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História Halo Part II, Toda Sua. - Let Me Love You


Escrita por: LOOHOOLIGAN

Capítulo 14 - Let Me Love You


Eu acreditava Que estávamos pegando fogo à beir a de algo lindo

De algo lindo Vendendo um sonho A fumaça e os espelhos Nos

deixaram esperando por um milagre Por um milagre Diga, passe

pelos dias mais obscur os O céu é uma decepção Nunca v ou te

deixar, nunca vou te decepcionar Oh tem sido um a viagem e tanto

Dirigindo na ponta da faca Nunca v ou te deixar, nunca vou te

decepcionar Não desista, nah, nah, nah E u não vou desistir,

Deixa eu te amar Deixa eu te amar Não desista, nah, nah,

Eu não vou desistir, nah, nah, nah Deixa eu te amar Deixa eu

te amar Oh amor, amor

Não durma No volante, temos milhões de quilôm etros a nossa

frente Quilômetros a nossa frente Tudo o que precisamos É de

um despertar bruto Para saber que somos bons o suficiente P ara

saber que somos bons o suficiente

Diga, passe pelos dias mais obscur os O céu é uma decepção

Nunca vou te deixar, nunca vou te decepcionar Oh tem sido uma

viagem e tanto Dirigindo na ponta da faca Nunca v ou te deixar,

nunca vou te decepcionar Não desista, Eu não vou

desistir

 Deixa eu te amar Deixa

eu te amar Não

desista Eu não vou desistir, Deixa eu

te amar Deixa eu te amar Oh amor , amor

 

DJ Snake

[Let Me Love You (Feat. Justin Bieber)]

 

 

- senti sua falta.

Ela sussurrou propínquo a mim e eu ainda mantinha minha mão

esquerda em seu rosto enquanto me apoiava com a outra rente

ao seu lado.

- eu também.

Digo também perto do seu rosto.

Coloquei uma pequena mexa discreta que resolveu dar o ar da

sua graça em sua face mas que não a deixava menos linda do que ela era.

Eu degustava de seus lábios lentamente mas também matando

todo e qualquer resquício de ausência que sua presença tem me

feito sentir.

Eu não queria permitir que meus lábios d eixassem os

seus, que a intensidade daquele beijo se desfiz esse e que nossas

línguas quebrasse a sintonia com que elas pareciam dançar uma

melodia só suas enquanto nós conduzíamos com um pouco mais de vontade. Confesso que eu lutei contra

meus próprios impulsos, mas eu só queria matar a saudade que

eu senti todos esses dias.

 

Mas quando o ar se t ornou necessário fomos

obrigados a nos afastar.

- por um momento eu... tive medo de perder você.

Beijei a sua mão e seu olhar brilhou pra mim.

- era horrível ver você daquele jeito.

- eu estou bem agora, só preciso me recuperar.

Sentei ao lado dela na cadeira próxima a cama dela.

- e você nem me respondeu né?

- como?

Olhei para ela com dúvida.

- sobre as nossas filhas, como elas estão? Como elas são? E u

quero vê-las.

Seu entusiasmo por um instante bem pequeno me f ez esquecer

qualquer coisa.

- elas são lindas, são como você, mas que com u m toque meu,

são nossas obras de arte...

Não deixava de ser verdade.

- mas você parece preocupado, o que houve?

Por mais que eu tenha pensado tanto em como dizer a ela,

naquele momento me fugiu qualquer ideia que eu tenha tido.

- o que foi? Porque você está com essa cara?

- eu preciso te contar um a coisa.... pedi para que ninguém te

contasse porque eu mesmo queria dizer...

Não era momento de esconder nada dela por mais

que ela tenha acabado de ser transferida. Uma hora ou outra ela

iria questionar já que ainda não tinha tido o prazer de conhecer as

nossas filhas.

Escolher as palavras para dizer a ela não foi uma das tarefas

mais fáceis.

- enquanto você esteve... eu me revisei entre a UTI e a pediatria,

uma das nossas filhas ela...

Pus a mão sob o queix o procurando as palavras certas pra dizer.

— ela possui uma doença rara nos olhos.

Ella me olhou piscando bastante.

— ela, assim como você, esta em observação mas esta progredindo.

Ela parecia em estado de choque, assim como eu também estive quando soube.

— oi?

Olhamos para a porta.

— não acredito!

Ella quase berrou.

— qual é? voce acha mesmo que eu iria ficar longe das minhas netas?

Ella sorriu para o pai o qual eu logo cumprimentei com um abraço.

— como vai Bruno?

— bem obrigado, bom vou deixar vocês conversarem eu vou estar lá fora.

Queria deixa-los a vontade então sai.

 

Ella on

— como você...

— Bruno ligou ontem, queria curtir a minha filha e as minhas netas, como você esta?

Ele senta onde minutos atrás Bruno estava.

— melhor agora que o senhor esta aqui.

— além do mais, tinha que vir pra me reunir com alguns outros empresários mas de entretenimento.

— entendo.

— eu já vi as meninas, elas são muito lindas, assim como você.

— eu ainda não vi as minhas filhas.

Faço o maior bico que posso e com isso arranco risos de sua boca.

— Debora me disse que vai vir ver você logo, logo.

— tomara, sinto falta dela.

Logo após colocarmos a conversa em dia, infelizmente meu pai precisou ir, era tão bom ve-lo novamente.

 

— ah por favor?

— não sei...

— deixa vai? Nunca te pedi nada.

Faço manha eles sorriem de mim.

Me aproveitei que Natalia tinha vindo me ver e pedi a ela para ver minhas filhas. Só não estava implorando porque estava deitada na cama.

— pensa na injustiça, uma mãe que não pode ver os filhos? Golpe baixo.

— eu estou aqui me perguntando, quando foi que a minha esposa se tornou uma atriz tão boa?

Bruno sussurra ainda sorrindo com as mãos nos bolsos.

— ok você venceu, mas com uma condição, você vai sair daqui arrumada com a roupa que eu vou traze e também com uma cadeira de rodas.

Revirei os olhos mas no fim acabei por aceitar as condições da Natalia, só queria ver as minhas filhas.

Com muito cuidado me ajudaram tanto a levantar e me vestir com as roupas que Natalia trouxe minutos depois do nosso combinado.

 

A ansiedade tomava conta de mim a cada segundo, meu coração estava disparado, o movimento do hospital estava carregado, constatei isso enquanto Bruno auxiliava empurrando a minha cadeira. Fato este que me fez lembrar de quando parecia que a cadeira era parte do meu corpo.

 

— chegamos.

— percebi.

Dou um sorriso ao ouvir os bebes já do corredor.

 

—vem comigo?

  — sempre.

Nos meus dias mais  sombrios eu costumava imaginar como seria a minha futura família, me imaginava segurando as mãos dos meus filhos para os ensinar a dar os seus primeiros passos, imaginava os passeios ao ar livre, imaginava ouvir as risadas gostosas de se escutar, o prineuri dua de aula e as conversas, porque naquele momento tudo que eu poderia fazer era exatamente isso, imaginar.

 

                     Mas como num passe de magica tudo que eu imaginei não chegava nem perto do que eu senti quando as vi. Como se o que eu tanto sonhei e imaginei nunca houvesse existido.

Minha filha foi sercada de cuidado ao ser retirada da incubadora. Eu pude ve-la mas apenas pelo vidro, o que em parte partiu o meu coração quando a vi.

— oi?

Sorri vendo como ele era abobalhado enquanto olhava para a bebê que a medica ainda precisou ensinar a ele como segurar.

 

                Não era mais necessário imaginar, agora eu tinha duas pessoinhas que iam precisar de mim, e eu darei tudo de mim, darei a minha alma, porque o para sempre do nosso futuro como uma família começava hoje.

Pisquei inúmeras vezes, tentei inutilmente conter as lagrimas quando o vi se aproximar com a nossa pequena envolvida por um roupinha em seus braços.

 

            Não sei quanto tempo fiquei admirando aquele pedacinho de mim. Ela era tao linda, era como eu poderia defini-la.

 

 

— por que ela esta com curativo nos olhos?

Perguntei olhando para a outra bebe que adormecia  na incubadora.

— fizemos uma cirurgia nela com urgência assim que elas nasceram e assim como você ela esta se recuperando muito bem.                 

Senti ele apertar a minha mão, já estávamos no lado de fora, apenas olhando pelo vidro.

 

Muito a contra, mas muito a contra gosto fui levada de volta para o meu quarto. mas eu senti tudo, tudo.

 

— eu estava esperando você.

Vi a Ana sentada na cadeira com um enorme buque de flores azuis.

— quem morreu?

Sorrimos com a pergunta de Bruno.

— estou vendo que a senhora acordou bem né?

Passamos por ela direto para o banheiro.

— eu acabei de ver as minhas filhotas, eu estou maravilhosa.

— eu sei, fico feliz.

Ela me cumprimentou com dois beijos no rosto.

— toma, são pra você.

Terminei de me ajeitar na cama e ela me entregou o buque que vinha com um pequeno cartão.

 

“ bom saber que você esta melhor e fora de perigo, gostaria de ir ve-la mas por motivos pessoais não vou poderi ver você mas isso acontecerá em breve, um abraço, Daniel”

 

— quem mandou?

Ouvi a voz baixa do meu marido que estava do outro lado do quarto. mas não duvido que seus olhos astutos estavam em mim o tempo todo. Apenas guardei o bilhete entre as mãos.

— ninguém importante meu amor.

Ana me olhou de um jeito engraçado mas discreto.

 

 

 


Notas Finais




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