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História Harry e Tom Potter - Uma nova história - A história de Voldemort


Escrita por: RinTori

Notas do Autor


Eai pessoinhas!!

Eu sei, eu sei, demorei a postar.
Sabe como é né, época de provas, estudar para enem.......

Mas enfim, consegui fazer!
Estava bem desmotivado e sem tempo, mas graças ao comentário de Dan-sama, fiquei mais animado a continuar escrevendo.

Porque realmente, muitas pessoas simplesmente sumiram dos comentários. Antes comentavam sempre, depois simplesmente somem.
A fanfic está ficando ruim? Tem algo a reclamar?
Estou completamente aberto à críticas!

Mas agora vamos falar das coisas boas....

Consegui imagens para essa fanfic! Tanto para capa de capítulo, como para capa da fanfic em si! Aliás, o que acharam dessa capa nova? Foi um montagem bem difícil de se fazer.


Temos uma enquete bem especial nas notas finais, e também um “bônus” que estou disposto a propor....


Enfim, espero que gostem, e boa leitura!!

Capítulo 9 - A história de Voldemort


Fanfic / Fanfiction Harry e Tom Potter - Uma nova história - A história de Voldemort

Meses após o ocorrido no último capítulo. Um mês após as férias de meio de ano.

Um auto barulho pode ser ouvido. 

Ele jogou a garota na parede, encurralando-a com seus braços.

 – Você não tem mais como fugir. Vai me ouvir e fazer exatamente o que eu disser.

Ela se remexeu tentando sair, mas era impossível, ele tinha muita mais força.

 – Que foi agora?

 – Você sabe muito bem qual é o problema. Harry. Quero que pare de falar com ele.

 – Qual é o problema de nossas conversas? Ele gosta de falar comigo!

 – É exatamente por isso. Ele gosta. Na verdade, está gostando demais.

 – Você mesmo gosta! E antes você não ligava para isso.

 – Não ligava porque não tinha problema, mas agora tem.

 – E qual é o tão ruim problema, Tom?

O garoto revira os olhos com ironia.

 – Você sabe muito bem, Lindsay, ele está recaindo, piorando cada vez mais.

 – Ainda não entendo porque não posso mais falar com ele.

 – Não sobre isso, pelo menos.

 – Por quê? Até você gosta disso, por que ele não poderia gostar?

 – Hikari, o problema não é ele gostar, e o nível em que isso está chegando. Ele não para de shippar as pessoas. Está piorando cada vez mais. De início, ele shipava casais como Ronald e Draco. Até aí tudo bem, todo mundo shippa. Mas ele começou a shippar casais como Fred e Jorge Weasley. Porém, depois.....

 – Ah vai, dois irmãos juntos não é lá tão estranho assim, não na sociedade bruxa.

 – .... tudo piorou ainda mais, ele começou a shippar Dumbledore e Hagrid! DUMBLEDORE E HAGRID! Arg! É horrível, dois velhos barbudos, sendo que um deles é um gigante! O pior foi quando ele resolveu tentar descobrir qual deles seria o uke!

A menina ficou atônita, nunca tinha pensado que Harry estava nesse nível, nem ela havia chegado à ele.

 – Vou conversar com ele a respeito disso. Uau, eu realmente não esperava por isso.

 – Nem eu! Temos que dar um jeito de controlar aquela criatura!

 – E onde ele está agora?

 – Ele está fazendo um treino de quadribol junto com a grifinória.

 – Com a grifinória? Quem foi o trasgo que inventou isso?

_|||||||||||||||||_

POV: Harry Potter

– Tchau Harry!

Acenei em despedida aos membros de meu time. O treino hoje foi péssimo – assim como todos os outros treinos já feitos com a grifinória – Mas, ainda pode ficar pior.

O demônio se aproxima.

 – Harry, meu querido Harry, que belo treino não? Você viu aquela jogada que eu fiz? Ah, claro que viu, ela foi maravilhosa! Mas então, eu fiz em homenagem à você.

Reviro meus olhos. Aquela foi uma jogada boa, mas tão fácil que até um novato faria melhor que ela.

 – Harry.... Por que me ignora? Se lembra daquele treino uns meses atrás que nós ficamos? Por que não vem tentar de novo?

Ah, aquele treino. Me lembro muito bem dele. Estava muito angustiado, querendo descobrir se sentia algo por mulheres.

Porque hetero com certeza eu não era! Bi talvez, mas apenas hetero não.

 Enfim, acabei ficando com Gina, foi horrível, mas ainda assim não abri mão da possibilidade de eu ainda gostar de mulheres. Afinal, Gina não é uma mulher qualquer, Gina é um defeito na humanidade – como a maior parte da família Weasley – Ainda me arrependo amargamente daquele dia...... Literalmente não fizemos nada demais, nem mesmo um selinho, eu fugi antes disso.

 – Melhor não Gina, tenho um compromisso marcado.

Ela fez um olhar decepcionado, mas como se já esperasse por isso.

 – Ah, tudo bem. Nós vemos por aí!

 Pelo menos ela teve a decência de não insistir.

Vou em direção às masmorras, realmente tenho um compromisso, marquei que fazer um trabalho com Tom e Hikari.

Assim que entro em nosso salão comunal vejo ambos sentados numa mesa, mas percebo que há mais alguém ali que está de costas para mim, então não sei quem é.

Me aproximo da mesa, vendo então que a tal pessoa é nada mais nada menos que Theodore Nott.

 – Em Hikari, o que você acha de fazer esse trabalho comigo? Garanto que será muito mais interessante.

 – Sinto muito Nott, mas não estou interessada.

Eles ainda não notaram minha presença, afinal, é bem claro que uma discussão está prestes a acontecer.

 – Prefere ficar com esse Potter estúpido a ficar comigo? Você nem é de uma família rica! Se ficasse comigo seria bem melhor para você.

Tom o olhava com raiva, realmente, quem esse Nott pensa que é?

 – Creio que eu mesma posso dizer quem é melhor para mim.

Nott saiu enfurecido, esbarrando em mim com bastante força no caminho.

 – Harry! Nem tinha percebido que você estava aí!

 – Ah, preferi ficar observando a confusão. E também, sabia que iam dar um jeito.

Eles apenas reviravam os olhos. Tom segurou em meu braço como se quisesse dizer algo.

 – Temos que conversar, nós três. Mas vamos deixar isso para depois, temos aula de história da magia agora.

Já está na hora? A Gina-tomate me atrasou. Vamos ter que fazer o trabalho depois.

Saímos do salão comunal em silêncio e fomos até a sala de história da magia. Felizmente não chegamos atrasados.

Sentamos nós três à uma mesa (que por ser bem comprida, até sobrou espaço). O professor estranhamente ainda não chegou, dando tempo para que o resto dos corvinos (que fazem essa aula junto com os sonserinos) chegassem e se sentassem.

Surpreendendo ainda mais, Snape entra na sala.

 – O professor de vocês teve um problema pessoal, com isso eu darei essa aula à vocês.

Os alunos se animaram, todos os sonserinos naturalmente gostam de Snape, e os corvinos..... Bem, é melhor do que ter aula de um fantasma.

 – Como não sou formado nessa área, falarei sobre um assunto do qual sei bastante. Vocês só deveriam aprender sobre ele no ano que vem, então considerem isso um pequeno adiantamento de conteúdo.

Fiquei curioso. Que assunto será esse? Snape foi até o quadro, e foi escrevendo enquanto falava:

 – Hoje ensinarei à você sobre Você-sabe-quem, ou melhor, Voldemort.


POV? Narrador observador.

Todos os alunos engoliram seco e se acomodaram melhor em seus assentos.

 – O que contarei são fatos que nem os livros mais informativos contém. Coisas que poucos sabem. Não irei repetir, não quero conversinhas interrompendo a aula, e quem eu pegar distraído terá que fazer 5 pergaminhos sobre o ensinado nessa aula.

Snape falou, mesmo sabendo que provavelmente não teria nenhum problema. Os sonserinos estão interessados no assunto, e os corvinos sempre estão, então não havia muito à que se preocupar.

 – Voldemort, ou Tom Marvolo Riddle. Filho de uma bruxa e um trouxa. A bruxa se apaixonou pelo homem, e o deu a poção do amor, amortentia. Depois de já casada com o homem e com um filho dele, ela acreditava que ele realmente a amava, então parou de dá-lo a poção. Mas, ele não só não a amava, como a odiava. Com isso, ela levou sua criança, ainda um bebê, para um orfanato. Nesse orfanato Tom Riddle viveu sem saber de sua origem, até seu aniversário de 11 anos.

Hikari levantou a mão, claramente com uma dúvida.

 – Sim, senhorita Lindsay?

 – O que aconteceu com os pais dele?

 – Não sabemos ao certo, alguns dizem que ele mesmo matou o pai, mas o ocorrido com a mãe é um completo mistério.

A garota abaixou a mão, compreendendo a situação.

 – Quando fez 11 anos e descobriu a sua origem, Riddle começou a estudar em Hogwarts.

 Os alunos ficaram embasbacados, “Como assim ele estudou em Hogwarts?” era o que eles pensavam.

 – Quando estudou aqui já foi criando seu grupo de comensais da morte, os ensinando coisas como as maldições imperdoáveis. E, quando se formou, tentou um emprego em Hogwarts, como professor de defesa contra arte das trevas.

Muitos riram. O tão cruel Voldemort sendo professor de defesa contra arte das trevas? Era realmente uma piada para muitos dali.

 – Ele ficou com raiva de Dumbledore por tê-lo negado a vaga, muita raiva. Prometendo então destruir tanto o diretor, quanto a própria Hogwarts em si. Começou então junto de seus comensais, a atacar trouxas, e com isso... 

 – Professor, ele não atacava nascidos trouxas também?

Um corvino pergunta, sem nem mesmo ter levantado a mão.

 – Dois pontos a menos para corvinal por sua falta de educação. Não, ele não costumava ferir nascidos trouxas. Segundo sua visão, os trouxas iriam acabar com a sociedade bruxa.

 – Mas professor, nós precisamos do sangue trouxa. Quando mais puro o sangue é, inevitavelmente quer dizer que membros da família se casavam entre si para manter o sangue puro, e isso foi enfraquecendo a magia no sangue. Precisamos dos trouxas para manter a magia em nós. Eles não iriam acabar com a magia.

Uma corvina nascida trouxa disse, com certeza de suas palavras.

 – Menos cinco pontos. Tenham educação seus filhotes de trasgos. Realmente precisamos do sangue trouxa, Voldemort nunca negou isso.

Os alunos não entendiam. Isso era diferente de tudo que tinham ouvido antes, mas ainda assim, Snape falava com tanta certeza, que era difícil negar o que ele dizia.

 – Por isso ele nunca fez nada contra os nascidos trouxas. Sabia que precisávamos deles, mata-los seria como pedir a própria morte. Riddle era contra os trouxas em si. Ele, por ter vivido a maior parte de sua vida, sabia o que os trouxas faziam com os que tinham magia.

A mesma menina nascida trouxa da Corvinal fez cara feia e levantou a mão, mas Snape a ignorou.

 – Os trouxas não aturam o desconhecido, o inalcançável. São egoístas e hipócritas, querem tudo para si. Sempre que viam algo que não podiam ter, destruíam. Claro que seus pais não fizeram nada contra você. Eles se orgulham de você, afinal, a filha deles é superior aos filhos de todos os outros, por mais que os outros nem saibam disso.

A garota engoliu seco, resolvendo então ficar quieta. Harry estava estranhando uma coisa, com isso perguntou:

 – Se ele sabia que precisávamos de nascidos trouxas, por que matava os trouxas? Quer dizer, precisamos deles para ter os nascidos trouxas.

 – Cinco pontos para Sonserina pela pergunta de qualidade. De início, ele só queria criar um país formado apenas por bruxos e nascidos trouxas, mas depois ele enlouqueceu, deixou as trevas o dominarem. Quando a loucura ainda não tinha o dominado, ele espalhou seus ideais aos sangue puro, que eram os que mais se interessavam pelos seus ideais. Ganhou apoio de várias pessoas, os mais publicamente fiéis eram Bellatrix e Rodolfo Lestrager, e Bartolomeu Crouch

 Todos prenderam suas respirações. “Bartolomeu Crouch? Como?”

 – Ou melhor, Bartolomeu Crouch Júnior, ou Barty. Ele seguiu fielmente os ideais, como se Voldemort fosse seu tutor. Quando Riddle morreu, Bellatrix e Rodolfo foram imediatamente para Azkaban, nem mesmo tentaram esconder que eram comensais. Já Barty, esse tentou esconder atrás da fama de seu pai. Pai este, que nem sabia que seu filho era um comensal. Após um julgamento, o próprio Bartolomeu Crouch colocou seu filho em Azkaban. Barty morreu tempo depois de chegar à prisão.

Os alunos encaram Snape, sem nem desviar o olhar, atentos a tudo o que ele dizia.

 – Ainda não sabemos qual foi o real fim de Voldemort. Alguns dizem que o senhor Harry Potter conseguiu mata-lo, outros já não acreditam nisso.

De encarar Snape, os alunos passaram a encarar Harry.

 – Eu particularmente não acredito nisso. Mas, nem que Voldemort tenha realmente morrido, não podem relaxar, esquecer os problemas. O mal sempre vai estar te acompanhando, esperando o melhor momento para atacar. Está foi a aula de hoje, estão dispensados.

Os alunos rapidamente já começavam a sair as sala, todos conversando e criando teorias a respeito da aula, como:

“Ei, você acredita nisso de Você-sabe-quem ter morrido?”

“Snape foi um comensal da morte também, aposto! Só assim para saber de tantas informações!”

Tom estava bem curioso, secretamente – não tão secretamente assim para Harry – ele tinha se interessado bastante pelos ideais de Voldemort. Resolveu que pesquisaria mais sobre isso em outra hora, no momento só queria ajudar Harry a fugir dos olhares e perguntas que o lançavam.

O trio – Harry, Tom e Hikari – voltaram para seu salão comunal e se sentaram em uma das mesas à disposição.

 – Que aula! Não é que o Snape daria um bom professor de história da magia?

Harry e Tom riram do que foi dito por Hikari, percebendo a óbvia ironia no tom de voz dela.

 – Harry? Podemos conversar a sós um momento?

Fala Peter Rudolf, um sonserino do 3 ano, ao se aproximar da mesa. Harry – que estava de costas para Rudolf – fez uma careta, deixando claro que não queria ir. Rudolf é um dos mais curiosos, fofoqueiros e encrenqueiros da escola, com certeza iria perguntar algo sobre como ele matou Voldemort.

 – Ah, ok.... Nós conversamos sobre aquilo depois então.....

Antes que eles pudessem responder, Harry já tinha sido puxado para longe por Rudolf.

 – Pobre Harry..... 

 Hikari fala fingindo tristeza. Tom resmunga, em seguida. 

 – E ficamos só nós dois novamente.

 – Pois é... Ei, você está sabendo da festa? Aquela que os gémeos Weasley estão fazendo.

 – Sei qual é, Parvati Patil ficou a semana inteira tentando me convencer a ir com ela.

 – E você vai?

 – Com ela? Com certeza não. A festa? Talvez.

Hikari revirou os olhos.

 – Eu não faço a mínima ideia de com que eu... 

 – Ah, desculpa interromper mas posso falar com você Hikari?

 – Blaise, que susto! Claro, claro, Tom sinto muito mas vou ter que te deixar sozinho.

Tom somente fez um sinal para que ela saísse logo, como se não ligasse para isso. A menina saiu rindo, sabendo bem que era o contrário.

Tom ficou apenas uns 5 minutos sozinho à mesa, até um ser chegar e sentar junto a ele.

– Potter, podemos conversar?


Notas Finais


Eai, consegui deixar alguém curioso?

O que acharam dessa início?

Quis tentar deixar um suspense e depois matar tudo com comédia.

Espero que tenham prestado bastante atenção no que Snape falou, vai ser bem importante para a história.

E antes da enquete, tenho um “bônus” à vocês!

Se esse capítulo chegar a pelo menos 10 comentários, na minha próxima postagem (seja capítulo ou especial) colocarei uma cena de um capítulo que seria um dos últimos da fanfic, ou seja, seria um cena bem interessante e talvez até com uns spoilers.

Não vale a mesma pessoa comentando várias vezes em! Não quero ver trapaças!

Agora vamos à enquete!!

ENQUETE:

1) Quem apareceu no final para falar com Tom? Por que você acha que é essa pessoa?

2) Sobre o que essa pessoa quer falar com Tom?

Não vou aceitar coisas como “Fulano, pq ele quer se declarar” quero respostas completas, falando também o porque de vocês acharem isso!

Agora, às opções de especial:

A) Como é a família de Hikari (seria algo mais bonitinho e leve, talvez, só talvez com drama).

B) Um conto sobre James e Lily criando seus filhos (seria focado no James e na Lily, sem drama, apenas comédia)

C) Um pouquinho de como foi a infância de Draco (mais leve, sem drama, talvez um pouco de comédia)


É isso pessoinhas!! Espero que tenham gostado, e também espero vê-los nos comentários! Lembre-se do bônus!

Gostaram?

Então comentem!

Os comentários me motivam muito, e com isso acabo escrevendo mais rápido!


NOVIDADES!

Uma amiga minha está postando essa fanfic (com minha autorização, lógico) no amino! Quem quiser ver, tá ai o link:
http://aminoapps.com/p/m3mbi1



See'U!


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