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História Harry Potter - Ano um


Escrita por: Nomino

Notas do Autor


Esqueci de colocar no capítulo passado que tem um time-skip que já tá quase no final do ano 🤙

Esses últimos capítulos vão ser mais curtos pq já tá no final.

Capítulo 9 - Ano um


A dupla havia saído do salão comunal cobertos pela capa de invisibilidade, indo em direção ao terceiro andar. Quando eles chegaram na porta do cão de três cabeças, Harry tomou a frente pois, sendo mais versado em feitiços, sabia um feitiço para imobilizar o cão. 

— Immobulus — Harry disse apontando sua varinha para o cão, que ficou parado sem se mexer. Harry foi com Ginny até o alçapão abrindo ele e olhando para o escuro — lumos máxima — ele disse, criando uma luz forte na ponta da sua varinha, ele arremessou a luz para o buraco e viu pouca coisa — certo, vamos pular — ele disse e pulou, com Ginny indo atrás dele.

— É visgo do diabo — Ginny disse. Ela prestava atenção na aula de herbologia, já que Harry sempre ficava brincando com as plantas e conversando com os colegas de outras casas — Se a gente relaxar, vamos descer mais rapidamente — ela disse e relaxou, com Harry fazendo o mesmo.

Quando eles caíram, eles seguiram para a direção de onde vinha um barulho meio agudo. Quando chegaram na sala, viram uma vassoura parada ali e várias chaves voando. Eles foram até a porta e o alohomora não funcionou. Vendo então que a maçaneta era velha e enferrujada, eles procuraram por uma chave com o estado da maçaneta. Harry logo pulou em cima da vassoura e voou em direção a chave, agarrando-a e jogando para Ginny, que pegou e abriu a porta, para Harry passar com a vassoura. Quando ela fechou a porta, ouviu várias chaves batendo contra a porta trancada. 

Harry desceu da vassoura, indo com Ginny para próximo obstáculo. Eles viram que o desafio era um jogo de xadrez de verdade. Eles tentaram passar porém foram bloqueados pelas peças. Não querendo perderem tempo, Harry usou o feitiço Bombarda e passou pelas peças destruídas pelo feitiço. Quando chegaram na próxima sala, chamas roxas bloquearam tanto a ida quanto a volta e havia diversos cálices com poções dentro e um pergaminho no centro da mesa. Ginny leu o enigma do pergaminho e, quando resolveu, ficou numa incógnita. 

— Harry, nos cálices que podemos beber não há nem mesmo um gole, não vamos poder passar — ela disse, olhando o fundo dos cálices. 

— Eu vou avançar, você pode voltar e chamar o professor Dumbledore, vou ganhar o máximo de tempo que puder, caso haja alguém lá dentro — quando ele disse isso, ela concordou e o abraçou. Os dois tomaram suas respecrespectivas poções e foram para onde deveriam.

xXx

Quando Harry entro na sala, nela havia apenas o espelho de ojesed, com o professor Quirrel ao lado, olhando para ele pelo espelho.

— Estava esperando você, Potter — Quirrel disse, se virando e olhando para o garoto — sabe, a pedra deveria estar aqui, mas apenas o espelho está, nele eu consigo me ver segurando ela, mas como consigo pega-la? — ele indagou ainda olhando para o espelho.

— Use o menino — uma voz abafada disse, fazendo quirrel se virar e chamando Harry, para ficar na frente dele — deixe-me falar com ele — a voz pediu. Quirrel tentou argumentar mas não conseguiu convencer a voz. Quando quirrel terminou de desenrolar o turbante de sua cabeça, Harry tomou um susto. Na parte de trás, havia outro rosto, com fendas no lugar do nariz e olhos vermelhos, semelhante a uma cobra — olá Harry, está vendo o estado em que você me deixou?

— Voldemort — ele cuspiu o nome — como você pode estar vivo? Você morreu quando tentou me matar.

— Graças a alguns truques consegui sobreviver, mas agora, fique na do espelho frente e diga o que vê — ordenou.

Harry fez o que foi pedido, mas ao invés de ver sua família, ele viu ele mesmo, segurando a pedra e colocando no bolso. Quando a imagem do espelho fez isso, ele sentiu um peso no mesmo bolso e, quando colocou sua mão lá discretamente, ele sentiu a pedra.

— O que você vê? — ele rosnou. 

— E-eu vejo meus pais — ele mentiu.

Voldemort o acusou de mentir e, mandou quirrel pegar a pedra porém, quando ele tentou tocar no menino, suas mãos criaram bolhas, como se água fervente tivesse sido derramada nelas.

— Não consigo, Mestre — Quirrel disse, olhando para as mãos. Voldemort disse para ele apenas pegar a pedra.

Harry vendo que não poderia ser tocado, avançou para Quirrel, que gritou e começou a virar pó. Harry olhou para a pedra. Ele conseguiu protege-la de Voldemort mas, durante sua vitória, o espírito de Voldemort passou pelo seu corpo, fazendo ele desmaiar. A última coisa que ele ouviu antes de apagar totalmente, foi um grito que chamava por seu nome. Ele não conseguiu decifrar de quem era a voz e, mesmo que quisesse, não conseguiria, pois apagou ali mesmo, com a pedra em sua mão. 



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