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História Heartbreak girl - I don't want to get things confused


Escrita por: mimada_do_luke e colorfulmind

Notas do Autor


Espero que gostem ^^

*Stilinski*

Capítulo 22 - I don't want to get things confused


Fanfic / Fanfiction Heartbreak girl - I don't want to get things confused

2 anos atrás

Michael's point of view.

E lá estava eu, mais um ano perdendo meu tempo em uma escola, aonde as garotas nem sequer olhavam para a minha cara, e os garotos costumavam rir do meu cabelo. Todos riam, e eu sabia disso. Quem liga? Daqui há alguns anos, pretendo estar bem longe de Sydney e de todas essas pessoas, seguir o rumo da música, levá-la a sério. Postar covers no Youtube é o meu passatempo, não só meu, mas como o de Calum, meu melhor amigo, e o de muitos garotos da minha idade. Não é fácil ter 16 anos e já saber o que quer, costumam te julgar, dizer que é apenas uma fase. Mas não, eu sei que não é.

Agora meus pais entraram na onda de "adotar" uma estrangeira. A garota que eu nem sei o nome, e que eles disseram estar hospedada em hotel enquanto resolve as coisas, também estuda na minha escola. Não sei nada sobre ela, sua aparência, da onde veio, o nome dos seus pais... Nada! Provavelmente deve ser irritante, se mudou de país assim, deve ser riquinha e nariz em pé, aposto.

-Cabelo legal. --ouvi uma voz acima de mim, uma voz feminina, calma, e um pouco baixa. -- Posso tocar?

-Ahn... Pode. --disse com certa dúvida, era uma coisa incomum, certamente.

Ela tinha cabelos castanhos escuros, e obtinha algumas luzes loiras nos mesmos. Vestia uma camiseta de banda, a qual eu conhecia bem, Green Day. Skinny preta e um All Star da mesma cor. O mais esquisito, era que além disso, também usava um boné de aba reta preto, virado para trás. Obviamente, aquela garota não era dali.

-Eu gosto de cabelos coloridos, pretendo pintar o meu quando tiver mais idade. --suspirou -- O que está fazendo aqui sozinho? Sem querer ser muito... Entrona.

-Ah, tudo bem. --ri meramente -- Só queria um pouco de espaço.

-Todos precisamos às vezes. --alegou -- Nasceu aqui mesmo?

-Sim, sou um australiano legítimo. --riu com meu comentário, uma risada fofa, e confesso, nunca havia ouvido nada parecido antes. --Eu suponho que você não seja.

-Acertou. --sorriu -- Sou brasileira, mas minha mãe é americana, portanto, eu sou basicamente de dois países. Passei quase metade da minha infância na Califórnia, a outra, em São Paulo.

-Oh, legal. --passei a mão no cabelo.

Ela encarava o local, com o cenho franzido e um olhar curioso. Parecia estar procurando por algo interessante, e eu faço isso há décadas.

-Não é engraçado como existem biotipos em todos os lugares? --a encarei esperando que continuasse. -- Por exemplo: Ali estão as garotas que se acham as vadias, apenas por usarem roupas curtas e serem desejadas por metade dos garotos da escola. O que nos leva à outro item da lista, os garotos que não fazem nada, mas por terem dinheiro se acham os mais legais do mundo. São todos uns broxas. E aqui estão os figurantes: As pessoas que estão perdidas, não sabem bem o que estão fazendo, e não costumam se encaixar em nenhum desses biotipos.

-Acho que eu sou um figurante, ou seja lá o que isso signifique. --falei com um meio sorriso. --Você também é?

-Não sou nada, não gosto de ser rotulada, se você é denominada, as pessoas esperam mais de você e eu já não aguento mais isso. --soltou o ar, fazendo uma careta. -- Eu não deveria ser assim, deveria ser como aquelas garotas ali.

-Por quê? --perguntei.

-Escuta, não quero que me entenda errado, nem que fique pasmo ou algo do tipo. -- Cohece a 'Hansen Company?'

-Grande parte das meninas desse colégio usa essa marca de roupa. --a respondi, confuso -- Aonde quer chegar?

-Os donos são membros da minha família. --murmurou, me fazendo arregalar os olhos. -- Te cobram muito quando você nasce nesse vínculo, desde a hora que você morre. Não só seu corpo, como sua personalidade. E isso foi bem depressivo.

-Concordo -- ri -- Não vou te olhar diferente, até porque nem nos conhecemos direito. Mas eu prometo, você não parece com aquelas garotas esnobes, isso eu garanto. 

-Não quero que as pessoas saibam, pelo visto o pessoal daqui leva bem a sério esse negócio de status. --revirou os olhos.

-Mas certamente eles já viram seu rosto, você é filha de pessoas famosas. --a alertei.

-Nunca disse que eles não perceberiam. --falou com humor -- Só não quero chegar esfregando na cara deles sobre a minha vida, e como ela aparenta ser melhor do que a deles, porque ela não chega nem perto de ser perfeita.

-Deve ser complicado. Se eles julgam pessoas que tem cabelo colorido como eu, imagina pessoas com uma vida exposta como a sua. --indaguei. 

-Mas o seu cabelo é legal! --mordeu os lábios, risonha. -- Enquanto a minha vida é uma merda.

-No way, você tem dinheiro! Como isso pode ser considerado "merda" ?! --a fitei incrédulo. 

-Não vale a pena quando seus pais acham que você deve ser perfeita. --me encarou de volta. -- Isso, é a merda. E muitas vezes tem alguns poréns, e isso também faz parte.

-Já pegou seus horários? --falei com dúvida, o sinal já tocaria.

-Puta merda, eu esqueci! --bateu a mão em sua cabeça, e eu ri com seu vocabulário sujo. -- Tenho que ir, te vejo por aí...?

-Michael --respondi, sorrindo. -- E você é?

-Problema. --deu as costas e saiu andando, com um sorriso nos lábios.

...

-Bom, o conteúdo parece complicado mas se lerem com cautela, irão pegá-lo. --o professor de História explicava, enquanto meus olhos davam atenção apenas para a garota de boné, que se sentava ao meu lado, batendo sua cabeça contra a carteira. --Senhorita Hansen, posso ajudá-la?

-Não, eu tô bem, embora um café sendo bem-vindo... --o sinal soou antes que o Sr. Cooble pudesse respondê-la.

Seu nome era Gabriela Albers Hansen, e ficou profundamente irritada quando foi ignorado seu último sobrenome. Explicou que seria mais fácil se a chamassem de Gabriela Hansen, ao invés de Gabriela Albers. Tive apenas 3 aulas com ela, e ela era inteligente, ao mesmo tempo rebelde, em certas questões. Ela realmente não seguia padrões.

-Hey, Gabriela! --a chamei.

-Ah, oi Michael! --disse alegre. -- Pode me chamar de Gabbie. 

-Contanto que você me chame de Mike. --sorri.

-Okay. Qual a sua próxima aula? --perguntou, fazendo um esforço para ver o papel em minhas mãos, devido ao seu tamanho.

-Música. -- respondi. -- São aulas opcionais, entre elas estão Arte, Natação, Espanhol...

-Eu sei, eu adoro música, confesso que é a melhor coisa que já inventaram! --disse maravilhada. -- Eu escolheria natação, mas aqui é frio. 

-Não é não, aqui é bem calor na verdade. --ri confuso.

-Mike, parece que você nunca visitou o Brasil. --resmungou risonha, enquanto segurava sua mochila pelos corredores.

-Eu nunca fui para o Brasil, e você nunca entrou neste colégio. Sabe para onde está indo? --a questionei, humorado.

-Muito engraçadinho. -- colocou seu dedo indicador em meu nariz, fazendo uma voz engraçada. -- Então me diga aonde é, Príncipe dos Cabelos Coloridos. 

-O quê?! --gargalhei alto. -- Vamos então, Princesa de Aba Reta.

Rimos e fomos até a sala. Esta era de longe minha aula preferida, a Srta. Flack já esperava os alunos contentes. Calum, Megan, Ashton e Lauren também. Luke estava entre eles, não sei porquê, mas não me simpatizo com ele. Seu jeito é o tipo que prefiro evitar.

-Eai! -- sorri, enquanto Gabbie os olhava curiosa. Todos eles já tinham a visto, em algumas aulas que tivemos juntos era impossível não notá-la.

-Hey, Mikey! --Calum sorriu abertamente. -- Você deve ser a Gabriela Alb...

-Hansen. --disse rápido -- Por favor, esse é um sobrenome que se eu pudesse, pintaria de vermelho. 

-Por que vermelho? --Megan perguntou em confusão.

-Sei lá. -- deu de ombros. -- Essa é a hora que vocês falam seus nomes.

-Ah, Sou Megan Jackson. Esses são Ashton Irwin, Luke Hemmings, Lauren Mason e Calum Hood, meu namorado. --Meg a respondeu. -- Provavelmente já deve conhecer o Clifford. 

-Clifford? --arqueou as sobrancelhas. -- E-espera seu sobrenome é Clifford?!

-Sim... --falei com dúvida.

-Então vamos nos ver muito pela sua casa. --ela falou maléfica, enquanto eu estava perdido. Até meus amigos já haviam entendido o que ela havia dito, mas eu...

-Ai meu Deus você é a garota do intercâmbio! --exclamei enquanto ela ria. 

Começamos a conversar, enquanto a professora arrumava os instrumentos e procurava mais do que tudo os seus óculos, os seus famosos óculos azuis. Gabbie já se acostumava com todos aos poucos, percebi que ela era tímida, ao mesmo tempo, tinha uma facilidade para se comunicar com as pessoas. Novamente ela me provava que não se encaixa em padrões de normalidade. Megan, Lauren e ela entravam animadamente em um papo sobre música, e elas a explicavam sobre como esta aula funcionava.

-É assim, nós não ficamos de bobeira e cantando músicas a todo e qualquer direito. --Lau falou, arrumando-se na cadeira que se sentava. -- Ela explica coisas relacionadas à música, às vezes cantamos em coral, fazemos arranjos e temos desafios que ela propõe, como por exemplo fazer testar a voz, a concentração, a memória, e até os nosso conhecimentos gerais. Então, todo o final da aula a gente canta alguma música que quisermos, e sempre tem as pessoas que não gostam de cantar ou não sabem, então elas podem tocar algum instrumento ou mostrar pra turma alguma música que estejam acostumados a ouvir.

-Isso é demais! --seus olhos brilharam. -- Eu já adorei essa professora, nem preciso dizer né?

-Todos amamos. --Luke se intrometeu na conversa, fazendo-me rolar os olhos. -- Sabe cantar?

-Eu costumava cantar com a minha prima no Brasil, fazíamos covers e tocávamos guitarra. --sorria. -- Mas eu acho que é meio desumilde falar que sei.

-Não tem problema. --o garoto disse. -- Vai cantar que música?

-Talvez Sleeping With Sirens, Fall Out Boy ou Halsey... São minhas favoritas. -- olhou para baixo, ruborizando. 

-Você tem um gosto musical bem diferente, Gabs. --Ele comentou, passando a mão no cabelo.

Confesso que senti uma pontada de ciúmes naquele momento. Ele não estava tentando roubá-la, Luke nem gosta de garotas assim, prefere as fáceis. Eu não gostava dela, nem a conhecia, mas eu a vi primeiro, eu conversei com ela primeiro, não era justo. Ok, isso foi beeeem obsessivo.

-Gabs? --ela perguntou, rindo. -- Lukey.

-Gostei! --ele disse, fazendo os outros soltarem risadas, menos eu, que esbanjava ódio no olhar.

-Dude, vai acabar matando o Hemmings desse jeito. --Calum sussurrou.

-Não ligo, ele é um idiota. --trinquei o maxilar.

-Mas você nem conhece a Gabbie direito. --Ashton argumentou -- E outra, você sempre arranja uma maneira de odiar o Luke.

-Ouvi meu nome, do que vocês estão falando? --revirei os olhos.

-Michael, não precisa revirar os olhos para tudo o que eu falo. --disse debochado. 

-Assim como você também não precisa respirar. --respondi.

-Olha, não sei o que tá acontecendo, o que vocês fizeram, mas... Qual é, vocês tem 16 anos, não 10. --A garota de boné disse, simpática.

Luke e eu nos olhamos, e bufamos, simplesmente deixando pra lá.

-Gabriela, venha comigo, vamos pegar seu prêmio. --Ashton pegou seu braço. -- Esses dois aí, iriam longe com essa briguinha. Mas você, minha cara, conseguiu fazer o impossível.

-Pare de ser esquisito, Ash. Vai assustá-la. --Megan falou, enquanto a professora começava a se apresentar para a turma.

...

-Alexander, ótimo cover. -- a professora elogiou um garoto da nossa sala, que sentava na frente de Gabbie, logo, sendo ela a próxima. -- Gabriela Hansen?

-Eu. -- disse saltitante até o pequeno palco.

-Que música cantará para nós? --Srta. Flack perguntou, visivelmente encantada com toda a expressividade da garota.

-Happy Little Pill, do Troye Sivan. Ele é um dos meus cantores favoritos. --suspirou, encantada. 

-Ok. --fez um sinal para Megan. -- Coloque o Instrumental.

-Sim senhora. -- concordou com a cabeça, pesquisando-o em algum lugar. Ela tinha uma facilidade imensa em algo tão complexo, aquele objeto não era de Deus, já tentei mexer, nem sei seu nome e nem como manuseá-lo.

Na multidão, sozinha
E cada segundo que passa
Me lembra que eu não estou em casa
Luzes brilhantes e sons da cidade
Estão soando como um tambor
Desconhecido, desconhecido

Olhos vidrados, corações vazios
Comprando felicidade com cartões de crédito
Nada além de tempo para matar
Bebendo a vida a partir de garrafas
Pele apertada, guarda-costas
Gucci descendo a avenida
Cocaína, notas de dólar e

Minha pequena pílula de felicidade
Me leve para longe, seque meus olhos
Traga cores para meus céus
Minha pequena doce pílula
Tire minha fome, recoste-se comigo
Entorpeça minha pele

Como uma rocha, eu flutuo
Transpirando conversas, infiltrando pelos meus ossos
Quatro paredes não são o suficiente
Eu irei mergulhar para o desconhecido
Desconhecido
Olhos vidrados, corações vazios
Comprando felicidade com cartões de crédito

Nada além de tempo para matar
Bebendo a vida a partir de garrafas
Pele apertada, guarda-costas
Gucci, descendo a avenida
Cocaína, notas de dólar e

Minha pequena pílula de felicidade
Me leve para longe, seque meus olhos
Traga cores para meus céus
Minha pequena doce pílula
Tire minha fome, recoste-se comigo
Entorpeça minha pele

(Bar iluminado)
(Bar iluminado)
(Bar iluminado)

Olhos vidrados, corações vazios
Comprando felicidade com cartões de crédito
Nada além de tempo para matar
Bebendo a vida a partir de garrafas
Pele apertada, guarda-costas
Gucci, descendo a avenida
Cocaína, notas de dólar e

Minha pequena pílula de felicidade
Me leve para longe, seca meus olhos
Traga cores para meus céus
Minha pequena doce pílula
Tire minha fome, deite-se comigo
Entorpeça minha pele

 

Sua voz era incrivelmente linda, tinha algo diferente, assim como tudo nela. Ela sorriu para o pessoal da sala, recebendo elogios e olhares intimidantes de Mackenzie. Mackenzie Foster já foi uma garota boa, já teve uma alma e noção. Agora, ela só foi sugada pela popularidade e perdeu sua essência. Sua pai é empresário, e isso é clichê, mas ela usa isso e é totalmente soberba. Mesmo sendo bonita, admito, ela é bem idiota, e deve ter se sentido traída pelo fato de todos terem gostado da Gabbie. Infantil? Nem um pouco.

-Tem uma voz bonita, Gabriela. --comentou a professora.

-Obrigada. --corou instantaneamente, voltando ao seu lugar, à minha frente.

-Michael... --me olhou, sorrindo. -- O que vai ser?

-Weightless, All Time Low --respondi.

-Essa eu faço até backing vocal. --A morena que comandava o aparelho às minhas costas, falou. 

Oriente-me
Estou um traste
Vire a página
Sou um livro lido pela metade
Quero que riam de mim,
Riam comigo.
Só porque
Quero me sentir leve
e isso deve ser o suficiente

Mas estou preso nesta maldita rotina
Esperando por alguma coisa acontecer
E eu estou cansado de envelhecer
Se ao menos eu pudesse encontrar tempo
Então eu nunca deixaria outro dia passar despercebido
E eu cansei de estar envelhecendo

Talvez essa não seja meu fim de semana
Mas esse será o meu ano
Estou cansado de ver os minutos passarem
Enquanto vou a lugar nenhum
E esta é minha reação
Para tudo que temo
Porque estou enlouquecendo
Não quero desperdiçar mais um minuto aqui

Faz de conta
Que eu impressiono,
Que toda palavra,
Conceitualmente, chama a atenção

Quero me sentir despreocupado,
Quero viver,
Só porque
Quero me sentir leve,
e isso deve ser o suficiente.

Se ao menos pudesse encontrar tempo,
então eu nunca deixaria outro dia passar em branco,
E eu não me importo de estar envelhecendo

Talvez essa não seja meu fim de semana
Mas esse será o meu ano
Estou cansado de ver os minutos passarem
Enquanto vou a lugar nenhum
E esta é minha reação
Para tudo que temo
Porque estou enlouquecendo
Não quero desperdiçar mais um minuto aqui

Isso pode ser tudo o que sempre esperei
Isso pode ser tudo e eu não quero mais sonhar.

Talvez essa não seja meu fim-de-semana
Mas esse será o meu ano
E estou enlouquecendo
Estou preso aqui...

Talvez essa não seja meu fim de semana
Mas esse será o meu ano
Estou cansado de ver os minutos passarem
Enquanto vou a lugar nenhum
E esta é minha reação
Para tudo que temo
Porque estou enlouquecendo
Não quero desperdiçar mais um minuto aqui

 

Observei seu rosto, havia um sorriso lá. Eu fiquei feliz por isso, e não, não estou gostando dela. Não é possível, embora eu a queira perto, ache confortante sua risada, ache seus olhos lindos... Eu não posso, nos conhecemos hoje!

...

-Hey, Mike! --segurou meu braço. --Lembra que precisamos ir para a sua casa juntos, não é?

-É mesmo! Desculpa ter te deixado lá. --tomei coragem para abraçá-la de lado. A mesma ficou um pouco desconfortável no começo, mas logo se soltou.

-Não tem problema, Luke me fez companhia. --disse simplesmente.

-Luke... --bufei.

-Não entendo porquê tem uma rixa com ele! Luke parece legal e divertido. --mordeu os lábios.

-Também não sei como isso aconteceu, foram tantos olhares tortos, respostas na ponta da língua... Foram se acumulando e criou essa situação. --admiti -- Só não gosto do jeito como ele trata alguns relacionamentos, como ele age, como é grosseiro às vezes. Acho que nem porque são casos de uma noite, você tem que tratar uma menina do jeito que ele faz.

-Então você é um cavalheiro. --sorriu.

-Não! --exclamei, a fazendo rir -- Quero dizer, com quem merece. Acho que você mereça um cavalheiro, é isso que eu quero dizer.

-Não gosto de cavalheiros, eles são chatos. Mas ser gentil às vezes, não mata. --ela piscou.

Desde aquele dia, eu sabia que ela quebraria meu coração, ao mesmo tempo que pudesse curá-lo. Dividiria meu mundo em dois, tanto quanto juntá-lo ao seu. Não tinha mais volta, eu estava apaixonado por ela.

 

 

 


Notas Finais


Gostaram?
Eu tentei explicar o máximo como eles se conheceram... Espero que tenha ficado bom!
Beijoo xx

*Stilinski*


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