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História Hate... Or NAH! - Enquanto isso, no país dos velhinhos pelados!


Escrita por: aussieostrich

Capítulo 14 - Enquanto isso, no país dos velhinhos pelados!


Fanfic / Fanfiction Hate... Or NAH! - Enquanto isso, no país dos velhinhos pelados!

Laah’s Pov ...

 

Era sexta de manhã e em toda a escola não se falava em outra coisa a não ser na festa que a louca da Lana Clearwater ia dar. Eu estava nervosa pra essa festa, me sentindo insegura coisa que eu não sentia á muito tempo. Odeio o meu passado e pior ainda é ter que voltar pra ele. É tipo um “De volta aos sete”. Nada legal.

 - Todo mundo só fala na sua festa, baixinha. – Emma exclamou e eu assenti.

- Fiquei sabendo. Quer dizer, até porque colocaram uma faixa na entrada do colégio anunciando a grande festa. De onde vocês tiraram que eu sou uma boa festeira? – perguntei e ela riu.

- Levando em conta que na ultima festa que você foi você afundou o carro da sua mãe num rio, bom é, acho que eles tiraram daí. – ela comentou e eu ri.

- Você vai me ajudar com os preparativos não é? A velha da minha avó disse que só ia curtir a festa, mas que durante o dia enquanto eu arrumasse a casa não ia dar as caras por lá.

- Para tudo que eu quero descer. – ela parou ficando de frente pra mim – A sua avó vai estar na festa?

- Vai. E eu não tenho nada contra. Diz ela que a vida é muito curta pra não se comemorar com um bom porre e muito sexo. – comentei e ela riu abertamente.

- Tá no sangue da família Clearwater ser assim anormal? – ela perguntou e eu dei de ombros.

- Você nunca conheceu minha irmã Sarah. Tenho minhas duvidas de que ela seja adotada. Ela é normal até demais.

- HAHAHA Ai Lana, você é tão engraçada. – ela riu.

- Oh, demais. – falei com ironia e ela saiu, sem perceber o meu humor nada normal.

 

[...]

 

Estava tudo pronto. Depois de uma tarde cansativa, de muitos gritos, de querer saber onde colocar sofá, de decidir onde colocar o ponche, a comida, a bebida alcóolica, a camisinha, onde o DJ poderia ficar, enfim depois de muito estresse estava tudo pronto.

- Agora é a nossa vez de se arrumar. – Emma bateu palmas e já foi logo me puxando em direção as escadas.

- Mas olha eu já estou pronta. E pô, máster gata. – falei apontando pro meu corpo e ela riu.

- Master gata você já é amiga, eu quero ver você valorizar essas suas curvas com um vestido colado ou com um short curto e uma blusa afinando a sua cintura, enfim... Vem que EU vou lhe arrumar.

Aprendi desde cedo que não se deve discutir com a Emily, ela sempre ganha esse tipo de discussão. Então apenas me dei por vencida e a segui enquanto ela parecia mega animada só por me fazer de sua nova Barbie.

 

[...]

 

A festa já rolava solta com muita música alta e gente bêbada pra caralho. Já passava de uma da manhã e eu só bebia no meu canto, já estava meio zonza pelo álcool, mas não bêbada e essa noite eu não ficaria. Não iria fugir dos meus problemas, ou vou. Foda-se.

A música que tocava acabou e começou a tocar “Like a Boy” da Ciara¹.

Imediatamente me levantei. Não estava de vestido como Amy tanto insistira para eu usar, mas sim com um short jeans curto, com tênis supra, e com uma blusa curta onde se lia “Fuck it”.

Corri para o meio da pista já meio dançando, empurrando algumas pessoas e chamando atenção, passando a mão pelo peitoral de alguns meninos, incluindo o tal de Sammy que tinha me enchido o saco durante toda a semana.

Meu corpo se movimentava de acordo com a música e a batida me envolvia, me deixando como sempre me sinto quando danço... Oh Gáh, so fucking liberta. Livre. Pra poder fazer o que eu quiser. É assim que eu me sinto quando eu danço; Poderosa e livre pra ser o que eu quiser ser. Pra ser quem eu sou...

As pessoas ao redor gritavam, aplaudiam e comemoravam como nunca e eu só sorria me sentindo melhor e melhor. Até que eu estava no chão, com dores no braço.

- VOCÊ TÁ LOUCA? – gritei pra pessoa que tinha me empurrado pra ela ouvir através da música e de ódio mesmo.

- Ops, querida. – uma loira de óculos de grau me olhava do alto.

Levantei de um sobressalto e fiquei olhando pra menina. Ela estava com uma blusa frouxa, estilosa, devo admitir.

- Quem você pensa que é para vir na minha casa e achar que é dona do pedaço, sua qualquer? – perguntei me segurando pra não dar na cara daquela vaca.

- Prazer, meu nome é Alicia. – ela sorriu de lado.

Senti mãos me puxando.

- ME LARGA. – gritei pra pessoa que estava atrás de mim.

- Lana, essa garota é sem escrúpulos. Ela é filha de um desses fodões aqui de Hollywood, não se mete com ela.

- E você acha que é quem pra tá me dando conselho? O que eu faço ou deixo de fazer só diz respeito á mim, beleza? Eu nem te conheço, babaca. – era aquele tal de Sammy.

- Você acha que isso que você estava fazendo era dançar? – essa tal de Alicia perguntou.

- Porque ser desprezível, você acha que faz melhor? – perguntei, me aproximando dela e lhe olhando, assim mesmo de baixo, apesar de ser baixinha, sei bem como cortar as asinhas daquela patricinha que acha que é do subúrbio.

- Ah, garota. Eu sei sim. – ela falou, e estalou os dedos, e um grupo de cerca de dez meninas, apareceu atrás dela.

Olhei ao redor pra ter certeza que aquilo estava mesmo acontecendo. Parecia aquelas cenas fodas de filme, mas véio, na vida real ficava meio ridículo, sabe? Acho que devo informar isso á ela. Mas só depois que eu mostrar pra ela como se dança.

O DJ colocou Jump da Rihanna² pra tocar e eu olhei ao redor e já tinha um circulo formado ao nosso redor. Elas começaram a dançar e confesso que elas até dançavam bem, mas me parecia uma coreografia amadora, e não de quem se diz ser tão fodona, como ela parecia achar. Algumas meninas pareciam meio perdidas com os passos, mas eu sou uma pessoa justa e assumo que elas foram bem, mas eu sem duvida sou melhor.

Tentei entrar na brincadeira e começar a dançar, mas ela e as amiguinhas dela vieram pra cima de mim, me desequilibrando e me fazendo cair, novamente.

- GAROTA, SE VOCÊ NÃO SABE JOGAR, NÃO JOGA. SE TU ME EMPURRAR MAIS UMA VEZ, VOCÊ VAI DESCOBRIR COM QUANTAS PAULADAS SE VAI PRO INFERNO. – falei me aproximando dela.

Ela me empurrou e a amiga dela colocou o pé no meio para eu cair. Respirei fundo, no que eu me levantei, fiz como se fosse sair, me voltei para ela bem á tempo de vê-la sorrindo. Com toda a minha força, eu pulei e coloquei a força nos meus braços, descendo minha mão de encontro ao seu rosto e caindo em pé, enquanto eu á via no chão.

- SUA LOUCA. – ela gritou.

- Você está na minha casa e nem você e nem ninguém vai me tratar assim embaixo do meu teto. Vai saindo daqui agora, ou coisa pior pode acontecer.

- Você se acha muito foda não é?

- Não, meu amor. Eu sou. – falei e algumas pessoas ao redor gritaram atiçando mais a confusão, eu sorri.

- Quero ver você me enfrentar no Best Dance Youtube Festival em Julho e ganhar. Garotinha. Espero te ver lá. – ela saiu andando com a marca dos meus dedos na cara, estalando os dedos e com as suas comensais da morte logo atrás.

Não, pelo menos os comensais são fodas, aquelas cachorrinhas vira-lata... Bom, não.

 

[...]

 

- Você é muito boa... – Sammy comentou se sentando no sofá que estava embaixo da escada, ao meu lado.

- Em bater? Eu sei. Cuidado moleque, você pode ser o próximo. – falei, bebendo mais um gole da minha Smirnoff.

- Em bater também, mas eu me referia á dança.

- Ah. Isso? Eu tenho... tinha um grupo na minha antiga cidade. Éramos realmente boas.

- Sente saudades de casa?

- O que é esse Best Dance Youtube Festival? – perguntei, pra mudar de assunto e porque desde que aquela garota tinha falado aquilo não saía da minha cabeça.

- Tinha esquecido que você não é daqui. O BDYF é um dos eventos mais fodas que temos aqui em Hollywood. É o mais popular entre os dançarinos e aquela menina que você deu na cara é filha do dono do evento.

- Já sei que se eu for competir eu não vou ganhar. – comentei rindo e ele riu também.

- O pai dela é um dos caras mais fodas e mais legais também. Ele é justo, só que nos últimos cinco anos só quem ganha é o grupo da Alicia.

- Aquele grupo de amadoras? Tem certeza que esse cara é justo? – perguntei e ele riu.

- Elas são realmente boas, é porque elas só queriam mostrar uma pequena parte das coisas que elas conseguem fazer.

- Okay. Então me explica como é que eu faço pra participar desse festival.

- Tu precisa de um grupo, pra começar, e tem que ter mais que dez pessoas. Vocês vão precisar ter um nome original e um canal no youtube. Você tem que postar todo mês, num determinado dia até o mês de Julho. Os vídeos tem que ter cada um mais de dez milhões de visualizações. – quando ele disse isso meu queixo caiu e eu desanimei. – Poucos passam, e tem a final, que ocorre todo final de Julho, e nesse mês vai ser no domingo, dia vinte e sete.

Fiquei pensativa.

- Poderia até participar, mas não tenho um grupo, então, esquece. – falei, dando mais um gole na minha bebida.

- Mas você é boa, poderia fazer uma seleção com alguns alunos lá do colégio e formar um...

- Eu não vou formar um grupo com ninguém daqui, meu único grupo e amigos não estão aqui, e eu não quero novos. E eu acho que essa é a sua deixa. Tshal. – falei por fim virando tudo o que tinha na garrafa.

E assim que terminei, ele virou meu rosto e me beijou. Já estava bêbada mesmo, então retribuí. Ele beijava bem, e enquanto me beijava apertava a minha cintura de um modo carinhoso e brincava com os meus cachos. Nossas línguas brincavam uma com a outra e minhas mãos brincavam com seus cabelos. Aquele beijo era uma brincadeira, e fazia tempo que eu não brincava.

Todo o encanto se quebrou quando ouvi uma risada. Empurrei Sammy e limpei minha boca com as mãos.

- Ok. Você venceu. Sempre soube que você era capaz, Sammy. Aqui está o seu dinheiro. – Thomas jogou uma nota de cem reais no colo de Sammy e eu olhei incrédula em sua direção.

- Mas do que você está falando, Thomas? – Sammy se levantou indo em direção ao babaca ao quadrado.

- Não se dê ao trabalho de se fazer de vitima. – levantei também, sorrindo, mas por algum motivo que eu não sei qual, eu queria chorar. – Você só provou que a minha teoria estava certa. Quem anda com Thomas é igualmente babaca á ele, no seu caso, pior que ele.

- Lana eu não...

- Ei. Não me mete no meio. Ele que apostou que te pegava até o final de semana, como já passa das quatro da manhã, bom, ainda é final de semana. – Thomas tinha o sorriso mais odiável que eu já tinha visto na vida.

Todos ao redor nos observavam, a música tinha parado e a atenção estava toda voltada para nós.

- Você está querendo me humilhar, é isso?

- Olha a sua cara de decepção, garota. Você achou mesmo que o Sammy gostava de você, ou que queria ficar com você de verdade? Quem quer isso? Você é só uma menina sem tamanho e que se acha a fodona quando na verdade não é nada. – meu ódio aumentava mais e mais. Não eram as palavras dele que me faziam querer mata-lo, mas a forma como ele falava. A opinião dele sobre mim e nada é a mesma coisa, mas falar com aquele tom de voz comigo dentro da minha própria casa? Ah, isso eu não tolero. – Sempre foi essa pessoa horrível, por dentro e por fora devo admitir.

Dei um passo em sua direção, e ele recuou, eu ri.

- Sua infância deve ter sido muito difícil depois do que eu fiz com você, eu entendo. Deve ter te traumatizado. Mas o que aconteceu não justifica você ter virado essa pessoa tão desprezível. Eu tenho pena da criança que eu traumatizei, mas desse cara na minha frente? Quero mais que se foda, com todo o respeito, é claro.

- Escuta aqui...

- A FESTA ACABOU. – gritei, e um coro de desaprovação cresceu pela multidão. – TODOS PRA FORA DA MINHA CASA. AGORA.

Aos poucos as pessoas foram saindo. Paguei o cachê do DJ que foi um fofo comigo e quando vi que não tinha mais ninguém em casa, me joguei no sofá, mas não antes que me atrapalhassem pra dormir.

- O que ele disse não é verdade.

- O QUE VOCÊ AINDA TÁ FAZENDO AQUI GAROTO? – gritei me levantando e ficando de frente para Sammy.

- Eu não queria que você tivesse uma má impressão sobre mim e...

- A má impressão que eu tive de você foi desde o primeiro dia de aula, não deveria ter se dado ao trabalho. Agora vai embora. Sério, sem ressentimentos, até porque o beijo que demos não foi com sentimento. Não estou sofrendo e a sua amizade e nada, tanto faz. Só me deixa quieta.

- Então pelo menos me desculpa...

- Não precisa se desculpar. Só sai da minha casa, beleza? – falei apontando pra porta e ele assentiu, saindo.

Assim que me joguei no sofá de novo, o telefone fixo tocou. Não sou de atender telefone, mas minha cabeça estava explodindo e eu queria muito fazer aquilo parar.

- Alô? – perguntei.

- Gostaria de falar com a Lana Evelyn. – ouvi uma voz do outro lado da linha e estranhei, não reconhecia aquela voz, mas tudo bem.

- É ela, quem fala? - perguntei.

- Você é a responsável pela Dona Maria Clearwater?

- Ah meu Deus, o que aconteceu com essa velha? – perguntei desesperada e já ficando mais acordada.

- Aqui é da polícia. É que essa senhora foi encontrada hoje, na praça da rua Tundlewood, nua e bêbada, ela foi detida, mas já pode ser liberada, só não creio que ela esteja em condições de voltar para casa só. – ele concluiu seu raciocínio e eu me segurava muito para não rir.

- Senhor, segura ela aí um pouquinho que eu vou dá o meu jeito de ir buscar ela, ok? Mas ela tá bem?  - perguntei por fim.

- Só meio alterada, mas creio que bem.

- Obrigada por ligar informando. Em vinte minutos eu estou aí.

Desliguei o telefone e caí na gargalhada. A minha vó só podia ser muito porra louca mesmo. Nua? Acabar meu pai reclama de mim, imagina se ele ainda convivesse com a mãe.

 

[...]

 

Riamos muito, enquanto o tio Theo estava parado no sinal.

- Você já fez isso antes, Mary Pops? – perguntei. – Pelo amor de Deus, me diz que não.

- Sim, eu já fiz, mas quando era mais jovem e os homens gostavam de ver. – ela riu e eu a acompanhei. – E falando nisso, vou passar no jornal das sete da manhã.

- Como é que a senhora sabe?

- Os policiais só me encontraram porque a mídia me encontrou primeiro. – ela riu.

- Ela sempre louca assim, Tio Theo? – perguntei.

- Acho que ela cheira muito achocolatado. – eu ri.

- E você, hein? Nem pra sentir minha falta na festa. – ela bateu na minha testa enquanto eu ria.

- Que culpa eu tenho? Aconteceu tanta coisa essa noite, que você não tem ideia. – comentei. – Mas pensando bem agora, a senhora passou por mim gritando que precisava deixar a pepeka respirar e saiu pro meio da rua, só que eu não sabia que a senhora falava no modo figurado e ia sair mostrando a pepeka pra todo mundo. – falei e ela riu alto, enquanto eu ria também.

- Eu dei a entrevista peladona, você tem que ver. E bom, os seus pais também. – eu que ria, fiquei séria.

- Como? – perguntei a olhando sem entender.

- Ligue para os seus pais, eles vão querer ver isso.

 

[...]

 

A manchete brilhava vermelha na televisão; SENHORA É ENCONTRADA NUA NA PRAÇA TUNDLERWOOD. Era de longe a manchete mais engraçada que eu já vi na minha vida.

- QUERIA MANDAR UM BEIJO PRA MINHA NETA, LANA, QUE ESTARÁ ME ASSISTINDO. ISSO É PRA MOSTRAR PRA ELA QUE TEM COISA PIOR PRA SE FAZER DO QUE JOGAR O CARRO DA MÃE NO LAGO. – a velha gritava na televisão, e eu juro que eu vou mudar meu nome pra Hespermatocleuda, não me chamo mais Lana. – E QUERIA MANDAR UM OLÁ PRO MEU FILHO. E AÍ, DIACHO? BOM, QUAL ERA A PERGUNTA MESMO?

Eu ria MUITO vendo aquela cena. E eu que me achava louca e sem escrúpulos.

- Isso tudo foi friamente calculado? – perguntei.

- Com certeza seus pais não vão querer que você more mais comigo.

Assim que ela falou isso, o telefone tocou. Eu corri pra atender.

- O seu voo de volta está marcado para o domingo. – foi só isso que minha mãe disse, e foram só essas palavras que bastaram pra tornar o meu dia o melhor de todos.

Corri para os braços de minha vó e lhe beijei o rosto.

- Eu te amo sua velha rabugenta, chata e nua. – rimos. – Agora que eu sei da verdade, não que eu tenha esquecido do que você me fez passar, mas também por ter lembrado de como era bom morar com você, eu venho lhe visitar, em algum feriado, final de semana e prometo trazer todos os meus amigos. Você vai gostar deles. E você vai se sentir jovem de novo.

- Eu me sinto jovem agora. De alma. – ri e lhe saí espalhando beijo por todo o rosto, e ainda sentada em seu colo.


Notas Finais


¹http://www.youtube.com/watch?v=uPdhKogF-_k
²http://www.youtube.com/watch?v=31tJfRVSqyI

BOOOM MENINAS, TÁ AÍ O CAPÍTULO 14... Eu ia colocar mais gente contanto, mas então achei que o capítulo ia ficar muito grande e desisti de fazer os outros. Já vou logo informando que talvez semana que vem eu não poste, porque é semana de prova, mas é só TALVEZ. *O* Okay... Então. AMO VOCÊS. OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS E FAVORITADAS... COMENTEM E FAVORITEM, LEIAM, ACOMPANHEM, PORQUE AINDA TEM MUITA LOUCURA PELA FRENTE E YEAH *O* ATÉ A PRÓXIMA LOVE YA BAE *-------------*


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