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História Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 223


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 223 - Capítulo 223


De roupão e toalha na cabeça, a delegada se serve de mais uma taça de champanhe e vai ao encontro do marido que repousava também de roupão sobre os travesseiros. Ela se acomoda ao lado dele, usando os outros travesseiros para ficar confortável.
— Está gostando da sua festa de aniversário? — ele pergunta em tom divertido.
— Preciso mesmo responder, meu querido?
— Claro que precisa.
— Essa festa está sendo inesquecível. — ela cochicha, esfregando o nariz no rosto do marido e ganhando beijinhos do amado.
— Quer ajuda com o cabelo, amor?
— Uhm que cuidadoso, todo amorzinho comigo.
— Sempre sou. — ajoelhando na cama, ele tira a toalha da cabeça dela e passa pelos fios para secar.

Os dois ficam trocando carinhos e beijinhos doces por um bom tempo, entre um chamego e outro, ela toma mais um pouco de champanhe.
— Amor, estou com fome. — ele diz de repente.
— Stênio, eu também.
— Sabia, você já comeu todos os morangos que eu trouxe.
— Tu podia ter trago algo além de morangos. — mordendo a última fruta, a chefe de polícia fecha os olhos, apreciando o sabor azedo se misturar ao da bebida quando ela entorna o último gole da champanhe.
— Também quero um pedaço, amor.
— Já era! —ela coloca o morango todo na boca, mas ele não se contenta e tenta roubar, conseguindo quando ela corresponde ao beijo.
A guerrinha pelo morando acaba em carinhos cheios de amor, sorrisos e muito carinho.
— Stênio, já que é meu aniversário, que tal tu ir na cozinha pegar um lanchinho pra gente?
— Helô, são três horas da madrugada. — ele fica alarmado ao verificar o relógio.
— E por isso vamos ficar com fome?
— Não, mas..
— É só não fazer barulho, cara. Entra... faz um sanduíche natural e traz pra mim. Tem suco ainda na geladeira, aposto que tem torradinha também, quero com aquele creme.
— Que creme, Helô?
— Aquele que Creusita faz pra comer com torrada, esqueci o nome.
— Uhm!
— Por que você não vem comigo, doutora?
— Ah não, me deixa aqui curtindo minha preguicinha e minha champanhe.
— Se formos os dois, será mais rápido. Eu faço o sanduíche enquanto você pega as outras coisas.
— Xxxxtênio...
— Por favor, amor. — ele tenta convencê-la através de beijos.— Vai você... Eu espero aqui.
— Helô, por favor.
Respirando fundo e revirando os olhos, ela acaba cedendo.
— Tá bom! Tu venceu. Tu venceu. Vamos lá na cozinha, mas oh, em silêncio, Stênio.
— Agora depois de todo barulho que você fez no closet e no banheiro, você está preocupada em ir a cozinha em silêncio?
— Hã?
— Helô, você gemeu alto demais. — ele diz, apenas para implicar com ela
— Como se você também não tivesse gemido alto, né Stênio?
— Eu não! — nega, agarrando a esposa por trás quando começam a andar em direção a cozinha.
— Me solta, seu tarado.
— Shiu! —ele pede silêncio quando ela fala um pouco mais alto.

Ao chegarem a cozinha, mesmo na penumbra conseguem achar tudo que precisavam. A delegada acaba se oferecendo para fazer os sanduíches. Enquanto começa a preparar, o marido vai trazendo o restante dos ingredientes.
— Stênio, pega o cream cheese pra mim.
— Tá!
Tatiando, ele demora um pouco, mas logo encontra e vai até a amada. Aproveitando para beijar sua nuca depois de entregar o que ela havia pedido.
— Para Stênio. — Helô cochicha quando ele começa a tocar sua cintura.
— É errado ficar excitado te vendo assim, na cozinha e de roupão?
— Claro que é errado, Xxxxtênio.
— Você fica sexy até fazendo sanduíche.
— Tira a mão do meu peito, não é possível isso...
— Que tal uma loucura? — ele propõe, levantando o roupão dela e passando as mãos por seu corpo.
— Nada de loucura. Aqui na cozinha não, alguém pode aparecer para tomar uma água, sei lá.
— Ninguém vai aparecer, Helô.
— Xxxxtênio, nem pensar. Tira a mão,ain. Tira a mão daí. — ordena quando ele sobe por sua cintura e começa a acariciar entre o umbigo e a intimidade.
— Eu falei que a comemoração não havia acabado, doutora.
— Não é possível que tu ainda esteja... assim... Tu tomou algum remédio, Stênio?
— Eu? Claro que não!
— Será que não?
— Helô, para de falar e vem cá... — pegando a esposa com jeito, ele a empurra até o armário e a mantém de frente para ele, desfazendo o nó do roupão. Quando os seios ficam expostos, o advogado passa a língua no bico, depois no outro e começa a avançar com lambidas eróticas. Stênio sorrir ao vê-la ja excitada, aproveitando para provocar, circula a língua pelos mamilos que correspondem imediatamente.
— Para! — ela pede, mesmo sabendo que era em vão.
— Shiu, amor.
— Cacete, Stênio. Aqui na cozinha não...
— Está todo mundo dormindo, Helô.
— Mas pode acordar e ... — ela se perde no que fala quando o marido suga um mamilo de forma mais intensa. A boca do advogado mama com tanta vontade que as sugadas são barulhentas.
— Uhm! Uhm! — ele sufoca enquanto chupa um seio, depois o outro, revezando sem parar.
Os mamilos já estavam doloridos, mas era uma dorzinha gostosa e excitante para Helô. Ela fecha os olhos, deixando rolar e aproveitando aquela sensação de ter o marido mamando como um bezerro. Quando ele parece querer parar, ela abre os olhos e olha para baixo, gemendo ao constatar que agora ele estava ajoelhado diante de sua buceta.
Com apenas um gesto, ele pede para ela abrir mais as pernas, antes de passar o indicador por toda abertura, arrastando até o clitóris e lambendo o dedo logo em seguida.
— Você está toda meladinha, Helô. — sussurra encantado.
— Xxxxtênio... vamos para o quarto agora... Eu quero gozar.
— Goza aqui, amor.
— O que está acontecendo comigo? — ela se pergunta, mordendo o próprio lábio para não gemer alto quando ele passa a língua por sua buceta.
— Relaxa Helô... fica relaxada...
— Relaxar na cozinha? Impossível, pode sim aparece e alguém.
— Quer que eu pare?
— Não, mas...Seja... rá-pi-do.
— Então, fecha os olhos e aproveita. — é a última coisa que ele diz antes de avançar naquela buceta que já estava enxarcada. Ele percebe que estava um pouco inchada também, o que deixava-a mais sensível ao toque. Seria ainda mais fácil para ela se desmanchar bem ali, ao toque de sua boca.
Experiente, Stênio usa a língua para explorar e os lábios para chupar gostoso. Helô treme, perdida em um furacão de tesão e prazer máximo. Quando o amado passa a chupar seu clitóris enquanto usa dois dedos para invadir a buceta, ela perde o controle. Segurando-o forte pelos cabelos, passa a mover o corpo em direção aquela boca. Em dado momento, eles precisam ajeitar as posições, agora ele estava praticamente sentado no chão e as costas nas portas do armário, enquanto ela quase sentada em sua cara, se esfregando enquanto é chupada de um jeito erótico, pornográfico e excitante.
Nos instantes seguintes, a única coisa que importa para ela é matar aquele desejo que estava fazendo seu coração bater tão forte, as veias pulsavam em seu pescoço, a respiração estava desregulada.
— Eu... ahhh.... Eu... — Ela tenta, mas não consegue falar, ele estava chupando sua buceta e metendo os dedos de um jeito que ela não conseguia pensar em nada, só em gozar, queria mais e mais. Queria explodir, sentada naquela boca e naquela língua que a enlouqueciam. Segurando no balcão, ela desce um pouco os quadris e se esfrega com mais vontade, estava alucinada, perdida e só queria gozar.
— Ahhh... ahhh... ah... — arfa, tremendo, roçando, sarrando na cara do marido, buscando seu orgasmo até que ele vem de um jeito tão inesperado que foi impossível segurar o gemido que escapa da garganta. Enquanto Stênio recebe todo gozo na cara, e nos dedos, ela baixa o corpo um pouco mais e aproveita cada segundo, cada milésimo daquele clímax que leva todas as suas forças embora.


Notas Finais


Ela sentou, literalmente na cara dele. As invejosas que lutem 🤷‍♀️


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