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História Harry as my gynecologist - A good kisser.


Escrita por: signof_thetimes

Notas do Autor


Boa leitura :))

Capítulo 38 - A good kisser.


Fanfic / Fanfiction Harry as my gynecologist - A good kisser.

Harry soltou um suspiro ao desligar o Mackbook, deitando-se no sofá ao verificar a hora em seu telefone. Já se passava da meia noite. 

 

Nos últimos dias, ele estava muito focado em estudar, e parecia nunca terminar em um tempo razoável. 

 

Ele esfregou os olhos, pondo-se de pé e conectando seu telefone à uma fonte de energia, o deixando lá mesmo, algo que fez ser um hábito.

 

Não levar dispositivos para o quarto permitia que ele tivesse paz para descansar. Seus pés descalços bateram levemente contra o chão enquanto atravessou a casa para se juntar à Ana.

 

E, assim que ele chegou na porta, parou por um momento.

 

Em contraste com o quê pensava, Ana estava encolhida na cama dele, aconchegada sobre o edredom, com olhos percorrendo as linhas de seu mais novo livro alugado. 

 

O coração de Ana saltou de seu peito ao vê-lo parado lá, um sorriso puxando seus lábios enquanto ele pensava sobre o quão sortudo era. 

 

Vê-la naquela estado parecia muito íntimo pois, saber que ele era o único a ter aquela visão fazia loucuras em seu coração.

 

-Terminou tudo?

 

Ana perguntou ao vê-lo tirar o moletom e a camiseta, deslizando sobre o edredom ao seu lado. 

 

-Sim, mas por quê você já não está dormindo?

 

Ele se aproximou até conseguir colocar um braço sobre a cintura dela, aconchegando-se ao seu lado e Ana, de bom grado, o deixou ficar confortável antes de colocar um braço em volta dos ombros dele, acariciando suavemente seu bíceps com as unhas.

 

-Me distraí um pouco...

 

Ela admitiu, abrindo o livro novamente. 

 

-É bom?

 

Ele perguntou, antes de deixar um beijo em seu queixo. 

 

-Muito, apenas um bom romance usual. -riu-

 

De alguma forma, ela sempre ficava tímida quando conversavam sobre livros. A lembrava de como tudo havia começado. 

 

E Harry adorava ouvir ela divagar sobre as histórias que estava lendo. Às vezes, ele nem conseguia entender o enredo, mas simplesmente amava ouvir a maneira como ela falava sobre.

 

-Como é? 

 

Perguntou, esfregando o rosto em seu busto. Ana mostrou a capa. Era simples, algumas flores e uma mulher parada em uma porta. 

 

-É sobre uma jovem que se muda para o campo e se apaixona pelo cara esquisito da cidade. -analisou a capa- É cativante.

 

Explicou, sua mão livre deslizando de seu braço para o cabelo de Harry, bagunçando seus cachos antes de massagear suavemente seu couro cabeludo. 

 

-Parece bom. 

 

Ele respirou, fechando os olhos ao sentir o cansaço tomar conta dele. 

 

-Você se importa se eu terminar este capítulo rapidamente?

-Claro que não!

 

Da posição que estava, ele escutava o batimento cardíaco constante de sua namorada enquanto ela folheava as últimas páginas daquele capítulo. 

 

Harry a ouvia suspirar algumas vezes sobre o enredo e sua mão não parava de acariciar seu cabelo, pescoço ou costas. 

 

Seu toque o relaxava mais do que qualquer coisa e cada vez que ele respirava, o doce perfume da pele limpa de Ana enchia seu nariz. Ele adorava aquilo. 

 

Harry amava eles dois. Ele adorava aqueles  pequenos momentos em que podia se perder no abraço dela, deletando o mundo inteiro para se concentrar apenas nela. 

 

Ele não trocaria por nada poder terminar todos os dias daquele jeito pelo resto de sua vida. Morreria como um homem feliz. 

 

Harry ainda estava parcialmente acordado quando sentiu Ana colocando o livro na mesinha de cabeceira, apagando a lâmpada. 

 

Ela, cuidadosamente, deslizou o suficiente para que ficasse deitada no travesseiro, certificando-se de manter Harry confortável.

 

Ele se mexeu também, sendo rápido ao abraçá-la por trás, seu braço forte enrolando em torno de sua cintura enquanto enterrava o rosto no travesseiro atrás dela. 

 

Harry estava quase adormecendo de vez quando sentiu vontade de beijar Ana. Cegamente, ele levantou a cabeça e deixou alguns beijos suaves em seu cabelo. 

 

-Te amo.

 

Ele murmurou, deixando sua cabeça cair para trás de novo. 

 

-Também te amo, H.

 

Ela suspirou, puxando a mão sobre o travesseiro enquanto a outra encontrava, dedos entrelaçados. Teria Harry alguma noção de quanto tempo Ana havia esperado para conhecer alguém como ele?

 

No final do dia, tudo o que queremos é que alguém nos abrace apertado.

 

A primeira coisa que Ana notou quando abriu os olhos, foi a ausência dos braços fortes de Harry em volta dela. 

 

Seu lado da cama estava frio e os cobertores desarrumados, denunciando que ele já tinha levantado. Esticando os braços acima de sua cabeça e esfregando os olhos do sono, Ana sentou-se antes de puxar o laço de seu pulso e prendê-lo no cabelo.

 

Balançando seus pés para o lado da cama, a arquiteta colocou uma das camisetas de Harry e escovou os dentes rapidamente. Não era mais seu aniversário, então ela se perguntava o quê havia tirado Harry tão cedo da cama naquela manhã.

 

Às vezes, ela o encontrava no jardim pintando ou tocando alguma melodia. Mas, daquela vez, o adorável dedilhar familiar de seu violão não subia as escadas.

 

A casa de Harry a proporcionava, também, vistas pelas quais ela nunca se cansaria. A garota estava diante da mais bela vista da Califórnia, mas ainda assim procurava por ele.

 

De repente, uma explosão sonora surgiu da cozinha, tocando pelo alto-falante bluetooth e parando no mesmo segundo. 

 

-Merda!

 

Harry sussurrou, ficando em silêncio novamente. Sufocando a risada que estava crescendo em seu peito, Ana cuidadosamente atravessou a sala de estar e caminhou até ele. 

 

O barulho de uma tigela contra o balcão de granito fora ouvido também, seguido por Harry embaralhando caixas de cereal ao redor, sem dúvida procurando seus favoritos.

 

-H?

 

A porta da geladeira se fechou e a cozinha ficou em silêncio por um breve momento, antes de Harry falar.

 

-Ana? Oh não, eu te acordei? Sinto muito, não era minha intenção. O alto-falante começou de onde eu pausei ontem à noite e eu...

 

Harry divagou, sua voz cheia de preocupação quando a namorada entrou no cômodo bonito e seus olhos pousaram nele. 

 

Uma tigela cheia de cereal estava no balcão ao lado de uma colher e Harry estava apenas com sua boxer preta, enquanto o olhar preocupado desaparecia de seu rosto, substituído por um sorriso presunçoso em seus lábios rosados e olhos verdes. 

 

Seu queixo caiu levemente ao vê-lo. Definitivamente não era o que ela esperava.

 

Ana tentou dizer algo, mas gaguejaria e Harry riu docemente enquanto os olhos da garota viajavam para cima e para baixo em seu corpo.

 

-Ei, olhos aqui, baby.

 

Harry riu adoravelmente, apontando para seus olhos, sua linda voz também preenchendo a sala. 

 

-Eu realmente não estava com humor para vestir roupas hoje.

 

Ele admitiu timidamente com um encolher de ombros e Ana teve suas bochechas rosadas como uma paleta de blush.

 

-Não, não. Obviamente adoro o visual, só não esperava.

 

Ana o provocou, balançando sua cabeça antes de caminhar até ele. Inclinando-se na ponta dos pés, a garota fechou o pequeno espaço entre eles com um beijo matinal apaixonado. 

 

Harry imediatamente envolveu seus braços em volta dela e, não se afastando, Ana pulou para envolver as pernas em volta de seu torso. 

 

Harry beijava com o corpo todo. Mãos movendo-se de seu cabelo, descendo por suas costas, agarrando sua bunda apenas para fazer a mesma trilha de volta em seu corpo para pressionar seus dedos em sua nuca.

 

Ele era uma provocação com a língua, dando passes suaves contra a dela. Sempre a deixando querendo mais. Harry tinha gosto e cheiro de menta, fresco, avassalador.

 

Afastando-se quase sem fôlego, seu coração estava cheio de amor enquanto afastava os fios de cabelo do namorado, tendo seus olhos verdes brilhantes bem pertinho.

 

-Seu cereal vai ficar mole, baby. 

 

Ana percebeu de repente, notando a tigela com o canto do olho. Harry sorriu amplamente e a sensação de calor se espalhou por todo o corpo dela.

 

-O que eu faria sem você?

 

Harry tocou o nariz no dela.

 

-Quer uma tigela também? -perguntou, sobrancelhas levantadas-

-Claro! 

 

Sorriu em resposta. Harry voltou para os armários, pegando outra tigela branca antes de despejar o cereal e então o leite. 

 

Ana observou cuidadosamente cada um de seus movimentos, paralisada com a maneira como seus músculos se moviam ao fazer uma tarefa tão simples. 

 

Deixando a tigela em suas mãos com um sorriso adorável, Ana deixou um beijo demorado na bochecha do namorado como forma de agradecimento. 

 

-Obrigada, estou surpresa por ter me deixado comer seu cereal preferido hoje.

 

Ela riu, levando a primeira colherada à boca.

 

Harry mastigou devagar, encostado no balcão oposto à ela, percebendo como o sol da manhã caía perfeitamente sobre seu corpo. 

 

-Fique feliz mesmo, você é a única com quem divido isso aqui.

 

Disse entre uma mastigada e outra, fazendo ela rir.  Harry era a resposta à todas as orações da garota. O arco-íris após cada tempestade e a cura após cada lágrima. 

 

Apenas um dia rindo junto com ele seria capaz de te fazer acreditar que milagres realmente aconteciam.

 

Não muito depois, alguns fios de seus adoráveis cachos castanhos estavam caindo em seus olhos, Ana não teve escolha se não estender a mão para levá-los para trás antes de, lentamente, correr a mão em seu peito nu e voltar para a posição inicial.

 

-Você simplesmente não consegue resistir, huh?

 

Harry brincou.

 

-Você está literalmente na cozinha apenas com sua boxer, como um modelo. Honestamente, o quê esperava?

 

Ana perguntou quase incrédula, gesticulando para cima e para baixo para ele. Harry sempre soube como excitá-la com ou sem tentar, e nunca falhava.

 

-Ok, mas você também está apenas com a minha camiseta e eu sei muito bem que não está usando sutiã. Somos bons nesse jogo, baby.

 

Harry apontou para ela com naturalidade e Ana sentiu suas bochechas esquentarem instantaneamente, sabendo que ele estava certo. 

 

-Eu sabia!

 

Ele sorriu com a reação antes de voltar a comer seu cereal.

 

Um silêncio confortável caiu sobre a cozinha por um momento enquanto os dois mastigavam e se admiravam à centímetros de distância, pernas se tocando por baixo do balcão. 

 

-Então, o quê gostaria de fazer depois do trabalho? 

 

Harry perguntou, genuinamente interessado em qual seria a resposta de seu amor.

 

-Você.

 

Ana murmurou atrevidamente entre as mastigadas de cereal, mas alto o suficiente para o ginecologista ouvir. 

 

Seus olhos se arregalaram instantaneamente quando um sorriso apareceu em sua boca cheia, deixando ambas as tigelas de lado agora. 

 

Lentamente arrastando seus dedos por debaixo do balcão, faíscas de repente voavam e Harry viu os lindos olhos de Ana brilharem em entusiasmo.

 

-Uau, eu ia sugerir para visitarmos minha família, mas aparentemente você tem outros planos.

 

Harry a provocou antes de tomar o lugar ao lado dela e pressionar um beijo longo em sua boca, fazendo seu coração pular em batidas. 

 

Ele soltava gemidos suaves contra a boca dela quando seu estômago se contorcia em amor. Ele definitivamente gostava de morder e puxar para ele os lábios dela, suavemente. 

 

E gostava especialmente quando Ana deslizava sua língua ao longo de seu lábio superior, aquilo fazia arrepios percorrerem sua espinha.

 

-Não me provoque...

 

Murmurou contra os lábios avermelhados de Harry, puxando-o para mais perto de seu corpo, querendo mais. Harry soltou um leve gemido quando ela aprofundou o beijo, deslizando sua língua sobre seu lábio inferior e então mais fundo. 

 

Ele sempre tem o corpo inteiro pressionado contra o dela. Se tivessem de pé, ele empurraria sua virilha mais perto da dela, precisando de mais contato. Beijar os excitava, muito. 

 

Poderia até ser considerado sua preliminar favorita. Ele gostava quando podia ouvir pequenos gemidos dela e adorava sentir suas mãos agarrando seu cabelo com força sempre que ele encostava o pênis endurecido contra ela.

 

As mãos de Ana puxaram seus braços e eles se perdiam um no outro. E até no horário. 

 

Harry sorriu contra os lábios dela antes de se afastar, deixando ambos sem fôlego. 

 

-Provocando você? Você é quem está me provocando. 

 

O coração de Ana palpitou com nada além de amor e adoração pelo garoto parado à sua frente. Um olhar de choque falso cruzou seu rosto com as palavras dele.

 

As pontas dos dedos dela estavam quase roxos do quão forte estava o segurando.

 

-Ok, senhor “vou apenas usar uma cueca e ver o que minha namorada faz” -engrossou a voz- Eu poderia me acostumar com isso, no entanto.

 

Harry gargalhou, abraçando-a em seguida.

 

-Um novo ritual matinal, então? Estou bem com isso. 

 

Sorriu com olhar afetuoso e olhos hipnotizantes. 

 

-O que está pensando nessa sua linda mente?

 

Perguntou, reerguendo-se de novo e acariciando a bochecha dela, suavemente. Ele definitivamente era um beijador de pescoços. Harry começava devagar. 

 

Beijos doces pressionados no canto de sua boca e queixo, roçando seus lábios contra sua pele até chegar ao seu pescoço. E quando ele estivesse no ponto que sabe que você ama, provocaria a língua primeiro com um beijo suave e então sugaria sua pele.

 

-Em como eu quero isso para sempre... -suspirou, excitada- Comer cereal na cozinha enquanto admiro o amor da minha vida em suas cuecas boxers. Nunca quero perder isso.

 

Ana explicou com carinho, vendo o rosto de Harry se iluminar em felicidade. 

 

Novamente, sendo envolvida em um abraço gostoso, sua cabeça descansava contra o peito nu de Harry. 

 

Bochechas tocando o material frio de sua cruz e um batimento cardíaco que a lembrava de que nada poderia mudar aquilo. Não mais.

 

-Eu quero compartilhar meu cereal com você todos os dias. É ridículo o quanto estou apaixonado.

 

Assumiu, depois de um tempo. Ana corria a ponta dos dedos por toda a extensão das costas dele.

 

Harry fazia seu coração disparar como um cometa. Tudo o que ela queria era fazê-lo rir e se sentir bem com a vida.

 

Amá-lo de todas as maneiras imagináveis e inimagináveis, explorando também sua alma.

 

O mundo e seus horários pareciam desmoronar e a única coisa que importava era eles dois. 

 

-Temos tempo para fazer amor? 

 

Harry respondeu com outro chupão mais intenso, em um lugar imperceptível. 

 

Poderia ser bem baixo, na parte interna do seio, ou bem alto, atrás da orelha, onde poderia ser facilmente coberto pelo cabelo. 

 

Mas, naquele momento, fora na pele macia e interna de sua coxa. A mão grande de Harry agarrou a dela e a direcionou para o sofá no cômodo ao lado, fazendo-a se sentar enquanto ele continuava fascinado por sua beleza.

 

Finalmente, ela conseguia puxar o tecido escuro por suas coxas, seus olhos parando por um microssegundo na tatuagem de tigre antes de se concentrarem em seu pênis ereto, que saltou quando liberado.

 

A língua dela lambia sua ponta lentamente, fazendo os olhos esmeralda jogar a cabeça para trás em alívio, tirando a mão de seu membro e o deixando totalmente para ela. 

 

Por fim e depois de vários grunhidos de advertência de Harry não querendo ser muito provocado por ela, os sons de sucção e os suspiros de Harry inundavam a sala.

 

Harry sentia sua explosão cada vez mais perto, a sensação única de sua boca e língua saboreando seu pênis o fez começar a pulsar, sentindo seu pré-sêmen cair cada vez mais rápido em seu palato e vibrar sobre sua pele sensível. 

 

Todas as sensações dela sobre excitá-lo, sua mão segurando firmemente sua cabeça enquanto ele notava que o ritmo que ela havia acelerado começou a aumentar mais e mais.

 

-Ok baby, é o suficiente por agora.

 

Sua voz era rouca em paixão. Tirando vantagem da descrença dela, Harry localizou um preservativo logo no móvel da sala e se posicionou em cima dela.

 

A cabeça de Ana descansava na almofada macia até Harry livrar-se de sua própria camiseta, no corpo dela. 

 

Seus olhos verdes olharam para baixo em seu corpo, admirando-a novamente, observando enquanto seus quadris balançavam ligeiramente em direção à ele em uma tentativa de fazer algum contato. 

 

Harry olhou de volta nos olhos dela antes de beijá-la novamente, um beijo carinhoso.

 

-Você não tem ideia do que faz comigo...

 

Sua declaração a tirou de seu devaneio, um sorriso aparecendo em seu rosto enquanto Ana levantava uma de suas mãos já acariciando a bochecha e o queixo duro do homem que ela amava e que nunca perdia a oportunidade de fazê-la se sentir a mulher mais bonita do planeta. 

 

-Garanto que tenho alguma ideia...

 

Ela riu, fazendo o ginecologista rir também e, por fim, seus lábios alcançarem os seios de Ana. Sua língua pegou o mamilo esquerdo necessitado, fazendo-a suspirar quando ele mordeu levemente com os dentes, sem muito apertar. 

 

Sua mão subindo para acariciar o outro botão solitário, entre o indicador e o dedo médio, beliscando-o maliciosamente, um sorriso aparecendo levemente em seus lábios quando ele a sentiu se contorcer e arquear as costas.

 

O médico então desceu mais um pouco e enterrou o rosto na vagina dela, chupando-a e lambendo-a intensamente. Com a mão direita, ele agarrou seu pênis e o levou até Ana, lentamente deixando-o deslizar para dentro dela, fazendo os dois soltarem um gemido uníssono de alívio quando ele a atingiu.

 

Ana gemeu quando sentiu seu pênis começar a se mover para dentro e para fora dela com movimentos lentos e profundos, fazendo-a sentir cada fresta de seu comprimento dentro dela, tocando e acariciando seus pontos, continuamente fazendo-a ver estrelas.

 

Seus lábios se conectaram novamente em um beijo faminto enquanto acariciavam os corpos suados um do outro, separando seus rostos apenas para recuperar o fôlego que haviam perdido.


Notas Finais


Esteja com alguém cujos olhos possam mostrar o quanto o amam, sem uma única palavra falada.

Quando você encontrar aquela pessoa que torna o seu dia estressante melhor apenas por sorrir, é quando você sabe que achou o amor.

Obrigada 🤍🤍


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