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História Hembra Mala - Capítulo 30


Escrita por: VitoriaDarck

Notas do Autor


Oi leitores. Hoje resolvi trazer um cap com uma pov só do Miguel, espero que gostem.

Capítulo 30 - Capítulo 30


Pov's Miguel de la Barrera on


Me remexia inquieto na cadeira de couro da presidência da empresa. Há tempos eu não conseguia me concentrar, sem notícias de Bárbara eu ficava desesperado, queria saber onde ela estava e esse era um dos motivos de minha ida a os EUA.

Ouvi batidas na porta e murmurei um entre.

Uma loira que eu não esperava ver tão cedo entrou em minha sala.

- Inês?

- Olá Miguel.- sorriu . - Gostou da surpresa? - me olhou sugestiva.

- Eu realmente confesso que não esperava te ver tão cedo.

- Isso pode ser considerado ruim?- perguntou tentando estudar o que se passava em minha cabeça.

- Não, imagina. Sente- se. - indiquei a cadeira a minha frente.

- Oh não precisa, vim para lhe fazer uma visita e lhe convocar.

- Convocar?

- Sim, um jantar na minha casa, as 20:00 horas.

Quando iria dar uma desculpa para negar seu convite ela concluiu.

- Não aceito não como resposta.- sorriu.

- Tudo bem. Me passe o endereço por mensagem. - respondi.

Ela concordou e veio em minha direção, plantando um beijo no canto de minha boca. Ao se separar de mim sorriu sugestiva. Continua a mesma de sempre. Nos despedimos e ela saiu rebolando.

Suspirei, ainda tinha muito trabalho pela frente. Estava com planos de montar uma filial em Nova York já que tínhamos uma na Europa que era mais longe.

Quando me dei conta o relógio de ponteiro que ficava pendurado perto da porta marcava 18:45 pm. Me levantei e peguei minha pasta,pegando os papéis principais para revisar em casa. Pelo horário não havia ninguém mais do que o Carlos, nosso porteiro, assim que me viu ele me desejou uma boa noite e eu retribui.


Ao chegar em casa suspirei, finalmente descanso, mas não agora já que eu teria que me arrumar para o jantar na casa de Inês, me pergunto o que ela quer com isso, coisa boa não deve ser. Subi as escadas afrouxando minha gravata,um bom banho era o que precisava para despertar.


Entrei debaixo do chuveiro, lavei meu cabelo e terminei de me enxaguar. Peguei a toalha e me enrolei indo em direção ao closet. Algo mais casual desta vez, uma calça jeans e uma camisa com um palitó por cima.

Arrumei meus cabelos os jogando para trás e borrifei perfume, peguei minhas chaves e sai de casa no meu carro, havia despensado o motorista, afinal quem o utilizava era apenas Bárbara de vez em quando.


Cheguei em frente ao prédio de Inês as 19:50 , adiantado como eu gostava. Entrei normalmente já que o porteiro me conhecia. Adentrei o elevador e apertei o número do andar dela, que por sinal era a cobertura, Inês sempre gostou da vida boa e não poupava esforços para manter ela.

Ao chegar em seu andar apenas dei três batidinhas na porta e sua governanta veio abrir me dando passagem, a cumprimentei e logo Inês apareceu.

- Miguel! Como sempre pontual. - ela disse.

- Eu me esforço. - ri fraco.

- Vamos, sente - se, minha cozinheira particular preparou uma delícia para jantarmos.

Uma mulher devidamente vestida de chefe de cozinha entrou e deixou duas bandejas fechadas ao nosso despor.

- Para o jantar Peru ao molho de foie gras e sobremesa Tarte Tatin.- a mulher disse e saiu ao consetimento da sua patroa.

- Minha sobremesa favorita.- falei.

- Eu sei , quis lhe agradar.- sorriu e tocou nossas mãos.

Um garçom trouxe um vinho estrangeiro antigo maravilhoso que logo foi depositado em nossas taças.

- Como anda a empresa? - ela perguntou.

- Bem, estamos a um passo de abrir uma nova filial.- dei uma última garfada na sobremesa.

Seus olhos brilharam ao escutar essa notícia, para ela era a garantia de mais dinheiro a minha tia , sua mãe, que por acaso era minha sócia.

- Que ótima notícia. - sorriu. - E onde será?

- Nova Iorque.

Ela assentiu e tossiu.

- E Bárbara? Não soube notícias dela? - perguntou.

Me remexi na cadeira.

- Não quero tocar nesse assunto.

- Realmente. - se levantou e eu fiz o mesmo. Logo senti meus braços em volta de meu pescoço. - O que me diz de uma dança?

- Inês, acho que não...

- Oras, Miguel, é apenas uma dança, que mal tem?

- Tudo bem.- ela sorriu e colocou uma música calma e um tanto romântica. Veio até mim e grudou nossos corpos e entrelaçou suas mãos em meu pescoço. Minha mão segurou sua cintura delicadamente. A música tocava e eu podia sua respiração quente contra meu pescoço, fazendo com que os pelos do meu pescoço se levantassem.

Inês se afastou um pouco e olhou em meus olhos, suas íris azuis parecia me flagelar com um só olhar. Ela molhou os lábios e meu olhos fitaram o ato. Apenas me dei conta quando nossos lábios estavam grudados em um beijo para lá de quente.

Me afastei para respirar e ela sorriu, mas não era ela era a minha morena a minha frente, fiz uma careta e balancei a cabeça.

- Está tudo bem, Miguel?

- Sim. - respondi.

Ela voltou a me beijar enquanto me levava para seu quarto, e eu não iria para- lá, já chega de ficar esperando por uma mulher que desistiu de mim.

Agarrei suas pernas e coloquei em minha cintura. Distribui beijos por seu pescoço e clavícula. Nossos sapatos já haviam ficado na sala naquele momento e o quarto parecia pegar fogo, não havia sentimento ali, apenas tesão, era óbvio.

Inês me olhou safada e desceu o ziper de sua saia a retirando e jogando em um canto qualquer da sala. Fiz o mesmo retirando minha calça e camisa, ficando apenas de cueca.

Ela caminhou ate mim e me beijou vorazmente e eu busquei retirar sua blusa , me supreendendo com o fato dela estar sem sutiã, melhor ainda. Desci meus beijos por seu colo e seios, segurando o esquerdo enquanto sugava e mordiscava o direito. Escutei ela arfar e continuei lambendo e chupando. Ao levantar meu olhar vi cabelos negros e um sorriso safado em sua fase, os olhos verdes que demonstravam carinho agora estavam verde escuro de pura excitação . Era ela , a imagem da mulher da minha vida não saia da minha mente mesmo eu tentando esquece- la.

Inês estranhou minha atitude, pois eu a olhava vidrado e aproveitou a atitude para se ajoelhar e tirar meu membro de dentro da cueca. Ela massageou meu pênis e o acolheu em sua boca carnuda borrada de batom vermelho. Ela o sugava, e fazia movimentos de vai e vem, era impossível não emitir nenhum som,mas estaria mentindo se dissesse que ele era melhor do que o da minha ex esposa.

A levantei de forma brusca ao pensar de novo na mulher que tanto pertubava minha mente, ao ver seu olhar de confusão resolvi que isso não poderia continuar assim, até quando eu pensaria nela?

A prensei contra a parede do quarto e instantaneamente ela empinou a bunda, dei lhe um tampa e ela olhou para trás rindo com maldade. Abri mais suas pernas e só aí notei que eu não havia posto camisinha, não correria o risco de engravidar ela. Caminhei rápido até minha calça e peguei o pacotinho abrindo- o e embrulhando o meu membro. Voltei a ela e comecei pincelando meu mastro em sua entrada, ela gemia manhosa e mordia o lábio.

A penetrei de uma só vez, o solavanco foi inevitável e seu gemido alto também. Me movimentava lento mas forte, eu afarvafa apenas, não conseguia sentir muita tesão naquilo,ao contrário de Inês que fazia questão de gemer alto para todo o prédio escutar.

Seus gemidos eram motivadores, admito, peguei seus cabelos e fiz um rabo de cavalo com uma de minhas mãos. Investi mais forte, o suor descia sob nossas costas e o quarto cheirava a sexo. Aumentei a sequência das estocadas até sentir que ela havia chegado ao seu climax, me movi mais algumas vezes e gozei também.

Nos deitamos na cama e ela se aconchegou em meu peito, não demorou muito para cairmos no sono.



Pov's Miguel de la Barrera off



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