1. Spirit Fanfics >
  2. Harry Potter em; e se tudo fosse diferente? >
  3. O novo apanhador

História Harry Potter em; e se tudo fosse diferente? - O novo apanhador



Capítulo 10 - O novo apanhador


Fanfic / Fanfiction Harry Potter em; e se tudo fosse diferente? - O novo apanhador

Draco Malfoy estava entrando no Salão Principal para o Café-da-Manhã quando todas as pessoas ao seu redor falaram que ele estava fedendo muito.


— Caraca Draco — Disse Goyle — você mergulhou num lago poluído foi ?


Toda a mesa da Sonserina estava tampando o nariz e tentando se afastar ao máximo de Draco que não estava entendo nada.


— Do que estão falando? — Perguntou ele.


— Você está fedendo demais — Disse Pansy Parkinson — Tá muito pior do que um ovo podre.


Draco então percebeu o quanto estava vindo um péssimo cheiro de si mesmo. Todos estavam tampando o nariz e tentando se afastar o máximo possível dele. Os alunos das outras casas também estavam sentindo o cheiro. Até mesmo os professores pareciam sentir o cheiro da mesa deles. O cheiro horrível de Malfoy parecia ter se espalhado por todo o Salão Principal. Na mesa da Grifinória, embora também estivessem tampando o nariz, Harry e seus amigos estavam todos lutando o máximo possível para segurar as risadas.


— Aquela idéia de entrar no Salão Principal da Sonserina com a Capa de Invisibilidade e substituir o desodorante do Malfoy por um Fedosorante da Zonko's foi genial Harry — Disse Rony vermelho de tanto segurar a risada.


Com certeza — Respondeu Harry também vermelho por segurar a risada — Ainda bem que o Fedosorante causa fedor não só nas axilas, mas também se espalha pelo corpo todo. Essa é a beleza da magia.


Na mesa da Corvinal, Luna também estava se segurando a risada, enquanto todos tampavam o nariz. Ela mandou um sinal de legal com o polegar para os amigos parabenizando pela pegadinha bem-sucedida.


Gina e Hermione também estavam se segurando para não rir.


— Agora a Barbie do Paraguai sabe o que é humilhação — Disse Gina rindo de leve.

— Com certeza — Disse Hermione rindo — Eu nunca fiz uma pegadinha antes, sempre fui mais comportada. Mas confesso que gostei dessa.


— Com a gente você vai ter que se acostumar com isso — Disse Harry rindo.


Todos riram de bem leve enquanto os alunos de todas as casas continuavam tampando o nariz.


— Senhor Malfoy, acredito que é melhor o senhor ir para o banheiro, ou talvez para a enfermaria — Disse McGonagall.


Malfoy estava vermelho de tanta vergonha e teve que se retirar do Salão para tentar se livrar do cheiro e descobrir a origem dele.


— Missão cumprida — Disse Harry fazendo um sinal com o polegar para os amigos que todos retribuíram.


Mais tarde, Gina e Harry estavam conversando no Salão Comunal da Grifinória.


Gina jogou a cabeça para trás e riu, o livro de poções estava na mesa, intocado.


O plano era os dois revisarem o conteúdo de poções e história da magia, Harry havia prometido a sua mãe que ia estudar e Gina não entendia nada sobre a matéria. Mas o plano foi por água abaixo quando os dois se sentaram e começaram a conversar.

— Verdes como sapinhos cozidos? — ela riu novamente — essa foi horrível.

Harry riu concordando

— E o pior? Eu nunca descobri quem mandou — ele admitiu, os dois estavam comentando sobre um dia dos namorados, a um ano atrás em que Harry recebeu um poema anônimo.

— Acho que isso foi até bom — Gina comentou - se fosse eu, teria morrido de vergonha.

—Eu quase morri de vergonha — ele disse — A Luna disse que eu estava quase tão vermelho quanto os seus cabelos.

Ele tirou uma mecha do rosto dela, que sorriu.

— Muito vermelho, suponho — ela disse, o olhando nos olhos.

— É, o Rony ficou me zoando por dias — ele também a olhava nos olhos, a ruiva sorriu.

— O que vocês estão fazendo? — Hermione perguntou entrando.


— Ah — Harry se enrolou e pegou o livro — estudando.


— É, estudando — Gina concordou.


— Estudando... Ahan — Hermione murmurou.


— O que vocês estão fazendo aqui ainda? — Rony passou por eles animado — temos aula de voo! É com a Sonserina, mas ainda é vôo!


Gina e Harry se levantaram e seguiram Rony, enquanto Hermione perguntava.


— Aulas de Vôo? Tipo em Vassouras?


Rony assentiu.


— Eu achei que fosse apenas um estereótipos, vou procurar alguns livros sobre Vôo depois — Hermione falou.


— Livros não vão te ajudar Hermione — Rony disse — se quiser aprender a montar em uma vassoura, tem que ser na prática.

.

— E como eu vou saber a prática certa? Ah está escrita nos livros — Hermione argumentou.


— Os livros por acaso vão te ensinar como fazer um giro com a vassoura? Ou a vencer os seus irmãos no Quadribol? — Rony indagou.

— Sim, é para isso que servem os livros! — Ela exclamou.


Gina virou a cabeça para encarar Harry.


— Eles estão brigando?


— Acho que sim.


— Por quê?


— Vai saber — Harry deu de ombros.


O grupo seguiu para onde a aula estava marcada, a professora Rolanda Hooch, ou como preferia, Madame Hooch, estava esperando, os alunos foram chegando e se preparando.


— Hoje iremos treinar vôos, peguem as suas Vassouras.


Harry pegou uma da pilha, ele duvidava que elas pudessem voar, já que estavam em péssima qualidade.


Malfoy também estava na aula, finalmente havia conseguido se livrar do mal cheiro. Mas ainda estava irritado com isso. Queria muito saber quem havia sido o responsável por isso.


— Agora — Madame Hooch — se posicionem, assim.

Ela demonstrou o jeito, mas algumas vassouras não cooperaram, Harry se colocou em posição, seu pai o tinha ensinado a fazer isso, ele gostava de jogar quadribol no quintal de casa com os primos e os tios, apesar do seu tio Remus muitas vezes servir como narrador, fazendo umas imitações engraçadas de narradores famosos, todos se divertiam muito.


Hermione tentou deixar a vassoura de pé mais ela em um poof caiu, a de Neville funcionou bem até demais, ele saiu uns dois metros do chão e então caiu. O bando correu até ele.


— Eu tô bem, eu tô bem — ele disse — eu ouvi um som de um galho quebrando.


Mione fez uma cara assustada


— Não foi um galho Neville — ela olhou para baixo, Harry, Gina e Rony fizeram o mesmo — foi a sua perna.


— Ah — ele arfou — que droga hein.


A Madame Hooch foi correndo até lá.


— Ah meu Merlin, Ah meu Merlin! — ela exclamou — vocês está bem menino?


— Tô, eu só acho que quebrei minha perna — ele tentou se levantar.


— Claro que eu estou bem — Malfoy imitou — eu só quebrei uma perna, coisa normal do dia a dia sabe?


Alguns riram e outros tentaram esconder o riso.


— Cala boca menino gambá — Disse Harry para Malfoy que fechou a cara, provocando risadas em mais alguns.


Madame Hooch ajudou Nev a se levantar.


— Venha, vamos para a enfermaria — Neville soltou um gemido de dor ao se levantar mais foi — não tentem voar, vocês não são pássaros, vocês vão acabar caindo sem treino! Ninguém se mexe até eu voltar.


Os alunos tanto da Grifinória quanto da Sonserina assentiram.

O lembrol de Neville estava no chão.


— Ele não deveria ter guardado isso? — Hermione perguntou, quando foi se abaixar para pegar, o objeto já estavam nas mãos pálidas de Malfoy.


— E isso veio parar em minhas mãos novamente — Draco cantarolou — sabe vocês deveriam ter mais cuidado com essas coisas — ele passou o objeto de uma mão para a outra.


— De novo cara? — Rony exclamou — qual é o seu problema com esse negócio?


Malfoy não respondeu, Harry revirou os olhos, de novo não.


— Devolve logo isso cara pálida — ele pediu.


— Alguém está ousado hoje não acham? — ele perguntou para os amigos que assentiram — se você quiser Potter, vai ter que vir pegar


Ele subiu na vassoura e saiu voando mais em direção a floresta, poderia ser algo da sua imaginação mas Harry poderia jurar que o ouviu dar uma risada maligna


— Agora pronto! — Gina reclamou — como é que se para a bruxa má do Oeste?


Harry revirou os olhos e pegou a vassoura.

— Maldita Barbie Paraguai — resmungou seguindo em direção para onde Malfoy foi, ele acelerou quase o alcançando, o vento batia no seu rosto, fazendo o seu cabelo voar.


— Me devolva logo! — ele exclamou e Malfoy olhou para baixo, alguma coisa o fez recuar.


Madame Hooch havia voltado.


— Se você o quer — ele o jogou para o alto com toda a força que tinha — vá pegar.


Malfoy recuou de volta para a terra.


— Merda, merda, merda — Harry esbravejou, ele estaria encrencado quando voltasse, ele acelerou em direção ao lembrou que estava caindo, um galho se intrometer no seu caminho, ele iria bater.


A vassoura estava indo rápido demais, então ele teve a ideia mais ousada que pode pensar no momento, quando tinha dez anos seu pai tentou ensinar um giro, que ele usava nos seus tempos como apanhador, mas Harry não conseguiu e acabou caindo, desde então ele nunca tentou mais. Ele respirou fundo, estava muito alto.

1… 2… 3….


Então girou, tentando usar seu peso para fazer a vassoura virar, ele fechou os olhos. Esperava que o impacto o derrubasse da vassoura mais ele ainda sentia o vento batendo forte em seu rosto, abriu os olhos, ele ainda estava voando, e o lembrol estava em suas mãos.


Ele sorriu aliviado, e deu meia volta, esperando para receber o maior sermão.


Quando desceu da vassoura os amigos foram correndo.


— Aquilo foi incrível! — Rony exclamou — você tem que me ensinar aquele giro!


— Nem eu sei como eu fiz aquele giro — Harry admitiu — eu achei que eu fosse cair e quebrar o pescoço.


— Você é muito pessimista - Hermione comentou.


— E está muito encrencado — Gina adicionou, Harry se virou, para encarar uma professora Minerva quase tremendo, do que Harry supôs ser raiva.


— Potter! Em toda a minha vida eu nunca... — ela perdeu a fala.


— Mas... Não foi culpa dele professora.

— Silêncio senhorita Weasley.


— Mas foi o Draco que...


— Silêncio Sra. Weasley — ela mandou e Gina parou — Potter, me siga.


Ele passou por mal foi que falou silenciosamente "boa sorte" E sorriu maldoso, Harry queria ter tido tempo para dar o dedo do meio para ele.


A professora caminhava apressada, que ótimo! Ele ia ser expulso. O ano mal havia começado direito. Ele nem teve a chance de mandar a tampa de privada para Justin.


Ele quis se defender, mas teve medo de piorar a situação, a professora caminhava decidida. O que ele diria para os pais? Seu pai até poderia entender, mas sua mãe ficaria furiosa.


Os dois subiram as escadas, a professora estava assustadoramente calada, ele observou o lugar se despedindo com o olhar, a professora parou em frente a uma sala e colocou a cabeça dentro.

— Com licença professor Flitwick, posso pedir o Wood emprestado por alguns instantes?


Wood? Quem diabos era Wood?


Assim que o garoto do quinto ano saiu a professora se virou para eles


— Os dois, me sigam — ninguém discordou, a professora adentrou uma sala vazia


— Harry Potter, este é Olívio Wood — os dois se cumprimentaram com a cabeça — Wood, acho que achei um apanhador para você.


Ele pareceu ter levado uma bofetada na cara.


— Sério?


— Ele apanhou aquela coisa em pleno ar depois de um giro impressionante entre as árvores! — a professora disse animada — sem nenhum arranhão! Me diga Potter, já montou em uma vassoura antes?


— Ah... — ele ainda estava atordoado, ele iria ser expulso ou não? — não, eu treinava Quadribol com meu pai as vezes.


Olívio parecia alguém cujo todos os sonhos haviam virado realidade.


— Eu sabia! — a professora exclamou — eu sabia que os genes Potter estavam envolvidos nisso! Ah Harry, Olívio é o capitão do time da Grifinória!

— E ele tem um físico perfeito para um apanhador! — Wood acrescentou, ele e a professora McGonagall pareciam estar explodindo de felicidade por dentro. Os dois poderiam muito bem dar as mãos e saírem saltitando felizes por campos de margaridas. Harry já aceitando que não seria expulso se sentiu um pouco melhor — Leve, veloz, vamos ter de arranjar uma vassoura decente para ele, professora, uma Nimbus 2000 ou uma Cleansweep-7, na minha opinião.


— Vou conversar com o professor Dumbledoree para ver se podemos contornar o regulamento para o primeiro ano. Deus sabe que precisamos de um tempo melhor do que o do ano passado. Esmagado determinado último jogo contra os sonserinos. Mal consegui encarar Severo Snape durante semanas ... — A Professora Minerva espiou Harry com severidade por cima dos óculos. — Quero ouvir falar que você está treinando com vontade, Potter, ou posso mudar de ideia quanto ao castigo que merece — Então, inesperadamente, ela sorriu. — Seu pai ficará orgulhoso, Harry.


Harry não entendeu exatamente o que aconteceu alí, em um momento ele estava temendo ser expulso e em outro era o novo apanhador do time de Quadribol, o que diabos tinha acontecido?


Ele contou a novidade para os amigos que ouviram tudo de boca aberta.


— Você está brincando?! — Rony exclamou.


— Meu Deus Harry parabéns! — Gina o abraçou, ele corou surpreso, mas retribuiu, apertando a ruiva contra o seu corpo. A garota enterrou a cabeça no seu pescoço.


— Hum... Hum — Rony fingiu uma tosse — esse abraço não tá muito longo, não?


Os dois se afastaram, e Gina revirou os olhos com o rosto vermelhos.


— Mas isso é incrível — Neville disse — um primeiranista nunca participou do time antes, você vai ser o jogador mais novo do...

— Século — Harry completou — é, Olívio me disse.


— De qualquer forma isso é ótimo — Rony mordeu a sua torrada.


— O Potter ser expulso? — Malfoy disse brotando atrás deles — é, eu também acho.


Hermione arregalou os olhos.


— Meu Deus menino! Da onde você surgiu? — ele perguntou, o garoto havia assustado Ela aparecendo, praticamente do nada.


— Do inferno com certeza— Rony murmurou balançando a cabeça.


— Então você vai embora amanhã? Isso que dar ir atrás de algo tão estúpido.


— Apesar de achar que isso seria irrelevante para você — Hermione já recuperada respondeu — mas aparentemente você tem algum problema com a gente, não o Harry não vai embora.


Malfoy bufou irritado.


— Ao contrário — Luna que estava calada este tempo todo incluiu — ele foi aceito no time de Quadribol.


— Vai ser o apanhador mais novo do século! — Neville informou.


Harry encarou Malfoy, ele estava como o seu tio Dursley momentos antes de querer partir para cima do seu pai no zoológico, parecendo que iria explodir de raiva.

— E vocês reclamam que eu sou privilegiado — ele disse com um tom debochado, talvez lembrando que "não deveria perder seu tempo com traidores de sangue" Algo que ele não cumpre muito bem, já que estava sempre os incomodando, Harry só queria que ele caísse fora, ou em um tanque com uma Jibóia brasileira. Pareceu funcionar com o Duda — mas eu não usei o meu nome para entrar no time.

Crabbe e Goyle sorriram

— Harry entrou porque tem talento — Gina o defendeu, o menino a agradeceu com o olhar — não porque a família dele tem dinheiro.

— Você não consegue se defender e manda a sua namorada fazer isso? — ele tentou — puft! Patético

Harry deu um passo a frente.

— Eu tenho amigos que escolhem me defender, porque sabem que eu faria o mesmo por eles — ele olhou paras os amigos que sorriram — eu me pergunto, os seus fariam o mesmo por você?

Ele olhou para Crabbe e Goyle.


— vamos sair daqui, não perderemos tempo com essa gentalha — ele disse mas antes dele sair, Harry lhe falou.


— Aproveita e não esquece de tomar banho em dobro, vai que amanhã você acorda de novo com aquele futum menino gambá.


Seus amigos riram, e Malfoy saiu irritado com Crabbe e Goyle.


— Foi um belo discurso — Hermione comentou — curto mais belo


— É — Luna concordou — foi mesmo


____________


Mais tarde naquela noite, Harry soltou Edwiges, ela levava uma carta falando sobre o giro, Quadribol e mencionou a aula com o Snape.


—Ei Harry — Rony chamou — eu, Neville, Gina e Hermione vamos dá um passeio, quer ir com a gente?


Ele assentiu


— Vamos usar uma coisa especial - ele sorriu.


Harry tirou um pergaminho do malão e mostrou aos amigos.


— Isso aqui é uma coisa que o meu pai e os amigos dele criaram no tempo deles na escola e que ajudou muito eles. Eu ganhei dele antes de vir pra escola. Eu vou mostrar pra vocês, mas não podem contar pra mais ninguém, certo ?

Todos assentiram.

Harry tocou a varinha no pergaminho e disse: ''Eu juro solenemente não fazer nada de bom''.

Imediatamente linhas de tinta surgiram se espalhando pelo pergaminho formando a frase ''OS SENHORES ALUADO, RABICHO. ALMOFADINHAS E PONTAS TÊM A HONRA DE LHES APRESENTAR O MAPA DO MAROTO.

A frase sumiu e deu lugar ao mapa da escola com as pessoas andando por ele. Harry disse:

— Esse é um mapa que mostra toda Hogwarts e todos que estão nela em tempo real.

— Caraca — Todos exclamaram juntos.

— Em tempo real ? — Perguntou Rony — Quer dizer que o nome do Dumbledore na sala dele no mapa significa que ele está lá nesse exato momento ?

— Isso mesmo — respondeu Harry — E quando o nome dele sai da sala no mapa e desce as escadas, significa que é exatamente esse o trajeto que ele está fazendo no momento.

— Que incrível — Disse Neville — O seu pai e os amigos deles eram mesmo os reis das pegadinhas, deviam superar até mesmo o Fred e o Jorge. imagina o que a gente pode fazer com isso.


— E quem são Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas ? — Perguntou Hermione.


— Eram os apelidos do meu pai e dos amigos dele na época da escola por causa das formas animagas deles.


Hermione fez um cara impressionada ao saber disso. Rony, Gina, Neville e Luna já sabiam da história.


— Seu pai e os amigos deles eram Animagos na escola ? — Perguntou Hermione.


— Sim — Respondeu Harry — Eles se transformaram em Animagos pra ajudar o meu tio Remus que é um lobisomem. Foi o seguinte: O meu pai, o meu padrinho Sirius Black e o amigo deles Peter Pettigrew descobriram no segundo ano deles na escola que o amigo deles Remus Lupin era um lobisomem. Pois ele foi atacado por um lobisomem quando tinha quatro anos e foi infectado com a licantropia. O meu pai então deu a idéia deles se tornaram animagos para poderem acompanhar ele nas noites de transformação, já que lobisomens não atacam animais. Depois de três anos estudando e tentando, eles finalmente conseguiram se transformar no quinto ano. Meu pai se transformava em um cervo com galhadas enormes, por isso era apelidado de pontas. O meu padrinho Sirius se transformava em um cão negro com patas bem fofinhas, por isso era apelidado de almofadinhas. O tio Remus era apelidado de Aluado por causa da condição dele em que a luca cheia fazia eles se transformar em lobisomem. Já o Peter Pettigrew virava um rato com um rabo engraçado e por isso era apelidado de Rabicho. A parti daí eles passaram a acompanhar meu tio Remus nas noites de lua cheia.

- Nossa — Hermione disse — O que eles fizeram foi muito arriscado.

— Mas foi uma grande prova de amizade também — Gina disse — E de inteligência também, pois eles começaram isso com 12 anos e terminaram com 15 anos. Foi incrível.

Todos concordaram. Harry também pegou a capa da invisibilidade para que eles usassem. Ele não estava esperando que a capa da invisibilidade fosse tão grande, mas de alguma forma os seis caberam debaixo dela. Os cinco encontraram Luna esperando na frente do quadro.


— Rony está pisando no meu pé — Luna exclamo


— De quem é essa mão? —Gina pergunto


— Acho que é minha — Hermione respondeu — eu ainda acho que isso foi uma má idei


— Mas aqui está você — Rony disse — não aja como se tivéssemos a obrigado a vi


— Vocês dois tem problemas — Luna resmungo


— Aonde estamos? — Neville pergunto


Harry olhou o mapa do maroto novament


— No terceiro andar — responde


— Como vinhemos parar aqui? - Rony questiono


— Então nós subimos a escada e viramos a direita — Hermione respondeu, Harry não estava prestando atenção mas teve quase certeza que Rony revirou os olho


— Eu acho que essa porta vai levar a gente para... — então ele abriu a porta, e desejou não o ter feito. — não grite


Sussurrou e Gina, que estava prestes a acordar toda a escola, se conteu. 

Um cão gigante de três cabeças estava dormindo em cima de um alçapão, o grupo se afastou bruscamente, ainda cobertos pela capa.


Harry puxou a maçaneta bem devagar, fechando a porta.


— Nós temos que sair daqui — ele disse.


— Não me diga gênio - Rony sussurrou.


— Hermione! — Gina exclamou, ou tentou, Hermione estava com a mão na boca dela, Harry presumiu que eles ainda estavam vivos por isso.


— Vamos.


O grupo tentou sair o mais discretamente o possível e voltar para os seus dormitórios, Harry passou a noite pensando, porque um cão de três cabeças estaria em Hogwarts.


A turma se reuniu novamente no café da manhã seguinte.


— O que vocês acham que aquilo estava fazendo lá? — Hermione começou.


— Eu não sei — Luna disse - talvez ele esteja aqui para proteger a escola.


— É uma boa teoria — Harry afirmou, ele achou que o grupo iria se aprofundar mais no assunto quando Edwiges chegou com uma carta.

Harry a abriu


"Querido Harry


Eu e sua mãe quase não acreditamos na carta que você nos mandou ontem, estamos tão orgulhosos de você!


A tia Minnie (professora Minerva) nos mandou uma carta, e estamos mandando um pequeno presentinho para você. Aproveite e bem e ganhe vários jogos por nós okay? Pode ter certeza que iremos assistir ao seu primeiro jogo.


Eu e sua mãe te amamos."


Harry sorriu, seus pais estavam orgulhosos. Ele dobrou a carta e a guardou, alguns minutos depois ele foi chamado pela professora.


— Isso chegou para você — ela avisou — seus pais mandaram.


Ele abriu o pacote, era uma linda vassoura, em seu cabo estava escrito, Nimbus 2000.


— Esconda bem, ninguém pode saber até o dia do primeiro jogo.


Harry assentiu, passando a mão pelo cabo.


Mas o rumor se espalhou, e em poucos minutos todos sabiam que Harry Potter era o mais novo — literalmente — apanhador da Grifinória. Quando ele passou com o pacote as pessoas sussurravam, ele sentiu o olhar odioso e invejoso de Malfoy em suas costas. Mas ele se sentia ótimo.


Naquela noite, enquanto todos dormiam, um grupo de figuras encapuzadas espreitavam o castelo. O seu mestre puxou o capuz. Horvath olhou para os seus homens.


— Está quase na hora, a Pedra Filosofal está próxima — ele afirmou e os seus seguidores se olharam — Pettigrew, leve três com você, eu tenho um espião infiltrado dentro do castelo que vai ajudá-los a entrar.


Os homens assentiram e seguiram o caminho.


— E vocês, me levem até o corpo do unicórnio — ele mandou para os outros, seguindo pela floresta o homem parou diante do corpo do animal, morto e ensanguentado. Ele se abaixou e sugou seu sangue, como um vampiro.


Horvath se levantou, a boca manchada de sangue de unicórnio, ele se sentia minimamente mais forte. Mas ainda não era forte o bastante, não para concluir todos os seus planos. Mas se seu plano desse certo, ele logo conseguiria a Pedra Filosofal e recuperaria sua juventude e poder para conquistar a Bruxidade.


Notas Finais


MAISSS UMMMM
@HomemAranha1234


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...