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História Guerreiro da Esperança - Valeu a pena?


Escrita por: seungsammie77

Capítulo 9 - Valeu a pena?


Foi levado a assistir a penunbra de duas figuras, uma amarelada e outra vermelha. A dupla dançava harmoniosamente quanto mais se aproximavam. estavam em uma atmosfera pacifico até se avistarem e o clima ser totalmente quebrado.

A espada

responsável pelo surgimento da primeira experimentação da dor do inabalável aparece na mãos de ambos os seres

Parando de frente um ao outro começaram a circular no espaço ,copiando os mesmo passos do oposto. Estudavam-se ,o primeiro encontro ,um acontecimento que rachou em pedaços a ideia tida de solidão.

O vermelho estendeu a mão, buscando a confiança do amarelo ,este respondeu com uma oproximação mais ousada tocando o rosto e escorregando lentamente pela face do vermelho.

Moveu-se sem sair do lugar ao observar a espada do outro em seu estômago ,o amarelo ignorou esse ocorrido .

Com a segunda mão passeia pela face do traidor, quando as duas no pescoço pousaramn o que parecia uma gentileza transformou- se num enforcamento.

O de vermelho disfarçava seu incomodo usando a espada movia o objeto no interior do que agora era tão traçoeiro quanto.

O de amarelo balburciou frases em um idioma ilegivel o de vermelho pretendia seguir ,porém, subtamente as criatiras se desmancham no cenário.

Agnor abre os olhos se levantando o tronco apressadamente.

Observa a região torax9ica enfaixada ,os acontecimentos que o levaram ao resultado o visitaram como em um raio,logo partindo. Olhou para sua direita, lá estava a espada. Tentou erguer a si mais um pouco ,todavia aquela dor aguda o fez desistir um momento breve.

Conteve o gemido vendo Alexis adormecida a esquerda a uns metros ,perto dela jazia matériais utilizados em seu tratamento.

Supôs que a mesma havia passado boa parte do tempo auxiliando ele.

Lhe ocorreu a perda da consciência no percurso minutos depois da chegada ou fora antes?

As lembranças embaçadas demais para concluir.

Sua curiosidade levou a se dirigir para o lado de fora da tenda afim de descobrir em que momento do dia estavam ou noite.Surprendeu- se ao se deparar com a lua quase na metade do céu negro estrelado, um ar fresco e suave batera em seu rosto.

Decidiu passar um tempinho admirando a natureza enquanto tentava pôr o sonho em ordem. Compreendia que era uma mensagem importante mas como era de costume acordado não encontraria resposta alguma.

Aquilo era inútil logo adentrou na tenda cautelosamente e se recolheu ma cama emprovisada

Alexis continuava dormindo profundamente e Agnor demorava para adormecer, pegou um dos pergaminhos roubados e foi terminar sua leitura fanática até que em determinado ponto adormeceu em cima do escritos.

...

O sonho voltou a se repetir, dessa vez pode ouvir a pronuciação do de vermelho. Logo depois eles se desmancharam como na última apresentação ,mas agora suas partes se juntaram transformando ambos em uma pessoa que apontava a espada para o meio de seu crânio fazendo a arma mergulhar assim que tocasse a superficie enquanto pronúnciava as mesmas frases dos dois. Sozinha a espada estava o dividindo separando o corpo dois ,depois seguiram caminhos opostos e entre eles o que os ligavam era um cordâo finissimo .

Aquele ritual se repetia e se repetia até Agnor emergir e estarde volta a tenda .

- Ah eu já ia te acordar-Diz alexis interrompendo os passos-Amanheceu!

...

A viagem foi esquisitamente tranquila embora incontavelmente prolongada ,na posse do barco estariam em Latebras em um piscar de olhos.Uma causa maior precisou de sua velocidade.

Agnor pode esquecer um pouco de seu sonho afinal o que mais o incomodou fora o machucado que tardava para sumir .

Isso irritava o herói internamente ,preferia guardar o incomodo para si embora o seu semblante transpareca tudo.

Alexis vivia perguntando se estava bem e o mesmo insistindo no sim mas sua cara emburrada o entregasse.

Quando Alexis junto Agnor reconheceram os caminhos sorriram vitoriosos e transmitiram essa emoçâo para os viajantes que se animaram encontrando energias para continuar a caminhada .

Ao entardecer ,na chegada do crepúsculo fora quando adentraram a cidade depois da permissão dos vigias que entraram em grande comemoração ao rever a entidade.

Os lideres da equipe agora buscavam encurtar seus caminhos para chegar o mais depressa que pudessem na localização das moradias .

Havia muitas pessoas nas proximidades como era de costume jaáque nao estavam em um local de inseguranças

Reveram sa familias os amigos ,Alexis pode abraçar seu irmão e seus companheiros de batalha , Agnor poderia dizer um estou de volta sentindo que estava cada vez mais perto de cumprir seu propósito.

.........

Fora uma passagem de dez anos tendo em referência o externo de Latebras

No interior da muralha as coisas continuavam de certa maneira inalteradas.

Ninguém se importava com o tempo, ele não era bem vindo dentro das paredes.

A entidade, sua equipe original e outros guerreiros que estavam ascendendo partiam para as viagens, resgatando mais e mais escravos remanescentes nas pessoas de descendentes.

Enquanto se pegavam perdidos em mudanças velozes dos reinos estabelecido pelo Bárbaros,os de Latebras acabavam sendo

Influênciados ,mesmo que indiretamente, por novos pensamentos e ideias marcadas nas estruturas dos reinos ,como procuravam habituar- se a cultura afim de que a atenção não seja voltada toda para o grupo de estrangeiros,assim que funcionava a ótica quando pisavam naquele solo.

Agnor neste periodo buscava cada vez mais os documentos que sua mente trazia nos sonhos. Seu foco se transferia da missão para essa curiosidade e cede pelo conhecimento.

Ele era o mais interessado por aquelas culturas , costumes integrando gradativamente para o espaco da essência do herói.

A visão do mundo e vida ampliavam- se e seu ser segregando em desejos, fracos questionamentos sem nexo que pareciam banais fincavam as garras nele.

A linha divisória das dualidades,cada vez mais rompida.

Tenho que fazer isso , eu devo a eles,devo minha existência!

Eu faço isso a tanto tempo... não tenho o direito de parar?

Cala-se ingrato! Você não tem voz!

Se eu não falo,quem dirá você

O sonho idêntico que tardava reaparece ganhava sentido com bases nessas lutas internas que atormentavam- no e o faziam ter um comportamento mais distante em relação a os amigos ,pois sentia que a qualquer momento ele explodiria n precisava manter a máscara do "tudo bem"

Desconhecia como conseguir lidar com esses embates internos ,não tinha para quem contar ,para onde ir ou como se livrar.

E o pior usava seus problemas para evidênciar sua incompetência

Vendo que a solução não cairia do céu ,tomou a decisão radical guardada na caixa pessoal de alternativas, que os sonhos já previam. Pediu para que o trio de sua confiança tomasse de conta da administração de latebras

A única resposta dada para deixar os amigos mais "tranquilos" foi o fato de que não se distanciaria tanto da cidade , em algumas semanas voltaria mais forte e mais preparado do que nunca.

Mais forte? Era sua crença

Correspondia de verdade a realidade?

E foi assim que o salvador , o soldado voraz da guerra e da esperança repartiu sua essência em duas individualidades com aparências similares,uma linha que os ligariam eternamente.

René e Nicolas.

CITÉ DES VIGNES ANO DE 1450(dias atuais)

Eu lidava mal com tudo que eu recebia, toda novidade me tirava a sanidade , meu humor desequilibrado prestes a atingir o apse. Era uma tarefa impossível durar um minuto.

Sorte que meu corpo se libertou dos sintomas de febres repentinas ,mas as dores de cabeça se itensificavam

Eu me sobrecarregava segurando a corda responsável por prender meus problemas em um lugar que eu pudesse ter o minimo de controle.

Me encontrava sem saida, Nicolas f mais invasivo a cada dia, sejá lá o wue tenha servido como lenha para tal determinação já enchia o saco!

Se bem que parecia uma urgência caso contrário não não estaria inquieto dessa forma,certo? O tempo correndo o deixava aflito.

Cheguei a um periodo que cedi , decidi escutá- lo parcialmente sem a menor vontade de fazer , se não fizesse,por outro lado, me arrependeria mais tarde.

- Estou entrando.-entrou bem antes de ouvir minha resposta

Hoje era um dia que encerrei minhas atividades mais cedo,iria fechar a padaria ,mas Vincenty para me ajudar assumiria. O garoto aprendera o bastante para depositar confiaça no trabalho dele.

Me recolhi em meus aposentos e voltei a ficar num estado lamentável. Vez ou outra pensando nas felicidades da vida, principalmente em Helena , a protagonista delas. A alma melancólica alvo do meu desprezao e que se transformou em uma parte de mim , eu não me livraria rápido assim.

- Vai me escutar dessa vez?-demandou ele.

Sai da posição vulnerável , formei uma uma nova linguagem corporal,uma expansiva ainda sentado no piso de madeira , nada exagerada , eu me forçaria a mostrar externamente algo contraditório as minhas emoções verdadeiras.

Nicolas senta- se ao meu ladon mantendo um distanciamento consideravelmente adequado.

Percebo pela ponta do olho que o mesmo me fita preocupado.

- Ficar dessa forma vai ajudar ela a melhorar? Vai te ajudar?

- Esperava uma novidade e não coisas óbvias-retruquei

com uma alteraçâo vocal que nem mesmo eu pretendia.

- Essa e a terceira ou segunda vez?-perguntou agora encarando o teto.

- Sei lá o que tem de importante nisso?

- Nossa matéria está muito doente,talvez não aguentemos mais uma vez...vamos deixar de existir nessa realidade...Enganamos a natureza demais.

Nicolas praguejou em nosso idioma natal

Suspirei pesadamente , prestes a me irritar com essa ridicula realidade que futuramente estariamos a enfrentar

O preço pela impulsividade apareceu cobrando na porta.

- Encontei alguém que andou infligindo os limites da própia carne, . Deve conhecer de um passado remoto.. Ei René quer escutar ou prefere que eu mostre?-percebeu meu estado viajante durante a conversa e quis tentar uma aproximação

Fique com sua mente ferrada bem longe de mim! Estou me esforçando para escutá- lo tentar algo intimo dessa proporção vai baixar as chances que tem de falar comigo.

Indiquei com uma das mãos que não queria receber a mensagem através desse método ,preferia continuar escutando ou pelo menos me esforçando para continuar o foco.

- Aksel ainda existe,mudando a forma ou trocando os hospedeiros,

não entendi bem o processo.. Você precisa ver a forma atual dele...ai-voltou trocar os idiomas ,jogamdo pra fora a carga de xingamentos

Que aparência era essa que causava esse desconforto?

Deixou de me apresentar mais detalhes ,afim de manter o orgulho não pedi para que contasse.

Captei o desejo,no qual, eu e ele compartilhavamos secretamente.

- Quer resolver nossa situação e junto fechar um assunto mal resolvido,é isso?

Afirmou com um sorriso de satisfação , não via isso acontecer há séculos. Minha tensão desaparecia sendo substituido pela empolgação.

-Sendo assim eu topo.

....

Seguimos os dois onde seria a moradia de Aksel como esperado morando no luxo, nem era pra me surpreende mais

Estranhamente fomos recebidos com muita cordialidade ,como se fossemos velhos amigos do dono.

Fizemos um tour pela mansão estonteante ,superando a grandiosidade da de Helena Helena que confie em mim era a maior que existia na cidade,conforme os moradores relatavam.

oChegando no jardim belissimo do outro lado da casa,avistamos uma mesa onde a mulher que interceptou Nicolas ,naquele momento deduzi a identidade dela como sendo a dama de companhia da jovem sentada bebericando chá ao seu aldo esquerdo ..

Nick indicou com a cabeça para a garota ,fiquei incrêdulo,aquela aparência...

Compreendi na hora o motivo do desgosto do meu gêmeo e já tomava conta de mim.

Beatriz

- Sentem-se.-Pediu a cóia barata de Bea,uma falsa gentileza

Agora nós três compartilhavamos o espaço

Aksel pediu a dama para trazer bebidas para ambos. Nicolas negou de imediato evidenciando uma impaciência,mudei o clima negando educadamente o serviço.

- Vamos direto ao ponto-Segui projeyando ligeiramente meu corpo para frente,depois retornei a minha posição original.

- Sempre diretos no assunto.Por isso que gosto tanto de vocês.-citou ela entrelaçando os dedos em sinal de interesse.-Pois bem,digam o que quere.

- Sabemos do segredo Aksel. O segredo da longividade que anda se aproveitando.

O ouvinte conservou a expressão de interesse.

- Tá,mas e dai?-confrontou-nos.-No que essa iinformação vai ajudar,hum?

- Vai ajudar na negociação.-completei

O brilho no olhar de Bea,wuer dozet de Aksel se itensificou.

- Gosto de negociações.

- Nós também gostamos.-falei entusiasmado-Vamos fazet algumas apostas. A primeira pergunta é :como decidiremos quem irá vencer e conseguir o que foi oferecido na aposta. Que tal escolher,Aksel?-sugeri preparado para ad possibilidades.

- Sério?Eu posso? Legal da sua parte. Eu confesso que aguardava uma oportunidade para te pedir isso. Decidiremos por meio de uma batalha,uma batalha contra Agnor,vai ser ótimo!Tudo bem pra vocês?

- Senhora!

Finalmente vimos a companheira opinando no assunto,a decisão da mestra parecia ter saido do combinado.

- Sei o que estou fazendo.-avisou a garota extremamente segira de seus poderes.

- Combinado.-Nicolas e eu falamos em unissono.

-Termina quando um de nós não puder mais lutar,sabem onde queto chegar.-assentimos a condição.-Se eu vencer quero a essência de vocês,aceitam isso?

Confirmamos ,balançando as cabeças.

Nos entreolhamos antez de pôr o nosso pedodo em negociação.

- Se vencermos queremos acesso a sua mente,Aksel.

Ficou pensativo por menos de um minuto e concordou.

A garota estendeu as duas màos afim de tornar o contrato mais firme,correspondemos o gesto.

- Esqueci de dizer pra vocês,mão atendo mais por Aksel.. Usem Sofia,por favor.



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