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História Helô e Stênio Para Sempre 8 - Capítulo 400


Escrita por: hesparasempre

Capítulo 400 - Capítulo 400


Passando pelo quarto das crianças, Helô escuta barulho e decide entrar. 
— Que isso aqui? Deixei vocês todos dormindo, não deixei? — Ela pergunta ao notar a luz acessa.
— Tia Loísa, o Miguel está gritando e pulando. Ninguém consegue dormir.
— Como é que é? — Ela olha para o menino que estava deitado, quietinho, fingindo que dormia, com um olho aberto e outro fechado
— Ele deitou porque viu a senhora entrar. — Lucas fala.
— O Miguel fica fazendo bagunça, tia. — Bernardo reclama.
— É por isso que não dá certo vocês todos dormindo aqui. Vamos voltar a dividir, cada um no quarto do papai e da mamãe.
— Mas a culpa não é nossa. É dele. — Lucas acusa.
De longe, o pequeno mostra a língua para o amigo e Helô perde a paciência.
— Vem cá... quero ver se você vai fazer bagunça dormindo lá no meu quarto. 
Após tirar o filho da cama dele, ela segura, sem apertar, sua orelha e o encaminha para o próprio quarto. Antes, ordena que os outros dois garotos se deitem e durmam.
— Será possível que você hoje resolveu aterrorizar o mundo, garoto?
— Ain mamãe. — Ele reclama, andando na ponta dos pés. 
Stenio já estava na cama quando a delegada entra trazendo o filho pela orelha. 
— Que isso, Helô?
— Recolhi esse meliante fazendo bagunça no quarto ao lado. — Fala, pegando o garoto nos braços e o depositando na cama ao lado do pai. — Depois que ele dormir volta para o quarto dele, até lá, fica aqui de castigo.
— Papai, mamãe puxô. — Miguel reclama, alisando a orelha.
— Deixa de ser dramático que não te machuquei, garoto. 
— Maxucô! — Ele repete, acusando-a. 
— Oh amor, pega leve. — Stenio pede, beijando a cabeça do pequeno que já estava deitado, tomando todo espaço do colchão.
— Xxxtenio, deixei ele "dormindo", desci para verificar se o Bob estava no cantinho dele e quando passo de volta no corredor esse seu filho estava fazendo bagunça. 
— Filho, assim não pode.
— Papai, biga cá mamãe. Nhã podii puxá lolera do Mizeu. — Ele diz manhoso, ainda estava alisando a própria orelha.
— Meu queridinho, se brincar puxa a orelha do seu pai também. Agora deita aí bonitinho e dorme que preciso verificar meu e-mail. 
— Nhãn queio mimi. 
— Filho, vamos assistir? — Stenio sugere.
— Papai, tiiti fime de papapapapa. — Fazendo um sinal com as mãos, fingindo segurar um revólver, Miguel faz gestos como se estivesse atirando.
— Mas o que é isso? — Helô não acredita na cena, colocando a mão no peito em forma de espanto.
— Não é nada, Helô. É que assisti com ele aquele filme policial que você gosta, nosso filhão gostou. 
— Boia papai, titi papapapapapapa.
— Xxxtenio, quando foi isso? Cara, não estou acreditando que você deixou o menino assistir filme de ação para adulto.
— Amor, você estava aqui trabalhando e ele só ficou quieto depois que coloquei o filme.
— Eu não estou ouvindo isso. Só pode ser brincadeira. — Ela passa as mãos nos cabelos, ainda tentando assimilar a informação. — Qualquer dia juro que surto com vocês dois, eu juro. — Esbraveja.
— Amor, pow.
— Não tem amor, Stenio. E também não tem filme nenhum, não essa hora da noite caramba. — Esbraveja, perdendo toda paciência.
— Caiamba, papai é um caiamba. — Miguel repete aos risos.  

 



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