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História Guerreiro da Esperança - 3 Medidas eficazes


Escrita por: seungsammie77

Capítulo 3 - 3 Medidas eficazes


Era notório o crescimento avasalador dos reinos estrangeiros. Incrivel o quanto em meses de estabelecimento eles conseguiram crescer e montar uma organização, conseguir aliados e expandir seus dominios.

Agnor os admirava por longe, pelo seu formidável progresso,mas não podia permitir que esta mesma evolução ,esse mesmo motivo de contemplação faça Latebras      cair

Era assim que ele juntamente com os habitantes decidiram nomear seu mundo trazendo o significado de "esconderijo"

Com o intuito de afirmar :nossa cidade já não pertencia mais ao Império  , tão pouco pertencerá aos Francos.

Esse lugar agora seria de recomeço para os que estavam na servidão encontrar seu apoio e sua alegria. A  esperada felicidade.  Contudo ainda não se faz   digna de comemoração  precoce.

A grande questão  era que o herói não poderia os defender a todo instante, também precisaria de descanso mais cedo ou mais tarde ,portanto medidas adicionais seriam tomadas para garantir a proteção de Lstebras.

Uma delas seria a construção de muralhas em torno do local,procurariam adiantar o méximo  possivel tendo pouquíssima gente. Todos podiam concentrar melhor na tarefa já que as invasões na região  diminuiu desde a intervenção da entidade.

  A segunda envolveria uma série de discordâncias   tendo em vista a cultura em que se situavam. Agnor não   demonstrava o menor interesse no que ele considerava futilidade diante da ocasião

Para garantir a sobrevivência  de seus criadores ele tomaria métodos fora do convencional, executando o que nasceu para fazer.

  - Está dizendo que todos, todos nós vamos lutar? Incluindo mulheres e crianças?!

  - Tá de brincadeira com a gente?

Protestos ecoavam na multidão

O guerreiro os ouvia e aguardava a chance de se posicionar

  - Mas isso é um...!

  - Absurdo?Nas leis da sobrevivência isso realmente importa?- Agora volta seu olhar    para os alvos do argumento-Se houver um ataque eles serão os primeiros a serem prejudicados , um ótimo gatilho para desarmar os outros.Não vamos dar esse gostinho . Discordem de mim, tudo bem, mas a minha promessa de protegê-los i permanece.

De acordo com o ver de Agnor todos essencialmente se tratavam do mesmo ser, se tratavam de seres humanos, por mais que tentasse colocar distinções , continuariam sendo iguais ,não sabia se queria dizer ser um bom ou mau sinal , apenas sabia que seu ponto de vista manifestava.

  - Entre vocês há pessoas com experiências no campo de batalha, precisarei delas, quero que venham até mim. Pensem  calmamente e amanhã cedo me encontrem na antiga arena.

••••••••••••••

A primeira hora da manhã tardava para se fazer presente, nesse tempo Agnor reuniu as muitas armas que adquiriu nas batalhas das  fronteiras. A maior parte era composta por espadas e escudos, o que  costumava ser utilizado, quanto ao restante fora as que ganharam mais atenção de Agnor. Tantos...  para ataques diretos ou longo alcance, seu poder destrutivo era o que mais  lhe intrigava, muitas delas superavam o poder de uma espada. Que tipo de  prejuízo causariam em um corpo?

  - Foi bem ousado ontem.

Agnor volta dos devaneios ,  passando a encarar o dono daquela voz rouca q

Lá se encontravam os dois ex guerreiros que tanto queria ver:Cerus o dono da voz acompanhado de Damon ,o segundo observava cada reação dos outros dois meticulosamente  enquanto cruzavam os braços e fazia uma cara de poucos amigos.

Tanto  Cerus quanto Damon eram dois sujeitos  robustos. Cerus detém essa característica mais centuadaa, dentre eles era o de menor estatura, na verdade, comparando-o com   todos os homens da cidade era literalmente um nanico, algo que detestava ser lembrado. Além disso,  dono de cabelos curtos  loiros,barbudo,um dos olhos era azul clarissimo,  a água mais pura    o invejaria. O segundo  olho se apresentava no marrom do pó de café. O mais baixo mantinha esse último coberto , fingindo que esse fora perdido no passado, a cicatriz da bochecha ajudava a compreender esse fato, Agnor era um dos únicos a saber o motivo dessa decisão.

Falando de Damon, este possuía cabelos curtos como o do amigo , aproximadamente  a mesma tonalidade de pele clara. Seus cabelos eram cacheados e negros, sombrancelhas  grossas e olhos verdes como os do limão .

Agnor se levanta e estica as mãos afim de comprimentá-los, mantinha um sorriso leve no rosto

Cerus  recebeu o gesto com empolgação ,Damon ficou  mais contido,porém deixou mais a cara fechada de lado.

  - Sou...

  

-Cerus. E você é o Damon. Sei quem são .

  - Então não é exagero. Você conhece mesmo a todos.-conferiu Damon com uma das sobrancelhas arqueadas.

  - É minimo que tenho que saber sobre meu povo.

  - Você  é estranho.-murmurou Damon um tanto curioso

 

  - Ei não me diga que todas elas você pegou depois das batalhas. Nossa!-Cerus fala surpreendido   se aproximando das armas.

  - Tem umas que eu nunca vi! Veja Damon!

  - Escolham uma para usarem

  - Podemos?-questionou Damon

Agnor confirma balançando a cabeça.

  -  Preciso de ajuda para treinar as pessoas.-Iniciou o Guerreiro-Por isso quero vocês aqui

  - Nós imagonavamos e aceitamos, porém, precisamos de algumas aulas primeiro. Faz muito tempo que não nos envolvemos com guerras.-Informa Cerus coçando a nuca

  - Claro que  ajudarei.

 

  - Certo. responderam ambos em uníssono

  -Espero que nesse tempo nós possamos ser amigos.

  -Seremos sim. Pode confiar.-Cerus dá seu voto de confiança  , Damoc assente e concorda com o pedido 

  CITÉ DES VIGNES ANO DE  1450(dias atuais)

Certa noite acabei adormecendo mais cedo do que costumava fazer. Meu corpo andava estranho  desde a  semana passada . Pontadas no peito depois vindo para a cabeça,de vez em quando acordava durante a noite com febre,  minha respiração  bastante pesada,  eu continuava  me desapercebendo  disso ,mas no fundo a preocupação  aumentava conforme os sintomas iam e voltavam

Os médicos não saberiam como cuidar de mim; Não tenho dinheiro,  não tenho  um corpo biologicamente idêntico de uma pessoa comum, seria bastante perigoso , o que estou sentindo não pode ser simplesmente curado, o que acontecia comigo não dava para ser adiado.

Logo agora? Porque aqui? Justo quando  dou valor a vida  tenho que ser confrontado pelos nossos atos?..os dele .

Não há respostas nos pergaminhos de como escapar  uma terceira vez, nada! Verifiquei absolutamente tudo, tudo que é possivel ser lido, não há pistas.Tenho que aceitar meu destino?

Não quero ir ! Não quero morrer! Não quero deixar nada pra trás!Estou sendo obrigado a...desistir dela.

Como se não bastasse eu via flashes   de 1008 anos atrás.Os corpos desabilitados ,sem alma. Só de pensar que se não fosse minha teimosia...a dele...as minhas ambições não  ferirão ninguém ,muito menos  eles.

Meus amigos, meu povo,  meu propósito!

Que propósito?

Chega!

Chega de me usar!

Antes de romper com  a superfície da realidade, sentia uma segunda presença.Uma respiração ofegante ,a raiva e o ressentimento misturados  prestes a me destruir.

De repente abro os olhos e me deparo com o  momento em que uma machado dividiria meu crânio em duas partes.

Rolo e dou de cara  na parede  em um dos cantos do quarto. Minha cabeça dói.  O ponto crucial dessa situação era escapar dos olhos dourados predatórios de uma intensa determinação em acabar com o culpado.

Tentei pegar forças o suficiente afim de construir meu próprio machado. Para piorar  não  adiantava de nada. Ele tomou uma grande quantidade de energia,  mais do que deveria.

Droga

Resta correr

Saindo do cômodo me dou conta de que Helena dormia no quarto do andar de baixo.

Que merda

Desço as escadas apressadamente ,adentro o quarto dela sem manter qualquer etiqueta ou sutileza. A menor das preocupações ali.

  - Tó acordada!- Hel levantá-se  bruscamente escutando o barulho da porta-René? O que houve.

  - Vamos sair daqui! Depois eu explico!-Não disfarcei o quanto estava agitado o que causou uma série de preocupações nela, não era o tipo de comportamento dos mais costumeiros em relação a minha pessoa.

Escapamos da casa a tempo , correriamos feito loucos por   ville des raisins sem a minima ideia de onde ir 

- Espera vamo com calma. Quem está nos perseguindo?-Helena me puxa freando nossa corrida

  - Alguém que se fosse por mim teria ficado bem  longe.

Escutamos passos, adicionais,retornamos a disparar pelas ruas

Aumento a velocidade puxando ainda mais Helena para perto.

  - Vamos!-Gritei aterrorizado

  - É melhor lutarmos.-Sugeriu Hel apanhando a longa saia do vestido.

  - Isso não é um treino comigo Helena. Se errar vai ser morta!

  - Podemos fazer disso um. Estamos em dois6 sem dúvidas vamos vencer!

Otimismo tem seus efeitos colaterais

  - A verdade é não  tenho como ajudar, não consigo gerar nenhuma arma no momento.-Admiti recebendo uma cara de espanto em troca

  - Quoi??

  - É temporário, vai voltar quando...

  - Continuez.-pediu para que eu continuasse

  -Dermos um jeito nele.

  - Então ele tirou suas habilidades?

  - Digamos que sim.

  -Mais um motivo para irmos!-Freia subitamente para o lado oposto.

Repito a ação me adiantando para parar a sua esquerda.

  - Lutar com ele é parecido com lutar comigo.

  - Explique melhor.-Permanece atenta a figura disparando em nossa direção.

O perseguidor aparece diante de nós  deixando uma Helena concentrada em uma Helena

Boquiaberta .

  -TU PLAISANTES ??

  - Queria eu que fosse só uma brincadeira.

  



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