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História Heart by Heart - And the war begins.


Escrita por: cruisecontrol e secretcarter

Notas do Autor


Heeey, milhões de desculpas, eu estou literalmente sem tempo, então nos poucos tempos de descanso eu estou escrevendo, espero que vocês entendam e peguem leve, pois o capítulo não está lá grandes coisas, enfim espero que gostem, e muito obrigada pelos reviews amamos todos.
Boa leitura.

Capítulo 16 - And the war begins.


Plano concluído, Violet estava devidamente instalado, e segura em um hospital bem afastado da cidade, onde o acesso era restrito, isso nos daria a oportunidade de protege-la até que ela resolvesse acordar.
Ao chegar em casa me dei conta de quanto tempo não ficava com minha filha, mas hoje não seria possível pelo simples fato, do meu excelentíssimo esposo adentrando nossa casa, com uma cara fechada, e eu poderia jurar que havia fumaça saindo pelas suas narinas.
- Temos que conversar - Falou com um tom autoritário, e apenas ignorei, subindo as escadas até que sinto sua mão em meu braço me impedindo de prosseguir.
- Pedir para que me deixasse em paz seria demais para você? - Aumentei meu tom de voz o encarando com toda mágoa e angústia que tinha dentro do meu peito.
- Você não acha que precisa me contar algo, Marie? - Ele falou em um tom irônico, e temi ele já saber sobre tudo, sobre todos os segredos que guardo.
- Não sei do que está falando.
- Ah, não? Então o que você me diz desses papéis? Do fato de todos do hospital me parabenizarem por algum motivo desconhecido por mim? Ou de você está grávida, e não me contar?
- Você está blefando, Logan - Ainda estávamos no meio da escada, e eu ainda negava, por mero orgulho que me impedia de tantas coisas.
- Já sei por que me escondeu, esse filho não é meu né?
- VOCÊ NÃO TEM ESSE DIREITO, NENHUMA VEZ NA MINHA VIDA EU TE TRAÍ, MUITO DIFENTE DE VOCÊ QUE ME TRAÍ COM QUALQUER UMA - Gritei, já com o rosto molhado em lagrimas, tentando me soltar de seu braço, mas cada vez mais ele o apertava, estavamos em um duelo, ele havia acertado meu coração, um golpe que eu não conseguiria revidar, e ao tentar me desvencilhar novamente, acabei tropeçando fazendo com que eu acabasse rolando escada abaixo, minha cabeça latejava, meu sangue fervia, não sabia muito bem o que pensar, só queria que essa dor, tanto a física quanto a interna passasse o mais rápido possível, queria saber como meu filho estava, meu filho. E de repente toda dor que eu sentia, se transformava em angústia e preocupação.
- Marie, calma, está tudo sob controle. Não se mecha, à ambulância está chegando - Logan, falou com cautela ao meu lado, tentei olhar ao meu redor e tudo o que eu conseguia enxergar era uma poça de sangue, escorrendo pelo chão.
- Se eu perder o MEU filho, a culpa será somente sua Logan. Eu nunca irei te perdoar. NUNCA.

Angels POV.

- Mãe, queremos um casamento pequeno, nada extravagante, somente os mais íntimos - Discutia pela milésima vez com minha mãe sobre o meu casamento.
- Desculpe-me se quero um casamento perfeito para minha única filha - Ela falou com uma voz afetada pelo drama típico de quem faz de tudo para ter o que quer.
- Mas mamãe, é meu casamento, Kendall e eu não queremos muita coisa.
- Você só se casará uma vez na sua vida, eu não quero que você o deixe despercebido por puro capricho.
- Você nunca irá me entender né?
- Entender que eu nunca soube criá-la da maneira correta?
- Entenda, eu nunca serei fútil como você, eu nunca ligarei para essas coisas, e se não fosse pela minha filha, e pela pressão de vocês, eu não estaria me casando tão cedo.
- Então quer dizer que você nunca quis se casar comigo, Angelina? - Kendall entrou na sala, sem acreditar no que tinha acabado de escutar, enquanto eu só sabia encará-lo sem saber o que dizer para amenizar a situação.

Danny POV.

Andava pelos corredores da agência, até que percebo que algo estranho estava acontecendo, me aproximo da sala de meu chefe, e acabo escutando o final de sua conversa ao telefone.
- Você sabe o que tem que fazer, não quero falhas, eu quero o que é meu por direito... Não importa o que esteja no caminho, livre-se - Falou naturalmente, como se aquilo fosse algo comum, dei duas batidas em sua porta, e ele rapidamente dirigiu seu olhar em minha direção, seu olhar era de surpresa e alarmado, mas logo foi substituído por um obscuro, do qual só havia visto com as piores pessoas com quem já havia trabalhado.
- Querida Danny, mas que surpresa agradável, entre - Falou com um sorriso intrigante, logo sentado-se em sua cadeira, enquanto eu continuava de pé.
- Sobre o que falava? - Perguntei descaradamente, não me importando com as consequências que meu ato poderia trazer.
- Eu sou o chefe eu que faço as perguntas aqui.
- Engraçado Ivan, por que as ordens que você dava, não parecia ser para os seus agentes.
- Danny, você sempre foi minha preferida de todas as minhas garotas, esperta desde pequena, uma das melhores agentes, seu pai se orgulharia.
- Mas infelizmente ele não está aqui para isso.
- Foi curioso demais, se meteu onde não deveria, uma boa pessoa, um bom agente, mas justo e isso foi o que o matou, espero que o mesmo não aconteça com você, querida.
- Sou muito diferente do meu pai, Ivan.
- Eu soube desde a primeira vez em que lhe vi, eu tinha belos planos para você mas você me decepcionou, colocando os sentimentos na frente do seu trabalho.
- E eu não me arrependo nenhum só momento dessa minha escolha.
- Vivemos para o trabalho, não para os sentimentos.
- Você está completamente enganado, saberia se tivesse uma família.
- É a hora do jogo, querida.
- Do que você está falando?
- Minha cara Danny, o tempo de ser bonzinho acabou, o que eu ganhei todo este tempo? Dinheiro? Isso não é só o bastante para mim.
- Você está maluco?
- Eu quero dizer que ou você me obedece e me traga as pessoas que eu quero, vivas. Ou você e sua amada família sofrerão as belas consequências, mortos.
- Eu não estou acreditando no que acabei de escutar, você está me ameaçando?
- Isso não é nem o começo minha querida.
- Então eu estarei esperando por isso.
- Não me desafie.
- Você não perde por esperar chefinho, ah e a propósito, eu me demito - Sai rapidamente batendo a porta da sala do meu ex chefe, saindo da agência em passos longos, eu precisava falar com as meninas, isso era muito mais sério do que parecia, e poderia trazer grandes consequências.
Estava tão transtornada com o que tinha acabado de presenciar, que não notei a presença de Austin ao meu lado, ele parecia preocupado, e tentava me acompanhar de alguma forma.
- Danny, o que aconteceu? São seus filhos?
- Não, não posso explicar agora, mas por favor venha comigo, eu preciso de sua ajuda.
- Claro, no que eu puder ajudar eu o farei - Ele falou abrindo a porta do seu carro, logo em seguida entrando, e eu o acompanhei entrando ao seu lado, discando rapidamente o número de Angelina, em meu celular aguardando ela me atender, segundos depois escutando sua voz do outro lado da linha.
- Era Ivan, era ele o tempo todo, estamos em guerra.


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