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História Guerreiro da Esperança - 10 Liberdade a que preço?


Escrita por: seungsammie77

Capítulo 10 - 10 Liberdade a que preço?


" Está livre agora","  Não precisa mais me interromper e nem eu posso te impedir de fazer o que  quer"

Nicolas  mal imaginava o quanto tinha afetado René. depois do que disse ,depois de tudo o que ele fez pelo bem de ambos(o que de acordo com ele era bom) mesmo chamado de "eu fraco" ou "eu egoísta"  continuava tentando agir conforme suas crenças no intuito da autopreservação

Se não fosse por mim , nunca teriamos nos dividido

Independênte dos conflitos e o  cabo de guerra que faziam para derrubar um ao outro, ainda queria continuar sendo Agnor junto dele, embora todas as falhas-mentalizava a alma frustrada-)Nicolas tinha seus pontos radicais assim como eu.

Anos de  autojustificação, cegado pela raiva que armazenou  que reprimiu de si  influênciando a forma de se relacionar. Sua própria  insegurança o dominava sem quem que desse conta da tamanha gravidade.

  -Viva bem.

A última frase dita antes da separação.

Mas o que René realmente queria dizer era "Vá se ferrar!" ,mas manteve a classe até o final, aparentar que não fora vencido por uma decisão idiota que certamente um dia eles viriam a se  arrepender. Pedir desculpas e querer voltar ao que eram, tarde demais.

O maior ergue a cabeça e comeca a focar no desejo de liberdade  concedido pelas circunstâncias

Pegou um caminho alternativo pela floresta ,onde a vigilância desconhecia pela impossibilidade de invasão. Neste lugar, há seis anos  atrás, tinha surgido.Colheu as frutinhas ao mesmo instante procurou pelo rio da região . A sede e a fome inexplicavel faziam se novas para o jovem

Pestaou atenção  nos sentidos, praticamente isguais ,adaptara eles tanto para o seu modo de vida que mudanças  significativas no entanto, resistencia as necessidades pelos homens consideradas básicas haviam se intensificado.

Ouvia folhas secas sendo pisadas

Fingiu não escutar ,queria impressionar o inimigo a espreita  Um ruido peculiar o fez baixar a guarda e sentir que nao havia perigo.

Um suspiro de alivio pertencente a alguém de presença energética e gentil

  - Beatriz.-René chamou, a dos cachos  ,saiu de trás de uma árvore respondendo  sorrindo abertoamente correndo até o encontro do chamado

Os dois dão as mãos e ficam agitando os braços durante o diálogo.

  -Agora são dois de você que engraçado.-Ela comentou  naturalmente como se nada daquelas estranhesas fossem uma novidade.

Bea descartava a ideia de  perguntar foi o jovem a sua frente que deu o devido espaço para a enchurrada de perguntas.

  - Por que esta aqui? Como soube? Não vai perguntar o que esta havendo?

  - Vamos fazer o seguinte. Você começa perguntando ,eu te respondo ,depois invertemos os papéis,melhor?

  - Certo-Concordou contendo o nervosismo.

Ambos ficaram lado a lado , andando na direção da estrada alternativa,sem nenhum dele dar conta da ação.

  - Moro perto de onde vpcê estava,soube por Ícaro que se afastou de Latebras. Sem  motivo. Passei dias te procurando em lugares  conhecidos nossos, mas pensando melhor seria óbvio demais.

Discrição

Não era pra ser visto por ninguém

Não  haveria  questionamentos

Nenhuma pressào sobre nós

Estavamos instáveis

Pelo menos era o que pretendiamos,porem Bea ser a que descobriu parcialmente nosso segredo... era a pessoa menos esperada,entretanto a melhor na compreenssão.

  - Eu te encontrei por acaso. acho que não devia ter deixado minha curiosidade ultrapassar os limites, desculpa Agnor!

  - Sem problemas!Não fique triste-

Indiquei envolvendo seus obros com um dos braços.-

Mas ele te viu...?

  - Minha vez!

  - Desculpe,Esqueci.

Ela ficou pensativa de repente se indagava como deveria formular as palavras,atipico ao seu estilo direto.

Ela tomava cuidado para não ofender.

  - Voce vai voltar pra Latebras né?

Foi ai que René vira o percusso que haviam feito

  - AHHHH nossa! Estamos muito longe!Anda vou te levar...

  - Eu não quero!

  - Bea.

  - Por favor quero ir  com vocêMe deixa eu ir.-Fez a sua carinha de cachorrinho  pidâo

  - Os caminhos que vou pegar são mais perigosos. Nâo te garantir uma vida fácil.Além do mais vou continuar lá...bem de um jeito diferente...-a fisionomia do clone surgia em suas lembranças,nisso as espantou.

  - Agnor ,dentro daquela pessoa falta algo ...não sei dizer. Eu tenho amigos lá,tem pessoas muito boas .

  - Por isso vocè deve ficar.-Sorriu em aprovação.

  - Mas foi com voce que eu senti como se estivesse com minha familia,cansei de viver em um mesmo lugar trancada eu quero ver o que e a  vida. Prometo não dar trabalho!

Como negar a um pedido tao forte vindo de uma pessoa que não exigia muita das coisas e guardava seus desejos para si?

Nao estava em condições de proteger

Precisa deixá-la em segurança ,em contra partidaeu temia ir só

Possuia o conhecimento de batalha e ela também . Habilidades

talvez negligenciasse o  lado desta

não sabia

Quando  mostrou em suas mãos uma luz esverdeada dando formoa  a uma  adaga.

  - Andei praticando bastante enquanto estavam fora.  Petendia seguir meu rumo quando chegasse a hora.

....

Mesmo com Nicolas retornando a executar as atividades de Agnor era visivel que as coisas não seriam as mesmas.

O lider rejuvenecera

perdera a imagem poderosa em relação   a forma antiga.

Havia uma dificuldade enorme para associar o garoto a identidade do senhor da guerra.

Contudo Nick impedia o estranhamento interferir o respeito dos cidadãos em relação a ele

Dar tempo ao tempo

O "novo" lider frequentemente passava por recaidas,por isso os amigos acabavam ficando mais próximo,contra a vondade desse,já que negava a ajuda procurando se fazer de forte,mas que no fundo agradecia pela preocupação demonstrada pelos três. Considerava-se um ser agraciado por ter amigos tão fiéis,apesar de detudo.

A liderança durou menos de um mês,quando um evento completamente imprevisto os entregou um oresente desagradável.

A muralha desabou ,um exército poderoso atrevessou  os destroços da entrada improvisada exalando uma presença que nem de longe passava despercebida,vinda do comandante que mantinha sua identidade oculta no interior da armadura.

Parte da população corria,parte desembanhavam as espadas,partindo para oconfronto,

mas não era o suficiente.

aqueles homens tinham mais preparo. O Lider era o pior deles,derrubava quem estivesse no caminho e arrancava as vidas de seus corpos velozmente .

Quando Nicolas soube entrou em desespero. Não cuzaria os braços e assistiria seu povo massacrado.

Ele não era fraco ,mas estava em mais uma de suas recaidas com os aliados  o impedindo de se entregar a morte gratuitamente .

Protestava para sair , entretanto, Cerus e Alexis seguravam o em cada braço enquanto Damon tentava alertá-lo da situação

  - Me deixem ir! Eu preciso proteger...-A indignaçâo se evaiu assim que Damon se pronunciou.

  - Agora é nossa vez de fazer. Afim de agradecer.-completou procurando acalmar o companheiro.

O filho da guerra sucumbiu ao chão. O fragmento daquele herói angustiou- se murmurando em forma de negaçâo a existência de suas assumidas fragilidades.A medida que o tempo corria o lamento aumentava o volume,saindo por fim como um grito.

  - Quem disse que é?-retrucou Damon-. Estamos te protegendo porque  precisa da gente neste momento, como precisamos de você, se chama gratidao meu amigo. Alexis

Sinalizou para a garota que assentiu  levou a mão a regiâo pouco acima do estômago do garoto onde via-se uma uma espécie de cristal em cor dourada. Considerada a parte mais sensivel de seu corpo ,portanto tão protegida. Sem entender acompanhou vagarosamente a trajetória do toque , sem antes assimilar  o choque provocou em resultado  a perda de consciencia

  -Escondam-se!-Disse  Cerus vendo o irmão da amiga ajudá-la a segurar o desacordado.

antecedendo a partida, Alexis deu um último olhar para os dois, um de despedida ,pois todo mundo ali sabia o que o destino os reservava

...

Nicolas  apressadamente retornou ,por culpa do imediatismo quase incontrolável e foi obrigado a contemplar a paisagem horrorizado,de qualquer maneira teria de ver aquilo tardando ou não.viaslumbrava

as ruinas , o cenário  mais cruel imaginado.A vista de um pesadelo ,os corpos sem vida e o sangue manchando as ruas trazem um sofrimento sem igual para o observador.Alucinou por um minuto com os gritos,uma canção caótica para os timpanos, agonizaou calado, encolhido tapou os ouvidos trincando os dentes.

Uma voz corta as revivências,tal longe de indicar que o desespero se findou indicando muito ao contrário disso. Nâo ousou encarar o dono dela  até no minimo a tristeza ir embora e apenas restar o ódio.

  - Deve ser Agnor,certo?

Os olhos do ouvinte ocultados na franja ,  os lábios pressionados e os punhos cerrados.

A vingança materializada em machado alcançava a linha do tangivel.

As fantasias manipuladas essencialmente pela crueldade entulhavam a mente de Nicolas.

  - Estou decepcionado.

  -

Posseso pela raiva impulsionou se contra o   loiro que havia previsto a reação,defendou o ataque utilizando  de uma lança.

Um embate entre metal não parava de ecoar.

Um desejando ferir o  oponente,um individuo  com uma  defesa impenetravel.

Parecia que competiam para ver quem seria  o primeiro a ser perfurado.

O loiro  deixava na cara seu deboche e provocações indiretas ,observava o quanto surtia efeito no mais vulnerável.

Ambos lutavam de igual para igual ,se não fosse o a resistência tão pecadora nesse aspecto. A honra prestes a despí-lo para o mundo,o aumento da intolerância a dor combinado a vingança eram boas motivações para a perseverança dele.

A pergunta principal ali era o quão poderosa a carne podia ser aponto de submeter o espirito a seus caprichos.

Ficou sobrecarregado com as informações, desviou- se da lança  a centimetros de pegar o rapaz em cheio.

Pausando os movimentos por u uns instantes sentia um ardor na bochecha .Um liquido dourado escorria da derme perfurada

Limpou o rosto sem tirar o foco das intenções do adversário

Voltou a investir ataques nele mais ligeiros e mais precisos. Suas energias escapavam como o sangue em um ferimento.

Até naã conseguir mais a forca necessáia para se defender levando incontáveis cortes superficiais e profundos.

Parte do efeito de indisposição surgia dos contatos com a arma,infelizmente o fato não era considerado pelo guerreiro,direcionando a culpa continuamente para si.

Finalmente desabou estava entregue as vontades do vencedor .

Algo indicava que a morte não bateria a pota assim tão cedo ou talvez fosse suas expectativas ausentes de fundamentos.

Ícaro e Alexis vinham encontrar o fugitivo, tornaram a se esconder ao ver os momentos finais da batalha.

Seria inútil a intromissão dos irmão.

Quietos observava o certo  adolescente estudando seu eu inteiramente entregue enquanto soldados ,em torno de seis ,chegavam para buscar  o lider e o prêmio.

....

Os irmãos entram em diesespero . Qual das escolhas aderir?  Era informação demais!  alexis andava de um lugar para o outro repetidas vezes,presa nos pensamentos

Inacreditável!

  O filho da guerra foi derrotado?

  Prestes a morrer?

O estado da cidade expulsou sua coragem

Se arriscar ,morreria e ainda deixaria  seu maninho para trás.

Abondonar o amigo resultaria no  carregar de uma culpa eterna

Para aumentar a confusão Agnor aparece diante dos dele após cinco dias apartir dos eventos anteriores permitindo uma Alexis chorosa aparecer .

Bea vinhera junto o que animou Ícaro ,havia dias sem  noticias  da amiga.  Pediu explicações da garota,uma despedida ,pelo menos,não deixaria o coração dele tão pesado.

René conseguindo se libertar do abraço de urso da morena-não que fosse ruim estar naquela condição-muito pelo contrário-  esclareceu o acontecido ,dando uma nova faceta a situação já complicada.Conversando frente a frente da mais velha tal captara a distinção que havia naquele Agnor,"naquele" indicando um novo ser.

O de cabelos mel sentiu uma sensação horrivel cravando as garrar em seu peito vindo do segundo eu , um medo iofuscante tão quanto o sol do meio dia, tão forte que ultrapassou a barreira de quilômetros e o alcançou.

René desconhecia  a razão ,impulso para voltar. Chegou um momento que  a angústia ficou insupotável,as raizes precisavam ser aparadas.

Com os irmãos ganhou bastante respostas sobre tudo.

Sem pensar muiro, tratou de ir salvá-lo. Pediu que nenhum destes se envolvesse  por mais preparados que fossem.Prometeu a  Bea sua volta  , apartir de então  eles poderiam viver aventuras como idealizavam.

Rastreou- através da linha de sofrimento- a  localização de Nick. Quanto mais perto deste certeza adquiria da proximisade.

Direto no epcentro ,bem no reino principal.

Nicolas encontrava-se em estado miserável ,sujo,acabado e principalmente louco, revivendo fantasia em cima de fantasia,Latebras vivia os melhores dias de paz e harmonia entre o povo. Boas vibrações definia bem as alucinações . O jovem estava a um passo da  execução.

  - Olha pra você-comentou René numa expressão sombria.

O outro surpreendeu-se com sua presença.Tentou mandá-lo embora a os berros.

  - Cale a boca porra!Vai estragar tudo!-repreendeu ele com um certo desequilibrio na fala.

  Analisou os grilhões,cujo eram inquebráveis usando o martelo como tática de libertação.

Claro que a estupidez passaria bem longe dessa gente.

  - Tente a força. Vou ajudá-lo.

  - Guarde suas energias,precisaremos delas mais tarde,sem dúvida. Dizia o o menor ofegando pelas forças sendo focadas nas correntes.

Nicolas entendeu o recado ,tomando uma posição mais passiva por enquanto,o que fazia ele inquietar-se cada vez mais.

Por soete o ferro  mostrava algum sinal  de instabilidade,a esperança virou o maior motor. Vendo os resultados satisfatórios não fora tão difícil arrancar a outra corrente do punho do garoto. Pegou o mais ferido e o encaixou em suas costas afim de que ambos ficassem confortáveis durante a fulga vinda logo a frente.

  - Se agarrem bem em mim.-

  - Sim,senhor.-ironizou Nicolas achando um novo ponto de vista para as ciscunstâncias,fazendo o que carregava revirar os olhos.

Eles estranhamente  sairam sem que fossem notados ,porém um batalhão soldados chegaram subtamente , os cercando.

  - Tava bom demais para ser verdade.

René ajeitou mais uma vez a posição Nicolas , pediu que segurasse mais  firme ainda.

  - Prepara a tua energia. Vou pegá-la emprestada por um minuto-informou René em sussurros.

Entre os soldados apareceu um garoto de entre doze anos aparentemente mostrando uma aura poderosa. Equivalente a de Agnor em sua forma completa e a do loiro arrogânte,os mesmos olhos dourados como os deles.

  -Ele é problema dos grandes,mas  o rei é bem pior...-comentou Nicolas com voz falhada

  - Agora sim,os dois reunidos...

René absorveu energia o suficiente para executar o plano improvisado ou sem noção mesmo,o mais prático de chamar.

Gritou feito um louco afim de provocar choque aproveitou desses milesimos de segundos de paralisação e lançou o martelo como se jogava um boomerang.

  -MERDA NEM DEIXOU EU TERMINAR!!-O menino preparava seu arco em flecha recém formado,notou um feixe de luz passando em circulo pelos soldados,assim que desaparecia o corpo dos soldados eram banhados em um mar de sangue ,iam sendo amontoados caindo um por cima do seguinte  como uma fileira de dominós.

Voltando o olhar para os fugitivos,os mesmos em seu campo visual já eram borrões.

  - Três flechas devem bastar para iniciar o estrago.-Mirou as três em feixes de luz azul.

A morte da entidade de Agnor demoraria mais uns bons anos para acontecer,mas o que aquele garoto os faria traria uma pertubação marcante para a história das metades do herói.

  - Finalmente um alvo interessante para práticar.Valeu Aksel.

Sucesso

  Nick gritou ,um grito mudo que findaria a existência.

René enfraqueceu de vez com o impacto da dor,despencou fazendo ambos cairem.René acabou amortecendo a queda do segundo.

  - Ai droga...

O garoto debruçado em seu peito estava imóvel,nenhuma atividade,nenhuma revlamação.

Tentou acordá-lo 

Nada

  Uma luminosidade tomou conta do rapaz desmaiado  até que seu corpo se converteu em particula.  Foram alinhadas ,em seguida transpassaram o corpo do outro sendo completamente absorvidas

René recebeu as memórias, tudo pertencente a mente do gêmeo. ele

Não fazia ideia do que acontecera mas em  um ano  aquilo faria sentido,um sentido sem nexo

...............



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