História Guardiões: Dragões Lendários (Reescrevendo) - Quando Tudo Começa

As coisas não são tão simples como vocês pensam, tem pessoas que acreditam em uma coisas e outras não, mas no que eu acredito é o certo, a desculpe os meus modos, eu sou Soluço Spantosicus Strondus III (mas também conhecido como David) e eu tenho 20 anos e estou no século XXI, sim eu sei o que vocês estão se perguntando, e sim eu nasci no século XIII na era dos vikings e muitas guerras por poder, e como eu estou vivo até hoje, bom digamos que eu virei um ser imaginável, mas vamos deixar isso de lado que agora irei contar a minha história dês do começo.

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Era um dia agradável, naquela manhã o sol nasceu agradável com os pássaros cantando no meu telhado, desço para tomar café, estou tomando meu leite de iaque com um pedaço de torta de maça quando meu pai aparece atrás de mim e se sentou na minha frente.

- Bom dia pai._ o comprimento com um sorriso.

-Bom dia filho, dormiu bem.

- Bem e o senhor.

-Sim dormi como uma pedra...

Nós não temos muito assunto para falarmos e o resto do café da manhã foi em silêncio. Quando eu ia saindo meu pai me chamou para me disser para eu não me meter em encrenca. Tudo bem eu vou disser logo, sim é o que vocês estão pensando eu sou uma daqueles vikings que não consegui fazer nada mas por sorte a única coisa que eu consigo fazer e trabalhar na forja já que o Bocão me treinou dês de pequeno, e também me disseram que eu sou um daqueles vikings que não consegui nem levantar um machado, eu sou um magricela, uma espinha de peixe falante (hoje em dia eu não gosto que me chamem assim, eu estou diferente).

Não sei porque mas andei sem me importar para onde ia, acabei entrando na floresta atrás da aldeia que moro a gerações que é Berk, sem me importar entrei e sentia que algo me chamava para aquele lugar e sem pensar acabei chegando na clareira que sempre ia, quando desci me deparei com um vulto e quando olho bem era um dragão negro gigantesco, ele me olhou e começou a rosnar para mim,eu fiquei ali parado olhando a criatura, era raro ver um dragão, a anos eles haviam sumido, eu ia gritar mas...

"Hunnn, um humano aqui pelas minhas redondezas." _ele me perguntou quando eu caí deitado, mas espera...

-Espera você fala, mas como..._eu estava surpreendido.

"Eu sou..., espera você consegui me entender."_diz surpreso.

-Sim, mas como...

"Eu falo por telepatia, mas deixando de lado menino qual é o seu nome."_diz ele me encarando.

-Meu nome é Soluço._ depois de disser isso ele começou a me farejar e fechou os olhos, de repente ele os abriu e seus olhos de normais mudaram para fendas e a cor de um verde amarelado a um verde grama.

"Você..."

-Eu o que!

De repente o dragão levantou vou e sumiu, eu só fiquei olhando para aonde ele tinha ido, me perguntando se aquilo não tinha sido coisa da minha cabeça, dou meia volta para voltar a aldeia, mas sinto um impacto em minhas costas e tudo fica escuro e desmaio.

Quando acordei, olhei em volta e e reparei que estava no meu quarto "será que tudo foi um sonho", penso comigo mesmo, me levantei e fui tomar uma bela de uma ducha para me acordar, quando tirei minha blusa por completo e me olhei no espelho reparei que tinha alguma coisa  nas minhas costas, me virei e... tinha uma tatuagem de dragão nas minhas costas e era parecido com aqueles dragão dos meus sonhos.

-Mas o que esta acontecendo aqui..._quando fui me aproximar para ver melhor a tatuagem, ela começou a se mexer e acabei escutando uma voz muito familiar na minha cabeça. -É você..., o que fez comigo?

"Garoto você é especial, tem um dom em que muitos outros acabaram esquecendo com o tempo."

-Mas que dom... eu não sou ninguém assim não, qual é o seu nome e o que você é.

"Eu não tenho nome, com o passar do tempo eu o esqueci, e sou um dragão meio morcego e meio gato, minha raça é do FÚRIA DA NOITE, eu estive hibernando a séculos esperando meu senhor."

- E quem é o seu senhor._eu perguntei.

"Vamos até a clareira que eu te conto a história toda."

-E como eu posso confiar em você para isso._lhe pergunto com um olhar de desconfiança.

"Eu sei da sua vida aqui em meu território e eu posso te ajudar, naquela hora em que nos encontramos, quando olhei em seus olhos eu vi que você é parecido com ele.... além do mais eu não posso te contar se estiver em forma de tatuagem, é muito difícil se locomover aqui."_disse ele me olhando e mexendo a cabeça.

-Tudo bem, deixe eu tomar banho primeiro, ai depois do café eu vou.

"Ok, então quando você chegar a careira e só me chamar, porque agora eu vou dormir."_ele fecha os olhos e a tatuagem sumiu "HUAUUUUU". Tomei o meu banho,desci as escadas para tomar café da manhã, tomei sozinho, porque meu pai já tinha saído, então terminei e saí, andei até o centro de Berk, quando olho dou de cara com a Astrid conversando com a Cabeça - Quente, passei por elas pensando "não me chame, não me chame por favor", mas foi em vão. "Os deuses estão contra mim só pode."

-SOLUÇO!!!._ela me chama com as mãos para cima. Astrid é minha amiga de infância, nós sempre brincávamos mas agora eu sinto algo a mais por ela e por isso nos falamos muito pouco.

-Oi! Astrid tudo bem..._eu meio sem jeito e com vergonha por ela ter me chamado.

-Oi Soluço, estou sim e com você, nos não nos falamos mais, o que esta acontecendo, você anda estranho e ontem ficou ainda mais..._"O QUEEE!"

-O que, o que eu fiz ontem. _agora que eu estou me lembrando, não me lembro  de ter chegado em casa ontem depois da clareira.

-Ontem eu vi você saindo da floresta, ai quando eu te chamei você nem me respondeu, daí eu te toquei e você disse "não me toque", você estava com os olhos diferentes do normal, você foi para sua casa e só saiu de lá hoje, até o Bocão estava te procurando para ajudá-lo na ferraria._"O QUE, mas aquele não era eu, tinha desmaiado na clareira então...."

-Ah kkkkkkkkkk desculpe por aquilo, é que eu estava sujo e cansado de ficar caminhando na floresta a manhã inteira, então eu falei aquilo sem pensar aí entrei em casa, tomei um banho e capotei na cama._"eu vou falar umas boas para esse dragão". -Agora eu preciso ir foi bom falar com você Astrid, tchaul._saí correndo dali na intenção de chegar na clareira logo.