. Precisei de uma foto e então revirei todos os arquivos possíveis. Ela já mudou milhões de vezes de nomes,cores de cabelo e casas, aparentemente tem alguma ligação com gangues internacionais pois vive em viagens com documentos falsos claro.
J- Isso era óbvio, precisamos de algo mais fixo, uma informação importante.
T- Exatamente, pensando nisso fui até o seu trabalho dizendo que tinha marcado um seção de fotos com ela e me informaram que a mesma havia se despedido. Pedi qualquer telefone , contato e não souberam me informar, apenas me deram isso.- mostrou um papel.
J- Que seria..- perguntou
T- O seu endereço! Alguns colegas de trabalho ou vizinhos mesmo disseram que ela era muito calada, passava o dia todo fora de casa e que da última vez que foi vista estava saindo de casa no carro.
J- A essas horas ela já esta muito longe, e com minha garota em suas mãos.. essa psicopata não tem limites e está disposta a mata-lá mesmo. Precisamos a achar!
T- Bem sua última viajem foi feita a alguns meses, sendo assim ela ainda esta em território nacional, mandei alguns avisos para todos os aeroportos dizendo que ela é uma fugitiva que não pode atravessar a fronteira. Agora só nos resta descobrir onde ela está. - mandou um sorriso torto.
Ambos saimos da sala com a mesma ideia em mente, passamos pelos corredores apressadamente.
J- Sr. Dinners, seu expediente foi encerrado.- disse passando por sua mesa.
- Já? A que devo essa notícia?- perguntou quase não contendo a felicidade.
J- Digamos que visitarei uma amiguinha.
(...)
Procuramos não chamar atenção, Theo tinha técnica e abriu a porta com facilidade, a casa estava em perfeito estado, limpa, arrumada. Começamos pelos quartos, reviramos gavetas e armários atrás de papeis que pudessem revelar algo, suas roupas ainda estavam no armário, nada suspeito. Já estava abatido quando ouvi Theo me chamar da cozinha, corri imediatamente até lá, ele havia achado um comprovante de um posto de gasolina, a tinta estava falha, mas marcava o local do abastecimento e hora, tudo batia o abastecimento foi feito minutos antes dela sair de casa. Sabia que cedo ou tarde a piranha deixaria algum rastro.
(...)
Sarah On
Harry não dava sinal de vida , até que a porta se abriu e ele entrou no quarto a fechando de novo. De reflexo fui pra trás, mas havia me esquecido que atrás de mim não tinha nada a não ser a parede. Estava com medo, mas tentava não demonstrar, ele estava meio estranho, mais do que o de costume claro. Rebatia meus braços tentando alargar ao máximo a corda que prendia meus pulsos caso ele tente algo.Mas o infeliz havia realmente caprichado no nó. O mesmo se sentou em um velho banco a minha frente e me olhava fixamente,com certa frieza que me causava arrepios, eu revirava os olhos e desviava o olhar. Já não aguentava mais quando criei coragem e perguntei:
S- O que está olhando? Perdeu alguma coisa aqui?- disse irritada.
Harry mordeu levemente os lábios avermelhados e sorriu de lado soltando um riso.
H- Chega a ser intrigante.. como pode ser tão perfeita? Tão maravilhosamente gostosa? Desde a primeira vez que te vi senti uma vontade de te..- o cortei.
S- Guarde seus pensamentos nojentos pra você! Pare de tentar se fazer de amiguinho e me diga logo que tal de castigo é esse e pra onde a Rose foi.- fui autoritária.
H- Não tenho a mínima ideia de onde ela pode estar e também nem faço questão de saber..estamos aqui, sozinhos e foda-se o resto. Quanto ao tal castigo, eu mesmo o aplicarei de forma lenta e prazerosa..
Harry se levantou abrindo os botões de seu palitó e o tirou revelando uma camisa social branca. Seus músculos eram perfeitos, ele estava com a pior das intenções. Se aproximava cada vez mais de mim e eu recuava me espremendo contra a parede.
S- Harry, você não está pensando direito, você não está bem, me ouça e pare já com isso!- pedi ainda com esperanças.
H- Pode ter toda certeza que nunca estive melhor..- chupava meu pescoço já me agarrando com desejo.
S- PARA! ME LARGUE!- me debatia tentando o empurrar sem nenhum sucesso.
H- CALE A BOCA VAGABUNDA!
Harry encheu seu pulso e mãos com força e me deu um tapa que fez ecoar sobre o comodo. Ele estava incontrolável apertava meu corpo contra seu, com uma de suas mãos puxou meu rosto fazendo-me olhar novamente para ele. COMO EU ODEIO E SINTO NOJO DESSE CARA!! tudo fica pior quando se esta em desvantagem com as mãos presas. Ele tentava forçar um beijo, introduzindo sua língua a qualquer costo na minha enquanto eu forçava meus lábios tentando manter minha boca fechada. depois de muitas tentativas ele me empurrou com violência para o chão me deitando e subindo por cima.
S- Se toca! Eu nunca! N-U-N-C-A vou fazer absolutamente nada com você! Você me dá nojo!- cuspia as palavras com ódio.
H- Isso é o que você acha! Agora cala sua boquinha, não me force a te machucar.
S- Você ta drogado não é?- perguntei com a voz trêmula.
H- Que diferença faz??! tudo de que preciso é você e sua voz gemendo meu nome.
Ele levou suas mãos até minha calça jeans e a abriu, me debati ainda com mais força demonstrando que não concordava com nada daquilo. Ele logo se irritou, ergueu minha camisa sem a tirar e a colocou tampando minha boca entre meus dentes, não conseguia falar, mas mesmo assim gritava para que ele parasse, mas parecia o motivar ainda mais.
Harry fitou meu corpo(GIF DA CAPa) e começou a distribuir chupadas, lambidas e mordidas por meu busto, apertava com força e vontade minha bunda.Rapidamente levou suas mãos até o feiche de meu sutiã e o abriu, tinha muita experiência e a peça logo saiu pelos ares. Ele rebolava por cima de mim como se quisesse me excitar primeiro antes de começar. Agarrou meus peitos com ambas mãos,apertou um contra o outro e fez um comentário.
H- Durinhos do jeito que eu gosto...- apertava mais forte e os esfregava- podemos fazer uma espanhola mais tarde.- brincou.
Se abaixou até eles e lambia seu contorno, minha pele quente em contato com sua saliva gelada involuntariamente me arrepiava,xingava meu corpo mentalmente por isso. Foi até o bico e deu linguadas, em seguida os mordia com força e os chupava,me fazendo contorcer.(GIF 1). Eu não sabia o que fazer, sempre esteve na cara que ele me desejava,mas isso superou todos os limites. Estava "transando" contra minha própria vontade, acho que posso chamar isso de um estupro, eu gritava me debatia, mas não havia ninguém que me ouvisse ou pudesse me ajudar. Por muitas vezes Harry me respondia com socos, chutes e palavrões, a droga parecia o deixar ainda mais agressivo.
Abaixou minha calça e acaricou minhas coxas as apertando, se dirigiu a minha íntima ainda coberta pela calcinha a cheirou, me fazendo ficar constrangida. Começou a chupa-la com leves e lentas mordidas (GIF 2), ela começava a ficar molhada,sim , admito, por mais que seja forçada e artificial essa nossa relação eu estava excitada. Fazer o que? por mais que eu negue o corpo e seus sinais me entregam. Estava incrédula,ainda não acreditava no ocorrido, um misto de medo e tensão. Ele não parecia nada satisfeito enfiou seus dedos em minha intima introduzindo três dedos ( GIF 3), eu estava nervosa e com medo, já não reagia tanto assim apenas olhava para outro lado, me negando a ver tal cena. Ele fazia movimentos de vai e vem, círculos e esfregava seus dedos na entrada de minha intima. Com o tempo aumentava a velocidade e gemia, eu mordia o pano que tampava minha boca tentando ser forte, aquilo doia, eu não me sentia a vontade. Seu membro estava mega ereto e roçava em mim mesmo por dentro da calça,em seguida ele a abriu revelando sua box. Estava prestes a tirar a mesma quando um rangido se apoderou do cômodo..alguém havia chegado. Talvez Rose, mas, como será que ela reagiria ao ver a cena? E se trouxesse alguém contigo? No momento eu só queria que tudo aquilo acabasse.
"Eu preciso de você"- tentava me manter forte enquanto repetia mentalmente com imagens de Niall em minha mente, ele realmente mexe comigo.. É algo estranho, não sei explicar, simplesmente estou presa a ele e algo me dizia que ele também estava pensando em mim.. parecia estar preocupado e por perto.
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