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História Harry Potter e a Caverna de Sepsyrene - O Sonho


Escrita por: RosalieFleur

Notas do Autor


Lumos.
Duas coisas importantes!
1- mil desculpas por esse bug doido que deu no meu pc, e acabei postando o cap anterior umas quatro vezes, kkkk.
2- fiquei meio bad que ninguém comentou no cap passado, mas tudo bem, a vida segue kkkkk.
Uma terceira coisa - Muito obrigada a ~Gipietra e a ~silbar que favoritaram a história, vcs não sabem o quanto me deixaram feliz!
Agora deixa de enrolação e vamos ao capítulo... pq o anterior terminou com polêmicas!!!

Capítulo 12 - O Sonho


Mas então Harry ouviu longínquos risos e conversas. Olhando pela janelinha transparente da porta da sala de aula que estava do seu lado, Harry deparou-se com Dino e Gina, enlaçados em um apertado abraço, se beijando vorazmente como se estivessem colados.

Foi como se uma coisa grande e escamosa tivesse despertado no estômago de Harry e enterrado as garras em suas entranhas; um afluxo de sangue quente pareceu inundar o seu cérebro, extinguindo todo o pensamento e substituindo-o pelo impulso selvagem de azarar Dino, transformando-o em geleia. Lutando contra essa súbita loucura, ele ouviu a voz de Rony muito longe.

— Que tem aí?

— Oi? Nada, como... — gaguejou Harry. Mas, por algum motivo, ele não teve a mínima vontade de impedir a entrada de Rony na sala de aula, o que aconteceu quando Rony quase derrubou a porta ao abri-la.

Dino e Gina se separaram e viraram para olhar.

— Ginevra! — Rony gritou, indignado.

— Que foi? — perguntou Gina.

— Não quero encontrar minha irmã se agarrando em público!

— Pelo amor... Não estamos em público, Ronald! — retrucou Gina. — Uma sala fechada...

— E bem escura, por sinal! — Rony completou, já revoltado e avaliando a sala de cima a baixo, como se quisesse achar algum ponto de luz ou como se quisesse confirmar sua fala.

Dino pareceu constrangido. Lançou um sorriso evasivo a Harry, que não o retribuiu, porque o monstro recém-nascido dentro dele urrava.

— Ãh... vamos, Gina – convidou Dino. –, vamos voltar para a sala comunal...

— Dane-se – respondeu Gina, um tanto grossa. — Vai indo, te encontro depois.

Dino foi embora, parecendo não lamentar a saída de cena.

— Certo – disse Gina, jogando os longos cabelos ruivos para trás e encarando Rony, aborrecida. –, vamos entender de uma vez por todas. Não é da sua conta com quem eu saio e o que eu faço, Rony...

— É, sim! – retrucou Rony no mesmo tom zangado. – Você acha que eu quero que as pessoas digam que minha irmã é uma...

— Uma o quê? – gritou a garota, puxando a varinha. – Uma o quê, exatamente?

— Ele não quis dizer nada, Gina – interpôs Harry automaticamente, embora o monstro estivesse rugindo sua aprovação às palavras de Rony.

— Ah, quis, sim! – explodiu ela com Harry.

— De toalha com o Harry... amassos com o Dino... O que será o próximo? Acordar no quarto de Vítor Krum?

— Ah... — Gina riu, irônica. — Então isso se trata de um enorme ciúmes do Krum, não é mesmo? Porque ele já beijou a Hermione! Ele já seu uns amassos nela! — Harry quase pôde ver fumaça saindo pelas orelhas de Rony. — Ele já tocou a boca dela! Sabe-se lá o que ele já fez com ela! Sabe-se lá o que Hermione e Krum fazem quando estão sozinhos!

— Cala a boca — Rony se jogou em cima de Gina, mas foi impedido por Harry.

— Não! Deixa, Harry! Só porque ele ainda não se agarrou com ninguém na vida, só porque o melhor beijo que ele já deu foi no travesseiro dele!

— Cala essa boca! – berrou Rony, o rosto passando de rosado direto para o castanho-avermelhado.

— Não, claro que não! – gritou Gina, fora de si. – Se você saísse por aí beijando alguém, não iria se importar tanto que os outros fizessem isso.

Rony também puxara a varinha; Harry se meteu rapidamente entre os dois.

— Você não sabe o que está dizendo! – rugiu Rony, tentando acertar em Gina pelos lados de Harry, que agora se interpunha aos dois de braços abertos. – Só porque eu não faço isso em público...!

Gina gargalhou debochadamente, tentando tirar Harry do caminho.

— Quem é a coitada eleita?

— Sua...

Um lampejo laranja voou por baixo do braço esquerdo de Harry e por centímetros não atingiu Gina; Harry empurrou Rony contra a parede.

— Não seja burro...

— Harry já deve ter dado uns amassos na Cho Chang! – berrou Gina, que parecia à beira das lágrimas agora. Mas Harry não se sentiu à vontade de dizer que era mentira. – E, Hermione, no Krum, desde o ano passado; só você se comporta como se isso fosse feio, Rony, porque você tem a experiência de um garotinho de dez anos!

— Escuta aqui, estou com a Lilá e...– Rony disse com um certo medo ou falta de jeito.

— Claro, a Lilá! Faz umas três horas que vocês estão juntos! Sabe o que eu acho dela? Uma coitada, louca e desmiolada. Já a viu com alguém? Não! Porque ela é uma chata mimada que só sabe falar do Uon-Uon. Quer saber? Vocês dois combinam. Parecem dois bebês que em dois meses, se isso durar, vão andar pela escola com suéteres e colares combinando. Porque os dois são crianças! Você não tem o mínimo direito de querer saber das coisas que eu faço com Dino!

— Ah, então vocês fazem mais do que isso? — Harry jurava que, naquele exato momento, Rony explodiria.

— E se eu disser que sim? Vai fazer o quê? Ah, me poupe, Ronald!

E, dizendo isso, retirou-se enfurecida da sala, batendo a porta e fazendo um quadro de uma professora com o rosto bem jovial cair no chão.

— Ei! Me levantem! — o berro da professora acabou com o encanto do seu rosto.

 Harry soltou depressa Rony, que tinha no rosto uma expressão homicida. Os dois ficaram parados ali, arquejando, até que Harry viu que era sua deixa e disse:

— Vamos.

Eles subiram, apressados, as escadas e seguiram pelo corredor do sétimo andar.

A sala da Grifinória estava agitada demais. Era sexta-feira à noite e alguns alunos do quinto ano tinham preparado uma festa em uma sala de aula que devia estar vazia, decorada e repleta de docinhos e salgados. A maioria dos alunos devia estar se preparando para ir à festa.

Harry mal escutou os gritos e conversas em alto som dos alunos; sentia-se desorientado, tonto; ser atingido por um raio deveria ser parecido. Só porque ela é irmã do Rony, pensou. Você não gostou de ver Gina beijando o Dino porque ela é irmã do Rony... Rony é seu irmão. E se ela é irmã do Rony, ela é quase sua irmã...

Involuntariamente, porém, sua mente foi invadida pela imagem daquela mesma sala escura e vazia, e ele beijando Gina em vez de... o monstro em seu peito ronronou... então viu Rony gritando coisas como “traiu a confiança”... “acreditei que era meu amigo”... Mas e se Rony aceitasse..? O monstro ronronou novamente... ele iria ao baile com Cho, ele gostava de Cho... Cho poderia ser sua futura e primeira namorada... Sim, Cho. Gina... NÃO. Cho C...Gi... CHO, QUE DROGA!

— Você acha que Hermione deu uns amassos no Krum? – perguntou Rony, subitamente, ao se aproximarem da Mulher Gorda. Harry teve um sobressalto de remorso e arrancou sua imaginação de uma sala onde Gina e Cho se revezavam... Gina andava até Harry, mas o monstro que Harry tanto odiava gritava e então ela se transformava em Cho... E depois Gina... Cho... Gina... Cho... Gin..

— Harry!

— China! – ele berrou sem saber o que estava berrando.

— China? – Rony ergueu as sobrancelhas.

— Quê...? – exclamou confuso. – Ah... ãh...

— Que que China tem a ver, Harry? Perguntei se você acha que o Krum já ficou com a Mione.

A resposta franca para a pergunta anterior do amigo seria “acho”, mas não quis dá-la. Rony, contudo, pareceu ter entendido pela expressão no rosto de Harry.

— Oi – Harry disse quando viu Hermione sentada no chão da sala comunal com pelo menos três ou quatro livros abertos, sendo quase pisados pelo enorme grupo de alunos que conversava excitadamente.

— Vocês estudaram o quê? – ela disse sem mesmo cumprimentá-los, nenhum dos dois respondeu. No mesmo instante ela bufou, decepcionada.

— Vocês não estudaram nada, não é?

— Na verdade a gente estudou, mas não quer dizer que tenhamos aprendido – disse Rony, chateado.

— Tudo bem, vem, senta aqui – ela fez sinal para que Rony sentasse no chão perto dela. – Eu organizei em pastas catalogadas e etiquetadas a nível de dificuldade da explicação, tem explicações mais simples e outras mais complexas.

— O.k... – ele disse tentando entender.

Hermione respirou fundo se preparando para falar algo.

— Olha, para vocês dois terem uma boa ideia do quanto não quero que reprovem, vou mostrar como eu estudo e decoro os feitiços e poções mais difíceis – ela demorou para começar a falar.

— Que foi? Pode falar – encorajou-a Harry.

— O.K, bom, eu meio que faço... uma... música... – ela disse gaguejando.

— Bom, vamos ver alguém cantando hoje? – Rony brincou.

— Pode cantar, vai... – Harry disse dando um leve tapinha no braço dela.

“A...poção...” ela tentou cantar mas estava com muita vergonha.

— Fica tranquila, com certeza você canta melhor que nós dois – Rony disse.

Hermione respirou fundo mais uma vez, deu um último olhar para os dois, fechou os olhos e começou:

“A Poção Polissuco, sim eu já tomei,

Mas com cara de gato eu fiquei” Nessa frase, os dois riram, fazendo ela rir também.

“Hemeróbio rima com chifre de Bicórnio

Sanguessuga é sanguinária com pele Ararambóia picada

Não esqueça Descurainia, e por último algo da menina”.

Ao terminar de cantar, ela cobriu o rosto com as mãos mostrando que estava envergonhada, Rony e Harry aplaudiram.

— Meu Merlin... que vergonha... – ela disse com o rosto ainda coberto.

— Ficou boa, mas deve dar um trabalho danado para fazer tantas músicas. – Rony disse.

— Preguiçoso... – ela murmurou.

Os três ficaram mais de quatro horas estudando e conversando, mas quando Hermione deu o primeiro bocejo, todos perceberam o quão tarde já era.

— Gente, eu realmente estou dormindo por dentro e não consigo processar mais nada, vamos descansar um pouco, daqui a pouco temos aula – Harry disse enquanto se levantava.

— É, vamos...

— Mas eu ainda não sei nada – Rony disse de olhos arregalados, surpreendendo seus amigos.

— Rony, o que deu em você de que tem que estudar tanto? – Hermione perguntou. – Nunca ficou assim.

— Jorge, Fred, Crabbe, Dino, Goyle, Neville e até o Draco! Estão todos estudando, eu já era, Hermione! – ele respondeu ainda mais preocupado.

— Rony! – ela gritou segurando o rosto dele para que ele a ouvisse. – Você-sabe-a-matéria – sibilou. – Para de se preocupar! A prova é daqui a algumas semanas, ainda tem bastante tempo de estudar,

— É, cara, relaxa, nós vamos mal em todas as provas e estamos aqui, não estamos? – Harry tentou ajuda-lo, mas pelo olhar ameaçador da amiga percebeu que foi uma piada de mal gosto.

— O.k....? – ela perguntou se certificando que havia acalmado Rony, que respondeu balançando a cabeça.

— Uon-Uon – uma voz aguda berrou.

Harry olhou para trás e viu Lilá Brown passando pelo buraco do retrato, mas mal conseguiu olhar a garota, que num estalar de dedos já estava pendurada no pescoço de Rony.

— Rony, você entendeu? – Hermione perguntou ignorando o berro de Lilá.

— O que você estava fazendo com ela, Roniquinho? – Lilá perguntou fazendo bico para Hermione.

— Nada – Hermione disse. – E qual é o problema de ele estar na mesma sala que eu?

— Não tem nenhum problema estar na mesma sala. O problema é estar no mesmo metro quadrado. – Lilá ficou com um olhar sério. – Só quero deixar uma coisa bem clara aqui. Ronald é meu namorado, e não seu, querida...

— Querida? Olha como fala comigo, doida – Hermione elevou seu tom de voz e Harry, que se encontrava atrás da morena, a viu pegar sua varinha, que estava no bolso de trás da calça.

— Estupefaça!

— Protego!

Lilá tinha tentado estuporar Hermione. Rony, na mesma hora, pegou Lilá pela mão e, sério, a levou para um canto em que Harry ainda podia vê-los. Já por sua vez, Harry ficou de frente para Hermione e disse:

— Você está bem?

— Ha – Hermione riu baixinho. – Quando um estupefaça de uma desajuizada me deixar mal, me interne. – Harry riu de volta.

Os dois olharam para Rony e Lilá depois de um tempo e viram os dois se beijarem como se fossem um casal realmente apaixonado, porque não era um beijo desesperado, e sim um calmo e até fofo.

Harry não tinha ideia do que dizer à amiga. Perguntava-se se haveria uma chance de Hermione não ter visto Rony, de ter simplesmente olhado para o teto, quando ela comentou em um tom anormalmente engraçado:

— Rony parece estar se divertindo.

— Ah... está? – Harry murmurou como a pessoa mais inocente do mundo.

— Não finja que não está vendo. Ele não está bem se escondendo, está?

Harry ouviu Hermione fungar, olhando para o chão com olhos tristes. Então Harry resolveu pegá-la pela mão e sair da sala comunal.

Quando os dois estavam do lado de fora, se sentaram em um degrau de pedra fria. Hermione encostou a cabeça no ombro de Harry. Ela deixou algumas lágrimas escorrerem até que murmurou:

— Como você se sente? Quando vê a Gina com o Dino?

— Como? – a barriga de Harry gelou.

— Não pense que eu não percebi... – ela limpou seu rosto molhado. – Sou sua melhor amiga. Eu estava lá no Grande Salão quando ela deu um selinho no Dino.

— Estava?

— Uhum. Vi você sair correndo.

Harry e Hermione ouviram Rony e Lilá darem uma risada estridente que pôde ser ouvida do lado de fora da sala, então Harry olhou de canto para Hermione e viu a amiga fechar os olhos e contrair a boca.

— É assim que eu me sinto. – ele murmurou depois de um tempo.

Os dois se despediram e cada um foi até seu quarto. Nem Harry e nem Rony tornaram a mencionar Gina nem Hermione; de fato, quase não se falaram aquela noite e foram dormir em silêncio, cada um absorto nos próprios pensamentos.

Harry ficou acordado durante muito tempo, contemplando o dossel da cama e tentando se convencer de que seus sentimentos por Gina eram inteiramente fraternais. Tinham vivido, não tinham?, como irmão e irmã o verão todo, jogando Quadribol, implicando com Rony e rindo da Sra. Weasley quando esta ficava brava com alguma coisa que Fred e Jorge aprontavam.

Conhecia Gina havia anos... era natural que quisesse protegê-la... natural que prestasse atenção nela... natural que quisesse despedaçar Dino por tê-la beijado... não... teria de controlar particularmente este sentimento fraternal novo e estranho...

Rony soltou um ronco gutural.

Ela é irmã de Rony, disse a si mesmo com firmeza. Irmã de Rony. É a única menina que você não pode olhar com outros olhos. Ele não arriscaria sua amizade com Rony por nada. Deu uns socos no travesseiro para deixá-lo mais confortável e esperou o sono chegar.

 

Estava tudo escuro. Harry devia estar em uma floresta. A terra estava úmida e algumas gotas d’água caíam de folhas de altas árvores e molhavam o rosto e ombros de Harry. Ele olhou para cima e o céu não estava claro. Não tinha Sol. Mas também não estava escuro, sem uma única estrela ou luz. O céu encontrava-se simplesmente acinzentado, como um enorme cobertor cinza. Um vulto se moveu por entre as enormes e altas árvores da que parecia ser a Floresta Proibida. Harry olhou para suas mãos e estas estavam com migalhas de terra e um tanto úmidas. Depois viu seus joelhos e estes estavam úmidos também, como se Harry tivesse caído no chão e engatinhado até um certo ponto. Uma luz verde em forma de raio surgiu cortando as árvores e um berro soou como eco.

Harryyyyyy Potterrrrrrr.

Harry acordou. Suado. Sua cicatriz ardia demais. A cabeça latejava de dor. Olhou pela janela e viu que ainda era noite. Encostou-se em seu travesseiro e tentou fechar os olhos, mas qualquer movimento facial parecia fazer sua cabeça explodir. Harry tentava voltar a dormir e não chegava nem perto de conseguir. Olhou para seus amigos e todos dormiam tão calmos quanto o céu naquela noite. Então Harry desceu até a sala comunal para respirar um ar que não fosse do seu quarto.

A lareira estava acesa. E uma pessoa se aquecia em frente à ela.

Era Hermione.

— Se aquecendo? – ele perguntou.

— Ah – ela levou um pequeno susto. – Oi, Harry. Não consegue dormir?

— Você também não? – Harry sentou-se ao lado de Hermione, a menina estava com as pernas encolhidas e os braços em volta destas, parecia estar com calafrios.

— E agora? Esse baile vai ser em algumas semanas e eu tenho que aturar tudo calada.

— Com quem vai no baile?

— Ainda ninguém – Hermione riu. – E você?

— Idem. Se não arrumarmos ninguém até depois de amanhã, vamos juntos, o.k.?

— Sim – ela escondeu sua cabeça nos seus braços. – Acho que Krum vai me chamar.

— Isso é bom, não? Você se divertiram da última vez.

— É, acho que sim...

— Estou pensando em chamar a Cho – Hermione olhou impressionada para Harry. – Mas não conta para o Rony, ele acha que eu não tenho um par, e ficou feliz por, pela primeira vez, ele ter um par e eu não.

— Então ele vai com a Lilá?

— Ele não a convidou de verdade. Ela meio que... bom...

— Entendi – ela se levantou. – Bom, então vou indo. Boa-noite.

— Boa-noite. Ah, Hermione!

— Oi? – ela se virou antes de pisar no primeiro degrau.

— Posso te dar um abraço? – aquilo veio sem que Harry soubesse, ele simplesmente queria um abraço, e pelo jeito que ela falava, ela parecia precisar de um também. Mas Hermione simplesmente sorriu, como se tivesse uma certa pena de Harry, e então continuou seu caminho pela escadaria.


Notas Finais


ENTONNSSSE?? O QUE ACHARONN?? Comentem pleaseeee e também me digam qual é o melhor dia pra postar, o dia que fica melhor pra vcs lerem, pq aí eu me adequo (palavra difícil, haein) à agenda de vcs, kkkk. Mas cara... estamos no capítulo 12, e se vc veio até aqui comigo, eu te amo de verdade, sérião. Mto obrigada!
Um beijo com cheiro de unicórnio e até a próxima...
Nox.


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