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História Hacker Love - (BTS - Park Jimin) - Capitulo 36


Escrita por: VuL e DarkLion-00

Capítulo 36 - Capitulo 36


Fanfic / Fanfiction Hacker Love - (BTS - Park Jimin) - Capitulo 36

Tinha algo errado.

JM – Porque você não foi pra escola hoje?

 GB – Eu não quis!

JM – Não quis ir pra escola? – Ele colocou a mão na testa dela brincando e rindo de leve.

 GB – Você me passa a revisão de história depois.

JM – Passo! – Ele a observou mais. Gabriela começou a olhar ao redor, como se estivesse lá pela primeira vez. Ela estava muito estranha. – O que aconteceu? Porque não está com seus pais?

Ela virou o rosto pra ele. E depois de cinco segundos o olhando, Jimin viu o brilho dos olhos dela, se transformarem em lágrimas.

E pela primeira vez desde que a conheceu, Jimin sentiu toda a frustração real, de ver Gabriela chorar de tristeza.

GB – Eles não vieram!

Ela começou a chorar e soluçar olhando diretamente pra ele. Sem vergonha e sem vontade nenhuma de parar.

Jimin não estava entendendo muito do que estava acontecendo, ele nunca tinha visto ela chorar daquele jeito. E não estava gostando nada de ver. Então a puxou e a colocou entre seus braços, a abraçando apertado e sentindo os soluços fortes dela.

Ele estava se sentindo mal por estar presenciando aquilo. Mas Gabriela não estava ligando muito pro fato de estar daquele jeito. Porque ela estava triste, frustrada e Jimin era a única pessoa nesse momento que ela conseguia lembrar de ver.

Jungkook estava confinado dentro da própria escola, e ela achou que não era a pessoa ideal pra se falar sobre o assunto.

Então foi até Jimin.

Ele continuou a abraçando forte, alisando um de seus braços pra ver se aliviava a tensão, mas só depois de uns minutos com ela chorando muito, foi que ele sentiu ela melhorar.

Ela colocou as duas mãos em cima do próprio rosto pra esconder seus olhos inchados. Depois que parou mais de fungar foi que se deu conta de onde estava.

O cheiro de Jimin estava impregnado nela agora.

GB – Eu quero ir ao banheiro. – Ela Disse se desvencilhando dele e indo pro banheiro do quarto, com Jimin logo atrás dela.

JM – Não fecha a porta!

GB – Eu vou lavar meu rosto!

Ela fechou a porta e ele escutou o barulho da torneira aberta logo depois.

De alguma forma aquilo o deixou aflito demais.

estava. Quando ela abriu a porta, Jimin praticamente caiu pra frente de tão escorado que ele

JM – Você já jantou? – Ele falou pra disfarçar mais. Gabriela apenas fez que não com a cabeça.

Então Jimin olhou bem pro rosto dela. Gabi não estava mesmo bem. Os olhos vermelhos, olheiras e o nariz cor de pimenta.

JM – Vamos subir! – Ele a pegou pelo ombro e a abraçou de lado. Gabriela se sentiu levemente melhor depois disso.

Mas quando chegaram na cozinha, ela chegou a conclusão de que não conseguiria comer nada.

JM – Nem um chocolate?

 GB – Não!

JM – A senhora Kim fez pudin! GB – Não quero nada doce! 

JM – Tem pão! Peço pra trazerem cozinha?

GB – Não Jimin! – Ela acabou rindo da besteira dele. – eu não quero nada agora. Sério! Estou sem fome!

JM – Eu só deixo você ir embora hoje se comer alguma coisa.

Ela só fez sinal de positivo com a cabeça pra ele largar do pé dela.

Depois ele a fez sair da casa com ele. Os dois foram pra parte detrás da casa, com Jimin falando sobre algumas árvores que tinham no caminho.

JM – Meu avô sempre planta uma árvore no dia em que algum neto nasce. Aquela ali, é a minha. Ela é a mais feia de todas.

Gabriela não conseguiu segurar o riso. Jimin parecia tão tranquilo mostrando as coisas pra ela que a fazia se sentir bem.

JM – Aqui tem uma Amoeira antiga. – Ele apontou pra frente. Exatamente na parte detrás da casa, tinha uma árvore. E nela tinha um balanço pendurado. Era lindo. Mesmo com o tempo fechado. – Essa é velha, a gente nem sabe a quanto tempo ela está por aqui.

GB – Ela é linda. Eu nunca tinha visto uma.

JM – É só uma árvore! Não tem que ser bonita!

GB – Mas ela é! – Gabriela foi até a árvore e puxou a corda do balanço. Depois virou pra trás pedindo permissão pra Jimin pra sentar e ele apenas apertou os lábios num sorriso e fez um sinal com a cabeça pra ela dando permissão. Ela Sentou devagar. – Wo!

Ele sorriu com a cabeça de lado a olhando.

Depois ele chegou perto dela e sentou na grama, ao lado dela.

Gabi ficava com o pé no chão, mexendo pra frente e pra trás, mas sem sair do lugar.

JM – O que aconteceu Gabi? – Jimin a olhava. E Gabriela sentiu que devia alguma explicação a ele depois da cena que ela tinha feito. Mas ela estava com medo de falar e começar a chorar de novo. – Não precisa me esconder nada eu não conto a ninguém que você fica parecendo um balão vermelho quando chora!

Ela riu do comentário, mas sentiu que não conseguiria fugir dele. JM – Só me conta!

GB – Meu pais... foram direto pra Austrália. Aparentemente tinha alguma coisa mais interessante por lá do que passar cinco dias comigo antes do congresso na China.

JM – Eles te falaram isso hoje?

 GB – Ontem de noite!

JM – Ontem de noite nós dois estávamos jogando FIFA! 

GB – Foi depois que ficamos off!

JM – Humm... – Jimin percebeu que a conversa não ia ser fácil. – Não te disseram porque?

GB – Disseram... mas eu não lembro bem. Não me interessa na verdade!

JM – Você se dá bem com eles? – a pergunta parecia boba, mas era cheia de significado pra Jimin. E Gabriela olhou pra grama, justamente porque sentiu isso.

GB – Melhor do que eu gostaria! – Ele riu.

JM – Acho que nós dois sofremos do mesmo mal. Só que aparentemente, você finge melhor do que eu!

Gabriela olhou pra ele séria e fungou. 

GB – O que quer dizer?

JM – Meus pais são extremamente ausentes, mas eu prefiro fazer com que eles achem que não são. – Jimin a olhou ternamente. Estava se vendo em Gabriela. – Eu sei que você se sente só e queria que eles desistissem de tudo pra ficar ao seu lado, mas prefere fazer eles seguirem em frente sem você, porque não quer se sentir culpada caso eles fiquem tristes.

GB – Eu sei que eles não gostam de ficar presos a lugar nenhum! 

JM – Então você os deixa ir, mesmo sem querer que seja assim!

GB – Isso é ser covarde? – Ela olhou pros pés brincando com a grama. De alguma forma aquilo parecia ser coisa de gente sem atitude.

JM – Não se culpe pelas falhas dos outros. – Ela continuou olhando pros pés. – Suas atitudes são apenas reflexo do que te fazem passar.

Então Gabriela segurou forte a corda do balanço. As palavras de Jimin estavam tocando mais ela em assuntos que ela não queria ter de pensar.

GB – O problema... – Ela voltou a chorar. – É que eu... faço isso com tudo!

JM – Hey! – Jimin se levantou rápido e foi até ela. Não queria que ela começasse novamente a chorar, mas ele percebeu que Gabriela estava sensível demais pra que ele conseguisse impedir. – Não fica assim!

GB – É por causa disso não é? – Ela o olhava de cima, ainda sentada no balanço enquanto ele estava de cócoras na frente dela. – É por isso que eu não consigo dizer não, pras coisas ruins! É por isso. A culpa é disso!

JM – Do que você está falando Gabi?

GB – Eu não queria ser assim... eu não queria deixar. Mas eu não consigo! Eu não sei

fazer!

JM – Gabriela...

GB – Ele veio e eu não consegui sair... – Jimin estava assustado com aquela reação dela mas sua cabeça só dizia pra ele deixar ela continuar – Eles não vêm mais, e eu só consegui dizer que estava tudo bem, que a gente se veria depois quando na verdade eu não queria dizer isso!

JM – Tudo bem já chega! – Ele levantou ela e mais uma vez a abraçou, segurando a parte detrás da cabeça dela contra ele com uma mão. – Tá bom disso, você está bem, não fique se martirizando por isso.

GB – Mas eu não queria... – Ela falava puxando ar enquanto chorava. – que eles tivessem ido pra Austrália!

JM – Eu sei! Eu sei, e depois vamos resolver isso! Só fica calma!

Ele nem sabia direito como fazer pra resolver. Mas pareceu ser algo interessante a se

dizer.

GB – Porque eu não sei falar o que eu penso nessas horas?

 JM – Não pensa nessas coisas agora!

Ele apertou mais a cabeça dela contra o ombro dele, e apoiou a própria cabeça por cima da dela. Apertou ela mais forte no abraço e a balançou de leve de um lado pro outro, como se tivesse ninando ela.

Sentir Gabriela ali, tão indefesa e tão necessitada do abraço dele estava mexendo demais com Jimin. Ele sentia que queria estar ali, mas não daquele jeito.

Só que como era o que ele tinha, ele apenas tratou de aproveitar. Ficou com ela, mais uma vez a consolando. Fechou os olhos pra absorver qualquer mudança que seus outros sentidos pudessem mostrar em relação a Gabriela.

Ele percebeu quando ela parou de chorar e começou a dar pequenos soluços precedentes de suspiros. Percebeu quando o coração dela desacelerou. E quando os fungados começaram a soar menos barulhentos.

Ela estava melhor.

JM – Vem cá! – Ele a levou de volta pro balanço, só que dessa vez, sentou nele com ela do lado e virou o rosto dela pra ele. – Eu trouxe um pano da cozinha, mas vamos dar novo uso a ele!

Jimin começou a enxugar o rosto de Gabriela.

Ela tinha os cílios grandes, e os olhos eram redondos e bonitos. Mesmo debaixo de uma pele agora vermelha por causa da força pra chorar, ela parecia ser tão Firme. A pele com algumas poucas sardinhas. Ela era realmente algo que Jimin não entendia porque não tinha dado bola antes. Como um biscoito que ele deixou de lado, e agora depois de comer um estava desesperado pra terminar o pacote! Era embriagante olhar pra ela.

JM – Se você chorar novamente, eu vou ter que te pagar uma passagem pra Austrália!- O jeito bobo de falar do Jimin fez Gabriela rir.

GB – Eu quero que a Austrália se exploda. JM – Espera seus pais saírem de lá.

GB – Se explodisse agora, e eles não tivessem onde pousar, será que tem combustível pra vir parar aqui?

JM – Teríamos que explodir alguns aeroportos mais no caminho, mas existem chances!

Ela soltou um sorriso mais demorado. Jimin agradeceu. Ele terminou de limpar o rosto dela e guardou o paninho pra poder ter o que fazer ao invés de ficar encarando ela. Ele tinha medo de assusta-la.

JM – Acho que temos um tema interessante pra você conversar com Dr. Jay! 

GB – Eu já estou conversando com ele sobre isso!

JM – Então vou te pedir pra fazer algo, que eu sou meio que especialista!

GB – O que? – Ela virou pra Jimin. Os dois sentados no mesmo balanço fazia com que ficassem bem próximos. Mas nenhum dos dois estavam incomodados por isso!

JM – Seja paciente!

GB – Você fala igual a ele! – Ela riu.

JM – Ele foi aluno de meu atual terapeuta. Talvez seja por isso! Mas ele é muito bom! Na época em que estava na graduação, fiquei uns meses com ele.

GB – E você também se abria com ele? Porque as vezes eu penso em fazer psicologia só pra aprender a fazer as pessoas serem sinceras como ele faz comigo.

Jimin sorriu. Ela parecia bem melhor agora.

JM – Não fique incomodada por seu psicólogo fazer bem o serviço dele.

GB – Não estou incomodada, estou impressionada. – Ela voltou a olhar os pés. – Eu tenho verdades que poucas pessoas saberiam ouvir. E ele faz isso muito bem!

De novo. O frio na espinha. Jimin não sabia porque, mas ela causava isso nele vez ou outra e ele se sentia inútil.

GB – Em resumo, muito obrigada por me apresentar a ele. 

JM – Fico feliz em ter sido útil pra você uma vez! 

GB – Você é útil pra mim o tempo todo!

A frase de Gabriela soou tão inesperada pra Jimin, que ele engoliu em seco, e ele mesmo começou a olhar pros próprios pés.

JM – Por essa não esperava! – Ele falou sem graça!

GB – Eu gosto de você Jimin! – Ele levantou o rosto pra ela. Se segurando na corda do balanço ao seu lado, como se dependesse dela pra se manter equilibrado. Gabriela estava olhando pra ele, de uma forma triste, mas corajosa e firme.

JM – O que?

GB – Porque ficou assim? Lisa disse que você reagiria diferente quando eu dissesse! – Ela estava olhando a parede atrás de Jimin agora. – Porque você tinha experiência.

JM – Experiência? Eu só tenho 17 anos!

GB – Não, eu que estou adiantada um ano, você já tem 17 anos! Eu que só tenho 16! Jimin fez que ia falar mas desistiu. Comparar os dois era a maior das idiotices.

GB – Eu nem sei... porque falei isso. Acho que esse negócio de psicólogo é mais forte do que imaginava que seria. – Ela virou o corpo pro lado de Jimin e ficou olhando ele. Por mais envergonhado que Jimin estivesse, ele se forçou a pelo menos levantar o olhar pra ela. – Mas se for pra exercitar falar o que eu quero de verdade, acho que com você seria uma boa forma de começar!

JM – Você está... sendo... entendeu?... Aishh!! – Ele desistiu de olhar pra ela novamente.

GB – Jimin eu gosto de você! Só isso. Gosto de estar com você, gosto de olhar pra você. Gosto de brincar com você! – Ela falou um tanto correndo! – A pior coisa no dia pra mim é quando não consigo fazer alguma dessas coisas!

JM – E porque você simplesmente não força isso? – Ele se ergueu e virou pra ela também. – Toda vez sou eu que tenho que correr atrás de você!

GB – É o que você acha!

JM – Não é não. Na hora do intervalo mesmo você desistiu de ir pra árvore e eu que tenho que ir na sua sala toda vez.

GB – Porque Sana agora fica rondando por lá. Eu não quero ter que bater com ela. E você vai pra minha sala, apenas porque você nem deixa eu me levantar da banca direito e já aparece por lá.

JM – Você demora muito pra sair da sala. GB – É porque eu sou organizada.

JM – Do que você esta me chamando? GB – Apressado!

JM – Eu não sou apressado. Só faço isso porque tenho medo que você com sua lerdeza bata em Jaemin e crie confusão de novo.

GB – Eu não sou lerda!

JM – Se eu sou apressado, você é lerda!

GB – Então vamos continuar assim porque de alguma forma esta dando certo!

Jimin sorriu pra ela. Ela tinha mesmo o dom de fazer as coisas mudarem de entonação.

JM – Normalmente... – Ele tombou a cabeça de lado pra falar. Gabriela nunca conseguia ficar olhando pra ele por muito tempo quando ele fazia isso. Então desviou o olhar pra o lado da cabeça dele. – As garotas esperam eu dizer que gosto delas pra falarem algo parecido.

GB – Porque?

JM – Você tem mesmo, apenas, 16 anos!

GB – Eu gostar de você não quer dizer que nós vamos ter alguma coisa!

JM – Porque? – Ele franziu a testa. Ela falava de um jeito tão autoritário sobre o assunto que aquilo deixava Jimin com medo.

GB – Porque, eu simplesmente não consigo me relacionar com ninguém!

 JM – Você nunca se relacionou com ninguém? 

GB – Claro que não. Que pergunta! 

JM – Porque?

GB – Jimin... é complexo!

JM – E só vai deixar de ser se você me contar.

GB – Se eu te contar, você pode nem querer mais olhar na minha cara.

 JM – Duvido muito!

GB – Eu sei do que estou falando! 

JM – Também duvido muito!

GB – Você acha que eu gosto de ser assim? De sentir o que sinto?

JM – Com certeza não! – Ele cruzou as pernas e colocou os braços no bolso canguru de se casaco aberto.

GB – Então ótimo. Que bom que entendeu! 

JM – Não entendi nada. Nem você se entende!

Gabriela parou de mexer o pé pra balançar de leve o balanço e o encarou séria. Então quando ele ergueu uma sobrancelha pra ela, ela se aproveitou e o empurrou pra trás. Fazendo ele cair quase de costas no chão e saiu correndo gargalhando dele.

Jimin se levantou o mais rápido que conseguiu e começou a correr atrás dela pelo jardim.

JM – VOLTA AQUI!

GB – VOCÊ CAIU DE COSTAS HAHAHAHAHAHA! 

JM – GABRIELA! 

GB – SAI!

Ela pulou por cima de um tronco caído e cheio de flores em cima e acabou presa entre Jimin e o muro atrás.

JM – Encurralada!

Ela apenas riu e tentou sair pela esquerda dele, mas Jimin conseguiu segura-la pela cintura.

GB – Me solta!

JM – Você me empurrou! 

GB – HAHAHAHAHAHAHA!

 JM – Você ainda ri?

GB – Foi engraçado! – Ele a virou pra ele e a segurou forte pela cintura, a olhando de cima. 

Ela ficou quieta, olhando o rosto dele pra ver como ele estava reagindo de verdade. Mas Jimin não estava com raiva. Estava olhando pra ela do mesmo jeito que olhou no dia da chuva. E daquele jeito ele conseguia amolecer Gabriela lindamente.

JM – Eu não posso ignorar tudo o que você me falou hoje. 

GB – Do que esta falando?

JM – De seus pais, de seus medos. De nós dois!

 GB – Jimin...

JM – Eu disse que eu era paciente, e eu sou! Não vou passar por cima do que você é! – Ele soltou uma das mãos pra tirar uma mecha de cabelo da frente do rosto de Gabriela. – Mas não me culpe por achar brechas em que posso me aproveitar um pouquinho!

GB – O que são brechas?

Jimin não sorriu, apenas desviou o olhar dele, dos olhos dela pra a boca. E na mesma hora ela sentiu um formigar na barriga. Porque ele sempre conseguia fazer ela sentir isso?


Notas Finais


Os pais de Gabi vacilaram ne ?
Jimin e gabi estão ficando mais proximos ainda ... coisa que eu achei que era impossível ficar mais

Estão gostando ?

Logo logo tem mais :3


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