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História Hello (EXO - Wu Yifan) - Nove.


Escrita por: chocobank_ e MandyMars

Notas do Autor


➠Todos os personagens são adultos;
➠Os fatos e eventos aqui descritos são fictícios;
➠Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas – terá sido mera coincidência;
➠Enredo contraindicado para menores de 18 anos;

Capítulo 10 - Nove.


Fanfic / Fanfiction Hello (EXO - Wu Yifan) - Nove.

Ponto de vista da Kate

Yifan me beijou.

Há quanto tempo eu ansiava senti-lo. Seus beijos, sua pele, tudo enfim. Ao sentir suas mãos em mim, uma chama se acendeu. O lance com ele não é apenas carnal – como é com Jimin. Era intenso, feroz.

Entender que esse sentimento está mais vivo do que nunca me deixou super confusa – então eu fugi.

Precisava beber. Fui a um pub nas imediações. Pedi o drink mais forte. Foda-se, preciso trabalhar amanhã. Diferente das outras vezes que bebi cercada de amigos, não virei as doses uma atrás da outra. Bebi devagar, deixei a bebida assentar no meu organismo.

De repente, senti uma presença do meu lado.

Quase cuspi a bebida na cara do Kris, pelo susto que ele me deu. Ficou me encarando como se certificasse que eu estava mesmo ali. Me sento direito e viro pra frente, continuando a beber.

— Sinto sua falta, Kate. – Respiro fundo, apertando o copo e fechando os olhos.

— Também sinto a sua, Yifan. – Disse com certa dificuldade. Estava entalado na minha garganta.

— Vamos relembrar os velhos tempos pelo menos por uma noite, Kate. – Me vira bruscamente, me encarando nos olhos antes de juntar nossos lábios mais uma vez.

— Yifan – Falo entre beijos. Ele mudou da minha boca pro meu pescoço.

Maldição.

Ele sabe que é meu ponto fraco.

— Quero desvendar seu corpo como há sete anos atrás, Kate. Não aja como se não precisasse disso. – Diz com uma voz rouca, voltando a me beijar.

— Isso Yifan, foi há sete anos. Não estamos mais no passado, ambos mudamos. – Disse desnorteada, já que inadvertidamente, ele alisa meu corpo – me fazendo estremecer.

— Lembra do que disse:

“Me esquece Kate, pois eu vou te esquecer?”

Repito suas palavras o afastando. Ele me encara assustado, eu me viro e vou embora. Ao entrar no carro, solto um palavrão qualquer frustrada, deito a cabeça no volante e choro desconsolada.

Maldito homem!

Ao mesmo tempo que quero me entregar, quero recuar.

Ele me feriu demais. Nem me deu a chance de me defender.

No outro dia, ao invés de ir trabalhar – tirei uma folga pra ir ao salão de beleza. Uma reforma total, que tal?

A primeira – hã vítima – do meu teste foi Baekhyun. Nécas, passou batido. Não me reconheceu. Depois chamei atenção dele e de sua namorada Vicky.

— Meu Deus... – Ele me encarou surpreso – o que você fez com seu cabelo?

— Menos, Boo. É apenas uma transformação.

— Foi por isso que você não foi trabalhar?! – Vicky sorriu conspiradora. Não era completamente verdade, mas mesmo assim, confirmei.

— Vou passar lá mais tarde.

Me vesti “adequadamente” e rumei para a empresa.

Todos me encaravam, era até engraçado. Fui pra minha sala e a primeira constatação infeliz que eu tive, é que teria uma reunião dali a dois minutos. Praguejei baixinho, peguei os contratos e fui pra sala de reuniões. Bati na sala do Kris – e ouvi sua voz.

Durante a reunião todos me encararam chocados – sem exceção. Jimin foi o primeiro a sair da bolha de encantamento pela minha aparência. Me ajudou a distribuir os contratos e reunião começou.

Tudo ocorreu bem. Fechamos todos os contratos. A reunião foi um sucesso – embora o chefe tenha permanecido a maior parte do tempo, sério e calado.

Quando a reunião terminou, ficamos eu, Jimin e Yifan. Jimin me roubou um beijo – o que me deixou surpresa – e teria dito mais alguma coisa, se Yifan não tivesse lhe tirado a palavra:

— Preciso falar com você, Kate. A sós, agora.

Jimin se retira da sala. Me sento:

— Pois não?

Imediatamente ele agarra meu braço e me põe de pé, me arrastando pra sua sala logo em seguida.

— Pode ir pra casa, Yang Mi. Não precisarei mais de seus serviços hoje.

Ele dispensa a secretária, que me fuzila com o olhar enquanto pega seus pertences e vai pra casa.

Quando chegamos a sua sala, ele me empurra pra dentro e ouço um barulho de chaves. Ele estava trancando tudo. Digita alguma coisa no notebook.

De repente, ele afrouxa o nó da gravata e anda feito um felino em minha direção. Recuo, e assim como no outro dia no estacionamento, minhas costas batem na porta e ele me encurrala entre a mesma e seu corpo.

Ele brinca perigosamente com os botões do meu vestido.

— Esse vestido tem 10 botões, você tem 10 oportunidades de me impedir de te possuir aqui e agora. – Mordeu meu pescoço.

— Você é meu chefe. – Digo e sinto ele abrir o primeiro botão.

— Essa desculpa não cola. – Sua mão aperta meu bumbum e instintivamente, cravo as unhas no seu ombro.

— Não podemos fazer isso aqui... tem câmeras. – Disse trêmula. Ele descasou mais um botão.

— Desliguei todas. – Suga meu pescoço deixando uma marca.

— Você é comprometido.

— Depois de você, nunca mais namorei ninguém. – Outro botão.

— Eu não quero fazer isso. – Minto feio.

— Não é o que o seu corpo diz. – Ele descasa outro botão e me vira de frente pra porta.

— Não temos tempo, a empresa já vai fechar. – Digo desesperada.

— Não ligo de passar a noite aqui com você, podemos nos amar como antigamente. – Descasa o último botão.

— Acho que você não tem mais motivos, Kate.

Termina de desabotoar o vestido encontrando as alças, deslizando-as lentamente pelo meu corpo. Pronto, em um segundo estou só de calcinha na frente do Yifan.



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