Era de madrugada quando eu Louis Horan Tomlison fui até o quarto de meu irmão, Niall Horan Tomlison. Está chovendo lá fora como se o céu estivesse caindo sobre nossas cabeças. Bati na porta de seu quarto a espera para poder entrar, como nada me foi respondido, abri a porta com calma para não fazer barulho para não acordar meus pais, mesmo sabendo que eles saíram em "uma noite para reacender o fogo". Entrei em seu quarto fechando a porta, segui em direção da sua cama de solteiro onde ele se encontra largado na cama apenas de boxer, mordi os lábios ao contemplar o corpo perfeito de meu irmão mas velho. Respirei fundo e caminhei em passos lentos até sua cama onde ajoelhei-me com as pernas ao lado de seu corpo, coloquei meu troco em cima do seu e minha cabeça no vão de seu pescoço. Ele tem cheiro bom, um cheiro que eu sei que é natural, cheiro de masculinidade e isso me excita. Dormi.
Acordei com algo me incomodando, algo duro contra meu abdômen, não é preciso ser um gênio para saber que é a ereção de meu irmão muito menos que as mãos que seguram minha cintura são as dele. Minhas pernas entre as deles enquanto ele me abraça e cheira meu pescoço. Por motivos que eu não preciso dizer, acabei me excitando. Eu precisava pensar em algo para acabar com minha excitação sem acordar ele. Peguei uma de suas mãos – a esquerda –, chupando três de seus dedos, olhei para seu rosto e ele parece que ainda está dormindo já que sua respiração é bem calma. Tirei os dedos de minha boca escondendo o rosto no vão de seu pescoço, enquanto levo até minha boxe, deslizando pela lateral, entrando dentro de minha boxe e enfiando o primeiro na minha entrada piscante. Gemi baixinho em seu ouvido, com uma leve dor e o mais forte prazer. É bom der seus dedos preenchendo-me de um jeito tão bom. Puxei minha boxe até as coxas, seguirei seu pulso começando a mover o dedo dele em mim enquanto gemo em seu ouvido conforme movo seu dedo com mais força contra minha entrada.
– Ah Niall. – Gemi baixo em seu ouvido, eu gosto dele enfiando seus dedos em mim mesmo desacordado e eu os forçando-os contra mim. – Mais forte. – Disse em seu ouvido mesmo sabendo que ele ainda dorme.
Enfiei outro dedo mordendo os lábios com força para não gemer alto. É tão bom ter ele dentro de mim, mesmo não sendo do jeito que eu quero mais logo enfiarei todo seu membro em mim, até o último centímetro.
– Quente... – Ouvi Niall gemer enquanto dorme, parei em cima de seu corpo sentindo seus dedos me tesourarem enquanto mordo os lábios sentindo apenas de prazer. – Apertado. – Tirou quase completamente os dedos e voltou me fazendo apertar seu pulso.
– Niall... – Gemi em seu ouvido sentindo todo meu corpo tremer.
Ele abriu os olhos e me olhou por um tempo. Eu sabia que estava ferrado pois ele provavelmente sabe que é não é um sono.
– Louis... – Ele falou e eu arregalei os olhos esperando pela bronca. – Você é tão apertado e quente. – Ele apertou minha bunda forte com a mão livre e me beijou forçando os dedos para dentro de mim.
Gemi alto contra seus lábios deixando que ele me vira-se na cama, os dedos dele acertaram minha próstata e quando gemi ele enfiou a língua na minha boca. Retribuindo o beijo eu passei minhas pernas em volta de sua cintura puxando seu quadril contra o meu. Ele continuou entrendo e saindo com seus dedos de mim, mesmo gemendo eu não deixei de beijo-lo com fervor e puxar seu quadril contra o meu.
Senti outro dele me penetrar já começando os movimentos sem nem esperar, separei sua boca da minha a contra gosto para gemer alto. Gemer e beijar ele é complicado quando nem respirar eu consigo. Quatro deles indo e vindo dentro de mim praticamente me fudendo.
– Eu preciso fuder você. – Niall avisou restirando os dedos de dentro de mim. Eu mordi os lábios e fechando os olhos quando senti suas mãos afastar minhas pernas, abri os olhos vendo ele tirar a boxe rapidamente. Pré-gozo vaza com abundância de seu membro, gemi com a visão arrancando um sorriso malicioso dele, se masturbou rapidamente explanado sua lubrificação natural pelo membro e se encaxou entre minhas pernas abrindo-as mais. – Agora eu vou te fuder... – Em uma estocada forte e rápida ele estava dentro de mim, finquei minhas unhas em seus braços dando um grito fino enquanto ele gemeu rouco. – Forte... – Ele saiu quase que completamente e voltou com tudo me fazendo gritar. – Duro... – Ele saiu e entrou novamente e eu gritei novamente. – E bruto. – Ele se enterrou fundo novamente acertando minha próstata me tirando um grito mudo. Ele faz isso tão bem, me dá tanto prazer.
– Daddy... – Eu gemi sem nem perceber. Ele pareceu gostar pois começou a ir com mais força dentro de mim.
Eu senti tapas em minha bunda, ele dava um de cada lado por vez, mas são fortes e eu senti minha cabeça doer pois suas estocadas brutas fazem meu corpo se mover e eu bater a cabeça contra a cabeceira. Ele prendeu meus braços acima de minha cabeça e parou de se mover dentro de mim. Eu comecei a choramingar para ele continuar, mas ele pareceu não ligar e me deu um tapa no rosto. Eu gostei. E gemi. Ele sorriu malicioso.
– Repete puta. – Eu frazi o cenho, do que ele ta falando? Eu recebi outro tapa na cara por ter o ignorado. – Quando eu falar com você, você me responde. – Recebi um tapa da coxa esquerda e me contrai apertando o pau dele dentro de mim, ele gemeu rouco e me deu outro tapa me fazendo repitir o movimento da minha entrada. – Eu quero que você gema vadia. – Ele disse me dando um tapa no rosto, eu mordi os lábios. – Gema bem alto para que todos saibam que você ama me ter te fudendo, quero que grite meu nome para que saibam que é teu macho e quem te dá prazer. Geme minha putinha. – Ele apertou meus pulsos e voltou a me estocar com mais força que antes.
Agora eu sei porquê todo mundo da escola quer ir para cama com meu irmão. Eu obedeci ele, gritei seu nome, gritei que ele era meu macho, gritei que era a putinha dele, a cada vez que ele ia mais fundo em mim eu grito mais alto seu nome. Me contorci todo sentindo ele tocar minha próstata, senti meu corpo tremer e arrepiar por ter o pau dele tão dentro de mim.
Ele saiu de dentro de mim, deitou-se numa parte da cama e bateu as mãos nas coxas me chamando para sentar nele. Me levantei com as pernas meias bambas, ia me sentar de frente para ele, porém o tapa que ele me deu na bunda quando tentei, me fez intender que ele me quer de costas. Passei minha perna por sua cintura, desci devagar tentando achar seu membro, senti ele tocar minha bunda, mãos apertaram e afastaram minhas nadegas, senti a glande do membro do meu meio-irmão tocar minha entrada. Ele começou a me forçar para baixo, seu quadril veio de encontro com o meu, consequentemente seu membro se acomodando no meu interior. Joguei a cabeça para trás, é tão bom ser preenchido desse jeito por ele.
Suas mãos vieram logo para mim cintura me forçando a mexer. Apoiei minhas mãos nas coxas dele rebolando levemente em seu colo, acomodando melhor seu grande membro em mim. O aperto em ambos o lado da minha cintura foram forte, ele me levanta de seu colo para me sentar com tudo. O pau dele me preenche de forma bruto aumentando meu dejeso louco de ser fodido. O membro dele acerta a maioria das vezes minha próstata e eu grito, grito jogando a cabeça para trás pois é bom demais ter a insanidade tão dentro de mim como seu membro.
– Minha putinha gosta assim? – Ele pergunta empurrando seu quadril contra o meu. Eu assenti me concentrando em quicar em seu colo. – Use palavras puta. – Ele puxou meu cabelo com uma das mãos, gemi sofrido.
– Si-sim da-da-daddy eu go-go-gosto. – Disse gaguejando perante o prazer que me é proporcionado.
– Bom garota. – Ele deu um último puxão antes de voltar as mãos para minha cintura.
Eu subi e quando estava descendo seu quadril veio de encontro ao meu, eu gritei quando o prazer fez meu corpo inteiro tremer, mordi os lábios abafando o som, eu tremo enquanto ele investe contra mim. Meu corpo estava começando a cansar dessa posição, ele pareceu notar quando eu não consegui mas subir e descer em seu membro, ele investiu o quadril contra o meu, arqueando eu gemi, ele empurrou meu corpo para frente me fazendo cair de frente para o travesseiro, me deixando de bruços. Recebi um tapa estalado na bunda, choramingando pela ardência eu fiquei de quatro, eu sabia que ele queria assim.
As mãos dele pegaram minha bunda forçando contra o membro duro dele. Ele não me penetrava, apenas esfregava membro na minha entrada, sempre que eu empurrava meu quadril contra o dele, recebo um tapa junto de um puxão de cabelo. É tão difícil ele entender que eu o quero dentro de mim? Talvez Niall queira que eu implore. E se ele quer eu faço.
– P-por F-favor. – Rebolei empinando a bunda ouvindo ele arfar. – Da-Daddy! E-eu Preciso. – Imploro totalmente submisso ao que ele quiser.
Sinto o corpo dele deitar sobre o meu, seu membro se encaixando entre minhas nadegas, tocando minha entrada. Senti uma mordida na cartilagem de minha orelha, eu soltei um suspiro quando seu pau fez pressão para entrar mais não o fazendo.
– Implore. – Ele diz contra minha audição. – Quero ver e ouvir você implorando pelo meu pau e você gritar para mim te subjugar, te dominar e fazer você ficar louco. Eu quero ouvir você gritar por mim. – Ele sussurrou sensualmente para mim fazendo pequenas pressões na minha entrada.
– Daddy me fode! Me faz implorar por mais! Me subjuge! Me domine! Eu grito, eu grito Daddy. Acaba comigo mais me fode Daddy por favor eu imploro. – Gritei jogando a cabeça para trás.
Ouvi a risa maliciosa dele, o som mais sexy e recheado de sarcasmo. Numa estocada ele estava dentro de mim. Eu gritei pela dor e pelo prazer, até porque eu não sou nem um ator pornô. Ele ficou parado, ele pegou meus braços, prendendo nas minhas costas me obrigando a apoiar-me pelo ombro e o rosto, que eu virei para o lado para poder gritar de prazer, conforme as estocadas agressivas e os tapas fortes começaram.
Eu notei que preciso de mais, de muito mais. Eu nunca demorei tanto para gozar, todavia eu senti que teria meu melhor orgasmo e que gozaria como nunca. Eu gritei por mais, pois eu quero mais desse prazer, de me sentir tão submisso, de ser totalmente dominado e subjugado.
Eu não me importo com nada no momento, meus pais, incesto ou qualquer outra coisa e só preciso de mais do que ele está me dando.
Mordo os lábio tentando não gritar, Liam, Harry e Zayn vão me matar quando eu contar. Meu cabelo é puxado, ele se retira de mim me pondo de pé, sou obrigado a andar até a escrivaninha, meu rosto vai contra a parede e meu quadril é apoiado sem um pingo de delicadeza contra a escrivaninha. Ele solta meus cabelos, chuta meus pés para que eu os abra, ele alisa minhas nadegas com força, eu suspiro, por um estante nada acontece até que sinto sua respiração nas minhas pregas, eu estava pronto para lhe perguntar o que ele ia fazer quando sua língua me tocou, eu gemi manhoso e extremamente fino. Sua língua circula me lambuzando, eu não parei de jogar minha bunda contra seu rosto, isso que ele faz com a língua é incrível. Ele mordeu minha bunda e subiu beijando minhas costas até estar com o rosto contra meu pescoço, ele sussurrou dizendo que vai devagarinho. Ele entrou com carinho e calma, beijando meu pescoço, suas mãos apoiaram na escrivaninha de cada lado do meu corpo, eu gemo fino e sofrido mas ele parece gostar. Meu corpo implora para que Niall fosse devagar porém minha mente pede que ele vá com força.
– Você geme como uma menina. – Ele sussurrou rouco em meu ouvido.
– Sua... Hm... Menina. – Respondi entre gemidos finos e baixos.
Muitos caras com que eu dormi não gostam quando eu fico mole e gemo frágil, porém Niall parece gostar. Ele se meche tão devagar que minha ereção dói. Suas mãos seguram as minhas contra a mesa e voltou a vir com tudo. Estava tão perto do orgasmo como eu.
Joguei a cabeça para trás curvando minhas costas num C quase perfeito, me afundando ainda mais contra o membro duro dele. Então eu vim, gritando seu nome e sujando a pequena escrivaninha. Ainda assim ele não parou, não até gemer baixo contra meu ouvido e me preencher.
– Bom dia, Niall. –Foi tudo o que consegui dizer antes de cair sem forçar.
– Venha me acordar mais vezes assim. – Beijou a nuca suada. – Putinha. – Completou sorrindo.
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