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História Helô e Stenio Para Sempre - 9 - 137 - Desembarque no paraíso


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 137 - 137 - Desembarque no paraíso


Fanfic / Fanfiction Helô e Stenio Para Sempre - 9 - 137 - Desembarque no paraíso

Ao desembarcarem, uma van do hotel os leva direto para o chalé. Ainda na entrada, são informados sobre todos os protocolos de segurança, recebem algumas outras informações e um kit com máscaras e álcool em gel, além de vários outros mimos do hotel. Drica é reconhecida por duas funcionárias que estavam servindo um lanche para recepciona-los antes do almoço. Simpática, a blogueira faz fotos com as mulheres que agradecem. Pepeu não perde tempo e se serve da deliciosa comida, enquanto Helô tentam controlar Miguel que não quer comer e corre por todo o chalé.
— Miguel, vem cá. — a delegada pega o menino pelo braço e o leva até uma das poltronas do local.
— Aí, aí, aí... ta maxucandu. A mamãe meu me bati e maxuca muto. — dramatiza, fingindo chorar.
— Garoto! — Helô fica com as bochecas vermelha, constrangida com a possibilidade das funcionárias acreditarem no que o filho falava. — Desde quando bato em você, garoto?
— Aí maxucô, eu tô xolando oh. Ahhhh, mamãe bateu.
— Péssimo ator se tu quer saber.
Stenio esconde o sorriso diante da cena, aproximando-se da esposa e do pequeno.
— Filhão, para de exagerar e toma esse suco.
— Papai meu, a mamãe maxucô muto.
— Não pode mentir, filhão. Eu vi tudinho e sua mãe não machucou.
— Maxucô xim.
— Esse garoto está texxxtando meus limites desde ontem.
— Dona loiza, pode deixar que comigo ele come direitinho e fica mais calmo. Precisa a senhora se preocupar não.— Dialinda fala, pegando o menino nos braços.
— Faz isso, por favor. — Helô agradece a babá.
— Donelô, prove esse bolinho aqui. É aquele que a senhora adora.
— Ahh Creusita, acabamos de chegar e já somos recepcionados com tudo isso de comida.
— Deixa que a Dialinda fica com ele, venha comer que a senhora não beliscou nada no avião.
— Quanta comida gostosa, não sei por onde começar. — a delegada dispara, pegando um prato para se servir.
As funcionárias sorriem cheias de simpatia, oferecendo outras delícias para a chefe de polícia. Enquanto a recepção acontece, na sala do próprio chalé, outro funcionario distribui as bagagens nos quartos.

Minutos depois, os dois vão sozinhos conhecer a parte privativa do chalé. Stenio se anima com o tamanho da cama e com a banheira que ficava no canto do quarto, de onde um deles estivesse poderia assistir o banho do outro. O quarto era uma mistura de praiano, rústico e com toques de conforto e requinte.
— Amei, Stenio.
— Pelo menos terei você só pra mim aqui dentro.
— Safado!
— Não sou o único que está pensando em safadeza. Vi muito bem suas comprinhas de ontem, doutora.
— Você foi xeretar nas minhas coisas, Stenio? Não acredito.
— Não fui xeretar, mas quando vi a sacola daquela loja, sabia que tinha brinquedinhos.
— Nada demais, só umas coisinhas.
— Podemos começar a usar, Helô.
— Stenio, acabamos de chegar. Você sabe que prefiro desfazer as malas, tomar um sol na psicina e mais tarde... ai SIM...
— Isso é uma promessa, amor?
— Meu querido, isso é um aviso para você se preparar. Nossa primeira noite nesse paraíso tem que ser INESQUECÍVEL.
— Gostei de saber disso, doutora. — ele puxa a esposa pela cintura e os dois trocam um beijo apaixonado.



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