— Tem certeza que o barulho veio daqui? — Kuroko perguntou chegando logo atras de Kagami.
— Tenho, mas deve ter sido o vento. — disse olhando para todos os lados.
Então o azulado viu o vaso caído no chão
— Concerteza não vou o vento. — disse se aproximando do vaso
— Como pode ter tanta certeza? — questionou
— O vaso tem marcas de dedos. Veja. — apontou para o objeto que ainda permanecia no chão.
— Você tem razão. Mas quem mais entraria aqui? —
— Não sei, mas coisa boa não deve ser. — disse de forma séria.
— Então vamos sair daqui, não seria nada bom se os guardas nós encontrassem. — Kagami disse e puxou o azulado consigo.
— Mas eu preciso… — tentou argumentar mas foi impedido pelo ruivo.
— Eu sei que aqui é muito importante para você e que quer descobrir mais coisas sobre aquele dia. — disse segurando o rosto do menor com as duas mãos para o azulado o encarar. — Mas temos que ir agora, prometo que voltaremos.
Terminou de falar soltou o rosto do menor e o arrastou para fora da aquela enorme e velha mansão.
Kuroko ainda queria ficar, queria ir explorar aquela casa abandonada e saber do porquê tiveram que fugir e se separa dos irmãos.
Kagami ainda estava o arrastando e o azulado nem ao menos estava preste atenção em nada, seu olhar estava baixo e perdido e por descuido acabou tropeçando, só não caiu porque o ruivo o segurou.
— Kuroko preste mais atenção onde pisa. — repreendeu o menor que estava sobre seus braços.
O azulado apenas concordou e com ajuda voltou a sua posição original.
— Desculpe. Tentarei ficar mais atendo. — disse encarando qualquer ponto que não fosse o rapaz a sua frente.
Kagami suspirou e fechou os olhos.
— Vamos acampar aqui. — disse e soltou a mão do menor.
Colocou sua mochila no chão e logo tirou os equipamentos para montar a barraca em que dormiram.
— Vou procura alguns galhos para a fogueira. — o azulado disse e saiu sem esperar a resposta do maior.
— Tá. — quando respondeu Kuroko não estava mas ali, então respirou fundo e soltou um suspiro cansado para depois continuar a montar a barraca.
Os dois teria que conversar mais tarde. Sempre que o azulado ficava daquele jeito significava que algo está realmente o incomodando e disso Kagami sabia muito bem aliás passou muitos anos sendo a luz que o menor precisava e mesmo que Kuroko quisesse ele nunca conseguia esconder nada do ruivo.
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