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História Helô e Stenio Para Sempre - 9 - 205 - Tarde com Drica


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 205 - 205 - Tarde com Drica


Fanfic / Fanfiction Helô e Stenio Para Sempre - 9 - 205 - Tarde com Drica

Depois de um longo almoço ao lado dos pais. Drica fica ainda mais feliz com o convite para um cinema vespertino. Após comprarem os ingressos, se deliciam em escolher os baldes de pipocas, refrigerantes e outras delicias que a sala vip oferecia. Em uma poltrona entre os dois, Drica sente-se como aquela garotinha que era mimada e paparicada o tempo todo.
Observando a filha sorrir como criança com uma cena do longa, Helô sente o coração transbordar por ter feito a coisa certa. Apesar de ter amadurecido e crescido tanto, Drica ainda tinha muitos gatilhos da infância, o trauma da separação. O divórcio e as constantes brigas durante os dez anos de separação, tinham prejudicado principalmente a blogueira. A delegada interrompe a pipoca e puxa a filha para um beijo no rosto. As duas trocam cheiros e voltam a prestar atenção na tela. Na terceira cadeira, Stenio acaba adormecendo e elas só o acordam quando o filme chega ao fim. Jogando uma pipoca nele, Helô gargalha quando o marido acorda, desorientado.
— Eu dormi?
— Imagina, pai. — Drica diz aos risos.
— Xxxxtenio, você cochilou. Aliás, apagou aí na poltrona, cara.
— Não me dei conta. — ele justifica.
— Não tem problema paizinho. Quando sair o filme em alguma plataforma você assiste.
— Que papelão, Stenio. — Helô provoca o marido enquanto descem as escadas para sair da sala.
Logo que eles chegam ao corredor do shopping, Stenio sugere irem até a sorveteria.
— Vamos tomar sorvete?
— Pai, podemos ir naquela sorveteria perto de casa? Assim passamos para pegar o pirralho.
— Você quer buscar seu irmão? — Helô pergunta, olhando disfarçadamente para o marido.
— Por que não? Alice está na casa da outra avó, não custa nada levar ele com a gente.
— Filha, mas essa tarde é com você. Queremos que...
— Eu sei, pai. Sei que vocês estão fazendo isso para mostrar que também sou importante e foi muito especial nosso almoço, o cineminha. Eu quero que vocês dois entendam uma coisa, eu sinto muito ciúmes sim, não preciso esconder isso. Mas amo o Miguel também, na verdade, ele não tem culpa que não tive a mesma sorte que ele teve. Na minha época vocês trabalhavam demais, brigavam demais e estavam amadurecendo ainda. Não estou culpando vocês, por favor, não entendam isso como uma crítica. São só...
— Os fatos. — Helô conclui.
— Não quero competir com ele, mãe. Não quero tirar o Miguel do foco, só quero ser ouvida e amada como fui hoje durante a tarde inteira, sabe? É tão pouco e me senti tão especial. Agora queria que ele estivesse aqui também, aquele pestinha ama sorvete, não custa nada levar o pirralho junto.
— Oh meu amor. — a delegada é a primeira a puxa a filha para um beijo e Stenio abraça as duas.
— Podemos ligar pra Dialinda deixar ele pronto e esperar na portaria. O que acham? — Stenio fala, beijando o rosto da filha.
— Podemos jantar em alguma pizarria também.
— Drica, você quer que eu engorde quantos quilos hoje? — Helô pergunta aos risos e mais um abraço triplo acontece.
Todo amor e afeto são demonstrados naqueles segundos, naquele gesto de carinho, respeito e amor mútuo



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