Uma hora depois fui ver a (s/n) entrei e ouvi um choro e sangue espalhado. Corri ate ela e logo desmaiou em meu colo. A peguei no colo e a levei para o carro. Dirigi ate o hospital. Entrai correndo.
- ajuda!! Ajuda!! – gritei, uns enfermeiros e a levaram.
Ela não pode morrer.
- senhor preencha a ficha, por favor- disse uma mulher com uma prancheta e me entregou.
Coloquei outro nome e outra data de nascimento, etc. Sentei e fiquei pensando em como reagir as coisas. Comecei a andar de um lado para o outo.
- sinto muito – vi o medico vindo ate mim – mas o bebe corre riscos- eu fiquei em choque e comecei a chorar, pois eu quase matei uma criança indefesa – sinto muito
- posso vela?
- claro, so não de a noticia assim direto
- ta – o segui. Entrei e ela estava acariciando a barriga – oi – ela começou a chorar.
- voce – ela apontou – me diz, eu perdi meu bebe?
- eu... desculpa – ela começou a chorar. Melhor ela achar que ele não esta mais la – vamos – disse tirando os fios dela.
- que voce esta fazendo?
- te tirando dai para ir la para casa.
- o que voce esta fazendo rapaz? – disse o medico entrando no quarto.
- ele quer me tirar daqui.
- ela tem que ficar em observação pois ela perdeu muito sangue quer que ela fique doente ou algo assim? Ou quer que o bebe morra?
- ele não morreu? - ela sorriu
- desculpe, quanto tempo?
- cinco dias
- esta bem – a olhei e ela estava com os olhos brilhando olhando para sua barriga.
(...) 5 dias depois
Saímos do hospital e fomos para minha casa e o Austin estava la sentado no sofá. Peguei minha arma e mirei na cabeça de (s/n).
- por que voce esta fazendo isso? – Austin perguntou se levantando.
- porque voce, sempre foi melhor que eu em tudo o melhor jogador de basquete, o melhor pegador. A minha namorada terminou comigo para ficar com voce. Eu so queria que voce sentisse a dor, a dor de perder alguém que voce ama – disse pressionando a arma na cabeça dela – e a pessoa escolhida foi ela – beijei sua cabeça.
- para com isso – ela falou chorando.
- parar? – ri cínico – não, não vou parar – fui caminhando para traz – quero que me deixem ir com ela se não, ela e o bebe morrem.
- deixem ele ir.
- quero um carro .
Que carro?
- o mustangue azul que essa lindinha tem, que eu sei que voce veio com ele – disse fazendo carinho no rosto de (s/n).
- certo, certo – Austin pegou algo no bolço – aqui – ele jogou as chaves e eu peguei.
- bom deseje-nos felicidades para nos dois – sei da casa ainda com (s/n) na mira de minha arma, ate o carro, abri a porta colocando-a no carro logo em seguida dei a volta e entrei dando a partida, cantando o pneu.
(...)
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