1. Spirit Fanfics >
  2. Harry e Tom Potter - Uma nova história >
  3. Fins e recomeços

História Harry e Tom Potter - Uma nova história - Fins e recomeços


Escrita por: RinTori

Notas do Autor


Eai, pessoinhas!

Sim, cá estou eu, novamente aqui! Dessa vez com um capítulo bem grande e bem especial para vocês!

Andei olhando as estatísticas da fanfic e notei algumas coisinhas que queria falar com vocês.
O número de favoritos tem aumentado bastante, eu fico muito feliz com isso, mas o de comentários foi bem o contrário.... O número de usuários que tem essa fanfic na biblioteca é 457! Mais que o dobro dos favoritos!

Não estou reclamando com vocês, com isso eu só quero dizer que: de uma conferida, as vezes você está lendo a história, amando ela, e não percebe que ela não está em seus favoritos. Ver que tenho um novo favorito na história me deixa feliz num nível que vocês nem entendem.
Se vocês tiverem gostado do capítulo, posto um comentário, deixe esse autor aqui ainda mais feliz...

Tá, agora voltando a falar do capítulo:

Nesse capítulo, mostraremos mais sobre alguns personagens, e veremos mais algumas tretas acontecerem e outras se iniciarem!

E hoje teremos uma enquete!

Estão prontos? Então vamos lá!
Boa leitura!

Capítulo 12 - Fins e recomeços


Fanfic / Fanfiction Harry e Tom Potter - Uma nova história - Fins e recomeços

 Ah, Hogwarts, uma escola tão magnífica e grandiosa, com suas casas tão imponentes. A maioria delas não se dão muito bem entre si, mas entre algumas pessoas, isso pode estar prestes a mudar.

Harry e Tom Potter - Uma nova história. 

Fins e recomeços. 

– Você já notou o jeito que eles se olham? Não acredito muito que isso seja ódio.

– Eu nem sei mais o que pensar sobre esses dois. A cada dia parecem sentir algo diferente um pelo outro. Já tentei conversar com ele, mas nunca consigo algo concreto.

Em uma das várias mesas disponíveis na biblioteca, Hermione e Hikari conversavam animadamente. Se passaram poucos dias desde a conversa entre elas no banheiro da Murta, mas pela amizade que já tinham, pareciam já ser amigas a muito tempo.

Os irmãos Potter se aproximam, suspirando ao notar a presença da Grifinória.

– Novamente com ela, Hikari? 

Mesmo entendendo e concordando com a atitude tomada pela sonserina no dia da festa, os Potter's ainda não tinham se acostumado com Hermione. Depois de tudo que ela fizera contra eles, não conseguiam nem gostar, nem aceitar ela.

– Sim Tom, novamente com Hermione. Algum problema?

– Vários. Preciso citar alguns dos que a nossa querida Granger nos proporcionou?

– Ah, se vai falar dos problemas que eu causei à vocês, não se esquece daquele dia na aula de herbologia. A cara que vocês fizeram tinha sido maravilhosa.

Isso foi uma coisa que surpreendeu os irmãos quando começaram a conversar – mesmo que obrigados – com a grifinória: a grande mudança na personalidade dela. Antes parecia ser quieta, até tímida, mas agora tem arrogância e sarcasmo dignos de sonserinos.

– Humpf! Ainda não consigo entender como vocês viraram amigas.

– Ah, meu querido Harry, há coisas que não se pode fazer junto sem acabar gostando um do outro, e derrubar um trasgo é uma dessas coisas.

– Trasgo?

Tom pergunta irônico, mesmo já tendo quase certeza do que lhe seria respondido. Harry preferiu ignorar o sarcasmo dela ao dizer “meu querido Harry”

– Nosso apelido carinhoso para Nott. Agora me digam, o que estão fazendo aqui? Você não ia passar a tarde com o Rudolf, Harry?

– Hã? Ah, é verdade! Tenho que ir, já devo estar atrasado!

Ficaram os três sentado a mesa. Tom encarando Hermione, e ela retribuindo o olhar. Hikari apenas observava a disputa entre os olhares.

– Eu vou conseguir o que eu quero, Tom Potter.

– E eu poderia saber o que você tanto quer, Granger?

– Ouvir você me chamar de “Mione”.

 _||||||||||||||||||||_

Meses depois – Apenas um mês para as férias de final do ano.

 – Rony, não faz isso comigo! Você sabe que isso não é importante para mim. Não significa nada.

– Quer dizer que mostrar as pessoas que você está comigo não é importante? Eu não significo nada?

– Você sabe que não foi isso que eu quis dizer! Eu só... não quero que meus pais saibam.

– Quando você está com o cara lá da lufa-lufa não tem problema nenhum eles saberem, mas quando é comigo tem! Você tem vergonha de mim, não quer mostrar que o grande sonserino está com o grifinório pobretão. Eu estou cansado disso Draco. Já deu para mim.

Draco desesperou-se, deixando que sua pose de sonserino caísse ao chão. Colocou suas mãos em seus cabelos, os segurando fortemente como uma tentativa – falha – de acalmar-se.

– Não Rony, não, não, nós vamos dar um jeito ok? Eu vou contar para eles, só me dá um tempo para ir preparando psicologicamente eles.

– Eles ou você? Draco, eu gosto de você. Eu quero ter algo sério com você. Se você me pedisse para contar para os meus pais eu iria no corujal agora mesmo mandar uma carta para eles. Mas se você não quer levar a sério, se você não quer esse relacionamento, eu não vou ficar insistindo.

– Por favor Rony, pense melhor sobre isso! Você sabe que se decidir uma coisa agora, não haverá mais volta. Não quero ficar longe de você!

O ruivo ficou calado por alguns segundos, parecia saber o que falar, mas temia ter que realmente deixar que aquelas palavras saíssem de sua boca.

– Você não me dá opções, Draco. Não dá mais, não para mim, não desse jeito. Adeus, Malfoy. 

_||||||||||||||||||||_

– SAIA DA MINHA FRENTE!

Entrando furioso no dormitório de sua casa, Draco empurrava todos que estivessem em seu caminho. Seus colegas, sabendo que quando ele está nesse estado é melhor não se envolver, se afastavam rapidamente.

Quando o loiro chegou em seu quarto já foi esbanjando toda sua raiva, lançando um reducto em todos os objetos que encontrava, ainda que fossem dele mesmo, e que fosse se arrepender depois.

Não poderia admitir aquilo. Ele é um Malfoy, como alguém poderia dispensa-lo? Queria fazer Rony chorar, sofrer as consequências disso. Mas toda vez que imaginava o ruivo chorando e sendo ridicularizado na frente de todos os alunos da escola, ele não se sentia bem, nem mesmo vingado. Sentia mais raiva ainda, e um tanto de culpa e tristeza.

Mas não poderia acabar assim. A relação que ele tanto lutou conseguir, não poderia acabar agora que finalmente conseguirá o que tanto almejara.

– Malfoy, eu preciso dos papéis que te pedi.... O que aconteceu aqui? Algum ladrãozinho assaltou seu quarto ou passou um furacão por aqui mesmo?

O loiro não só não fez questão de responder, como atirou em Tom um dos objetos que estavam em sua estante.

– Ora, ora, pelo o que eu vejo alguém aqui está com raiva. Mas vamos logo com isso que estou sem paciência, onde estão os papéis?

–........ na estante.

– Você está falando desse monte de papéis rasgados? Eu pedi um relatório sobre meus possíveis pais, não um monte de confete!

Draco se aproximou e viu que o “confete” era realmente o relatório, que no ápice de sua raiva acabou rasgando.

– Ah, é ele mesmo, deixa que eu lanço um reparo.

– “Deixa que eu lanço um reparo” você acha que eu vou deixar tão barato assim? Você estragou com o relatório! Terá que fazer outro e me entregar até amanhã, outro escrito a mão!

– Ah tá, tá, me deixe em paz! Já vou fazer seu relatório!

O olhar de Tom se encheu de fúria ao ser menosprezado. Ele empurra Malfoy, o fazendo bater suas costas na parede, e com uma de suas mãos segura seu pescoço o enforcando.

– Se não estiver pronto até amanhã ao meio dia você pagará. E nem tente me entregar esse com um reparo, quero ver a sua letra no relatório.

Tom larga o pescoço do loiro e sai do quarto ainda furioso.

Draco se apoiou na parede que a pouco foi jogado e deixou que várias lembranças ocupassem sua mente.

Flashback on:

– Malfoy! Para onde você está me levando? As pessoas podem nos ver!

– Que vejam, não ligo para o que elas pensem. Não é como se elas significassem alguma coisa para mim.

Draco levou Rony até parte mais alta de Hogwarts, a torre de astronomia.

– Por que me trouxe até aqui? Algum professor pode chegar, não quero ir para detenção novamente.

– Acho difícil um professor vir usar a torre de astronomia quando ainda é de dia.

–... m... Mas ainda assim, por que me trouxe até aqui?

Draco pegou a mão de Rony e o puxou para se sentar ao chão junto a ele.

– Somente queria passar algum tempo com você.

O loiro se deita e põe sua cabeça no colo do ruivo. Ambos ficam alguns minutos calados, até que o ruivo consegue formular uma frase. 

– Malfoy, você sabe muito bem que não podemos.

– Draco.

– O quê?

Rony conseguiu entender o que Draco quis dizer com isso, mas ainda não acreditava.

– Draco. Me chame de Draco.

– Você está pedindo para mim, um grifinório, um Weasley, para te chamar de Draco?

– Exatamente.

A voz de Draco soou mais baixa, já que sua boca estava contra a barriga do ruivo.

– Mas o quê você quer com tudo isso?

– Você.

Rony fica com suas orelhas e bochechas bem coradas, e prevendo um “O QUÊ?” bem alto, Draco já continua.

– Tsk, melhor voltarmos logo, aquela sabe-tudo já deve estar te procurando a essa altura.

–... ah, verdade v-vamos!

O ruivo tenta se levantar, e faz Malfoy tirar – contra sua vontade – a cabeça do colo de Rony, percebendo ao vê-lo se levantar que ele ainda estava muito corado.

– Você... me encontra aqui amanhã? Depois do horário do almoço.

O grifinório pareceu não acreditar assim que ouviu o pedido, mas ao notar que Draco o olhava fixamente esperando uma resposta, se surpreendeu e corou mais ainda.

–..... eu.... eu.... tá.

Draco se permitiu dar um sorriso diante da resposta. Deu uma bela olhada em Rony, para dizer já saindo da sala:

– Estarei te esperando.

Flashback off

– Por que, Rony? Acabar com tudo que nós tínhamos....

Uma única lágrima caiu do olho direto de Draco, que para se acomodar melhor deitou-se em sua cama e deixou que o cobertor enxugasse suas lágrimas. 

_||||||||||||||||||||_

Último dia de aula do ano.

Tom, Harry e Hikari estavam sentados a mesa favorita deles da biblioteca, conversando sobre as estão esperadas e amadas férias. Harry comenta sobre o quão feliz está de poder ficar longe dos colegas. Gina, e várias outras garotas o atormentaram muito esse ano. Nenhuma se conformando de ter perdido Harry para Peter.

– Vai acreditando que vai conseguir se livrar de mim tão fácil assim.

Hermione aparece subitamente e se senta ao lado de Hikari.

– Nem precisa ter a esperança de que vamos te convidar para passar as férias lá em casa porque não vamos.

Hikari e Hermione trocam um olhar cúmplice, deixando os garotos desconfiados.

Na verdade, eu já cuidei disso. Mandei uma carta aos seus pais falando que vocês tinham pedido para que eu passar as férias com vocês, mas que estavam com medo de mandar uma carta e eles brigarem com vocês.

– Você...?!! Não, eles não podem ter acreditado nisso!

– Por que você não passa as férias na casa da Hikari? Você é amiga dela, não nossa.

– Isso é questão de tempo.

Hermione responde maliciosa as reclamações feitas pelos irmãos.

Na verdade.... é que a carta não pedia só para ela ir, mas para mim também.

– Quê? Como assim? Minha casa virou hotel agora?!

– Tom... já que elas vão passar as férias lá em casa.... o Peter poderia ir também?

– Até você querendo fazer nossa casa de hotel Harry? Agora só falta sei lá, o Weasley querer ficar lá em casa também!

– Não exagera vai... Mas o Peter poderia?

– Você tem que pedir isso para mamãe, não para mim.

Na verdade, eu já pedi, e ela deixou. Só falou que você precisaria deixar também. Só poderia entrar gente que nos dois aceitássemos lá em casa.

– Tá bom Harry, tá bom, ele pode ir.

– Ok, vou lá confirmar tudo com ele.

Harry saiu alegremente e descuidadamente da biblioteca, levando até uma bronca da bibliotecária por quase fazer uma estante cair.

– “confirmar tudo com ele” quer dizer que eles já tinham combinado tudo? Do que é que vocês estão rindo aí?

As duas meninas se acabavam de rir da situação, já prevendo que essas férias seriam muito divertidas.

_||||||||||||||||||||_

– Crianças! Crianças venham aqui! Temos novidades! E visitas!

Já haviam se passado dois dias desde o início das férias. Tudo estava correndo muito bem, até mesmo na hora de resolver a distribuição dos quartos não houve tanto problema, já que praticamente todos os quartos tinham beliches. Hikari e Hermione ficaram no quarto de Harry. Tom, Harry e Peter no quarto de Tom, sendo que Tom teve que ficar num colchão improvisado no chão. Ele poderia ficar no quarto de hóspedes, mas não queria deixar seu irmão e o namorado sozinhos.

Todas as crianças – por mais que eles odiassem ser chamados assim – foram até o local onde estava a “Tia Lily”, ou “Mamãe” para certos irmãos.

– Como esse ano estamos fazendo um “acampamento de férias” aqui em casa, um casal de grandes amigos meus e de meu marido pediram para que deixássemos seu filho ficar aqui. Rony, entre por favor!

O queixo de todos foi ao chão. “Mais um? E ainda por cima um Weasley?!”

– Rony! Como você está? Que bom que vai passar as férias com a gente!

Bem, todos menos Hermione, ela parecia estar bem feliz, e até já saber que isso iria acontecer.

Em pouco tempo todos engataram em uma conversa – para alguns nem tanto – amigável, e ficaram conversando por um bom tempo, até que num determinado momento se dividiram em grupos e foram fazer coisas diferentes.

Hikari, Hermione e Rony ficaram conversando sobre diversos assuntos, e depois jogaram xadrez bruxo. Harry, Tom e Peter tiveram uma interessante conversa junto a James sobre algumas marotices que poderiam fazer em seu próximo ano em Hogwarts.

De dia não houveram muitos problemas, mas de noite....

Foi decidido que Tom e Rony ficariam juntos no quarto de hóspedes, que não tem uma beliche, mas tem duas camas de solteiro.

Tom não queria aceitar isso de jeito nenhum. Primeiro que não queria ter de dormir com um Weasley, segundo que não queria deixar Harry e Peter sozinhos num quarto!

Mas depois de muita discussão e broncas de Lily, todos tiveram que aceitar e foram cada um para seus devidos quartos.

_||||||||||||||||||||_

No quarto de Harry...

– Ainda não acredito que isso aconteceu!

– Né? Parecia estar dando tão certo....

Hermione estava sentada ao lado de Hikari, mas quase no colo desta, a usando para se apoiar. Enquanto Hikari já se apoiava na cama e se distraía fazendo uma trança no cacheado cabelo de Hermione.

– Ei Hikari... Você acha que vou conseguir conquistar a amizade deles?

– Claro que vai! Na verdade, já está conseguindo. Se eles não gostassem de você, fariam de tudo para te ter longe. Ou se afastar de você.

– Quer dizer que ou eles tentariam me afastar de você, ou eles se afastariam de você.

– Correto, senhorita sabe-tudo!

Hikari a chama pelo apelido usado para a ofenderem, mas de uma forma carinhosa, deixando claro que para ela, aquele apelido não era uma ofensa, e sim um elogio.

– Por que mesmo sabendo que poderia ficar distante de seus melhores amigos, você continuou sendo minha amiga?

– Tive que correr esse risco. Depois do que aconteceu, Hermione, eu não poderia te abandonar. Não poderia antes, assim como eu não posso agora.

– Obrigada, Hikari, por tudo que você fez por mim. Por toda essa ajuda que você me ofereceu.

Hikari segurou Hermione e deu um abraço bem apertado nela, acompanhando de um beijo em seu bochecha.

– Amigas são para isso. Sempre que precisar, eu estarei aqui.

_||||||||||||||||||||_

No quarto de Tom...

Peter e Harry estavam deitados juntos na cama de cima da beliche, o moreno com a cabeça sobre o ombro Peter, e o castanho com o braço por trás de Harry o segurando.

 – E depois ele ficou xingando ela de “puta”, falando que ela já tinha ficado com praticamente todos os garotos da lufa-lufa.

– Sério? Eu amaria ver a cara dela nessa hora! Nunca gostei muito dela, ela e a Gina sempre ficavam dando encima de mim depois dos treinos de quadribol.

– Hum.... eu deveria me preocupar?

– Com elas? Claro que não! Já tenho alguém bem melhor para mim.

– Ah, como ele é?

– Ele é bem alto, forte, bem musculoso. Ele é mais velho que eu, é bem rico, já é formado e está num dos times mais famosos de quadribol da história.

– Ele parece ser bem legal. Deixa eu ir ali procurar alguém que me queira.

 Harry revirou os olhos e o segurou na cama. Harry vira um pouco seu corpo ficando em cima de Peter.

– Bobo, você sabe muito bem que eu estou mais do que feliz estando com você.

Harry fala isso bem próximo ao ouvido do castanho-aloirado, para depois o dar um singelo e rápido beijo.

– Ora, ora Harry, não sabia que gostava de ficar em cima.

– Não? É bom já ficar sabendo. Gosto de revezar de vez em quando.

_||||||||||||||||||||_

No quarto principal...

 – Estão tão quietos.... Pensei que ficariam conversando e aprontando até altas horas da manhã.

– Ah, Lily, eles são educados, nunca fariam isso.

– Humpf! São educados porque eu eduquei eles corretamente, porque se fosse por você, seriam os mais marotos da face da terra!

– Não exagere tanto meu lírio...

– Quem disse que estou exagerando? É a mais pura verdade!

–...... sei. Mas você não achou estranho essas garotas virem para cá? Os meninos não pareciam muito satisfeitos com isso.

– Você acha que elas mentiram na carta?

– Cheguei a pensar, mas se fosse isso os meninos não deixariam elas virem, falariam a verdade.

– A não ser que no fundo, eles até quisessem que elas passassem as férias aqui.

– Eu tenho uma esposa tão inteligente...

Lílian revira os olhos pela bajulação do marido e apoia sua cabeça sobre James, já que estão deitados juntos em sua cama de casal.

– James, você não achou aquele Peter estranho também?

– É, verdade, Tom nem queria deixar que ele e Harry ficassem juntos no quarto.

– Mas Harry queria muito que esse garoto viesse. Foi ele que mandou a carta pedindo.

– Esse garoto é até mais velho que Harry. Tem alguma coisa errada aí.

– Será que eles estão juntos, James?

– Não, Harry é pequeno demais para isso, olha só, só 12 aninhos, ainda é um bebé.

– Você começou a dar encima de mim quando tínhamos 11 anos.

–......n... não é a mesma situação! Ele ainda é só um bebezinho! Ainda não está na hora de namorar!

– Ele faz 13 anos daqui a pouco.

– Ah não, meu bebezinho está crescendo..... eu queria que ele ainda fosse um bebé....

– E depois as mães que ficam toda hora dizendo que querem que seus filhos sejam sempre bebês.

– Mas você não queria ter aquele bebezinho gorduchinho de volta em seus braços?

– Eu.... tá, talvez. 

_||||||||||||||||||||_

Quarto de hóspedes...

 Cada um está em sua devida cama, mas num silêncio incomodo. Rony, falante do jeito que é, e incomodado pelo silêncio, tenta então puxar assunto.

– Eu.... não queria vir para cá. Minha mãe que me obrigou, falando que eu deveria ter mais amigos.

–..... hum.

– Você sabe como... o D-Malfoy esteve esse mês?

Tom até então não estava nada interessado na conversa, mas aquele pergunta, bem no mês em que a doninha esteve mais raivosa e.... triste, chamou sua atenção. 

– Com muita raiva...

Rony abaixou sua cabeça.

–... de si mesmo. Parecia um tanto triste. Ninguém entendeu exatamente o motivo, mas também, ele se afastou de todo mundo.

–..... eu sou a causa disso.

Tom já imaginava que o culpado disso era o ruivo, só não imaginaria que ele o confessaria isso.

– Oh, poderia me dizer o por que disso?

– Eu briguei com ele, falei que queria... terminar.

– Ora, terminar? Você parecia gostar bastante dele.

– E gosto! Eu.... gosto muito dele.

Rony ficou bem corado ao dizer isso, o que fez Tom dar um leve sorriso.

– Ele também parecia gostar de você. Mesmo que vocês tenham ficado juntos escondido, ele não ficou com mais ninguém nesse tempo. Parecia realmente gostar, ser leal a você.

– O problema não é a lealdade e sim... ser escondido.

– Ah, acho que entendo um pouco da situação.

– Ele parecia ter vergonha de mim. Não queria que seus pais, seus amigos soubessem. Tudo bem que vários já desconfiavam, mas ser oficial é diferente.

– É, mesmo quando alguém falava mal de você, ele não fazia nada. Também não concordava, mas não tomava nenhuma atitude a respeito.

Tom percebeu que falar isso não foi uma coisa boa para tentar consola-lo, já que ele pareceu se entristecer ainda mais.

– Por isso que eu terminei. Se ele realmente gosta de mim.... Se ele quer algo sério comigo, ele vai fazer algo a respeito. Ele.... vai tentar me conquistar novamente.

– Se eu fosse você não acreditava muito nisso. Você feriu o orgulho dele, ir atrás de você novamente só iria destrui-lo de uma vez. Ele não vai ir atrás de você, a não ser que tenha algo que o motive muito a isso.

Rony ficou alguns minutos em silêncio, Tom chegou a pensar que ele tinha dormido, mas quando já estava prestes a tentar dormir, ouviu o ruivo sussurrar alguma coisa.

–..... ele teria o motivo de tentar me conquistar.

– Hum? Desculpe, não ouvi o começo.

Rony pareceu ignorar a fala do moreno, mas estava empolgado com alguma coisa.

– Tom, eu tenho uma proposta para você.


Notas Finais


Para quem não entendeu o nome do capítulo, recomeço para Hermione e "fim" do relacionamento Dragon


ENQUETE!

1) De quais pessoas Hikari e Hermione falavam no início da conversa delas na biblioteca no início do capítulo e do início da conversa delas dentro do quarto?

Para ajudar vocês, aqui as partes:

Conversa na biblioteca:

– Você já notou o jeito que eles se olham? Não acredito muito que isso seja ódio.
– Eu nem sei mais o que pensar sobre esses dois. A cada dia parecem sentir algo diferente um pelo outro. Já tentei conversar com ele, mas nunca consigo algo concreto.

Conversa delas no quarto:

– Ainda não acredito que isso aconteceu!
– Né? Parecia estar dando tão certo....


2) Que proposta Rony fará ao Tom?


Agora as opções de especial!

A) Hermione conquistando a amizade de Harry e Tom (seria de comédia e um tanto de ironia)

B) Um encontro de Harry e Peter (bem amorzinho e coisas fofas)

C) Um encontro de Draco e Rony (bem amorzinho e coisas fofas)

D) Draco falando sobre seus sentimentos por Rony (bem amorzinho e coisas fofas)


POR FAVOR, COLOQUEM NO COMENTÁRIO A OPÇÃO DE ESPECIAL QUE VOCÊS QUEREM! AÍ EU NÃO TENHO QUE FICAR PERGUNTANDO E FAZENDO O ESPECIAL ATRASAR!


Então, gostaram do capítulo?
Ele ficou grandão..... bem caprichado.....
Então façam o favor de comentar!
Quanto mais comentários, mas motivado eu fico!
Ou seja, mais rápido eu continuo!

See'U!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...