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História Helô e Stenio Para Sempre - 9 - Piquenique no parque


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 302 - Piquenique no parque


Fanfic / Fanfiction Helô e Stenio Para Sempre - 9 - Piquenique no parque

O domingo estava sendo diferente, aceitando o convite da filha, eles estavam fazendo um piquenique em um parque arborizado próximo de casa. Além de muito verde, uma lagoa ao fundo deixava o cenário mais bonito.
— Mamãe meu! Mamãe meu! — Miguel grita no meio da grama onde brincava com o pai e Alice.
— Oi meu amor. — a delegada abre os braços, recebendo o pequeno que corre até ela e se joga.
— Xô feiz!
— A mamãe também está MUITO feliz. Meu amor! Meu terroristinha! — diz, suspendendo seu caçula nos braços.
A delegada gira com ele e o menino gargalha, os dois estavam envolvidos demais naquele momento mágico que não notam os muitos clicks que Drica faz com sua câmera profissional.
— Agora o papai meu. — Miguel pede e quando o advogado se aproxima, o coloca no pescoço e começa a cavalgar sob o sol que ilumimava aquele domingo tão lindo.
Helô não consegue parar de sorrir, observando quando Pepeu faz o mesmo, colocando Alice no pescoço e acompanhando Stenio e Miguel. Mesmo quando os quatro se afastam um pouco mais, Helô e Drica conseguem ouvir as risadas e os gritinhos das crianças.
— Filha, amei essa sua ideia de fazer um piquenique no parque.
— A Alice estava sufocada dentro daquele apartamento e imaginei que o terroristinha também. Obrigada por ter topado, mãe.
— Meu amor, precisamos fazer isso mais vezes.

Puxando a blogueira para seus braços, Helô a enche de beijinhos na cabeça e rosto. E, aproveitando o chamego de mãe, Drica a abraça de volta.

Embaixo de uma árvore estava estendida uma toalha que servia de mesa para as muitas delícias que a própria Drica tinha comprado para trazer. Outros aparatos e um vasinho de flores completavam o cenário lindo, mais parecido como uma cena de novela.
— Mãe, como foi ontem na comemoração do Haroldo?
— Filha, fiquei encantada com o lugar que fomos. Simplesmente paradisíaco, falei para o seu pai que precisamos fazer esse passeio com você, seu irmão, Alice, Pepeu, Creusa e a Dialinda.
— A lancha que o Haroldo alugou era legal?
— Sabe aquela que seu pai comprou uma vez e se desfez?
— Sei!
— A que o Haroldo alugou ontem era duas vezes maior. Parecia um Iate de tão grande e luxuosa.
— E você não postou nenhuma foto, mãe?
—  Ah filha, seu pai tirou umas fotos minhas, mas acabei não lembrando de postar.
— Depois me manda que edito e te ajudo a escolher uma. Se era tão lindo assim, tem que alimentar seus seguidores. E meu pai que gosta tanto de se exigir, também não postou.
— Ele está proibido. Só tem foto de sunga, não quero seu pai fazendo exposição da figura dele. — brinca.
— Por que a Creusa não veio hoje?
— Foi visitar aquela amiga dela,  mas acho que na verdade foi ver o namorado. Ela não conta porque seu pai é ciumento e ela não gosta que ele saiba.
— Meu pai é ciumento demais. — a blogueira diz, revirando os olhos e sorrindo.
— E eu não sei? Ontem ele cismou que um dos comandantes da lancha estava me olhando demais. Não desgrudou um minuto, ficou na minha cola o tempo todo.
— Meu pai é uma figura.
— O rapaz deveria ter idade para ser meu filho. Todo musculoso, um garoto.
— Mas era paranóia do meu pai ou o garotão estava mesmo afim de você?
— Drica, para.
— Já imagino a cara do meu pai, todo crescendo os braços pra parecer forte também. Típico dele querer dar uma de novinho, ele detesta ser velho.
É inacrê que estamos as vésperas de completar 8 anos de recasamento e seu pai parece um adolescente ciumento. Ele ficou inchando os braços mesmo para competir com o menino, vê se pode.
— MÃE, falando recasamento. Como vocês pretendem comemorar?
— Entre nós dois. Quer dizer, hoje já estamos iniciando as comemorações com esse piquenique. Amanhã é comemoração privada e isso não posso dividir com você que é filha.
— Aposto que vão para o Librian, acertei? Eu já vi varias vezes cartãozinho daquele motel nas coisas do meu pai, é o mesmo que fiz meu chá de lingerie.
— Drica, isso não é assunto pra você garota. Vamos ajeitar as coisas e chamar as crianças para lanchar?
— Aí mãe, até parece que não sei o que se passa entre um casal. Mas vamos mudar de assunto sim porque fico traumatizadao. Vocês não são um casal apenas, são meus pais.

Aos risos, elas deixam o assunto de lado e passam a abrir embalagens, arrumando tudo com cuidado. Quando Stenio, Pepeu e as crianças retornam, sentam em torno da toalha, formando uma roda para se alimentarem. Apesar do sol o tempo estava ameno e o vento fresco, o que deixava o clima ainda mais familiar e aconchegante. A sombra da árvore era enorme e eles comem, conversam e dão boas risadas durante aquele delicioso momento.
Deitando na grama e apoiando a cabeça nas pernas da mãe, Miguel toma sua mamadeira que estava aquecida graças a caixinha térmica. Stenio prova um morango fresquinho, pegando um outro espetado no palito e banhando no chocolate antes servir a esposa na boca. Os dois trocam um beijinho logo depois e se olham cheios de amor.
— Hoje é um dos dias mais felizes da minha vida, Helô. Não existe nada melhor que estar com você  e nossa família. Eu te amo por me proporciona tudo isso. Nada seria assim se você não tivesse me dado mais uma chance.
— Eu te amo! — ela diz sem emitir som, apenas com o movimento dos lábios e o advogado não resiste e a beija na boca mais uma vez.
— Eu amo mais. — cochicha para a amada.
— Nhãn! — sem tirar a mamadeira da boca, Miguel protesta ao ver o beijo e Drica aproveita para fazer o mesmo.
— Pai! Mãe l! O pirralho tem razão. Querem parar? Isso é nojento.
— Você e meu pai Pepeu também se beijam o tempo todo. — Alice dispara em defesa dos avós.
Diante do que a menina fala, todos gargalham e as brincadeiras continuam, divertindo ainda mais o domingo que estava repleto de uma troca infinita de amor.



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