Sanji e Zoro encontravam-se na cozinha preparando um bolo para comerem enquanto assistiam a um filme. Já estavam fartos de sempre pedirem pizza, queriam comer algo diferente e nada melhor que um bolo caseiro.
Sanji deixou a simples tarefa pra Zoro fazer a calda de leite condensado, era só seguir a receita, não tinha erro.
Enquanto o loiro cantarolava preparando a massa do bolo, Zoro o observava todo bobo e com um sorrisinho nos lábios. Acabou que nem viu o que havia colocado direito na tigela, muito menos consultou a receita, mas tava lá misturando tudo.
Assim que Zoro terminou de prepar a calda, olhou meio desconfiado pro resultado, a mesma ficou com uma tonalidade branca e uma textura pegajosa. Decidiu então deixar que Sanji experimentasse primeiro, assim não correria o risco de ficar com gosto ruim na boca caso a calda não tenha prestado.
— Terminei, Cook! — se virou pra entregar a tigela, mas esbarrou a mão na cadeira da mesa e quase que a derruba, mas Sanji foi mais rápido impedindo que caísse, apenas derramando um pouco em sua mão e dedos.
— Foi mal aí— Zoro coçou a nunca sem graça.
— Humn! Isso tá muito bom! — Sanji fechou os olhos apreciando o sabor maravilhoso que ficou a calda de leite condensado. — Já fiz essa receita várias vezes, mas o seu ficou diferente. O que você colocou, Marimo? — perguntou passando a língua entre seus dedos, lambendo o líquido branco derramado ali.
— Não sei ao certo o que coloquei. — Zoro engoliu seco. Droga, sabia o que aquilo estava parecendo e sua mente não deixou de fantasia.
— Tá, agora me dá mais — o loiro disse tentando pegar a tigela da mão alheia.
— Ah, parece que realmente ficou bom — disse com um sorriso pervertido impedindo o outro de pegar mais.
— Sim! Agora me dá mais leitinho, Zoro. — Sanji disse de forma arrastada e manhosa.
O sorriso malicioso de Zoro só aumentava, o mesmo colocou um pouco de calda em sua boca e em seguida tomou os lábios do cozinheiro em um beijo doce. Sanji não tardou de adentrar com a língua na boca do outro, queria sentir mais daquele sabor. Zoro separou o beijo e um fio de sálvia se vez visível entre suas bocas, encarou Sanji que estava chateado pelo mesmo ter interrompido o que faziam.
— Não fica chateado, ero-Cook. Vou dá o que você quer — dito isto, o moreno retirou sua camisa e derramou um boa quantidade de calda em seu ombro, peitoral e abdômen, deixando escorrer até o cós de sua calça. — Fique à vontade!
Sanji sorriu safado, se aproximou de Zoro e passou a língua nos lábios do mesmo, em seguida beijou seu pescoço dando leves chupões e mordidas. Começou então a passar a língua recolhendo a calda que estava em seu ombro, descendo pro seu peitoral, onde abocanhou seu mamilo esquerdo o chupando com vontade, e o apertou entre os dentes. Zoro soltava alguns murmuros roncos segurando forte os cabelos dourados.
Sanji foi se ajoelhando e passando a língua pelo abdômen moreno e bem definido, por onde o leite condensado escorria até não ter mais e chegar na barra de sua calça. O loiro o olhou com o rostinho corado e os olhos cheios de malícia e luxúria.
— Mais! Eu q-quero mais! Me dá mais do seu leitinho, Zoro-kun! — gemeu manhoso o nome do outro.
Zoro pegou um pouco mais de calda na colherzinha, mas viu Sanji balançar a cabeça em negação, não era esse tipo de "leitinho" que estava se referindo agora. O loiro foi puxando lentamente a calça juntamente com a cueca, enquanto o olhava de forma provocante, mas logo sua atenção foi tomada pelo membro já rijo do esverdeado que saltou pra fora em seu rostinho. Sanji começou a masturba-lo lentamente, o provocando e sorrindo descarado.
— Não fica me provocando, ero-Cook, ou você sabe o que acontece né?! — disse em um tom perverso — Anda logo... me chupa! — ordenou.
Sanji apenas assentiu com a cabeça, sentindo arrepios e pequenos espasmos percorrer seu corpo, mentiria se dissesse que não gostava quando Zoro era bruto e selvagem consigo, isso sempre o deixava excitado e com um enorme tesão.
E sem mais rodeios, o loiro abocanhou todo o pênis do outro o sentindo fundo na garganta. Cravou as unhas nas coxas grosas do moreno e começou a chupa-lo lentamente, retirando tudo da boca e o colocando de volta vagarosamente, enqunto encarava, deixando Zoro impaciente com aquele provocação do mesmo.
— Ah... Eu disse o que aconteceria se me provocasse, não disse, Sanji?! — proferiu em um tom mais grave e passou a apertar mais forte os cabelos loiros, Zoro começou então a mover seu quadril rapidamente fudendo a boquinha de Sanji sem piedade. — Abre mais sua boquinha vai, Cook.
Sanji obedeceu de imediato, colocando a língua pra fora e sentindo mais uma vez o pau de Zoro entra de vez em sua boca tocando sua garganta profundamente. Seus olhinhos se reviraram em deleite e prazer, suas bochechas coradinhas escorria lágrimas sem parar, enquanto que seus gemidos eram abafados pelo boquete que fazia.
— Aahn... e-eu vou g-gozar, Sanji! — Zoro gemeu alto se desmanchando na boca de Sanji, o mesmo iria engolir tudo, mas Zoro retirou seu membro fazendo questão de sujar com sua porra aquele lindo rostinho.
Sanji passou o dedo por seu rosto onde havia sujado e os levou até a boca, terminando de engolir todo.
Zoro puxou Sanji e o fez sentar-se na mesa, limpou suas lágrimas e depositou um beijinho em suas bochechas que ainda estavam rubras.
— Tão lindo! — disse já avançada nos lábios alheio em um beijo afoito e desesperado. Tratou logo de retira as roupas de Sanji, as mesma já não eram nem um pouco necessárias, sendo na verdade, de uma enorme incômodo.
O esverdeado envolveu com uma das mãos o pênis de Sanji já ereto e meladinho com pré-gozo, dando início a uma masturbação lenta.
— Zo... Zoro... me fode logo!! E-Enfia logo em mim... eu quero você! — Sanji disse manhosinho ansiando com todas as forças ser logo preenchido.
— Não seja apressado, meu amor! — riu travesso e fez o loiro deitar-se sobre a mesa — Antes de te fuder, forte e fundo como sei que você ama... eu quero te lamber inteirinho.
— Ah, não! Assim vai ser muita tortura.
— Ah, vai sim. — riu provocante.
Zoro pegou a colher com um pouco de calda de leite condensado e começou a derramar pelo corpo de Sanji. Passou um pouco no pescoço, uma boa quantidade em cada um dos mamilos já durinhos e foi fazendo caminho por sua barriga esguia até chegar em seu pênis rosado, derramando um pouco em cima — Sanji lambeus os lábios mordendo fortemente a parte inferior, ansiando logo pra Zoro chegar naquela parte —, as mãos grande do moreno ainda mantia o leve movimento de vai e vem em seu membro.
O esverdeado começou lambendo a calda derramado no pescoço do loiro, descendo em seguida pros seus mamilos, os chupando e mordendo. Veio passando a língua pela barriga magrinha reconhecendo todo o líquido doce, chegando por fim, onde os dois tanto queriam.
A boca de Zoro salivou só de olhar pra situação que o membro de Sanji estava. O esverdeado lambeu de baixo pra cima toda extensão em que o líquido branco escorria o abocanhando de uma vez e em seguida já o chupando rapidamente.
Sanji não fazia questão de conter seu gemidos obsceno. Sua respiração estava descompensada, seu peito subia e descia freneticamente, seus olhinhos se enchiam com lágrimas enquanto que mais uma vez suas bochechas tomava um forte rubor.
— Zoro... e-eu vou... — Não deu tempo de terminar o que ia falar, acabou gozanda na boca de Zoro, e o mesmo engoliu tudo, maravilhado pelo sabor do gosto de Sanji e o gosto doce da calda de leite condensado misturados.
— Que gosto mais delicioso! — disse lambendo os lábios.
— Amooor... e-eu tô tão s-sensível! — Sanji falou ainda ofegante.
— É, mas ainda não acabou. Aguenta mais um pouquinho. — Zoro fez Sanji sentar na mesa e lhe deu um selinho demorado — Agora fica de quanto pra mim.
Assim vez. Ficando de quatro com seu peito sobre a mesa e com a bunda bem empinada pro Roronoa.
— Me fode, Zoro... me fode l-logo... do jeito que eu gosto, por favor, amor... — Implorou manhoso, mas a única coisa que teve como resposta foi uma risada alto do moreno.
— É tão bom te ouvir implorar. Mas eu disse que primeiro te lamberia por inteiro, não foi?! — sussurou rouco no ouvido do outro.
Sanji fez um biquinho já impaciente, queria logo ter Zoro dentro se si. Um instante depois, o loiro começou a sentir algo sendo derramado por toda suas costa e um tapa forte foi desferido em sua nádega esquerda vindo uma leve ardência gostosa em seguida.
— Humn, Zoroo! — gemeu alto quando outro tapa veio, agora no lado direito de sua bunda. Sentiu depois uma boa quantidade de algo ser derramado sobre ela e sua entrada, julgou ser a calda, a mesma também estava a escorrer por sua coxa.
Zoro se agachou e começou lamber o que escorria pela coxa de Sanji, deu vários chupões e mordidas pelo caminho em seguida devorou toda a calda que estava encima da bunda do loiro dando uma forte mordida no local, deixando visível a marca de todos os seus dentes ali.
Agarrou com suas duas mãos a bunda de Sanji, passou a abrir as bandas pra ter melhor a visão da entrada do outro, a mesma escorria um pouco de calda sobre. O esverdeado logo começou a lamber e chupar o orifício, introduzindo sua língua no canal apertado e quente do loiro.
— Aahh n-não... aí não, Zoro! — Sanji gemeu abafado pela mão que pós sobre a boca.
— Geme pra mim, Sanji. Eu quero ouvi-lo. — o moreno disse já pronto lhe pra introduzir um dedo.
— Não precisa disso, só vai logo, p-por favor! — Sanji olhou pra trás com um expressão maravilhosa, sua boca entreaberta visando sua respiração acelerada, seu rosto coradinho, os olhos azuis brilhavam pelas lágrimas formadas e seu fios dourados estavam todos bagunçados.
Zoro sentiu suas bochechas esquentarem, mas que visão dos deuses era aquela? O mesmo já não aguentava mais, precisava logo estar dentro de Sanji, seu pau pulsava já começando a doer.
E sem avisar, enfiou cada centímetro de si, sentindo seu pênis ser esmagado pelas paredes apertadas de Sanji.
— C-como é possível...? Aahh, eu vivo te fodendo, mas você continua tão apertado e tão quente! — o moreno jogou a cabeça pra trás sentindo seu corpo todo se arrepiar pela sensação acolhedora que é está dento de Sanji.
— Zoro começa logo a se mover bem rápido, fundo e forte, vai, amor! — Sanji gemeu manhoso.
Assim o mesmo fez, começou a estocar rápido, fundo e forte como o loiro tanto queria. A mesa balançava levemente com o vai e vem dos movimentos, Zoro segurava forte a cintura de Sanji, com certeza ficariam as marcas de suas mãos ali. Os barulhos dos corpos se chocando misturando-se com os gemidos obsceno dos dois que ecoavam por toda a cozinha.
— Nossa... você tá tremendo, amor — Zoro disse sentindo o corpo do menor tremer sobre o seu e os pelos de seu corpo se arrepiarem simultaneamente. Viu que Sanji já estava chegando em seu limite, então o virou fazendo-o deitar de costas sobre a mesa e aumentando ainda mais as investidas.
Sanji gemeu mais alto que as outras vezes, Zoro tinha acabado de encontrar seu ponto doce.
— Ah, eu achei né?! — Um sorriso satisfeito se fez nos lábios do moreno.
— Zo... Zoro m-mais rápid... p-por favor! — Não conseguindo nem falar direito, Sanji estava a ponto de enlouquecer. Zoro maltratava sem piedade sua próstata enquanto lhe masturbava na mesma velocidade que das investidas. — Eu v-vou gozar-
Sanji se desmanchou completamente na mão de Zoro, sentindo seu corpo se relaxar depois do orgasmo e com isso as paredes de seu ânus apertaram o pênis do outro que ainda estava metendo forte na sua entrada.
O esverdeado já não aguentando deu uma última estocada se desfazendo em jatos fortes e quentes no ânus do loiro, o preenchendo com toda sua porra. Suspirou pesadamente e puxou o corpo de Sanji pra um abraço apertado.
— Precisamos de um banho! — os dois falaram juntos ainda meio ofegantes.
Depois do banho, Zoro teve que terminar de preparar o bolo, pois Sanji fez birra dizendo que suas costas e pernas estavam doendo e não quis se levantar da cama. O moreno terminou de fazer o bolo e de quebra ainda vez uma vitamina de frutas.
— Pega, experimenta. Não sei se tá bom de açúcar — disse entrando no quarto e lhe entregando o copo de vitamina.
— Aaaah... isso tá muito bom! Como você consegue ser tão gostoso em tudo?! — Sanji perguntou ainda apreciando o bom sabor do suco.
— Você não quis dizer "Bom em tudo"?! - Zoro riu
— Não, foi gostoso mesmo!
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