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História Happy Hours - Level


Escrita por: Maxinne

Notas do Autor


Repostando...
A propósito a Easy é a única narradora ok? Pelo menos nessa primeira fase da estória.
Boa leitura!

Capítulo 2 - Level


Fanfic / Fanfiction Happy Hours - Level

Easy pov;

Depois de um dia de cão fui ao bar com meus amigos e funcionários. Fomos ao Level um bar no centro e no caminho eu fui tirando minha saia lápis e puxando minha blusa que tinha o comprimento de um vestido curtinho batendo um pouco mais abaixo da minha bunda. Coloquei o sobretudo verde novamente e Manu parou no acostamento.

-Obrigada. Qualquer coisa eu te ligo.

Desci do carro encontrando Cameron, minha sócia. Samuel, Gabriel e Daniel nossos modelos mais antigos, que já subiram ao cargo de chefia e também eram nossos amigos. Eliza chegou pouco tempo depois pra nos encontrar. Nos abraçamos como se não tivéssemos acabado de sair do mesmo ambiente sentamos na área privada no inicio do bar, começamos a beber e mais ou menos 30 minutos depois eu olhei pra entrada do bar e pelas escadas descia o moreno de olhos azuis altamente atraente ao som de SEXY BACK/ JUSTIN TIMBERLAKE. Como eu já estava um pouco alta graças a todas as bebidas que nem lembro o nome, fiquei o encarando descaradamente. Ele tirou a gravata enquanto olhava o ambiente, estava num movimento muito sensual.

-Ele não vai te comer hoje.

Daniel gritou no meu ouvido atraindo a minha atenção.

-E quem disse que eu quero que ele me coma?

Fiz de desinteressada.

-O jeito que você me olha...- sussurrou uma voz rouca atrás de mim, me fazendo assumir uma postura no momento em que meu cérebro a assimilou. Me virei pra ver quem falava e tive que segurar a minha expressão de espanto ao dar de cara com o moreno sexy que eu fitava toda sexta nos últimos dois meses. Acho que esqueci de falar essa parte, sou frequentadora assídua desse lugar. -parece até que nos conhecemos.

Ele falou depois de uma pausa de alguns segundos.

-Não. -Falei recobrando os sentidos -Não nos conhecemos.

Nossos rostos estavam a centímetros um do outro, eu estava sentada e ele de pé porém se inclinou para falar comigo. Ele retornou a pose incrivelmente sexy que estava antes e me estendeu a mão.

-Nathaniel Sykles.

Se apresentou. Segurei a mão que ele me estendeu e me levantei.

-Easy Bates. Prazer em conhecê-lo senhor Sykles.

Timberlake dá inicio a letra e ele se curva pra falar em meus ouvidos.

-Dança comigo?

Sorri.

-Claro. Por que não?

Falei e subimos as escadas até a área de dança que dispunha de um bar e uma iluminação no mínimo interessante. A música continua a soar nos nossos ouvidos e ele ia na frente me puxando. A pista de dança badalava e ele me levou pra um canto escuro se virando para me encarar justamente com o refrão da música. Aqueles olhos azuis finalmente tinham um nome. Ele estalou os dedos e eu me agitei, comecei a me mover devagar no ritmo provocativo da música, acelerando junto com ela. Pra minha surpresa ele colou seu corpo no meu seguindo o meu rebolado, ondulando seu corpo da mesma forma que eu fazia. Percebi que o meu sobretudo já tinha sumido junto com o seu terno. Ele estava sendo muito presunçoso se pensava que eu ia dançar mais de uma música com ele, afinal quem manda nas coisas sou eu.

-Você dança muito bem.

Falou com a boca colada em meu ouvido fazendo eu me arrepiar.

-Você também.

Disse com as minhas costas colada em seu peito firme. Hoje é especial Timberlake? Começou a tocar What Goes Around Comes Around remix e eu ainda estava dançando com ele, acompanhando seu ritmo, fazendo uma provocação sexual descarada a qual ele aceitava de bom grado. A música mudou pra Red Lights/ Tiesto, e eu ainda não sei porquê ainda estou dançando com ele.

-Preciso beber alguma coisa senhor Sykles. Foi um prazer dançar com o senhor.

Falei dando a dança por encerrada mas ele me pegou pela cintura me prensando numa parede que eu nem sabia que existia, e de repente, eu estava pronta.

-Eu acho, senhorita Bates, que você precisa de algo que não tem neste bar.

Ele fazia pressão e ao mesmo tempo não. Encarei-o entendendo o que ele queria que eu bebesse.

-E o senhor acha que pode me oferecer tudo o que quero?

Desafiei, porquê eu quero muito dele.

-Posso lhe mostrar se você deixar.

Sorriu de canto acariciando os meus lábios com o polegar.

-Tem a permissão. O que pretende fazer?

-Vamos.

Falou ampliando o sorriso, e no fim ia ser mais que uma dança, e sim eu queria que ele me comesse esta noite.

Saímos pela porta dos fundos do bar e entramos num Mercedes C-Class preto, tão charmoso e elegante quanto o terno escuro.

-Tess siga para o hotel na rua Madison.

Não estávamos muito distantes desse Hotel. Na verdade eu era dona de um quarto lá, no qual eu levava alguns caras pra uma noite de sexo casual. Bem parece que temos algo em comum.

-Quer beber alguma coisa?

-Um Martini sem gelo.

Falei olhando em seus olhos. Eu já estava muito alta pra tomar algo mais forte.

-Você comeu alguma coisa?

Perguntou dando uma de Grey.

-Não se preocupe. Sempre estou no controle.

Olhei para ele arqueando uma sobrancelha e ele sorriu.

-Tudo bem. Senhorita Bates no poder.

Ele brincou e levantou os braços se rendendo. E começou a rir. Eu sorri e olhei através da janela quando estacionamos. Seguimos para o oitavo andar do Hotel, quarto trezentos e vinte um. Tive que rir ao perceber que era ao lado do meu. Ele me olhou enquanto abria a porta. Nathaniel Sykles. Tenho que admitir que era um nome forte. Ele abriu a porta e me esperou entrar, e me agarrou tirando me do chão. Ele conduziu beijos do meu pescoço aos meus lábios. Meus saltos caíram em algum lugar e ele segurou as minhas pernas querendo que enlaçasse os seus quadris. Desviei minha boca da sua e beijei o seu pescoço, ele me largou como se perguntasse o que eu estou fazendo. Minhas mãos foram em seus cabelos e meus dedos se perderam, com meus pés de volta no chão coloquei-o no meu lugar enquanto o beijava. Caímos na cama.

-Acho que deve saber. Eu gosto de ficar por cima.

Falei olhando nos seus olhos de um azul intenso. Parecia até mais escuro. Eu estava por cima dele, minhas mãos passeavam por seu peito e minha perna estava dobrada na altura do cinto que prendia sua calça.

-Você vai ter que abrir uma exceção hoje. Eu não gosto de ficar por baixo.

Vamos ver se vai continuar pensando assim depois do meu showzinho.

-Vamos ver o que podemos fazer quanto a isso.

Nos beijamos e eu levantei. Ele se apoiou sobre os ombros e eu caminhei até um pequeno aparelho de som coloquei uma música cover RECEIVE/Alanis Morrissete, que era lenta o suficiente pra o que eu queria. Me virei novamente pra ele. Quando a música começou a soar eu passei a mão pelo meu corpo, exibindo-o, sentindo o meu próprio desejo. Passei as mãos do tornozelo e fui subindo pelas coxas, meu vestido subiu um pouco. Passei pela minha cintura, e voltei para as alças finas. Desci uma e depois a outra, me despindo devagar para que ele me desejasse. Antes de tirar o meu vestido passei a mão pelo pescoço, onde ele havia beijado e desci pelos seios puxando a roupa pra baixo com tudo e retirando-o de uma vez só. Ele se recostou abrindo a sua camisa devagar e depois o cinto. Todo provocante, me olhando com aquele ar faminto enquanto eu o provocava. Fiz sinal com o dedo indicador pra que ele viesse tirar a calcinha. Bem, a renda preta foi ao chão sendo retirada bem lentamente em quanto seu olhar passava dos meus olhos pra minha intimidade. Ele também tirou a camisa e o cinto jogando-os longe. Ele colocou a minha perna sobre os seus ombros e passou o dedo na minha intimidade me fazendo tremer. Soube que faria todas as posições do kama Sutra para aquele homem. Puta merda ele é realmente tão quente quanto parece. Ele começou a beijar a parte interna das minhas coxas, fazendo seus lábios roçarem na minha virilha. Aumentando a ansiedade, e fazendo eu ficar ainda mais molhada. Quando seus lábios finalmente chegaram onde eu queria, tremi. Sua língua começou a investir rápido, junto aos seus dedos dando um contraponto perfeito com a espera e o desejo, tive que me segurar no armário de madeira que estava apoiando o aparelho de som. Ele continuou as investida e meus quadris se moviam involuntariamente, ele

enfiou dois dedos em mim e girou-os, eu tremi visivelmente e gozei. Ele continuou e gemendo eu quase desabei. Nathan massageava meu clitóris e revezava entre isso e prendê-lo entre os dentes. Quando ele o sugou novamente fazendo a pressão certa eu gozei de novo.

-Tudo bem. Eu fico por baixo.

Falei ofegante, tentando buscar ar. Ele me carregou até a cama e me colocou deitada quase com... reverência?

-Não, querida. Você fez seu show muito bem. Me deixou louco pra estar dentro de você. -Ele dava atenção aos meu seios agora, endurecendo devagar cada mamilo.

-Você Toma anticoncepcional não é Easy?

Ele falou meu nome de um jeito que me fez querer dar pra ele a noite inteira.

-Sim.

Falei em quanto minha respiração se estabilizava.

-Há alguma coisa que eu devia saber?

Levantei a mão direita e recitei o juramento da irmandade da faculdade onde estudei.

-Respeitada na rua, puta na cama. E que nenhuma gravidez não planejada atrapalhe a nossa diversão.

Ele sorriu.

-O que é isso?

-Não acabei. Use sempre camisinha e que nenhum cretino ouse nos passar doenças, amém.

Ele gargalhou.

-Isso é a oração da fraternidade Beta onde estudei. E quem quebrasse essa regra era expulso. Então nunca transei sem camisinha, nunca deixei de tomar comprimidos e bebo tudo o que me dá na telha.

-Isso é no mínimo interessante. Eu posso garantir a você que não tenho nenhuma doença.

-Por que isso?

-Não quero usar camisinha com você hoje.

-Nem pensar. Você nem me conhece. Como sabe que eu nunca quebrei essa regra?

-Você está alta demais pra mentir. Garanto que não tenho nada.

-Pode até ser. Mas vamos usar camisinha assim mesmo.

-Não confia em mim?

-Nos conhecemos a uma hora.

Argumentei.

-E você já fez um stripper pra mim e eu caí de boca em você.

-Por isso eu não vou ser expulsa da irmandade mas se eu transar sem camisinha elas vão descobrir.

-Você ainda precisa delas?

Por que estamos discutindo isso?

-Olha, você tem duas opções um: Com camisinha, dois: eu passando por aquela porta em quinze minutos.

-Algum sabor específico?

Perguntou depois de me olhar e se levantou e foi até a gaveta do criado mudo.

-Chocolate.

Ele pegou mas estava sério, eu havia quebrado o clima. Mas simplesmente não dava pra confiar tanto. Me levantei e tentei mudar as coisas. Mudei de música para um cover CRAZY IN LOVE/BEYONCÉ. Andei até ele que já tinha se livrado da calça e o empurrei na cama.

-Tenho que agradecer não é... senhor Sykles.

falei com a voz cheia de desejo, eu beijei seu abdômen e ele expirou forte. Como se deixasse a tensão sair. Coloquei a camisinha e percebi o quanto seu membro era grande. Ah eu precisava daquilo dentro de mim. Comecei a chupá-lo devagar depois fui aumentando a velocidade. O gosto do látex e do chocolate se misturavam em minha boca. Ele começou a gemer rouco e eu me senti cada vez mais estimulada do que nunca. Acelerei passando as minhas unhas em seu abdômen, demonstrando que o desejo não tinha diminuído por causa de uma camisinha. Coloquei-o cada vez mais pra dentro forçando mas não consegui chegar até a base. Segurei os seus quadris e acelerei.

-Oh deus, isso é bom!

Ele gemia.

-Pare eu vou gozar.

Senti-o pulsar e parei obedecendo ao seu pedido.

-Eu preciso fazer isso...

Falou me puxando pra cama, ele se pôs sobre mim, abriu minhas pernas com os joelhos e eu relaxei, pra não me machucar. Ele parecia febril, seu corpo estava quente, e Nathan enterrou-se em mim, todo. Eu gritei e cravei as unhas em seu bíceps prendendo o ar. Realmente doeu. Acho que meu grito o assustou mas senti que ia ficar dolorida durante o dia seguinte inteiro.

-Você está bem? Te machuquei?

-Estou bem, mas você me machucou um pouco. Só fique quieto está bem.

Ele fez menção de sair.

-Não. Vai doer. Fique onde está.

Ele se abaixou e me beijou, no meu pescoço, na minha orelha, mandíbula, boca.

-Relaxe, está bem. Você é linda, gostosa, perfeita. E eu vou me controlar.

Ele respirou fundo e eu fiz o mesmo, relaxei meus músculos inferiores e a dor passou. Nathan começou a se movimentar devagar, até com certo receio. Ele achou um ponto onde eu sentia prazer e começou a tocá-lo.

-Você é uma delícia. Uma provocação infinita.

Ele sussurrava em quanto eu gemia, enlouquecendo.

-Vá mais rápido...

Pedi dando sinal de que já estava bem, a dor dera lugar ao prazer.

-Linda...

Ele começou a acelerar enquanto distribuía beijos por todo o meu corpo. Apertei a sua bunda, firme e deliciosa e ele segurou em minhas coxas, aumentando ainda mais o desejo. Quando ele pegou um mamilo o prazer se construiu novamente dentro de mim mas ele parou.

-Fica de quatro pra mim.

Ele pediu e eu o fiz imediatamente. Nathan se posicionou atrás de mim e entrou novamente, até o fundo. Tremi quando senti-o. Minutos depois ele girou os quadris e eu gozei. Ele colocou duas almofadas sob mim e eu desabei sobre elas. Ele saiu de dentro de mim e me colocou de costas pra cama novamente dobrando as minhas pernas e a abrindo. Seus braços foram novamente sobre a almofada e ele voltou a investir na minha intimidade sensível. Nathan continuou a me penetrar de forma rápida e incansável, dessa vez eu não estava sentindo dor e ele estava indo mais longe, mais fácil por estar mais escorregadio. Ele movia os quadris rápido na busca do próprio prazer enquanto eu gemia e o meu prazer se reconstruía. Não demorou muito e nós gozamos. Dessa vez ele desabou junto comigo. Uau, quatro vezes, olhei pro relógio, em três horas. Eram muitos orgasmos pra uma noite. Ele rolou para sair de mim.

Quando a respiração se reestabeleceu ficamos num silêncio constrangedor como bons estranhos e resolvi me levantar. Ele segurou a minha mão, e me olhou bem.

-Obrigado.

Falou com um sorriso mínimo.

-Não precisa agradecer, foi divertido.

Sorri e o beijei. Fui no banheiro e tomei um banho rápido apenas pra não sair do hotel com aquele líquido escorrendo perna abaixo mas antes liguei para manu e avisei que em cinco minutos estivesse lá em baixo. Saí do banheiro vesti minha calcinha e meu vestido. Ele já estava de calça tirando a carteira do bolso. Ele tirou dez notas de cem dólares.

-Pra você pegar um taxi.

falou-o colocando em cima do meu celular.

-Não precisa. Meu motorista vem me pegar.

Falei pegando o meu sobretudo verde novamente, ele magicamente foi parar lá. Dei dois tapinhas nas suas costas e saí do quarto, por essa ele não esperava. Peguei a chave na minha bolsa e entrei no quarto do lado. O quarto que eu mantinha naquele hotel.

-Mas que filho da puta!

Ele me tratou como uma prostituta, tudo bem que naquela cama eu agi como uma mas fora dela eu não sou, também não acho que fui muito longe. O que há demais em sentir e dar prazer de uma forma mais divertida pra ambos? Precisa ser profissional pra isso? Recebi a mensagem de Manu dizendo que já estava lá em baixo então desci pelo elevador depois de ver que não tinha ninguém no corredor e entrei no carro.

-Pra casa Manu.

Ela nem respondeu, apenas seguimos pra casa. Manu tinha sido piloto de perseguição da polícia durante alguns anos, mas depois de ter um namorado stalker ela precisou mandá-lo para cadeia e mudar de nome e profissão. Dei o emprego a ela porquê seu irmão era meu amigo. Julian Hathaway era meu amigo desde a faculdade, e fazia alguns serviços pra mim de vez em quando. Liguei para ele.

-Julian, eu preciso saber tudo sobre Nathaniel Sykles.

-Tudo quanto?

-Eu quero saber até quantas vezes esse filho da puta transou sem camisinha amanhã cedo.

-Tudo bem?

-Claro.

Falei deixando uma lágrima cair e desliguei. Enxuguei-a, ele não merecia. Ele não devia ter feito isso. Cheguei em casa e tomei um banho descente de água quente. Depois vesti minha melhor camisola e dormi o sono das bem comidas apesar de tudo.


Notas Finais


Obrigada, comentem e beijoss!!


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