História Heart broken - right or doubtful ? - Paris!

Quando olhei em volta, não acreditei no que vi. Primeiramente, eu vi um gramado verde, e logo depois luzes da cidade. Bem a diante estava ela, a Torre Eiffel, com suas luzes brilhantes... 

- Paris! Lys, você me trouxe pra Paris! - Disse lhe dando um abraço e lhe tascando um beijo. Não acreditava que Lysandre tinha me trago ate Paris, a cidade que eu sempre quis conhecer, depois de Vegas é claro. O irônico é que Ludgio fica a apenas uma hora de Paris e eu nem imaginava.

- Bom, um dia você me disse que gostaria de vir até Paris, conhecer e tal. Então resolvi te trazer para jantar aqui. - Disse corando um pouco. 

- Obrigado Lys, sério, por tudo. 

- Não tem por que agradecer, faço o que for preciso para ver as pessoas que eu gosto feliz. - Disse corando um pouco. Pera, ele disse que gosta de mim?! Deixa de ser idiota Luna, não deve ser esse ''gostar'' que você está pensando... 

- Também gosto muito de você Lys... - Não sei de qual jeito, mas gosto.  - Ele sorriu pra mim, e eu retribui. 

Eu tinha medo de magoar Lysandre... Ele parecia tão convicto dos seus sentimentos!  E eu... Bom, como sempre, não tinha certeza de nada. Nesse um ano que se passou, eu me fechei muito. Não saía com minhas amigas, não saía com muitos garotos.... Alias, eu tinha um namorado antes disso tudo, Scott. Mas logo depois do acontecido com o meu pai, minha mente estava um turbilhão, e ele queria algo mais ''sério'' . Mas eu não tinha certeza que o amava, não tinha certeza que queria algo mais sério, eu estava insegura e falei a ele. No final de tudo, acabamos terminando o namoro. Enfim, o importante é que eu estou aqui com Lysandre agora. Quero focar no nosso encontro. Ele está sendo um fofo! Ainda não acredito que ele me trouxe para Paris. 

Fomos andando pelo gramado até chegarmos bem perto da Torre Eiffel. Tinha pessoas em nossa volta, sentados em forros no chão, algumas tocando violão, outras olhando as estrelas... Tinha muitos casais se beijando também, alias, Paris além de ser a cidade da Luz, é a cidade do amor!

- A Torre é mais linda do que eu pensei... - Eu estava do lado do Lysandre a olhando admirada. - E mais alta também. - Lysandre riu e pegou minha mão. - Eu estava tremendo um pouco, por causa do frio, e acho que Lysandre percebeu.

- Quer meu casaco? Parece estar com um pouco de frio.

- Ah, não Lys, obrigada mesmo assim. Acho que aguento um ventinho bobo. - Disse rindo.

- Acredito que aguenta, mais eu faço questão! - Disse me estendendo seu sobretudo preto, e colocando sobre meus ombros. Tinha seu cheiro, um cheiro doce, mais másculo ao mesmo tempo. Um cheiro muito bom! Me aconcheguei em seu casaco e ficamos observando tudo em volta.

- Quer ir para o jantar? - Estava tudo tão lindo que tinha quase me esquecido dessa parte. O que é quase impossível, eu estava com muita fome.

- Quero... - Falei meio relutante, queria muito ficar ali com Lysandre, só observando aquela paisagem de tirar o fôlego! Mas é comida né minha gente!

Lysandre e eu atravessamos o  gramado e ele me guiou para um prédio grandioso do outro lado da rua. O prédio era todo branco e tinha duas coluna na frente. Lysandre e eu nos aproximamos da porta de entrada, que era grande e de vidro. Tinha dois seguranças na entrada. Lysandre deve ter feito uma reserva ou algo do tipo. Pensei que teria mais burocracia, mas Lysandre só disse o seu nome, e os seguranças deram um aceno de cabeça e abriram passagem para nós. Logo ao lado da entrada, no primeiro andar, dava para se ver o restaurante, muito chique e decorado. Uma decoração cor de vinho com branco. As pessoas saiam e entravam a toda hora. As mulheres com vestidos mais longos e os homens, a maioria de terno. Admito que me senti um pouco deslocada ali. Costumava estar em lugares menos chiques, e a maioria das vezes que eu saía, era para ir na pista de skate que tinha perto da minha casa no Texas... 

- Nossa... aqui é lindo, e muito chique... Vamos jantar aqui? 

- Hoje não... Percebi que você não gosta muito desses lugares caretas, então arrumei outro lugar para o nosso jantar. - Pude ver um sorriso em seu rosto. Me senti um pouco mais aliviada, eu realmente não me sentiria tão confortada em um lugar tão sofisticado. Também fiquei um pouco curiosa... 

- Posso saber onde? -tentei fazer uma cara sexy pra ver se ele sedia.

- Logo você vai saber, venha... - Lysandre me guiou até o elevador e apertou o último botão.

Adentramos o andar, que me parecia não ter nada de muito especial, quando Lysandre disse.

- Na verdade, esse não é o último andar... Eu venho muito aqui. Quando os meus pais vem da Inglaterra me visitar e visitar o Leigh nos reunimos neste restaurante. Na maioria das vezes os jantares são tediosos e eu saio da mesa e procuro um lugar tranquilo para escrever. Por acidente, descobri o terraço, que não está nos mapas do prédio. E só eu abri essa porta e... - Lysandre disse abrindo uma porta grande de metal, que estava um pouco escondida no final do corredor...  - Seja bem vinda, senhorita. - disse pegando minha mão, depositando um beijo e dando espaço para eu passar... 

Lysandre abriu a porta e um vento frio, mais um frio bom, veio em nossa direção... Dei um passo a frente entrando no terraço do prédio, e o vento balançou meus cabelos levemente bagunçados... Fechei um pouco os meus olhos, enquanto a onda de vento passava, e quando os abri fui tomando conhecimento do local.  Era um terraço grande e bem arrumado, com algumas plantas em suas laterais. A grande de segurança não passava do meu peito, acho que isso foi um dos motivos para esconderem o lugar. Ao centro estava uma mesa, com um forro branco, e leves pétalas de rosas vermelhas espalhadas sobre a mesma. Duas velas brancas, já acesas, ocupavam o seu centro. Tinha pratos brancos, porem decorados, e duas taças de vinho que mais pareciam cristal. Aos lados da mesa estavam as cadeiras, simples porém sofisticadas. Logo atrás da mesa dava para se ver a Torre Eiffel, mais linda do que nunca, ela parecia tão perto que tive a impressão de que ao estender o braço,  poderia toca-la. A vista era perfeita, mais do que isso, era esplêndida! Além da torre, dava para se ver as luzes por toda a cidade, os prédios, ate as casas de maior porte. 

- Lys... É simplesmente lindo! Eu não tenho palavras.... - De repente beijei Lysandre, eu pedi passagem primeiro e ele cedeu,  foi um beijo calmo, romântico, mais como um agradecimento.

- Isso já diz muito! - Falou e eu sorri. 

Ele pegou minha mão e me levou até a mesa, e puxou a cadeira.

- Senhorita... - Indicou para eu me sentar e eu me sentei, ele empurrou a cadeira um pouco para frente.

- Obrigada! 

( ... )

Eu e Lysandre ficamos conversando sobre muita coisa, livros, música, sobre Paris, e ele preparou um jantar italiano pra mim com vinho, ele é tão lindo... Tão romântico...

Nós tínhamos acabado de comer, e observávamos a cidade no parapeito do terraço.

- Me diverti muito hoje Lys, sério, obrigada por me trazer aqui. Eu... - Fui interrompida por Lysandre, ele pegou minha mão e se ajoelhou. Eu não estava entendendo nada. 

- Luna, preciso te falar uma coisa. - Assenti para que ele continuasse -  Eu te trouxe aqui, por que realmente me importo com você. E-eu acho que g-gosto de v-você!  Quer dizer, me sinto muito feliz quando eu estou ao seu lado, eu não costumo ser muito aberto com os meus sentimentos, normalmente sou mais reservado. Mas essa noite eu te trouxe aqui para fazer um pedido. - Meu coração gelou e parecia ter um borboletário no meu estômago. - Nós já estamos ficando a um tempo. E eu não sou muito de ficar sabe?! Eu não quero te pressionar a nada. Eu quero que você seja sincera comigo, pois eu sei que você não é muito de n-namorar sério. - Agora meu coração pulou da boca de uma vez. Será que... - Mas Luna, eu acho que eu realmente gosto de você! - ele sorriu - E quero ficar com você, amar você, mais do que amo agora! Por isso eu pergunto você quer  n-namorar comigo? - Falou corando um pouco. 

Ai meu deus. Minha boca se formou em um perfeito O, e agora?! O que eu respondo?! Quer dizer eu gosto do Lys... Só não sei se gosto desse jeito. Eu sei que tenho um sentimento forte por ele... Só não sei se é amor. Não quero iludir ninguém, nem magoar. Mas, eu acho que realmente poderia dar certo com Lysandre.

- E-eu... Aceito... - Disse dando um sorriso tímido...

Lysandre se levantou, me agarrou a cintura, me tirou do chão me dando um beijo caloroso. Nos fitamos por um tempo.

- Então... - Disse todo contente. - Quer dar mais uma volta em Paris?

- Claro! Mas, Lys, podemos ir na Torre Eiffel de novo? - Fiz uma cara manhosa e ele deu uma risada gostosa.

- Podemos, mas você gostou mesmo da Torre em?!

- Gostei, ela é muito linda! - ele pegou minha mão, demos uma última olhada na vista e saímos do terraço. Descemos as escadas e fomos pro elevador. Ele estava vazio, Lysandre apertou o botão do térreo,  se virou e pegou em minha cintura, olhou tão profundamente em meus olhos, que por um momento senti que ele estava vendo minha alma. Eu retribui o seu olhar, tinha paixão, quem sabe amor... Mas dentro de mim, bem no fundo, eu podia sentir aquele estranho vazio. Como se faltasse uma parte de mim. Ignorei, logo Lysandre juntou nossos lábios e me deu um beijo. Lysandre beijava muito bem, beijava com paixão, com romantismo, e mesmo assim era um beijo cheio de desejo e intensidade. Paramos por falta de ar, estávamos os dois ofegantes e com os cabelos bagunçados. Olhei para Lysandre e ri, sua boca estava toda suja de batom vermelho. Ele me olhou incrédulo.

- O que foi? - Eu estava rindo sem parar, droga! Por que eu tinha que dar uma crise de riso numa hora dessas?!

- HAHA! - Acho que ele percebeu, se virou para os espelho do elevador e passou as costas das mãos  sobre os lábios tentando limpar o batom. Ele se virou olhando para mim e soltou uma risadinha.

- Olhe para você! - Eu me virei para o espelho e estava no mesmo estado que ele. Não aguentei e acabei rindo, acompanhada de Lysandre.  

O pior é que quando eu fui me ajeitar, na frente do espelho, a porta do elevador se abriu e tinha muita gente esperando. Uma família olhou para nós com uma cara de '' Ah, safados''. Vi que Lysandre ficou um pouco envergonhado, ele parecia do tipo que não gosta de beijar em público, enfim, saímos do elevador e fomos em direção a porta de entrada. Ele sorriu para mim com uma expressão risonha e um pouco envergonhada.

- Por que está sorrindo para mim desse jeito? - perguntei.

- Desculpe. E que sua cara quando viu aquelas pessoas no elevador fui muito hilária. - Fiz uma cara emburrada.

- Hahaha, a sua também viu?! - Sério, ele parecia um pimentão, Castiel provavelmente teria inveja do tom de vermelho que estava as bochechas do Lysande haha.

- Mas é claro, imagina o que aquelas pessoas estavam pensando!? - Ele brincou.

- Que você estava beijando sua namorada, oras... - Disse lhe dando um selinho.

- Minha namorada. - Ele deu um sorrisinho bobo e eu ri.

- Vamos?

- Claro. - Tinha esquecido meu batom estava um pouco borrado.

- Desisto! Não vou passar mais batom! - Disse um pouco emburrada. Ele riu.

- Luna, você é linda com ou sem maquiagem. Do jeitinho que é! - Ri um pouco sem graça. Como eu tinha chorando no Iate, só me restou um rímel que eu tinha trago, e o batom.

- Obrigado. - Dei um sorriso de canto.

- Só a verdade senhorita!

- Sem formalidades, cavalheiro - Ri - Estamos namorando agora. 

- Mesmo assim! - Sorriu.

É pelo visto eu ia ter que me acostumar com essas formalidades do Lys...

Nós estávamos andando com as mãos entrelaçadas, as margens do rio Sena, perto do Iate. Ainda estava encantada com tudo isso. Aqui é lindo! Filho da mãe foi o Hitler que dominou a França.

 De repente me veio a cabeça.

- Lys, que horas são? - Ele olhou em seu relógio de pulso.

- Onze e meia. 

-  Lysandre, acho que temos que voltar, e a viagem de volta? E a escola? - Eu realmente não entendia o por que de está preocupada com isso, eu era a pessoas que mais cabulava aula, mas...

- É verdade. Tinha me esquecido disto, já está tarde. 

- Devemos chegar de madrugada em Ludgio. - Disse bocejando. 

-  S-se você quiser, pode dormir no Iate comigo, tem dois quartos. De manhã eu te levo até sua casa e vamos para a escola. 

- Pode ser então. - Sorri.

Fomos para o Iate, Lysandre me ajudou a entrar e me mostrou os cômodos, tinha uma mini cozinha, um  frigobar, uma salinha, um banheiro e dois quartos. 

- Bom, você pode ficar com este da esquerda, que eu fico com o da direita. Pode ser? 

- Claro Lys...  - Ele me analisou por um instante.

- Você não pode dormir com essas roupas.

- O-o que??

- Não me entenda mal, mais você vai ficar muito desconfortável com essas vestes... - Ufa. Pensei que era outra coisa. Que cabeça Luna! - Se quiser pode ficar com a minha camisa. Se quiser, claro! - Me analisei por uns instantes. Realmente dormir aquele vestido rendado seria um desconforto.

- Bom, eu aceito sim Lys... - Sorri.

Ele tirou a camisa, nada que eu não tenha visto antes, mais meu Deus, o abdómen do Lys era magro, mais definido e cheio de curvas ao mesmo tempo! Era impressionante! Sem perceber eu fiquei secando Lysandre por um tempo. Mordi os lábios.

- Luna? - acenou na frente dos meus olhos e deu uma risadinha.

- O-oi?!

- A camisa.

- Ah, é mesmo. - Falei pegando a camisa do Lysandre.

- Boa noite linda. - Disse me dando um beijo.

Suspirei.

- Boa noite Lys... 

 Ele me levou até a porta do meu quarto e logo se foi para o seu. Tirei o vestido, coloquei a camisa dele, que tinha o seu cheiro doce e másculo. Fiquei inspirando aquele cheiro e pensando como seria dormir com o Lysandre. Ah, Lysandre. Fiz minha higienes no banheiro, tirei o que restava da maquiagem e me deitei. O quarto tinha uma janelinha, e deu para ver que estava chovendo e trovejando bastante, a água do rio se movimentava, eu estava começando a sentir uma pintadinha de medo. Sabe, barco, trovões, não é muito minha praia não. Fiquei um tempo tentando dormir, e o Iate não parava de balançar levemente junto com a água. Definitivamente eu não iria conseguir dormir ali. Me levantei e resolvi ir no quarto do Lysandre. A porta estava entre aberta.

- Lys? - Chamei baixinho, e desviou a atenção para mim. Ele estava deitado na cama, escrevendo em seu bloco de notas.

- Luna, você não estava dormindo? - perguntou me analisando de cima abaixo, confesso, eu estava com muita vergonha, a camisa de Lys ficava curta em mim, um pouco acima da metade da coxa, e ele me olhando daquele jeito. Ah mds!  

- Não consigo, eu não... não gosto muito de trovões. Posso ficar aqui? Com você? - Ai que vergonha! Vontade de enfiar minha cara num buraco com oito palmos de terra.

- Claro, senta aqui. - deu uma batidinha na cama, me chamando pra sentar do ao seu lado. Foi o que eu fiz. 

- E você, por que não esta dormindo?

- Não consegui dormir, então resolvi escrever uma música nova pra banda. 

- Hum... - Me encolhi um pouco.

- Está com frio?

- Um Pouco. - Ri baixo. 

- Venha aqui. - Disse abrindo os braços, me aconcheguei ali repousando minha cabeça em seu peito desnudo e ele passou seus braços em minha cintura, me puxando mais pra perto e puxou uma coberta de algodão fininha. 

- Pronto agora está quentinho. - Sorriu.

- Com certeza... - Ficamos assim um tempinho, entrelaçados, até que Lysandre perguntou.

- Lu?

-Oi.

- Você tem medo de raios e trovões? - Acho que ele descobriu meu ponto fraco.

-Um pouco, desde de pequena. Todas as noites chuvosas, quando eu tinha uns cinco anos mais ou menos, meus pais ficavam comigo ate eu dormir, mais mesmo assim eu não conseguia, então eu ia até o quarto deles e ficava por lá. Quando fui crescendo, eles começaram a trancar a porta do quarto e eu acabava pegando minha cobertinha e dormindo lá, escorada na porta mesmo. - Ri com o que tinha acabado de falar, o pior é que era verdade. - Ele parecia um pouco surpreso. - Que foi? - Ri.

- Nada, pensei que fosse mais corajosa. - Disse me desafiando. É isso mesmo?!

- Pois fique sabendo que ate as pessoas mais corajosas tem seus medos.

- Isso é verdade. Sabe, se eu fosse seus pais deixaria você entrar no quarto, não resistiria. - ri com isso. - Mais bem que você poderia bater na porta.

- Eu? Não! Sou mais prática, iria invadir de uma vez mesmo. - Ele riu. Mas que risada gostosa.

- E se eu tivesse trancado?

- Eu abriria.  - Disse com um sorriso divertido.

- Mas como? 

- Digamos que eu tenho meus modos...

- Hum, tenho uma namorada perigosa! - Disse e quem riu dessa vez foi eu.

- Eu? Perigosa? Eu poderia abrir um cofre!

 - Só acredito vendo!

- A é? - Disse em tom de provocação.

- É! - Ele me olhou com aqueles olhos e eu lhe tasquei  beijo provocante que foi logo correspondido, nossas línguas travavam uma batalha que não teria vencedor. Me ajeitou cuidadosamente na cama ficando por cima de mim. Quando finalmente paramos de nos beijar ele me fitou com aqueles olhos outra vez. Nesse momento pensei na situação, nossos corpos estavam colados, separados somente pela camisa social de Lysandre em meu corpo, minhas pequenas roupas íntimas  que Rosa havia escolhido e sua cueca samba canção. Pois é! Ele estava de cueca samba canção, nem tinha percebido, já que ele estava um pouco coberto com a cobertinha de algodão. Meu Deus, como chegamos a esse ponto?! Ah, é mesmo, as provocações... Finalmente Lysandre voltou a me beijar, só que dessa vez foi beijando meu pescoço e acabou descendo um pouco mais pra baixo beijando a parte dos meus seios que estava a mostra por causa dos pequenos botões abertos. Ele começou a abrir os botões um por um, enquanto olhava no fundo dos meus olhos, e eu é claro, retribuí esse olhar. Logo estava só de sutiã e calcinha. Ai que nervoso. Será que vai rolar? 

Lysandre depositava beijos na parte nua dos meus seios, e ia abaixando, depositando-os em minha barriga. Me arrepiei. Ele se encurvou um pouco, ficando de joelhos e me analisou com uma cara de pervertido. Nunca tinha visto Lysandre com essa cara antes.

- Você é linda! - Sorri sem graça e corei igual um pimentão  em resposta. Lysandre estava se ''animando''.

Ele voltou-se  para minha para mim, colando nossos lábios, e me dando leves chupões em meu pescoço. Tentei me segurar mais de acordo com a intensidade dos chupões fui soltando alguns leves gemidos. Lysandre chegou a  alça do meu sutiã e meu corpo ficou um pouco tenso. Olhou para mim como se pedisse permissão, e eu assenti. A essa altura eu não estava pensando em mais nada. Eu só queria Lysandre aqui e agora. Ele desabotoou meu sutiã, o abaixou e começou a chupar meus seios e dar pequenas mordidas. Não aguentei, e dei  um gemido seguido de um longo suspiro de satisfação. Ele começou a chupa-los com mais vontade e desejo. Parecia relutante mais parou por um instante e olhou para os meus olhos.

- Luna?

- O-oi Lys...

Continua...