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História Heart Anatomy - está sendo reescrita. - Amores (Couple)


Escrita por: didi_cookye

Notas do Autor


Oi :)

Quinze dias certinho,, mas caiu numa segunda feira. Que bad. O capítulo ia ser postado ontem, mas eu sai e cheguei e capotei. Não foi dessa vez que eu surpreendi vocês com um capítulo do nada.

Prestem atenção nos horários.

Bom capítulo.
Imagem: ShikaTema <3

Capítulo 48 - Amores (Couple)


Fanfic / Fanfiction Heart Anatomy - está sendo reescrita. - Amores (Couple)

Sakura e Sasuke

Ruas do centro de Johanesburgo

 Sasuke e Sakura estavam no banco de trás do carro alugado por ele, enquanto o guia dirigia e explicava para eles os pontos que passavam: a atual casa de Nelson Mandela, um monumento que tinha no centro da cidade. Haviam feito apenas duas paradas uma na Rua Diagonal e a outra foi está visita ao Carlton Centre.

- Este prédio está abandonado desde quando? – Sakura pergunta referindo-se ao hotel do lado do Carlton Centre onde o guia estacionara o carro.

 - 1997 – ele responde -  parece um cenário de filme de terror, não é mesmo?

  Sakura concorda com a cabeça e eles entram no Carlton Centre. Sakura só estranhou o fato de eles terem que pagar 20 rands (R$5,00) para entrarem no “shopping”.

Eles visitaram cada parte. Tinham lojas conhecidas, como o Mcdonalds, e outras mais diferentes. Sakura aproveitou para comprar umas lembrancinhas para as amigas.

  - Vamos comer agora – Sasuke diz para o guia – então o senhor pode fazer uma pausa de quarenta minutos. Onde quer comer? – Pergunta a Sakura.

 - O KFC parece ser uma boa pedida – ela responde olhando para o lugar.

 Eles pedem dois baldes de frango, uma porção de arroz e batata frita.

- O meu roteiro é praticamente todo aqui no centro – informa Sasuke – tem uns museus que eu gostaria de conhecer. Eu vi que precisava de um guia porque as ruas são meio perigosas. Amanhã nós vamos no estádio, eu conheci dois ingressos para...

Mas Sakura estava muito focada na sua comida para prestar atenção em esportes.

- E então o que acha? – Sasuke indaga para confirmar a sua dúvida.

- Acho ótimo – ela responde no automático.

- Sério? – Indaga fingindo surpresa - acha ótimo tirar as suas roupas e correr pela praça de alimentação?

- Ahn? – Sakura diz claramente confusa.

   - Você não está me dando ouvidos – acusa Sasuke.

   Ela levanta os ombros dando-se por vencida.

  - Você tem molho no seu queixo – diz pegando um guardanapo e se aproximando dela.   Ele passa, mas o molho não sai. – Isso não é molho, tá seco.

   Sakura ri quando ele começa a esfregar o guardanapo na cara dela.

  - Amor, acho que você vai ter que ir lavar – ele diz jogando o guardanapo amassado em cima da mesa. Ele pega outro e passa na língua, Sakura se afasta dele depois de ele encostar no queixo dela.

   - Aí que nojo Sas..

    - Ah, fala sério, a gente troca saliva a cada quinze minutos.

 - É diferente.

  - Claro que não é.

- Você lambe a minha cara por acaso?

Ele faz silêncio.

  - Então pronto – diz levantando-se – vou no banheiro lavar.

   Cinco minutos depois ela volta.

- Eu acho que era da janela eu encostei o rosto nela.

- Termina de comer, o guia vai voltar em quinze minutos.

Neji e Tenten

Dia seguinte

4:32 PM

- Querida – Neji a chama num tom afetuoso. – Ten... – sussurra ao pé do ouvido dela, fazendo ela resmungar em resposta. Não era difícil acordá-la, mas lidar com o humor dela era outra história.

- Você precisa sair? – Advinha Tenten num sussurro sonolento – podia ter só deixado um bilhete.

- Não, não é o meu bipe – ele responde devagar.

 - Eu fui chamada? – Tenten diz esforçando-se para abrir os olhos.

  - Baby, você tá sangrando...

 - O que? – Tenten fala arregrando os olhos, arrependendo-se ao tê-los afetados diretamente pela luz.

 - Tá sangrando na minha cama – Neji diz gentil enquanto põe os próprios dedos sujos de sangue na frente do rosto dela. Tenten levanta num salto olhando para o seu short.

 - Droga! – Exclama correndo para o banheiro, Neji quase ri da reação dela, mas segura o riso temendo a sua morte. Ele se levanta da cama e começa a retirar os lençóis. – Não tem nenhum absorvente aqui?

- Você deixou algum aqui? – Neji rebate paciente. Ele encara o colchão marcado da cama, aquela era uma quantidade impressionante. – Seu fluxo é forte assim?

 - Eu me recuso a responder isso.

 - Vou descer e buscar algo para limpar o colchão – informa Neji.

 - Obrigada pelo comentário que serviu para me deixar mais constrangida! – Ela retruca meio irritada, ainda do banheiro.

 Neji suspira.

Não tinha feito por mal, só não queria sair e deixa-la falando sozinha. Como um pedido de desculpas não adiantaria, ele diz:

 - Quer que eu te traga alguma coisa?

- Minha bolsa, acho que tenho alguns absorventes lá.

Ou pelo menos esperava que tivesse.

Neji desce as escadas preguiçosamente. Ele estica os braços o máximo que pode, alongando-se. Vai até a cozinha, lava às mãos, pega um pano, uma escova e um produto de limpeza qualquer. Antes de subir ele passa na sala e pega a bolsa de Tenten em cima do sofá. Assim que ele observa a mancha novamente, percebe que precisa de mais de um pano.

Suspira, ele teria que descer novamente.

 - Trouxe a sua bolsa – informa Neji.

Ele estranha não ter nenhuma resposta dela. Talvez estivesse envergonhada, ou até mesmo irritada demais para falar. Ele caminha até o banheiro com a bolsa nas mãos, empurra a porta com a palma da mão livre. Ele arregala os olhos ao vê-la deitada no chão de um jeito estranho, totalmente inerte.

- Ten... – a chama paciente, mas um pouco cauteloso.

  Ele se aproxima dela. Ah, mas se aquilo fosse uma brincadeira. Ela veria só...

 

Gaara e Ino

10:00 AM

 

- Por favor... – Temari pede a Ino.

- Por que você não vai?

- Sério? – diz Temari balançando o seu braço engessado.

- Ah tá, tinha me esquecido – Ino diz rindo sem graça. – E o Kank?

  - Ele vai passar o dia com a namorada secreta dele.

  - Eu preciso saber quem é.... – Ino diz apertando as mãos e deslizando pro chão, numa cena dramática.

 - Eu também! – Temari fala imitando a outra loura.

 Gaara apenas observava as duas, meio de longe, ele estava sentado na mesa da cozinha enquanto as duas estavam na varanda. Ele tentava ler os lábios delas, mas elas falavam meio rápido. E agora estavam fazendo gestos estranhos.

Ele ri.

- Por favor...

 - Tudo bem, mas ele morde? – Ino concorda com o pé meio atrás. 

 - Claro que morde... Ele é um cachorro.

  Essa não era a resposta que a Yamanaka esperava.

 - Por que precisa de duas pessoas para buscar ele? – Indaga Ino olhando na direção de Gaara, que rapidamente beberica seu chá fingindo não estar encarando as louras.

 - Não precisa, mas eu quero que vocês deem uma olhada na casa. Vejam se está tudo em ordem, e tragam o Hades pra mim – Temari explica. – Sabe, por não pararmos muito em casa o mandamos para nossa casa de campo, para o nosso caseiro de lá ficar cuidar dele. Mas estas duas semanas serão perfeitas para matar a saudade que eu sinto dele – Temari sorria, quanto tempo não via o seu cachorro. Ele provavelmente a encheria de lambidas quando a visse. -  E sobre a casa... Um conhecido me ligou e disse que estava tendo uma enorme festa lá num fim de semana. E nenhum de nós deu autorização para uma, por isso quero que você cheque a casa para mim veja se está tudo em ordem. Senão, eu terei uma boa conversa com o caseiro. Eu deixei uma lista do que eu quero de lá com o Gaara, você não precisa ajudá-lo a carregar até a caminhonete se não quiser.

 - Tudo bem – concorda Ino. – Mas você vai ficar me devendo uma – já tinha visto uma foto de Hades, e ele não era nenhum cachorrinho pequeno e fofo.

Temari dá um gritinho, e puxa Ino para um abraço com o seu braço bom. Por cima do ombro da cunhada ela sorri cumplice para o irmão, que retribui e sussurra um “obrigado” com os lábios.

- Então eu vou preparar uns sanduiches rapidinhos para vocês levarem e então vocês partem.

- Agora? – Indaga Ino.

- Se forem agora conseguirão voltar ainda hoje – explica Temari entrando na cozinha. Onde Gaara “lia” o jornal com todo o interesse do mundo.  – É rápido, eu tenho um patê pronto na geladeira, vou só passar nos pães e pôr numa bolsa térmica.

- Pra que isso? – Resmunga Gaara – a gente pode comprar coisas no caminho.

- Sem paradas – pede Temari. – Vai ser mais rápido para chegar, e então ainda hoje estarão de volta. Você tem plantão amanhã cedo, certo? – Pergunta a Ino, mas a verdade ela queria alertar Gaara.

- Lembro, isso é o que me preocupa.

- Está tudo bem abnatay, eu te trago de volta a tempo – promete Gaara.

- Me chamou de quê? – A Yamanaka inquiriu um pouco irritada, pois jurava que ele havia a xingado.  Mas a sua percepção às vezes a enganava. 

- Abnatay – Temari repetiu. – Ele está com essa mania de falar em árabe, tenho quase certeza que ele me xingou ontem.

 Gaara reprimi uma risada, realmente havia xingado a irmã. Mas não Ino, ele a chamara de "abnatay", o que podia se traduzir como: minha garota.  

 - Sim, árabe é o que falamos no Iraque – Gaara explica deixando o jornal de lado.

  “Morte, assalto, roubo, corrupção, etc”. O mesmo de sempre. Se não fosse tão triste, seria tedioso. 

- Você não vai me dizer o que significa – Ino afirma se aproximando dele, ele chega a cadeira para trás e a faz sentar-se em eu colo. Temari revira os olhos, mas não diz nada só termina de guardar os sanduíches dentro da bolsa. Ensinou Gaara a preparar o patê de sardinha ontem à noite, quando ele lhe pedira para convencer Ino a ir com ele até a outra casa deles. Não foi tão difícil, só precisa amassar e jogar a maionese.

 - E você ainda diz que não nos conhecemos direito – Gaara fala roubando-lhe um selinho. Ino sorri de lado, enquanto passa a mão no rosto dele e o beija de verdade.

 - Tudo pronto, podem parar de se agarrar e irem saindo – Temari fala molhando as mãos e depois sacudindo neles. Eles se separaram, ambos com o cenho franzido. - Quero ver o meu cachorro ainda hoje!

 Ino levantou do colo dele, e Gaara levantou logo em seguida. Temari entregou a bolsa térmica para Gaara.

 - Vejo vocês a noite – despediu-se Temari.

 - Como você fez isso com um braço? – Ino perguntou caindo na real.

 - Eu sou mágica! – Temari responde sacudindo os dedos como se tivesse jogando “pó de pirimpimpim” neles – e uso a minha magia para abençoar o dia de vocês.

Gaara riu das maluquices da irmã e se retirou com Ino.

 - Se você riu disso – começa Ino – imagina as crianças do hospital.

 - Verdade – Gaara fala abrindo a porta do carro para ela. Ele tinha acabado de comprar uma caminhonete.

- Alguém conseguiu carteira – Ino diz entrando dentro do carro. Nem um pouco surpresa por ele ter conseguido comprar um carro tão depressa, a verdade era que os Sabakus eram bem ricos. Ela não sabia exatamente do quanto se tratava a fortuna deles, mas só de ver quantas casas eles tinham por aí, alugam quartos de hotéis e viajavam quando quisessem, ela já tinha uma noção. Não que se importasse com isso. Afinal o encontro perfeito pra ela foi quando os dois comeram cachorro quente numa praça, depois de ele apanhá-la no hospital de moto.

 Gaara bateu a porta do quarto, dando-lhe um pequeno susto.

 - Onde está com a cabeça? – Ele fala ajeitando o retrovisor.

 - Sinceramente? – Ele faz que sim enquanto abri a porta da garagem – carrocinha do Dogão Cachorrão – Ino responde fazendo-o sorrir com a lembrança.

- Eu posso melhorar o padrão se quiser – ele profere um pouco encabulado. Gaara ajusta o GPS e põe o endereço, Temari havia dito que haviam ocorrido mudanças pelo caminho.

 - Não, eu gosto de cachorro de quente – fala Ino. – Só que com as férias do meu chefe de setor eu não tenho tido muito tempo para exercícios, então se eu engordar não vale me largar depois.

- Feito – ele responde partindo.

- Você deixou a porta aberta – alerta Ino olhando para trás.

 Antes de saírem do condomínio ele pede para o porteiro ligar e avisar para Temari, mas não que houvesse muito perigo ali.  

Ino cochilara antes mesmo de eles saírem do bairro. Gaara a olhou com certa pena, ela não dormia quase nada, vivia se redobrando no hospital em plantões. Desde que ele a conhecia. Ás vezes até quando estava de folga era chamada. Parecia realmente ser alguém importante no hospital.

 

Tempo depois

              

- Ino – chama abrindo a porta do carro, ela acordou quase que instantaneamente.

 - Nós já chegamos?

- Sim.

- Eu dormi o caminho todo! – Exclama com as mãos nas bochechas. Ela saiu do carro – desculpe, eu não tenho dado a devida atenção a você.  – Diz tocando o rosto dele.

 - Está tudo bem – tranquiliza ele. – Você pode ir na frente e checar as coisas da lista no andar de cima, eu vou falar com o caseiro e depois checar o andar de baixo.

 Ele tira um molho de chaves do bolso e entrega a ela.

 - Tudo bem – ela concorda.

 Enquanto observava ela caminhar para a casa, Gaara pega o celular e digita uma mensagem para a sua “ajudante”.           

                                                                                                              ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

 Hinata lê a mensagem de Gaara “já chegamos”, ele dizia. Ela responde rapidamente e depois se vira para o marido. 

 - Eu já vou – anuncia levantando-se da cama onde há alguns segundos eles estavam abraçados assistindo um programa de TV. Eles estão hospedados num hotel perto de Gaara e Ino. Hinata convencera o marido a ajuda-la em seu plano, que meio a contragosto aceitou. Ele queria ajudar, queria mesmo. Mas aquela era uma das primeiras folgas em que ambos estavam juntos, e tudo que ele queria fazer era ter um dia sossegado com a esposa e o “coito de Gaara e Ino” – como ele mesmo argumentara – não o interessava nessa situação. Hinata apenas riu e disse “querido, ela me ajudou a ir atrás de você. Deixa eu recompensá-la dando um empurrãozinho no relacionamento dela” Hinata rebatera, e depois de alguns argumentos ele finalmente concordara. Logo depois de ela sugerir que eles se hospedassem num hotel, ela disse que ajudaria Gaara rapidamente e voltaria correndo para eles poderem aproveitar a folga deles. - Eu vou e volto – dizia enquanto passava a mão arrumando os cabelos desgrenhados.  Hinata chega perto dele na cama, que fingia estar prestando mais atenção na TV do que nela. – E quando eu voltar vamos ter uma mini lua de mel – sussurra ao pé ouvido dele.  Ele não admitiria, mas aquilo fez os pelos da nuca dele se arrepiarem. Ela deu um beijo no pescoço dele e partiu.

 

                                                                                                                       ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

 As instruções de Gaara eram bem claras, entrar enquanto ele mantinha Ino no segundo andar, descer até o porão, achar a caixa de luz e retirar os fusíveis.

 Gaara já havia dispensado o caseiro e pedido para ele e a família saírem por hoje, antes mesmo de Ino concordar em vir.

- Mas que estranho – Ino diz alto o bastante para que ele escutasse – nenhum deles está aqui?

- É, parece que eles saíram para um passeio em família – responde tão alto quanto. E torcendo para que ela caísse na desculpa.

Ino dá de ombros, mesmo que ele não pudesse ver.

Alguns segundos depois as luzes se apagam. E pela casa ter vidro fumê por todos os lados, ficou um pouco difícil para enxergar.

- Gaara – Ino chama com a voz um pouco receosa.

 - Eu estou aqui – ele responde, e ela segue a voz dele, mas um barulho a faz parar. Vindo lá debaixo, como se algo tivesse caído.

               “Droga Hinata”, pensa Gaara.

- Fica aqui – ele diz assim que Ino o alcança – pode ser um ladrão. Eu vou checar.

 E assim ele desce para o segundo andar, ele passa as mãos nos cabelos um pouco nervoso atrás de uma desculpa.

 - Foi só o Johnny – Gaara grita – ele derrubou algo ali fora.

 - Por que as luzes apagaram? – Ino pergunta andando até a escada. – Você vai checar?

  - Não, eu não eu sou eletricista – responde um pouco nervoso.

 - Precisava ser rude? – Ino diz chegando na sala, onde ele estava.

- Desculpa – pede a abraçando pela cintura, ela envolve o pescoço dele com os braços.

 Ino apenas dá de ombros.

- Você me perdoa? – Insiste Gaara.

 Ino apenas olhava os lábios dele. Mesmo no escuro eles eram tão tentadores.  

  - Ino?

 Ela lhe dá um selinho, mas isso não sacia a sua vontade.

 - Perdoo – responde distraída. Ele sorri e a solta.

 - Vou arrumar uma vela, deve ter na cozinha em algum lugar.

- Tá. – Ela responde um pouco desapontada. Caminhando até a mesa da sala, ela se senta na mesma. Gaara chega um segundo depois com a vela acesa dentro de uma lâmpada de metal, como a do Aladin só que está era toda aberta em cima.  

  - As cadeiras estão no porão – Gaara explica uma pergunta não feita- eu não sei porque. 

 Ele deposita a lâmpada com a vela na ponta da extensa mesa, meio distante deles. E se aproxima da namorada encaixando-se entre as pernas dela.

  - Talvez tiraram para dar espaço para a festa – sugere Ino.

 - É, talvez.  – Gaara concorda aproximando os lábios do dela, a própria Ino o beija, pedindo ela mesma a passagem com a língua o que é lhe concedido prontamente. Ele passa a mão pela camiseta dela, enchendo-as com os seios macios. Gaara se afasta e então olha no fundo dos olhos de Ino, pedindo permissão.

E como ela não concederia? Ela queria aquilo tanto ou mais do que ele. E Gaara fora perfeito a partir do momento em que conheceram, além de ser a definição perfeita de “deus grego” com os seus cabelos ruivos macios e despenteados, a boca convidativa demais e os olhos? Deus, Temari tinha razão uma prole deles dois seria maravilhosa.

 Ino roubou-lhe um selinho, para então beijá-lo de verdade. Ambos moviam suas línguas com certa maestria. Ino movia suas mãos para o cós das calças dele quando Gaara disse:

 - Vamos subir? – Sugere contra a própria vontade.

 - Por que? – Ela indaga ofegante, suas testas ainda coladas. – Aqui está ótimo – fala maliciosa. Ela começa abrir o botão da calça dele. Gaara segue o exemplo dela e começa desamarrar o nó que prendia a blusa dela.

 - Sem sutiã.

 - Bobinho, não se usa com blusas assim. Elas têm um forro especial –apesar de ser um toque de moda, a voz dela soava sedutora, era como se estivesse dizendo algo como “eu vou chupar o seu pau, e você vai gostar”.  Gaara sorri de lado, abaixa-se um pouco e deposita um beijo em cada seio. Ino estremece ao sentir a respiração dele contra a pele, fazendo seus seios enrijeceram. Gaara sorri malicioso e então se afasta dela o bastante para abaixar as calças, e então a ajuda a se livrar dos shorts dela. Ele volta ao encontro dela. Ele começa a subir em cima dela, que já estava deitada na mesa – será que aguenta nós dois?

 Gaara apenas ri, como se a pergunta fosse uma brincadeira.

  Ele posiciona os joelhos um em cada lado do corpo dela. Ino solta um gemido suave ao sentir ele estimular a sua intimidade com os dedos, mesmo que por cima da calcinha. Gaara afasta a calcinha dela para o lado. Ela agarra a barra da box preta dele com as mãos e a desce, e então sentiu ser penetrada. Lenta, mas firmemente.

  Gaara grunhi e então morde os lábios, ele começa a estoca-la, sentindo ser mais e mais apertado por ela. Ino não segurava os gemidos, mas eles eram suaves e baixos.

 - Mais forte, mais rápi... – Ela nem precisou terminar para ser atendida, o corpo dela subia e descia com as estocadas dele, os seios voando e então batendo com força contra a sua pele. Ela gritou.

 “Oh, ele achou meu ponto”.

 Os gemidos dela o enlouqueciam, ele pegou a perna dela erguendo-a um pouco e alcançando assim mais fundo.

 Ino podia sentir a ponta do pênis dele tocar o seu útero, mas tudo que conseguia fazer era gemer e implorar por mais enquanto movia-se também. Sentia seu corpo tremer de prazer.

 Gaara murmurava palavras inaudíveis, e depois de hoje ela não tinha certeza nem se era em seu idioma.

Ela gozou, e então de novo e de novo. Perdera as contas... Ele lhe dera um orgasmo múltiplo? Como? Isso nem era muito. Pelo menos não comparando ao que os outros fizeram para ela ter um.

Gaara grunhiu um pouco mais alto, anunciando a chegada do seu ápice. Ele gozou dentro dela, dentro ou fora não fazia diferença já que eles começaram sem proteção.

 Ele caiu por cima dela, ofegante demais para se manter erguido.

  Ino passou as mãos nos cabelos deles, os dois estavam suados e colados. Ele ainda se mantinha dentro dela.

- Ei – começa Gaara, o rosto um pouco vermelho – ahn... Você toma pílula?

Ino riu.

 - Sim – Ino responde, e ainda solta uma risada – relaxa eu não sou irresponsável desse jeito. – Respondia, porém Gaara estava distraído beijando o pescoço dela. Ela chegou a fechar os olhos quando ele deu um beijo de língua – eu quero está mágica num oral.

 Gaara sorri contra a pele dela, adorava a sinceridade dela.

 - Por que nós não tomamos um banho primeiro? – Sugere – então eu faço com você o que você quiser – insinua provocante.

 - Desde que isso não implique em me amarrar numa cama e ignorar os meus gritos de pare – brinca Ino, mas ele franziu o cenho. Não gostara nem um pouco daquela insinuação, ele nunca faria algo assim. Afinal dissera o que ela quisesse. Ele rapidamente decide relevar e aproximando-se do ouvido dela ele sussurra:

  -  Haverão gritos, mas serão de outro tipo. 

Shikamaru e Temari

11:00 AM

 

 A campainha de Shikamaru tocara pela terceira vez, fazendo-o arrastar os pés até a porta. Tinha esperança de que a pessoa pensasse que não tinha ninguém em casa e fosse embora. Mas não, ele teve que se levantar e ir atender a porta, para centímetros dela, e arrisca-se olhar pelo olho mágico. Não estava nem um pouco afim de fazer mais um favor para a sua vizinha. Ao invés de ver alguém, ele viu um olho verde que ele conhecia muito bem. Sorriu e depois abriu a porta.

- Eu sabia que estava aí – fala Temari levantando um pouco os pés para lhe dar um selinho.

  - O que está fazendo aqui?

  - É bom te ver também – responde sarcástica, ele ri sem graça e acaba desculpando-se. - Eu estava sozinha em casa, e não posso fazer quase nada com um braço só – ela mexe o braço enfatizando a sua fala. Ainda estava do lado de fora da porta. - Então pensei em vir aqui e rebolar um pouco até você não resistir e fazer sexo comigo no sofá.

- Eu gosto desta ideia – Shikamaru diz a puxando para dentro pela nuca, ele captura os lábios dela num beijo voraz, e então fecha a porta com o pé. A prensa contra a madeira da porta fechada, desliza a mão pela lateral do corpo dela até chegar a fechadura e então tranca. Ela quebra o beijo e vai andando pelo corredor até chegar a sala.

  Shikamaru a observa caminhar, rebolando bem mais do que o usual. Ele ri enquanto vai atrás dela.

  - Me parece uma excelente ideia – corrige-se chegando a sala. A mão coçando para apertar a bunda dela, mas se conteve. Ela havia o xingado quando ele bateu em uma de suas nádegas.

Isso mesmo, Temari no Sabaku o mandou se foder por ele ter batido na sua bunda. 

- Sério? Então porque está pensando? – Inquire Temari se jogando no sofá, toda esparramada.

- Não estou pensando nisso – diz ele. – Estou pensando em “porra, vai se foder” – completa repetindo as palavras.

- Eu sinto muito – Temari diz dando língua – eu realmente odeio que batam na minha bunda. E você me pegou de surpresa.

- Você também – Shikamaru fala. Quase rindo – quer dizer, você xingou!

Seus olhos verdes o encararam como se dissesse: “Nós vamos transar ou não? ”.

- Nós vamos transar ou não?

Shikamaru quase riu, mas ao invés disso sorriu malicioso.

- Talvez você não tenha rebolado o bastante – responde mordaz.

                                                                                                            ¨ ¨ ¨ ¨ ¨

- Eu sinto muito – ela repete pela segunda vez enquanto entrega a ele um pano.

 Shikamaru seca o rosto com o pano e observa no espelho do banheiro, ela estancara seu nariz rapidamente.

 - Está tudo bem – ele repete rindo e a puxando para si. – Só vamos com calma na próxima dança okay.

 - Eu espalho conselhos e ideias por ai, mas eu não sei ser sexy, eu sou uma ogra.

Shikamaru ri da afirmação dela. Enquanto ela dançava para ele, acidentalmente o acertara no nariz com o cotovelo. Ele observa a ‘carranca’ dela e sorri tentando reconforta-la.

- Estava sexy, eu juro – alega tocando o lábio superior dela com a ponta da língua. – Só que sem muita noção de espaço – completa recebendo uma forte bofetada no braço. – Aí! – Ele a agarra firme pela cintura e a puxa para si, fazendo o corpo dela bater no seu.

- Uh, isso é sexy. – Afirma Temari depois de ele “pegá-la’. Ele ri maliciosamente, e então aproxima os lábios da bochecha dela.

- Você sabe o que eu acho sexy? – Shikamaru pergunta retoricamente – o seu rebolado usual ao andar, seus lindos e provocantes lábios rosados naturais – ela fecha os olhos, apreciando o efeito das palavras dele – o aspecto selvagem do seu cabelo pela manhã, o ritmo que faz sem perceber com o seu corpo quando está batendo massa, ou quando acordamos nus depois de fazer sexo e você vesti a minha camisa.

- Você realmente sabe como usar as palavras – Temari fala livrando-se dele e saindo do banheiro.

- Onde você vai?

- Para o sofá.

Shikamaru meneia a cabeça, aquele jogo, aquele jogo também era sexy para ele. Estavam juntos há um tempo e nunca paravam com aquele jogo de provocar, amavam isso. Ele a segue até a sala e a observa deita-se do sofá com as pernas abertas, ela o chama com o dedo indicador.

Ele se encaixa entre o vão que ela deixou entre as pernas, e tem o seu pescoço capturado pelo braço dela. Temari o puxa para um beijo lascivo, o solta e então descesse a mão boa para a calça de moletom dele, e enfiando a mão dentro ela segura o membro dele e começa o movimento de vai e vem, fazendo-o endurecer.

Shikamaru pragueja baixinho. Ela era boa em praticamente tudo que levava pra cama, ou qualquer outro lugar. Não que ele ficasse muito atrás, pensava enquanto deslizava os dedos para dentro dela. Temari gemeu, os dedos dele eram tão longos. Iam mais longe dos que os seus jamais foi.

Eles trocavam gemidos e alguns afagos. Um tempo depois Temari sentiu ele crescer ainda mais, e então soube que assim como ela ele estava perto de gozar.

Shikamaru se segurou por mais uns instantes, e movendo os dedos dela de uma forma hábil a fez gozar primeiro e enquanto ela soltava um som de satisfação, ele gozou.

Ambos tiraram a mão das calças do outro. Shikamaru chegou mais para o lado saindo de cima dela, Temari sorriu. Era um engano achar que só aquilo a faria satisfeita.  Já começava a descer a calça dele quando ouviu o seu celular tocar.

- Deixa tocar – ele pede em suplica, a voz rouca a tentando bastante.

- Não posso, é o toque do hospital – informa saindo de debaixo dele. Ele suspira subindo as suas calças novamente, ela passa a mão na calça dele para limpá-la.

- Ei! – Protesta Shikamaru.

Mas ela o ignora pegando a bolsa em cima da mesa.

– Alô. Okay. Okay. Eu estou indo – ela desliga e o olha. – Eu preciso me limpar, você me dá uma carona?  - Pergunta já indo até o banheiro.

- Você vai ir trabalhar com um braço só? – Ele pergunta chegando no quarto. Ele tira a própria calça e a joga no cesto de roupa suja, aquilo estava começando a lotar.  

- Não é cirurgia – Temari diz já saindo para o banheiro, tinha apenas lavado a sua intimidade e depois jogado uma água no resto do corpo. – É uma consulta, parece que um pai me exigiu. A esposa deve ser uma paciente antiga e estar grávida novamente, ou algo assim. A enfermeira que ligou não entrou em detalhes. Ei, cadê aquele short meu que eu deixei aqui para lavar da última vez?

- No cesto de roupa suja – ele responde como se fosse obvio.

Temari suspira, como ainda podia esperar que Shikamaru podia vencer a sua preguiça e realizar as tarefas de casa?

- Vou te roubar mais uma calça moletom – ela informa abrindo o armário dele. Temari pega uma calça preta meia velha, tanto que já estava até desbotada.

Shikamaru pega uma bermuda jeans, uma cueca qualquer e vai para o banheiro jogar uma ducha rápida.

- Essa é a minha favorita – Shikamaru fala alto o bastante para que ela escutasse – por favor, a devolva depois.

- Claro.

- Você já pegou duas calças minhas e não devolveu – conjectura ele – e já parei de contar quantas camisas.

- Tá, eu trago tudo de volta.

- Eu só quero essa calça, pode ficar com todo o resto. 

 

Naruto e Hinata

15hs12min

 

- “Eu vou e volto” ela disse – Naruto resmungava para si – “teremos uma mini lua de mel” ela disse. – Continuou enquanto discava o número da esposa pela décima vez.

Ela havia ido na casa de campo dos Sabaku, mas “voltaria num instante” foi o que dissera ao marido.

Depois de cair na caixa postal, ele joga o celular em cima da cama do hotel um pouco irritado. Começa a caminhar até a cama para pegá-lo novamente quando ouvi a porta do quarto se abrir. Ele olha para a mesma rapidamente e vê a esposa entrar meio hesitante.

Hinata solta um gemido de dor e murmura baixinho um palavrão.

- Hina? – Naruto a chama um pouco receoso. Ela estava com a cabeça baixa, os cabelos negros caindo pelo rosto escondendo-o.

- Oi – ela responde dando-lhe as costas e fechando a porta novamente.

- Está tudo bem? – Naruto indaga vendo-a apertar a maçaneta mais firmemente.

Ela finalmente levanta o rosto, exibindo um corte na testa, dele escorria um pouco de sangue por seu rosto.

- Eu só bati a cabeça, não sei direito onde porque estava tudo escuro.

 - Deus, Hime... –O Uzumaki começa a falar, mas ela o corta:

 - Eu já limpei – informa abrindo a mão e exibindo um paninho branco manchado de sangue. – Eu ia parar numa loja, comprar agulha, linha e me costurar, mas eu sabia que você ia dar um ataque ainda maior. – E ela também não tinha 100% de certeza se aguentaria a dor de fazer aquilo em si mesma. 

- E com razão, você só ia provocar uma cicatriz no seu lindo rosto – Naruto retruca a pegando pela cintura e a puxando com carinho para si. Ele segura o queixo dela e levanta a cabeça com toda a delicadeza possível, ela cora um pouco diante do olhar clinico dele. – Não é tão profundo, e já passou do tempo de levar ponto, já tá cicatrizando. Eu vou só fazer um curativo, tenho certeza que tem um kit de primeiros socorros aqui mesmo no banheiro. – Ele explica depois de analisa-la. – Não se preocupe, eu vou cuidar de você.

          

                                                                                      ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨         

- Ohn – Hinata meio que geme quando ele passa o algodão com álcool 70 no seu rosto. – Um cirurgião plástico não deveria ser mais cuidadoso?

Ela estava sentada na borda da cama e ele numa cadeira em frente a ela.

 - Na verdade, não.

 - Você está bravo comigo? – Pergunta quando ele acaba, afinal ele não dissera quase nada este tempo todo.

 - Bravo não, chateado.

  Hinata se aproxima dele, pousando o queixo no ombro dele. Naruto respira profundamente, o cheiro dela invadindo as suas narinas. Ele estica a mão e afaga as costas dela.

 - Continua bravo comigo?

  - Chateado – ele corrige – e sim.

   Ela lhe dá um selinho.

 - Ainda?

  Ele balança a cabeça assentindo, ela lhe dá dois selinhos. O segundo um pouco mais demorado.        

  - E agora?

- Um pouco menos.

 Ela ri e então o beija de fato. Suas línguas se mexem calmamente, como se adiassem e não ansiassem o fim do beijo. Mas uma hora eles acabaram precisando de ar.

 - Mesmo agora?

 - Eu não consigo ficar bravo com você, hime – Naruto diz acariciando o rosto dela.

 - Eu te amo – ela responde sorrindo. Hinata sente seu celular vibrar em seu bolso, ela levanta um pouco o traseiro para pode pegá-lo.

- Então ainda funciona – Naruto diz ácido.

Hinata sorri desculpando-se, tinha visto as ligações dele, mas preferiu não atender.

- É o Neji – ela diz franzindo o cenho. Ela atende e põe no alto falante – o que quer?

  - Quanto amor – comenta Naruto.

- Hina... Eu, eu realmente não queria atrapalhar o seu dia, mas... – Começa Neji. Hinata franzi as sobrancelhas, ele só a chamava assim quando ia contar algo delicado.

  - O que aconteceu?

- Resumindo... – Fala Neji em meio a um suspiro cansado, estava acordado desde a madrugada – eu vou ser pai.

  - Sério?! – Hinata exclama alegre.

  - Por que não está tão feliz? – Quem pergunta é Naruto.

 - Nós quase o perdemos – diz Neji, e então explica desde o sangramento de Tenten até ela ele chamar uma ambulância.  – Eu fiz os primeiros socorros, pensei que a pressão tinha caído. Mas ela estava branca e gelada, eu considerei tantos diagnósticos até chegarem os resultados. E eu tenho que confessar que esse me pegou de surpresa – ele conta. – Não foi considerado exatamente uma urgência então a deram remédios para parar o sangramento, mas não agilizaram muito todos os resultados. Já era quase uma hora quando descobriram sobre o bebê, eu exigi que chamassem a Temari apesar da licença eu estava meio... Alterado. Bem a Temari chegou e praticamente colocou tudo em ordem, ela examinou o prontuário e pediu que ministrassem remédios para ajudar o corpo da Ten segurar o bebê. Ela acabou dormindo por causa do efeito de alguns remédios, e foi sorte porque eu autorizei a Temari a fazer um ultrassom mesmo com a Ten dopada. O coração do bebê estava tão fraco Hina – a voz dele falhou, como se a garganta tivesse fechado do nada. Ele voltou a falar depois de alguns segundos: – Eu chorei com um bebê. E então os remédios fizeram efeito e eles estabilizaram, mas ele ainda não está muito bem. Ele tem CIUR.

 Hinata pensou na sigla: Crescimento intrauterino restrito, bebê estava abaixo do peso padrão para a idade dele. 

  - Você sabe que ela não come muito – fala Neji. – Nem o bastante para ela imagina para dois.

 - Como ela está? – Naruto pergunta.

- Um pouco nervosa, e a pressão não faz muito bem para eles, então por isso que eu prefiro que ela durma – explica Neji – ela não falou muito desde o resultado. Eu nem ao menos sei se ela está feliz ou triste. Ela não está atrapalhando os exames nem nada, ela só... Está lá, como um robô. A Temari disse que é normal, que ela já viu acontecer com outras grávidas, mas que não é um bom sinal. Ela está entrando em choque. Ela não falou direito comigo e nem com a Temari, mas você é a melhor amiga dela, então, por favor, só tenta.  

 - Já estamos voltando – Naruto responde já de pé.

              

 

              

 

               


Notas Finais


Gostaram da surpresa? Não, porque ela veio meio ruim... ? kkk'.

Mereço comentários? Elogios ou criticas?

Beijos com gotas de chocolate, da Cockie-chan! <3 <3


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