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História Grávida de uma adolescente. - Capítulo 10


Escrita por: Unicorn97 e mari_itsyoubabe

Capítulo 11 - Capítulo 10



 
Cont.

POV Lauren Jauregui.

20 de abril.


Recebi uma ligação de Demi e como se tratava de uma pessoinha muito importante pra mim precisei sair às pressas do quarto de Camila. Poderia vê-la mais tarde, mas agora meu filho precisava de mim.


Praticamente voei pelos corredores daquele hospital, até chegar a meu consultório.
 
- Onde ele está? - pergunto ofegante olhando Demi.
 
- Calma Lauren. - fala minha amiga.
 
Calma?
Machucaram meu filho, não tem como ter calma.
 
- Tô aqui Mommy. - diz meu pequeno com a voz chorosa, deitado no sofá que havia ali.
 
Fui até ele me ajoelhando em sua frente. Juro que meu coração despedaçou ao vê-lo com os olhinhos inchados e vermelhos pelo choro.


Meu pequeno estava com o braço engessado e um machucado na testa, e eu só queria saber como aquilo havia acontecido.
 
- O que houve? - pergunto olhando rapidamente para Demi que nos observava.
 
- Recebi uma ligação da diretora da escola, e fui correndo até lá. Pelo que me contaram Benjamin e Theo estavam brincando no balanço quando um garoto mais velho apareceu querendo o brinquedo apenas pra ele e acabou tirando o Ben à força. Theo não gostou nada e tentou conversar, mas como o outro menino era maior e mais forte, o empurrou e ele caiu em cima do braço. - fala Demi.
 
Eu estava chateada, frustrada, por não ter socorrido meu pequeno.
 
- Como que deixam um garoto mais velho perto das crianças menores? E por que não me ligou antes?- questiono nervosa.
 
Demi e Ally tinham autorização de buscar ou intervir caso algo acontecesse na escola, isso quando eu estivesse impossibilitada de ir, mas hoje não era o caso, eu só queria saber o porquê de não me ligarem antes.
Meu pequeno mal havia chegado àquela escola, e já acontece isso? Deixa qualquer mãe com raiva.
 
- Eu consegui resolver tudo. Os pais do outro garoto foram chamados, então o trouxe logo ao hospital para o atendimento. Inclusive ele já está medicado. Não liguei antes, pois sabe bem que não pode sofrer sustos Lauren, e se eu podia evitar... – disse Demi de maneira séria, se referindo à minha gravidez.
 
Ela estava certa.
Droga, eu estava grávida e não estava me cuidando de maneira adequada.
Eram tantos problemas, trabalho, os cuidados quanto ao Theo, a busca por Camila, essa história de contar ou não a ela, acabavam tomando todo meu pensamento me fazendo esquecer-se de mim mesma. Mas eu melhoraria isso, afinal era uma vida que crescia em meu ventre, um ser totalmente dependente de mim para sobreviver, que eu tinha que cuidar e proteger.
 
- É... Sim. Obrigada. – respondo em meio a pensamentos.
 
- Eu só queria ajudar o Bem, não sabia que ele iria me machucar. – fala Theo abaixando a cabeça num chorinho silencioso - Tá doendo Mom. -


- Eu sei meu amor, mas vai passar. Já deram remédio, logo passa. - ele concorda com um balançar de cabeça deixando escapar um soluço.
 
- Vem aqui com a mamãe. - digo abrindo os braços e ele logo se aconchega ali. Levanto-me cuidadosamente com ele em meu colo.
 
Seu braço já estava engessado, mas sabia que o incômodo devia estar grande, ainda mais pra uma criança de 4 anos.
 
- Vai ficar tudo bem campeão. - diz Demi acariciando seus cabelos.
 
- Como Benjamin está? - pergunto.
 
- Assustado, mas bem. Está com Ally agora, Theo o protegeu bem. - fala sorrindo triste para meu filho.
 
- Não chora meu amor, a mamãe vai cuidar de você. - digo beijando seu rosto.
 
Theo sempre foi um garoto carinhoso e manhoso e isso se intensificava quando estava doente ou machucado.


Era tão ruim vê-lo dessa forma.
Eu tinha consciência que crianças às vezes não têm consciência das consequências de suas atitudes, mas cabe aos pais ensinarem a forma correta de agir e socializar com os outros.


Sabia que Theo era um bom garoto e não era de procurar encrenca. Era uma criança agradável de conviver, e não digo isso por ser mãe dele, todos que conviviam com ele sabiam disso. Eu tenho feito o meu melhor par sua criação, sempre reforçando como tratar seu semelhante, a ser solidário e dialogar pra resolver as coisas. Eu não suportava descriminação, preconceito, Theo ia pelo mesmo caminho, tanto que não suportou ver o amiguinho sendo maltratado.


Eu entendia seu ponto, mas não quer dizer que depois não teríamos uma conversa séria, entenderia direitinho o que havia acontecido, se ele havia tentado brigar ou não, as coisas não se resolviam com agressão física. Eu só precisava me acalmar antes de qualquer coisa, qual mãe não ficaria frustrada por ver o filho machucado? Mas o que me resta agora é cuidar dele, e depois resolver minha situação com Camila.


 
(...)
 
18h45


 
Já estava próximo ao anoitecer, Theo estava dormindo em meu consultório enquanto eu fazia minha última ronda do dia pela pediatria.


Como eu previa ele estava manhoso e por isso o deixei ficar no hospital. Logo encerraria meu expediente, conversaria com Camila e poderíamos ir pra casa.
 
- Como se sente hoje princesa? - pergunto para a garotinha de 8 anos que deu entrada a uma semana com um estado avançado de pneumonia.
 
- Bem tia Laur, será que já posso ir pra casa? - pergunta com aqueles olhinhos pidões.
 
- Nossa, já quer me deixar? Não gostou de mim? – coloco a mão no peito fingindo estar decepcionada.
 
- Não! Não é isso tia... sinto falta dos meus amiguinhos. - fala seguido de uma tosse forte.
 
- Calma... - falo acariciando suas costas enquanto sua mãe nos olhava preocupada.


Assim que consegui que a tosse cessasse, tentei conversar novamente.


- Vamos fazer assim, quando você estiver bem forte e saudável poderá ir pra casa. Mas enquanto isso, terá que ficar aqui, tomar todos os remédios e se alimentar bem pra melhorar o quanto antes, tudo bem? – pergunto.
 
- Tá bom tia. - diz compreensiva.
 
Como ela era a última paciente que eu atenderia, fiquei um pouco mais ali conversando com ela e sua mãe. Ou talvez eu só estivesse adiando mais aquela conversa com Camila. Nossos papéis pareciam tão invertidos ali, eu parecia uma adolescente medrosa e ela uma adulta completamente madura.


E talvez ela realmente fosse mais madura.
 
(...)
 
Entrei no quarto de Camila sem bater, pois pareciam discutir lá dentro. Assim que entrei a vi sentada na cama discutindo com Dinah, enquanto Normani estava num canto calada à observar.
 
- O que está havendo? - pergunto ao me aproximar de minha amiga.
 
- Pelo o que entendi Camila não gostou da quantia que os pais de Dinah gastaram no hospital e quer devolver tudo, mas os Hansen não querem aceitar. – responde ainda de braços cruzados observando as duas amigas, enquanto sigo seu olhar - Ela é muito mais madura e decidida do que eu imaginei.
 
- Pelo pouco que conversamos, ela parece até mais madura que eu. - comento pensativa.
 
- Mais um motivo pra você falar sobre o bebê. - fala baixinho.
 
- Eu vou contar Mani. Só preciso de mais um pouco de tempo. - digo.
 
Eu já estava definitivamente decidida, contaria à Camila sobre o bebê. Só queria conhecê-la melhor antes disso, quem sabe até prepará-la, afinal eu não tinha a mínima ideia de como poderia ser sua reação.
 
- Tudo bem, só não demore demais. Ela merece participar da gravidez. - alerta e eu concordo.
 
Depois de mais um tempinho de discussão, as duas pareceram enfim nos notarem ali.
 
- Lauren! - diz sorrindo de forma contida e até um pouco envergonhada.
 
- Oi Camila. - digo sem conseguir  conter o sorriso em retribuição e sem desviar meus olhos dos dela.
 
Além de linda, ela era tão cativante.
 
- Hu-hum. Como estão os exames da Mila, Dr. Normani? - pergunta Hansen, fazendo eu e Camila desviarmos nossos olhares pra minha amiga, que parecia acanhada. Não, espera. Normani estava sem jeito com o olhar da loira?
 
- É... Então... Não tem nada muito complexo quanto à contusão em seus exames senhorita Cabello, mas precisamos ficar atentas a alguns sintomas pelos próximos, como tonturas, náuseas, esquecimento entre outros, e se houver algum me procure o mais rápido possível. – diz Mani, tentando soar de maneira formal.
 
- Então já posso ir pra casa? - questiona Camila.
 
- Sim, desde que esteja sob os cuidados de alguém. - responde.
 
- Eu posso me cuidar sozinha. - fala.
 
- Tem certeza? Pois tem mais algumas alterações em seus exames. - fala minha amiga de maneira séria.
 
- E quais seriam? - pergunto preocupada.
 
- Há uma redução considerável da concentração de hemoglobina, o que caracteriza anemia, no seu caso a muito mais comum, causada por deficiência de ferro. Você tem se alimentado corretamente? - questiona Mani.
 
- Sim. – Camila responde desviando o olhar.
 
- Acho bom você falar a verdade ou eu te dou bons motivos pra continuar nesse hospital. - fala Dinah de maneira severa.


Era interessante a forma delas se tratarem, diria até engraçado.
 
- Bruta! – dirigindo-se a Dinah - Okay, eu não me alimento corretamente. Minha vida é corrida, nem sempre tenho tempo. É complicado. - diz.
 
- Pois agora você precisa arrumar um bom tempo pra isso. Ou se alimenta bem ou serei obrigada a mantê-la internada até melhorar completamente. – Normani adverte.
 
- Ok, eu vou me cuidar. - diz Camila.
 
- Por que será que eu não acredito nisso? - pergunto desconfiada.
 
- Porque você não confia em mim. Se eu menti uma vez pra você, vai achar que eu irei mentir sempre, simples. – me responde dando de ombros.
 
Ok, eu gostaria de saber quantas vezes mais ela me deixaria sem palavras.
 
- Não é bem isso Camila, mas se você diz que é ocupada, como se alimentará corretamente agora? - eu podia sentir os olhos das outras duas de nós.
 
- Desculpe não quis ser grossa, mas eu darei meu jeito. Então eu poderei ir embora? – pergunta à sua médica.
 
- Terá com quem ficar? Não conseguimos entrar em contato com seus pais. - fala Mani.
 
- Eu sou emancipada. Meus pais não têm que saber e nem querem saber de nada! – responde de forma alterada.
 
- Ela poderá ficar na minha casa. - fala Dinah olhando a amiga preocupada.
 
- Não Dinah, esquece. Vou pro meu apartamento. - diz Camila.
 
- Chancho, por que você é tão teimosa? Quem vai cuidar de você lá? - questiona Dinah.
 
- Eu me viro sozinha, sempre foi assim.
 
- Por que não aceitar ir lá pra casa? - pergunta Dinah.
 
- Porque eu me recuso a dar mais trabalho. Já bastam as despesas do hospital. Além de que lá já tem muita gente, você vive reclamando disso. - fala e Dinah suspira frustrada.
 
- Camila você sabe que eu sou toda dramática. Sim tem muita gente lá, mas desde que nos conhecemos sempre teve espaço pra você. - diz.
 
- Eu vou pro meu apartamento. - fala Camila decidida.
 
- Lá não é adequado. - insiste a loira.
 
- Pare de implicar com onde eu moro! - rebate.
 
- Chegam vocês duas! Camila ficará se recuperando em minha casa. – interrompo a discussão tendo toda a atenção a mim – E não adianta me olhar assim, precisamos conversar, tenho algo importante pra lhe falar. – respondo olhando diretamente para Camila.
 
Aquela discussão das duas já tinha me irritado.
 
- Lauren, isso não é necessário. – fala Camila, dessa vez num tom mais ameno.
 
- Pra quê negar a ajuda de todos Camila? É por apenas algumas semanas até você estar totalmente recuperada. Não se preocupe que não lhe farei mal, a senhorita Hansen poderá nos acompanhar até lá. Volto em 20 minutos e então poderemos ir. – digo me retirando do quarto sem ao menos esperar uma resposta. Já estava decidido. Mas antes pude ouvir Normani alertando-as para não me contradizer ou eu viraria uma fera.
 
Eu estava realmente cansada, meu dia foi completamente cheio de emoções e preocupações. Só queria pegar meu filho pra irmos pra casa, comer alguma coisa e enfim dormir. Tudo que eu queria nesse momento era minha cama.


Talvez eu tenha sido impulsiva em oferecer minha casa para Camila, afinal mal nos conhecíamos. Entretanto, no momento aquilo parecia o certo a ser feito, só espero não me enganar quanto a isso.
Lá teríamos mais tranquilidade pra ter uma conversa e eu poderia observa-la até dizer sobre o bebê.
 
(...)
 
- Vamos? - pergunto entrando no quarto depois de alguns minutos com Theo ao meu lado completamente sonolento e emburrado. Ele odiava que interrompesse seu sono, puxou a mim.
 
- Quem é ele? - pergunta Dinah olhando diretamente para Theo, que praticamente se escondeu atrás de mim envergonhado pela atenção.
 
- Esse é Theodore, meu filho. Theo essas são Dinah e Camila. - posso ver a surpresa nos olhos das duas, mas no momento eu não estava com paciência pra explicar nada.
 
Antes que elas pudessem falar alguma coisa, Normani entrou no quarto com uma cadeira de rodas e um par de muletas.
 
- Eu não vou andar nisso, eu estou bem. - diz Camila tentando levantar da cama, mas fazendo uma careta de dor no processo.
 
- Ah, a senhorita vai sim, normas do hospital. – Mani a repreende.
 
- Isso é tão desnecessário. - resmunga ela.
 
- Quer ir pulando numa perna só até a entrada, ou quer que eu quebre tua outra perna? Aí assim será necessária a cadeira de rodas. – Dinah comenta impaciente.
 
- Você está muito bruta hoje, meu Deus. O que eu te fiz? - pergunta Camila.
 
Pelo amor de Deus, que elas não briguem novamente.
 
- Começamos pelo fato de não me contar quem fez isso com você, além do chilique pelo pagamento das contas do hospital e a recusa em se recuperar lá em casa. Quer mais que isso? - diz a loira emburrada.
 
- DJ eu já disse que não lembro. E por favor, entenda você já faz tanto por mim, eu não vou nem ficar na casa de Lauren. - diz.
 
- Você vai sim, nem que a senhorita Hansen tenha que ficar também. Aceite ajuda Camila, não tem mal nenhum nisso. - digo olhando em seus olhos.
 
- Tá... Só espero não me arrepender depois. – concorda numa fala quase inaudível enquanto aceita a ajuda de Normani para sentar na cadeira.
 
- As muletas ajudarão na sua locomoção, desde que seu pulso esteja bom o suficiente para o esforço. – Normani a orienta entregando as muletas e Camila agradece.
 
Seguíamos pelos corredores do hospital em silêncio até que Theo pediu colo e eu cedi, sabia que estava sendo observada pelas três.
Assim que chegamos ao estacionamento, Camila enfim se pronunciou.
 
- Eu preciso de roupas, poderíamos passar no meu apartamento? - pergunta.
 
- Claro no caminho você me diz o endereço. - digo abrindo o carro e colocando Theo em sua cadeirinha. O mesmo já havia voltado a dormir, efeito dos analgésicos.
 
- Eu sigo vocês com meu carro. - fala Dinah e eu concordo.
 
Assim que Camila se acomodou no banco de passageiro, me despedi da minha amiga e entrei no veículo, dando partida em seguida.
 
- Por que está fazendo isso? Nós mal nos conhecemos. - fala depois de um tempo em silêncio.
 
- Tudo tem que ter um motivo pra você? - pergunto tentando não ser grossa.
 
- Normalmente sim. - fala.
 
- Eu só quero ajuda-la Camila, nada mais que isso. - digo.
 
- Tudo bem, obrigada. - diz.
 
Eu entendia sua desconfiança, não é comum mau conhecer alguém que lhe ofereça ajuda sem querer nada em troca, mas isso não era o meu caso.
 
- De nada. - digo sorrindo.
 
O restante do caminho foi feito de maneira tranquila, enquanto ela ditava seu endereço.
 
- É aqui. - diz.
 
- Você mora aqui? – pergunto ao analisar o prédio desgastado em um bairro não muito agradável.
 
- Sim, algum problema? - pergunta.
 
- Não, claro que não. – respondo depressa ao perceber que talvez eu a tenha ofendido com minha pergunta.
 
- Eu acho que eu não conseguirei subir, o prédio não tem elevador e eu moro no quarto andar. - diz frustrada.
 
- Dinah e eu subiremos e pegamos suas coisas, tudo bem? - pergunto.
 
- Sim, ela tem a chave. - fala e eu concordo.
 
- Fique de olho nele pra mim, por favor. - peço saindo do carro e encontrando Dinah já na entrada.
 
- Antes de qualquer coisa, não repare nas acomodações. É o que ela consegue pagar com o que ganha. - fala.
 
- Os pais dela não a ajudam? - pergunto.
 
- Eu não sou a pessoa mais indicada pra falar sobre isso, e aconselho a não perguntar sobre eles pra ela. Se ela se sentir a vontade irá falar. - diz e eu concordo.
 
O apartamento era minúsculo, mas muito bem organizado. Dinah começou a arrumar as coisas dela, enquanto eu observava o ambiente.
 
- Quem é essa garotinha? – aponto para a foto ao lado da cama. Tenho certeza de que era a mesma menina que Theo brincava no parque quando íamos.
 
- Sofia, irmã da Camila. - diz.
 
Só podia ser brincadeira, era muita coincidência. Cada pequena coisa que eu descobria sobre Camila me deixava ainda mais curiosa. Por que ela morava num lugar como aquele? O que aconteceu com ela e os pais? Por que tão arredia? Precisávamos conversar e logo.
 
- Seu filho tem quantos anos? - pergunta.
 
- Quatro. E antes que pergunte não sou casada, ele é fruto de um namoro de faculdade. - digo.
 
- Deixa eu adivinhar, o escroto não assumiu? - pergunta.
 
- Quase isso mesmo, é complicado. - respondo desconfortável.
 
- Por isso que não gosto de macho. Além de não saberem onde fica o clitóris, são uns escrotos. - fala me fazendo rir da sua espontaneidade.
 
- Talvez você tenha razão, mas não podemos generalizar. Tenho pai, um irmão e amigos incríveis, pessoas boníssimas. - digo.
 
- Tá certo. Sem generalizar, mas ainda assim prefiro as mulheres. Sabe me dizer se sua amiga continua solteira? - pergunta direta.
 
- A Mani? – pergunto meio surpresa por sua falta de rodeios.
 
- Ela mesma. - fala.
 
- Sim, mas Mani não se envolve com alguém mais de uma vez. - digo e ela fica pensativa.
 
- Talvez eu mude isso. - diz e eu sorrio.
 
- Boa sorte. - falo. Ela iria precisar.



Notas Finais




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