1. Spirit Fanfics >
  2. Harry Potter e a lealdade dos servos esquecidos >
  3. Parte 03

História Harry Potter e a lealdade dos servos esquecidos - Parte 03


Escrita por: Aomineless

Notas do Autor


BOA TARDE SEUS LINDOSS
ESTOU DE VOLTA

Dei uma sumida esses dias pq bem veja tive varias coisas para entregar mais agora to de volta

GENTE O FIM DE SNK QUE FOI ISSO MEU DEUSSS????

Eu ia esperar o anime do ano que vem mais depois de ver o Eren falando com o Armin e Mikasa ai nao consegui eu precisei ir ler o manga. Bom saber que varias coisas que escrevi não ficou muito diferente do que o manga esta mostrando \o/
Eu to feliz que snk chegou ao fim mais to bem triste também eu amo SNK então estou em uma mistura de emoção to feliz que finalmente Levi e os outros tem paz mais triste pq não tem mais SNK pra mim sofrer
Enfim pessoal o que vcs acharam do final? Muito bom ? Uma bosta? Eu achei um final digno nada muito épico mais nada ruim também eram o ponto final que a historia precisava

ENTREGUEM SEUS CORAÇOES!

Capítulo 3 - Parte 03


Fanfic / Fanfiction Harry Potter e a lealdade dos servos esquecidos - Parte 03

Para nos livrar do mal 

o que mais teremos que entregar ?

Vida alma não importar perder se eu tiver lutado se arrepender! 

seu coração! Seu coração

LUTEM SEMPRE COM CORAÇÃO 

 

Harry não foi expulso de alguma forma ele e Rony conseguiu passar pelo salgueiro lutar, destruir o carro do senhor Weasley e não ser expulso de Hogwarts, secretamente Harry já estava planejado o que faria se tivesse que voltar para os Dusleys iria usar toda sua fortuna bruxa para fugir dali e se esconder em algum canto longe dos seus parentes horríveis.

Na primeira manhã de aula Rony recebeu um berrador, uma espécie de carta que armazenou os gritos da senhora Weasley eram tão altos que Harry ainda podia ouvir os ecos no seu ouvido ou pelo grande salão de Hogwarts, Draco Malfoy e sua turma riu tanto de Rony que Harry ficou tentando a ir até eles e dar um tapa na cara de cada um deles.

Professora McGonagal passou pela mesa da Grifinoria distribuído os horários e a primeira aula do segundo ano em Hogwarts será Hebologia com os Lufanos.

— Primeira aula com Marco e Eren. —Connie murmurou.

— Eu não pude falar com Marco desde ontem, ele ficou tão distante nas férias. —Jean resmungou pegando a bolsa.

Harry juntou a Rony e Hermione que pareceu ter decidido que o berrador foi castigo o suficiente e estava sendo extremamente gentil com eles, talvez no fundo ela sentisse pena deles pelo acontecimento. Eren e Marco apareceram no meio do caminho, Jean foi ao menino de sardas levantando a mão para um High five.

— Marco! Como foi o verão?—Sasha perguntou Marco sorriu fazendo um sinal de positivo.

— Muito bom, a propósito trouxe chocolate da França, vovô mora lá ai ela me deu alguns.

Os gritos empolgados de Sasha e Connie fizeram Harry torcer o rosto, separando do grupo animado tentou empurrar os dois amigos parar ir mais rápido, Hermione e Rony para ouvir a conversa do grupo. Hermione ficou subitamente empolgada.

—Eren! Eu e Harry conhecemos seu irmão!

Jean levantou uma sobrancelha e Eren sorriu.

— Oh! Ele me disse que tinha encontrando alguns amigos e ajudado Harry Potter, ele manda oi e pediu para vocês ficarem longe de problemas. —Harry revirou os olhos com o aviso recebendo pequenas risadas de Connie.

— Zeke Yeager ajudado bruxo perdido. –Jean Murmurou sem animo, isso atraiu atenção de Harry.

— Vamos Jean ele não é tão ruim!—Sasha afirmou, Marco parecia perdido na conversa.

— Esse é o irmão que veio do mesmo lugar que Annie e Bertold?—Perguntou Marco em sussurros para Connie, por Harry estar mais próximo dos dois pode ouvir.

Mesmo lugar? Como assim?

Jean torceu o rosto ao ouvir Sasha divagar sobre Zeke Yeager, particularmente Harry não tinha nada contra ele não o conhecia mais estava bem agradecido pelo mesmo ter o tirado da travessa do tranco em segurança, a pergunta que ainda rodava sua cabeça era o que ele estava fazendo lá.

Rony explicou que na Durmstrang os alunos aprendia magia negra, talvez Zeke estivesse lá para receber algum material especifico para o período letivo mesmo assim era suspeito, Rony disse que famílias tradicionais puro sangue como os Yeager deve ter um ou dois itens amaldiçoados em suas mansões, talvez Zeke estivesse vendendo algo que não queria que a família fosse pego em posse.

 — Você só gosta dele por que ele nos levou pra comer Mcdonds.—Jean murmurou, Hermione levantou uma sobrancelha.

— Vocês foram comer Mcdonalds?  Sério?

Rony piscou curiosos com a nova palavra.

— O que é Mcdonds?

— Mcdonalds!—Hermione corrigiu dura.

Faíscas de ciúmes dançaram por Harry, os Dusley jamais o levou para comer Mcdonalds muito menos qualquer tipo de lanche agora um grupo de crianças bruxas riquinhas puderam comer algo que eles nem tinha ideia do que era.

Injusto, Harry foi que passou anos da vida vendo Duda comendo seu lanche enquanto ele só pegava as migalhas quando a tia ou o primo não estava olhando, foi ele que passou ano desejando um dia poder tomar refringente com seus amigos enquanto comia batatas fritas e pegava lanches.

Agora só por que Eren Yeager tinha um irmão mais velho que supostamente conhecia o mundo trouxa ele pode comer um Mcdonalds, coisa que Harry jamais pode comer mesmo vendo todos os meses Duda comer um.

Ao se aproximarem das estufas viram o resto da classe em pé, do lado de fora, esperando a Professora Sprout, tinham acabado de se reunir à turma quando a professora surgiu caminhando pelo gramado, acompanhada de Gilderoy Lockhart. Carregando alguns vasos e outros itens de jardinagem ao longe Harry viu o Salgueiro Lutador com vários ramos em tipoias.

— Ah, pessoal! – Cumprimentou ele, sorrindo para os alunos reunidos. — Acabei de mostrar à Professora Sprout à maneira certa de cuidar de um Salgueiro Lutador! Mas não quero que vocês fiquem com a ideia de que sou melhor do que ela em Herbologia! Por acaso encontrei várias dessas plantas exóticas nas minhas viagens...

— Estufa três hoje, rapazes! – disse a Professora Sprout com um ar contrariado, seus cabelos grisalhos caiam pelo chapéu.

Harry espirou interessando até então só havia estudado a estufa número um a três com certeza grudava plantas muito mais interessantes e perigosas, Professora Sprout tirou uma enorme chave do cinto colocando na porta a abrindo. O cheiro de terra molhada inundou Harry o empolgando um pouco, ele gostava do cheiro pelas manhas ele cuidava do Jardim da tia Petúnia era um dos poucos momentos que se sentia em paz.

Ia entrar em seguida a Rony e Hermione na estufa quando Lockhart estendeu a mão.

— Harry! Estou querendo dar uma palavra... A senhora não se importa se ele se atrasar uns minutinhos, não é Professora Sprout?

A professora não parecia nem um pouco a fim de deixá-lo ir, antes que ela pudesse dar uma negativa e mandar Harry se preparar para aula, Lockhart fecho a porta na cara dela.

O homem sorriu como um gato que acabou de pagar sua presa que perseguiu por semanas. Assustando Harry nada disse apensa deu alguns passos para trás fitando o novo professor de defesa contra artes das trevas.

— Nunca fiquei tão chocado em minha vida. Chegar a Hogwarts num carro voador! Claro, entendi na mesma hora por que você fez isso. Estava na cara. Harry, Harry, Harry!

O sorriso brilhante do senhor expandiu de tal forma que Harry ficou impressionado com isso, os dentes brancos e brilhantes do cara aprecia refletir o sol, era incomodo.

— Ficou animado por sair na primeira página comigo e queria repedir o feito não?—Apontou Lockhart, Harry balançou a cabeça o desespero o consumiu.

— Não é isso professor eu...

— Não se preocupe Harry eu compreendo, depois da primeira vez não tem mais volta posso garantir que a vontade só aumenta. Mais Harry meu garoto voar em um carro voador para impressionar as pessoas? E bom ir com calma ainda és muito jovem. —Explicou como velho sábio veterano instruído pequenos e novos recrutas. Harry não acreditava em qual narcisista o homem poderia ser, revirando os olhos, afastou um pouco do homem forçado um sorriso.

— Preciso voltar professor...

Lockhart estufou como um pavão antes de dar uma piscadinha cordial.

— Claro meu jovem mais se lembre do que disse e só um pouco, um começo incrível mais...

— Adeus professor.

Despediu-se passando pelo homem abrindo a porta da estufa sem chamar atenção caminhou para se colocar entre Rony e Hermione, sobre o balcão havia pares abafadores de ouvido de varias cores.

— Vamos reenvasar mandrágoras hoje. Agora, quem é que sabem me dizer as propriedades da mandrágora?—Pediu a professora mais que depressa a mão da Hermione foi para o alto curiosamente Neville também levantou.

— A mandrágora é um tônico reconstituinte muito forte. —Hermione contou como um livro ambulante recitando frases. —É usada para trazer de volta as pessoas que foram transformadas ou foram enfeitiçadas no seu estado natural.

— Muito bem dez pontos para grifinoria!—Harry sorriu empolgando, já estavam ganhando pontos para a casa esse ano precisavam ganhar novamente a taça da casa!

— Agora alguém pode me dizer por que as mandrágoras são perigosas. — Professora Sprout questionou sem nenhuma supressa novamente Hermione se levantou Neville também tentou mais foi Sasha quem respondeu sentada do outro lado da estufa entre Marco e Connie que parecia estar zoneando, Marco anotava cada palavra dita com entusiasmos.

— O grito dela e fatal para quem ouve! Papai uma vez trouxe uma pra casa. —Explicou ela empolgada como quem não acabou de contar que uma planta poderia assassiná-los.

Harry gostava de Sasha ela era sempre tão animada e sorridente deixando todos a sua volta no mesmo estado, o único defeito dela era que ela andava com aquela Sonserina Arckman as duas parecia ser bem unido. 

— Excelente senhorita Braus, dez ponto para Grifinoira embora da próxima vez levante a mão. —Sasha riu sem graça. —Agora peguem um par de abafadores.

— Ok agora vejam.

A professora tirou uma muda da terra, o berro agudo que saiu da planta atordoou Harry pouco mais nada muito preocupante.

— Elas ainda são filhotes em tão seu berros não são tão fatais assim. —Explicou.

— Ok agora de dividam Quatro para cada estante há um bom estoque de vasos aqui, o composto está nos sacos ali adiante, e tenham cuidado com aquela planta de tentáculos venenosos!—Ordenou batendo palma. Os alunos obcecaram.

 

 

 

 

 

 

 

Ewin Smith sorriu para o bilhete de aviso em suas mãos, as aulas tinham acabado de começar e tudo estava indo melhor do que pensou que seria, primeiro ele aprendeu sobre uma tecnologia trouxa chamada Celular isso o incentivou a se inscrever na aula de estudo trouxas mesmo sendo seu ano de prestar N.O.M.S a descoberta das novas tecnologia era fascinante se eles tivessem um terço disso na época das muralhas o pessoal de Marley (O nome que Levi e Hanji usam) não teria mínima chance contra ele.

Tirando as novas descobertas acadêmicas o time da Sonserina esse ano ganharia novos membro, quer dizer todo ano tem novas aplicações mais esse ano era importante, pois o último a apanhador deles se formou e deixando uma das vagas mais disputada aberta.

Ironicamente que a preencheu foi Draco Malfoy o menino mimado era muito bom no quadribol sua estrutura pequena e magra dava-lhe velocidade, ele foi o melhor de todos que se aplicou conquistando a vaga, mesmo que Levi tivesse olhando com desprezo por sua decisão, uma das características mais importante da Sonserina era que todos era parceiro, os iguais se defendiam.

Pelo filho ter conquistado a vaga Lucius Malfoy, pai de Draco mandou um presente generoso que chegou naquela manhã, vassouras de corrida para todos do time, mais não qualquer vassoura eram a nova Nimbus 2021 que nem tinha saído no mercado ainda.

Esse ano a Sonserina iria esmagar a Grifinoria, Erwin já imaginava a cara de desespero de Wood quando visse seus novos equipamentos seria linda, porra até Levi quando viu as vassouras decidiu ir treinar com eles para se adaptar. A taça vai ser deles esse ano! Erwin já estava comemorado!

O time chegou ao campo quando Erwin teve o desprazer de ver Wood e os leões voados pelo campo.

— Tsc.—Levi resmungou torcendo o nariz.—Mais essa agora.

— Smith! O que faz aqui e nossa hora de usar o campo!

Erwin não gostou muito de dar de cara com os Grifos mais diplomacia sempre foi seu forte, por isso sorriu cordialmente para Olívio Wood espumando de raiva e ofereceu.

— O campo é grande Wood, podemos nos dois usar.

— Mas eu reservei o campo! – disse Wood, praticamente cuspindo de raiva, Levi o encarou. — Eu reservei!

— Ah, mas tenho um papel aqui assinado pelo Prof. Snape. “Eu, Prof. Snape, dei ao time da Sonserina permissão para praticar hoje no campo de quadribol, face à necessidade de treinarem o seu novo apanhador.” —Erwin mostrou o bilhete aos leões irritados.

—Vocês têm um novo apanhador? – Perguntou Wood, distraído. — Onde?

O time deu alas para o novo e orgulhoso apanhador, Com seus cabelos pálidos e rosto fino Draco Malfoy deu um passo a frente sorrindo arrogante como sempre.

— Você não é o filho do Lúcio Malfoy? – Perguntou um dos gêmeos, olhando Draco com ar de desagrado, Harry Potter mais ao fundo não acreditava na nova aquisição das serpentes.

— Engraçado você mencionar o pai do Draco – Flint seu artilheiro fixo falou enquanto o time da Sonserina sorria com mais prazer. —Deixe eu mostrar a vocês o presente generoso que ele deu ao time da Sonserina.

Erwin exibiu sua vassoura com orgulho vendo a face de surpresa dos Grifinorios aumentar.

— Espero que com essa beleza finalmente chegar aos 800 pontos.—Levi comentou arrogante, Harry Potter mandou um olhar nervoso para o mais baixo que riu. —Não se preocupe Potter tenho certeza que se você se esforçar ira conseguir.

O time da Sonseria riu com a provocação, os amigos de Potter apareceram como esperado pelo que Erwin os viu nunca estava separado.

— Que é que está havendo? – perguntou Rony Weasley a Harry Potter. – Por que vocês não estão jogando? Que é que ele está fazendo aqui?

 

— Sou o novo apanhador da Sonserina, Weasley – Disse Draco, presunçoso. – O pessoal aqui está admirando as vassouras que meu pai comprou para o nosso time, Rony olhou boquiaberto para o modelo verde da Vassouras ironicamente combinava com as vestes deles.

— Pelo menos ninguém na Grifinoria pagou para jogar!—Hermione Granger retalhou. —Só entrou que matem talento.

Erwin endureceu os olhos para a menina, ela não tinha ofendido Malfoy não longe disso.

— Cala a boca sua pirralha estúpida!—Levi cuspiu fitado a garota com raiva a mesma recuou assustada.

— Ninguém pediu sua opinião, sua sujeitinha de sangue ruim – Draco Xingou. Erwin olhou para ele em repreensão. Malfoy teve a decência de recuar ao notar sua face.

Tudo foi muito rápido o menino Weasley tentou disparar uma magia contra Draco mais o feitiço saiu pela culatra atingindo a si mesmo o time riu e Erwin não mundo sua expressão ainda com os olhos azuis duros como pedra.

A menina Hermione Granger e o menino Harry Potter foram ajudar o ruivo Weasley, antes que ela saísse Erwin a chamou.

— Senhorita Granger, da próxima vez que me ofender não terei piedade!—Ameaçou vendo os olhos castanhos de a garota escurecer, Erwin nada disse a pensa deu as costas saindo dali, Levi ao seu lado.

—Tch, garota estupida. —Murmurou.

Insinuar que ele deixaria alguém o comprar não foi uma ofensa a Malfoy não foi uma ofensa a ele mesmo, Erwin Smith e quem mandava nesse time ninguém entrava nele sem sua permissão!

 

 

 

 

Eren estava ansioso de mais, hoje era o dia do exame do time de quadribol para Lufa-Lufa, acordou cedo quase voando para fora do dormitório, Justino resmungou algo sobre estar muito cedo, ele também iria se aplicar mais não estava tão ansioso como Eren.

Mikasa e Armin já não aguentava mais ouvir Eren falando de quadribol, diferente de Levi, Mikasa não tinha se interessado pelo jogo e Armin achava divertido os passeios na vassoura passou disso já era muito complicado por isso Eren buscou um nova vítima para ouvir suas divagações sem fim de quadribol.

Cedrico Diggoy foi à vítima da vez o menino do quinto ano eram tão afixado no esporte como Eren, os dois discutiram sobre tudo, movimentos, tipos de vassouras, times mais famosos, melhores jogadores, segundo Armin parecia duas meninas falado do seu cantor favorito.

— Não sei sobre cantor mais o apanhador do Tutshill Tornados está indo muito bem. —Rebateu Cedrico rindo de Armin o loirinho arqueou uma sobrancelha e Eren revirou os olhos.

— Por favor, no último jogo contra os Puddlemere United eles só ganham por muita sorte por que se fosse por habilidade...

— Você só fala isso por que gosta dos Puddlemere United! Aquele Hino deles é  estúpido!—Cedrico gritou frustrando, jogando uma uva no mais novo.

Eren riu maldoso gritando o Hino para o desespero de Diggory

— Rebatam esses balaços, rapazes, e joguem esses goles para cá!

Armin foi embora e não voltou mais aquele dia, Eren e o seu amigo veterano continuaram a discutir sobre os times até o atual capitão de a casa amarela os interromper gritando que as Holyhead Harpies eram as melhores.

O caos instalou na mesa dos texugos.

De qualquer forma hoje era o grande dia de Eren, depois de atormentar Justino e o arrastar para fora da cama para os testes Marco sorriu para eles desejando boa sorte disse que se encontraria com Armin e Mikasa para irem juntos verem a aplicação de Eren.

— Não venham!—Eren gritou com as bochechas quentes. —Não quero que me atrapalhem!

 Jean ao ouvir esse pedido riu e fez questão de levar todo mundo para ver os testes por isso na hora que Eren subiu na vassoura (Erwin emprestou sua antiga vassoura já que agora ele tinha uma Nimbus 2021, Eren não estava com inveja longe dele estar!) seu pai prometeu comprar uma vassoura se ele passassem no teste.(Mamãe  ficaria orgulhosa ) Todos os seus amigos estavam em uma alta arquibancada.

— Vai Yeager!—Jena gritou rindo junto com Connie e Sasha, Eren se encolheu mortificado resistindo à vontade de mostrar o dedo para eles, Hanji segurava uma placa com seu nome era constrangedor de mais!

— Por que eles estão aqui... —Murmurou abaixando a cabeça perdendo um pouco da concentração.

Os primeiros arremessos vieram e Eren perdeu alguns seu desempenho não estava bom seus amigos gritavam para ele se esforçar mais não conseguia, Cedrico voando um pouco mais ao alto desceu próximo a ele gritando:

— Eren conserte-se! Você faz melhor que isso!

Respirando fundo Eren fechou os olhos focando sua atenção em um só ponto, se quisesses ganhar a vaga ele precisava lutar e isso ele poderia fazer muito bem.

Tatakae Eren, vamos!

 

 

 

 

— Aquilo foi incrível na primeira metade você não foi muito bem mais depois não perdeu mais nenhuma Goles não tinha como Ivan não te aceitar no time!—Cedrico gritou sorrindo quando eles se trocavam no vestiário. —Bem vindo ao time novato!

Eren riu nervoso tirano o equipamento o os outros membros time comentavam sobre suas jogadas.

— Fracamente Yeager eu pensei que você não ia conseguir!—Justino falou, ele também foi aceito no time na posição de Artilheiro.

Cedrico enrolou a tolha acertando em suas gostas Eren gemeu enquanto os meninos mais velhos riram.

— Agora é oficial esse ano temos uma boa chance!

Um dos garotos artilheiro revirou os olhos.

— Você não viu? A sonserina esta toda equipada com Ninbus 2021!

Lembrar-se das novas vassouras do time fez um desânimo cair sobre a Lufa Lufa.

— Não fiquem desanimados!—Ivan o capitão do time do sétimo ano falou. —Mesmo que fiquem em primeiro lugar vamos dar nosso melhor e se divertir!

O time ainda estava desanimado mais logo todos se animaram e iniciaram uma guerra jogando toalhas um nos outros, Eren riu alto enrolando a Tolha devolvendo o favor a Cedrico que amaldiçoou.

Foi divertido.

 

Depois de ser aceito no time seu vício em quadribol ficou maior, escreveu uma carta para seus pais, sua mãe estava tão orgulhosa que mandou um bolo para ele, Maria ficou bem cansada da carga ele dividiu o doce não só com seus amigos como também com seus colegas de time e quarto.

— Esse bolo e maravilhoso, eu adoro os doces da senhora Yeager!—Hanna elogiou pegando um pedaço, Zacarias e Justin concordaram.

Não foi muito, mais deu para várias pessoas pegarem um pouquinho ao final do dia novamente escreveu para sua mãe contando sobre os elogios dos colegas e amigos, depois que Maria voltou de seus pais mandou uma carta a Zeke contando as novidades;

A resposta veio na manhã dos dias das bruxas seu irmão parabenizava e dizia que mandaria um presente para ele, segundo o mesmo pai tinha contando as novidades e perguntando qual vassoura poderia comprar para si.

— Pai vai mandar uma vassoura!—Contou a Armin e Mikasa que parabenizaram.

As aulas transcorreram normais teve aula com o estupido do Gilderoy Lockhart, Eren fazia essa aula com Armin e estava sendo um saco o homem no primeiro dia encheu a sala de diabretes da Cornuaria que destruiu todo seus matérias e livros conversando com Mikasa, Jean, Sasha e Connie o maldito tinha feito o mesmo nas aulas deles.

— Então quando eu lutava contra um vampiro eu...

As aulas eram mais historias do homem do que aula mesmo, Eren bufou puxando os cabelos, Marco deu alguns tampinhas nas suas costas Armin abaixou a cabeça frustrado.

— Esse cara é um idiota. —Murmurou.

As meninas não pareciam pensar desse jeito segundo elas Gilderoy Lockhart, era o melhor professor de Hogwarts, Eren revirou os olhos toda vez que Hanna falava isso.

— Ele é incrível!

Os meninos do segundo ano brigaram com as colegas de casas, Cedrico e os outros veteranos riram do confronto infantil deles.

Por falar nos veteranos, Levi Erwin e Hanji pareciam estar tendo o mesmo problema, Erwin estava preocupado, pois tinha uma prova esse ano e defesa contra artes das trevas era um das suas matérias mais importante, Hanji ficou irritada em saber que perderia um ano de descobertas por causa do homem.

Levi era o mais revoltando dos dois, Hanji contou que na última aula dos dois com homem ela teve que segurar o baixinho que queria partir pra cima do homem isso redeu uma bela de uma detenção com Snape, o homem de cabelos negros oleosos o aconselhou a ser mais sutil com suas vinganças.

 No outro dia Gilderoy Lockhart, reclamou com a professora Minerva que suas vestes estavam todas cor de rosa, Minerva disse que procuraria o culpado mais no fundo ela riu silenciosamente fingindo não saber que foi Levi Arckeman o responsável por isso.

De qualquer forma o homem era um saco foi somente à noite quando a hora da festa chegou que Eren voltou a se animar sentando entre seus colegas de casas e Marco que ria de alguma idiotice dos veteranos, esse ano não deixaria Marco ficar longe de si vai que um trasgo resolve entrar novamente? Levi parece pensar o mesmo já que vez ou outra Eren encontrava os olhos cinza do outro lado do salão plantado neles.

Esse a decoração estava bem gigante o meio gigante que morava em uma cabana na borda da floresta Proibida, (Seu nome é Hagrid Eren, e rude o chamar desse jeito! Marco reprendeu) recortou enormes abóboras criando gingantes lanternas que cabiam até três homens dentro, havia boatos de que Dumbledore contratara uma trupe de esqueletos dançarinos para divertir o pessoal. Esse Eren achava falso mais das abóboras acreditava fielmente essas monstruosidades Gigantes estavam na sua frente!
 

Ao final do jantar Gabriel e Isa os conduziram para fora do salão graças a Merlin nada tinha acontecido sem professores malucos correndo pelo salão, sem trasgo, sem ataque e pânico sem Harry Potter e seus amigos bancando os heróis.

—Estou dizendo!— Ernie comentou. —O pessoal estava muito crente que teria esqueletos dançantes fiquei decepcionado.

— Claro que não ia ter Ernie!—Zacarias revirou os olhos.

Gabriel e Isa dobraram o corredor quadro todos parados, Eren fala com Marco sobre os docinhos de abóboras e como estavam muito bons quando deu de cara com as costas de Cedrico.

— Hey! Por que parou?

Cedrico nada disse olhava fixamente para a parede Eren dobrou a cabeça para ver o que tanto observava e seu sangue gelo.

Que porra era aquela?

 

A CÂMARA SECRETA FOI ABERTA. INIMIGOS DO HERDEIRO, CUIDADO.

 

Próximo à parede estava Harry Potter, Rony Weasley e Hermione mais pálida que papel depois que ela foi rude com Erwin ele não falou com ela pelo pouco que soube de Hanji ela foi se desculpar com o loiro mais velho. A escrita parecia ter sido escrita com sangue e o chão do corredor estava molhado água reluzia a escrita e algo pendurado no candelabro.

Eren se ergueu um pouco para ver o que era. Madame Nor-r-ra, a gata do zelador, estava pendurada pelo rabo em um suporte de tocha. Dura como um pau, os olhos arregalados e fixos.

As mãos de Marco deslizaram sobre a sua Eren olhou para o amigo seus olhos negros estava saltados e o a pele sardenta pálida. Parecia em choque, a água os alcançou suas capas molharam embaixo deixando tudo pesado e pegajoso.

Filch chegou junto aos professores Eren não pode ouvir o confronto a distancia mais o velho zelador pegou Harry pelo colarinho pronto para esganá-lo, Minerva interviu mandando todos seguirem seus caminhos.

Eren deu uma última olhada a Hermione em choque seus olhos castanhos estavam brilhando em lágrimas seguindo as ordens de Gabriel e Isa deu meia volta pegando outro caminho no corredor, a alegria da festa foi substituída pelo susto.

 

 

Durante alguns dias, a escola praticamente não conseguiu falar de outra coisa a não ser do ataque à Madame Nor-r-ra. Filch o manteve vivo na lembrança de todos, perambulando pelo lugar onde ela fora atacada, como se achasse que o atacante poderia voltar. Harry o vira esfregando a mensagem na parede com Removedor Mágico Multiuso Skower, mas sem resultado; as palavras continuavam a brilhar na pedra, mais fortes que nunca.

Outra coisa estranha era Gina Weasley que parecia ter ficado muito perturbada com o destino de Madame Nor-r-ra. Segundo Rony, ela adorava gatos.

O ataque também afetara Mione. Tornou-se comum ela passar muito tempo lendo, mas agora não fazia quase mais nada. Nem Harry e Rony tampouco obtinham alguma resposta quando lhe perguntavam o que pretendia fazer, e somente na quarta-feira seguinte ficaram sabendo, vez ou outro Harry viu Eren e Armin conversando com ela Neville também às vezes.

Depois que ela se desculpou com Smith, Eren voltou a falar com ela ele até mesmo deu alguns doces como uma forma de anima-la do ataque. Hanji vez ou outras se juntava a eles carregando uma pilha de livros.

Harry ficou sabendo através dos gêmeos que Zoe estava ajudado à professora Sprout na criação das Mandrágoras por isso ela passava tanto tempo nas estufas e vez ou outra seu uniforme azul estava sujo de terra assim como seus óculos.

 Harry passou a demorar a sair da sala de Poções a detenção estava sendo um saco, Snape o retivera depois da aula para raspar os vermes deixados em cima das carteiras. Depois de um almoço apressado, ele foi ao encontro de Rony na biblioteca e viu Justino Finch-Fletchley, o garoto da Lufa-Lufa que tinham conhecido na aula de Herbologia, vindo em sua direção. Harry acabara de abrir a boca para dizer “Olá” quando Justino o viu, virou-se abruptamente e saiu correndo na direção oposta.

Aquilo machucou um pouco Harry todos estavam evitados como se ele tivesse uma doença contagiosa, ele contou a Rony que deu de ombro e disse para ignorar.

Na aula do professor Bins Hermione chegou parecendo irritada mais depois de dias ela finalmente queria falar com eles.

— Todos os exemplares de Hogwarts: uma história foram retirados – Anunciou sentando-se com Harry e Rony. – E tem uma lista de espera de duas semanas. Eu gostaria de não ter deixado o meu exemplar em casa, mas não consegui enfiá-lo no malão com todos os livros de Lockhart.

— Para que você quer a história? – Perguntou Harry colocando sua pena no tinteiro.

— Pela mesma razão que todo mundo quer: para ler a lenda da Câmara Secreta.

Harry olhou curioso, Rony estava muito concentrado em sua lição inacabada para dar a devida atenção ao assunto.

— O que é isso?

— Esse é o problema. — Disse Mione, mordendo o lábio. – Eu não consigo encontrar a história em lugar nenhum... Hanji me disse que também não sabe mais que estava procurando, Armin e elas estão bem curiosos assim como todos de sua casa pelo jeito!

Harry desinflou ao ouvir o nome dos dois corvinos amigos de Eren Yeager.

— Hermione me deixa copiar seu dever!—Rony pediu, Hermione virou severa.

— Não! Você teve muito tempo para fazer!

Professor Bins apareceu assim que o sino tocou Rony e Hermione ainda discutia o trabalho, a aula de historia da magia tinha tudo para ser algo muito legal se não fosse ministrada pelo professor Bins, o único professor fantasma da escola e quem nunca fazia nada para incentivar ou distrair a turma em sua aula. A única coisa mais interessante era o fato dele entrar na aula atravessando o quadro negro tirando isso era tão chato quando ver tinta secar.

Bins Estava falando havia meia hora quando aconteceu uma coisa que nunca acontecera antes. Hermione levantou a mão. O Prof. Binns ergueu os olhos no meio de um discurso mortalmente maçante sobre a Convenção Internacional de Bruxos de 1289 e fez uma cara surpresa.

— Senhorita... ah...?

— Granger, professor. Eu gostaria de saber se o senhor poderia nos contar alguma coisa sobre a Câmara Secreta. — Pediu Mione com voz clara.

Dino Thomas, que estivera sentado com a boca aberta, espiando para fora da janela, acordou de repente do seu transe; a cabeça de Lilá Brown deitada sobre os braços se ergueu e o cotovelo de Neville Longbottom escorregou da carteira.

Jean que brincava de “jogo da velha” com Connie parou de riscar o pergaminho Sasha que estava inclinada sobre Connie sentou-se tão rápido que sua cadeira rangeu.

O Prof. Binns pestanejou.

— Minha matéria é História da Magia – Disse ele naquela voz seca e asmática. – Lido com fatos, Senhorita Granger, não com mitos nem com lendas. —Ele pigarreou fazendo um barulhinho como o de um giz que se parte e continuou.

—Em setembro daquele ano, um subcomitê de bruxos sardos...

A mão de Hermione voltou novamente para cima, Bins a chamou frustrado.

—Por favor, professor, as lendas não se baseiam sempre em fatos?

O Prof. Binns olhou-a com tal espanto, que Harry teve certeza de que nenhum aluno vivo ou morto, jamais o interrompera antes.

— Bem. — Disse o Prof. Binns lentamente.  — É um argumento válido, suponho, contudo essa é uma lenda sensacionalista sem nenhum embasamento cientifico teórico.

A turma toda ficou caída nas palavras do professor mais velho de Hogwarts.

— Vejamos a câmara secreta... Como os senhores todos sabem, Hogwarts foi fundada a mais de mil anos pelos maiores quatros bruxos e bruxas da época. As quatros casa forma batizadas em homenagens a eles  Godrico Gryffindor, Helga Hufflepuff, Rowena Ravenclaw e Salazar Slytherin. Eles construíram este castelo juntos, longe dos olhares curiosos dos trouxas, porque era uma época em que a magia era temida pelas pessoas comuns, e os bruxos e bruxas sofriam muitas perseguições.

Bins parou enfiando sua mão sobre o queixo coçando sua barba, a mão atravessou o rosto distraído Harry por um tempo.

— Por um tempo os fundadores trabalham juntos em harmonia, procurando jovens que tivesse sinais de talento magico trazendo-os para ser educados aqui no castelo. Mas então surgiram os desentendimentos. Salazar Slytherin queria ser mais seletivo com relação aos estudantes admitidos. Ele acreditava que o aprendizado de magia devia ser mantido no âmbito das famílias inteiramente mágicas. Desagradava-lhe admitir alunos de pais trouxas, pois os achavam pouco dignos de confiança.

“Houve uma séria discussão sobre o assunto entre Slytherin e Gryffindor, ao final Slytherin abandonou a escola. Mas a historia foi obscurecidos pela lenda fantasiosa da Câmara Secreta. Segundo ela, Slytherin construiu uma câmara secreta no castelo, da qual os outros nada sabiam. Slytherin teria selado a Câmara Secreta de modo que ninguém pudesse abri-la até que o seu legítimo herdeiro chegasse à escola”.

“Somente o herdeiro seria capaz de abrir a Câmara Secreta, libertar o horror que ela encerrava e usá-lo para expurgar a escola de todos que não fossem dignos de estudar magia.”

Terminou o professor Bins, voltando sua atenção ao quadro.

— Afirmo que isso não existe a escola já foi revisada de cima a baixo atrás dessa câmara e nada foi encontrado! E tudo lenda para assustar os alunos

— Mais se é só o herdeiro que pode abrir e somente ele que deve saber onde está. —Jean comentou.

— Nada disso e real senhor e tudo uma invenção fantasiosas para assustar crianças no Hallowen.

— O que quer dizer “libertar o horror que ela encerrava”? —Hermione perguntou levantando a mão, Bins soltou um suspiro cansado.

— Acredita-se que haja algum tipo de monstro, que somente o herdeiro de Slytherin pode controlar, agora basta voltamos para aula! — Respondeu o Prof. Binns com sua voz seca e esganiçada.

 

 

À noite Rony e Hermione se reuniram na mesa de estudos com as matérias do dia, Rony fechou seu livro de feitiço em um estrondo e recebeu um olhar severo de Hermione que escrevia um pergaminho para aula de poções.

— Mais quem poderia ser?—Hermione Perguntou baixinho. —Quem iria querer afastar os nascidos trouxas e abortos da escola?

Harry mordeu a ponta de sua pena devolvendo-a para o tinteiro, Rony levantou uma sobrancelha.

— Não é óbvio? Draco Malfoy com certeza! —Acusou, antes de Harry que também pensava a mesma coisa.

— Não acho que seja Malfoy!—Hermione afirmou categórica. —Ele é só uma criança.

Para Harry aquele argumento não era valido, Duda era só uma criança e inventou milhares de forma para atormentar sua vida, Draco poderia ser bem capaz de controlar um monstro para matar os alunos de uma escola.

Provavelmente o elfo maldito veio dele também com certeza ele deve estar em Hogwarts essa hora planejando algo e ajudado Draco a sair por ai tentando expulsar as nascidas trouxas.

— Toda sua família pertenceu a Sonseria e mais que óbvio que ele é o herdeiro. —Rony informou Hermione afundo em seu acento, derrotada. Ajeitando os óculos Harry respirou fundo de Malfoy fosse o herdeiro ele precisava de provas e para isso precisariam investigar.

—Vamos investigar. —Murmurou Hermione levantou uma sobrancelha.

— Como?—Rony questionou. Hermione abriu um sorriso empolgado.

— Poção polisuco!



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...