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História Heritage (imagine Bang Chan - Stray kids) - Gata


Escrita por: Xxzua

Notas do Autor


Pexualll

Então gente, como fiz esse capítulo ontem, e soube de umas coisas desagradáveis hoje sobre o EX integrante do Stray kids, eu mudei o personagem dele pelo Bambam, então caso vocês vejam o nome dele não estranhem porque agora ele faz parte da história.
E irei mudar o personagem dele nas minhas outras fics também, como o Bambam já apareceu em alguma delas, aí terei que ver outro para colocar no lugar.
Espero que entendam minha decisão, porque não consigo passar pano para uma pessoa que comete algo tão nojento. Muitas pub das redes sociais dizem que não tem certeza de nada, mas prefiro ficar ao lado da vítima.
Espero que gostem do capítulo e tem uma explicação nas notas finais sobre o capítulo.

Sem mais enrolações...
Boa leitura 😚

Capítulo 8 - Gata


Fanfic / Fanfiction Heritage (imagine Bang Chan - Stray kids) - Gata

Bang Chan On

Então Changbin tem um caso com Felix. Isso é tão errado, nas regras do hospital tudo está tão claro, pacientes não podem se envolver com médicos e enfermeiros e nem com os próprios pacientes.

Estou tão curioso pra entender porque a S/n está sendo trancafiada aqui como uma doente, eu quero me envolver, quero ajudar, mas eu não posso, eu prometi.

Fico na sala com os outros enfermeiros, já que está de noite, não precisamos ficar muito de olho nos pacientes. Temos uma tela pra quando houver uma emergência a lâmpada vermelha irá acender.

– Aquela garota, a do tornozelo... – Um dos enfermeiros começa a puxar assunto com o outro. – Ela é gata.

– Sabe que não pode se envolver com pacientes né ? – O outro diz desinteressado.

– Eu não falei nada demais.

– Você é safado, qualquer moça bonita que ver quer dar em cima, mesmo se ela for doente. – Ele diz chamando a atenção.

– Ela não é doente. – Falo pra mim mesmo mas eles acabam escutando.

– Se não é doente, o que ela faz aqui então ?

– Eu não sei. – falo dando de ombros e ele nega com a cabeça.

Se isso cair na boca de Jaebeom ou Changbin estou ferrado, provavelmente eles vão desconfiar de algo.

– Eu vou dar uma olhada na ala das crianças. – Falo me levantando e eles ficam quietos.

Os enfermeiros da madrugada são tão sem graça, odeio admitir mas sinto falta do Bambam, ele é chato mas pelo menos não me deixa no tédio. Além disso preciso ficar de olho naquele enfermeiro, ele não pode dar em cima da s/n, ela está tão indefesa, se acontecer algo que ela não queira, podem acabar não acreditando nela.

Melhor eu ver como JeongIn está, ele parecia tão triste. Entro na ala das crianças sendo recepcionado pela enfermeira.

– JeongIn, estou certa ? – Ela diz com um sorriso simpático, pelo menos uma. Afirmo com a cabeça e ela manda eu segui-la. – O doutor Changbin deu um calmante, ele ficou muito agitado hoje.

– Ele é só uma criança. Não era necessário calmante. – Falo indignado.

– Ele realmente ficou atacado hoje. Quando o Doutor chegou com ele no colo, ele se debatia muito e chamava por um nome. – Ela diz e depois abre a porta do quarto dele. Vejo JeongIn dormindo, parece um anjinho. Me aproximo dele e acaricio os cabelos dele. – Você gosta bastante dele né ?

– Sim. – Falo sorrindo. – Por acaso o nome que ele disse foi... S/n ?

– Acho que foi esse mesmo. O doutor me disse que ele teve um dos ataques que ele costumava ter no orfanato. – Ela diz me deixando confuso.

– Orfanato ? – Pergunto e ela afirma. – O que ele tem pra estar aqui ? Pensei que era esquizofrenia, apesar de eu nunca ter visto sinais disso.

– Eu pensei que já sabia. Mas eu te conto, isso fica entre nós. – Ela diz e eu afirmo.

S/n On

Essa noite tá tão sem graça quanto as outras, eu não consigo dormir, a mulher ao lado não para de gritar coisas desconexas. Não vejo a hora de poder sair daqui e viver em paz no mundo lá fora.

– CALA A BOCA! – Grito para a mulher escutar. Um silêncio se fez presente, acho que adiantou, se eu soubesse teria gritado antes. A porta do quarto se abre revelando um enfermeiro. O mesmo que me carregou quando meu tornozelo piorou.

– Não pode gritar a essa hora da noite s/n. – Ele diz parado.

– E quem é você ?

– Mark. – Ele diz e sorri.

– Então Mark, não sei se você percebeu, mas a mulher daqui do lado não parava de gritar. – Falo simples.

– Eu sei, acabei de dar um calmante pra ela. – Ele diz me mostrando a seringa que estava dentro de seu bolso. – Vai querer também ?

– Não. – Falo cruzando os braços. – Estou bem assim.

– Ótimo. Agora vai dormir que está tarde. – Ele diz e faz menção de sair.

– Que horas são ? – Pergunto curiosa.

– Vai a algum lugar ?

– Não.

– Então não precisa saber as horas. – Ele diz mas logo olha em seu relógio. – Isso é porque eu te achei gata. São 3:30 da manhã.

Fico calada, depois desse comentário eu não sei o que falar exatamente. Mas irei só agradecer, por ter falado as horas.

– Obrigada. – Falo e ele pisca pra mim e depois sai. – Provavelmente é garanhão, conheço de longe.

Flashback On

2 anos antes...

"O som da boate toca alto, Hyunjin e eu estamos sentados em uma mesa qualquer enquanto as pessoas dançam conforme a música.

– Aquela mulher é tão... Uau. – Ele diz perto do meu ouvido, e aponta para uma mulher de vestido preto.

– Bonita ? Gostosa ? – Falo debochando. Hyunjin sempre descreve as mulheres dessa forma e eu acabei por lembrar.

– Se ela quiser me possuir eu até deixo. – Ele diz me deixando sem graça.

Hyunjin é meu melhor amigo a anos, mas eu acabei tendo uma quedinha por ele. O mesmo sempre me dá carinho quando preciso, sempre está comigo, só nos desgrudamos quando ficamos com alguém. Mas ele nunca me deu bola, até porque eu nunca tentei, ele nem imagina que eu gosto dele.

Quando ele começa a falar das mulheres eu me sinto incomodada, até parece que eu sou um homem e ele conversa sobre coisas desnecessárias.

– Por que não vai falar com ela ? – Por que eu sempre tenho que falar coisas que vão me deixar brava ?

Ele sorri e se levanta.

– Estou bonito ? – Ele pergunta ajeitando a roupa.

– Como sempre. – Falo o encarando, ele tá uma delicinha hoje.

– Eu sei. – Ele diz e sai, indo ao encontro da moça.

Observo os dois dançarem enquanto tomo meu drink. Um rapaz se aproxima com timidez e sorri.

– O-oi... An... Posso te acompanhar ? – Ele pergunta sem jeito, acabo rindo fraco e afirmo. Ele se senta em minha frente e coça a nuca.

– Timidez é um saco né ? – Falo e ele afirma.

– Eu não costumo ser assim.

– E porque está sim ?

– É complicado. – Ele diz meio sem graça. – Eu não tô acostumado com isso. Na verdade estou acostumado, mas as pessoas são diferentes.

– Diferentes ? – Pergunto confusa. – Pessoas são iguais.

– Acho melhor eu ir. – Ele diz e se levanta mas seguro seu braço.

– Me acompanha por favor. Meu amigo está com uma mulher e estou sozinha. – Falo fazendo bico. – Eu prometo não ser muito invasiva.

– Tudo bem. – ele diz convencido e se senta a minha frente. "

– Verdade... Eu já tinha me esquecido daquele cara. – Falo pensando alto. – Ele era tão legal, pena que sumiu.

Fecho meus olhos e acabo por dormir.

[...]

Acordo com o clarão de fora batendo em rosto. Me espreguiço e tento me levantar devagar, ainda estou muito cansada, meu corpo tá muito pesado.

Changbin disse que era hoje que eu irei voltar a andar, então melhor eu já tentar ir me acostumando com as pontadas leves que eu sinto.

Caminho até a porta mancando e a abro. Pensei que Mark tivesse a trancado de madrugada. Olho pelo corredor o vendo vazio e saio do quarto. E se eu tentar fugir agora, será que minha perna aguenta ?

Tenta aumentar meus passos mas escuto um barulho. Parece que alguém está passando mal, isso não é da minha conta. Volto a andar até que escuto mais um barulho. Que merda!

Volto por onde eu vim e ando só mais alguns passos, o barulho vem do quarto de Felix. Encosto na maçaneta mas não abro. Não sei se vai valer a pena até porque ele não gosta de mim. Mas o importante é ajudar s/n, ele precisa.

Giro a maçaneta e abro a porta devagar vendo Felix no chão, com uma poça de vômito ao seu redor. Aumento meus passos e me abaixo, mas tento evitar os vômitos.

– Eu vou chamar alguém, ok ? – Falo pra ele que segura meu braço.

– Minha... Barriga... – Ele tenta falar mas não consegue.

– Sua barriga está doendo ? – Pergunto e ele afirma com a cabeça devagar. Sua mão solta do meu braço e bate no chão com a moleza do corpo dele. – Você consegue se sentar ? Vou tentar te colocar na cama.

Felix tenta se mover mas não consegue, ele se sente fraco e está bem mole. Pego seus braços e o puxo fazendo ele se sentar, entrelaço meus braços em sua cintura e tento o levantar até a cama, meu pé força contra o chão me machucando. Ele consegue deitar na cama e eu escorrego no vômito dele.

– Que nojo! – Falo passando as mãos na minha roupa. Felix ri fraco e vira sua cabeça pra mim. – Isso não teve graça.

– Teve sim. – Ele diz e reclama de dor. Me levanto com dificuldade.

–Vou chamar alguém. – Falo saindo do quarto.

Ando mancando pelo corredor e não vejo ninguém na recepção, onde será que está todo mundo ? Vou caminhando até que escuto umas vozes dentro de uma sala. Olho pra cima vendo o nome "Sala restrita, somente enfermeiros." Empurro a porta devagar vendo Chan e Mark.

– S/n ? O que faz aqui ? – Chan se levanta e me encara de cima abaixo vendo minha situação, Mark tapa o nariz e faz cara de nojo.

– Como vomitou em si mesma ? –Mark pergunta com nojo.

– Não fui eu. Felix está passando mal e eu acabei escorregando no vômito dele. – Falo cabisbaixa, eu preciso de um banho urgentemente.

– Vou ver como ele está. – Chan diz preocupado e passa por mim.

– Vem s/n, vou te levar pra tomar um banho. – Mark diz também passando por mim, o sigo e vejo ele pegar uma muda do uniforme dos pacientes.

– Achei que era do turno da madrugada. – Falo entrando no banheiro junto com ele.

– Sabe que horas são s/n ? – Ele pergunta e eu nego.

– Seis e meia. Isso significa que você não dormiu direito e tem que parar de querer saber da vida dos outros. – Ele diz ríspido e fica parado.

– Eu vou... – Tento falar mas não sai.

– Estou aqui fora. – Ele diz percebendo e eu afirmo, ele sai do banheiro e eu tranco a porta.

Tiro minha roupa e entro no chuveiro.

Bang Chan On

Corro até o quarto de Felix com a faxineira que eu havia chamado já que s/n disse que ele tinha vomitado.

Entro no quarto vendo o chão todo sujo e Felix pálido. Me aproximo dele e o mesmo começa a chorar.

– Chan, eu estou com medo. Eu não quero morrer. – Ele diz soluçando. Acaricio seu cabelo e sorrio fraco.

– Você não vai. – Falo simples. – Mas pra isso precisando fazer uns exames e você precisa comer.

– Não me fala em comer que já me dá ânsia. – Ele diz olhando pro teto.

– Eu não trouxe a maca, posso te carregar ? – Falo e ele afirma. Pego ele em meus braços e pressão lá faxineira. – Obrigada Sra. Jung.

Achei que o luz vermelha iria acender, já que Felix passou mal. Por isso que eu acho melhor um ronda nortuna do que ficar parado na sala. Levo Felix até a sala de exames, vou aproveitar que ele está de jejum.

S/n On

Termino meu banho e fecho a torneira. Que droga, eu esqueci a toalha, vou molhar todo o banheiro. Pior que o meu quarto tá tão longe, é bem capaz de alguém me ver pelada, minhas roupas estão aí sujas e eu não quero molhar as novas. Vou até a porta e abro devagar um vão, Mark percebe eu abrindo e se aproxima.

– Fica aí! – Falo rápido me escondendo atrás da porta e ele revira os olhos. – Eu estou sem toalha.

– Bem que eu achei que estava faltando algo. – Ele diz negando com a cabeça. – Veste suas roupas assim mesmo.

– Mas eu estou muito molhada. – Falo e ele morde o lábio.

– Tem um jeito melhor de se secar s/n. – Ele me fazendo arrepiar. Mark é um gato, mas eu não posso cair na dele. Apesar de que estou sem fazer a um tempo.

– Q-qual ? – Gaguejo e ele sorri. Mark olha para o corredor, depois se aproxima da porta e tenta a abrir porém eu o paro. – Mark...

– Você quer isso tanto quanto eu, dá pra ver em seus olhos. – Ele diz e eu acabo sedendo, ele me encara de cima a baixo e tranca a porta. – Você é tão gostosinha.

Dou um passo pra trás e ele se aproxima de mim. Suas mãos apertam minha cintura e me puxa pra si.

– Temos 5 minutos. – Ele diz e toma meus lábios pra si. Quem é a doida que conheceu um cara a pouco tempo e já está pra transar com ele ? Só eu mesmo.

Sua língua pede passagem e eu sedo, passo minhas mãos pela barra de sua camisa e puxo pra cima o ajudando a tirar.

– Você já me deixou de pau duro. – ele diz perto do meu ouvido. Aperto seu membro coberto pela calça escutando um gemido do mesmo. Mordo o lábio inferior com tesão de escuta-lo, eu quero ele dentro de mim.

Ele abaixa suas calças e me vira de costas pra si. Ele pincela seu membro em minha entrada me provocando, sem aviso ele me penetra tirando um gemido meu. Ele começa a me estocar forte e fundo, me fazendo fechar os punhos, já que não tem nada para mim apertar.

– Anw... Mark... – Gemo ao sentir uma de suas mãos apertarem meu seio.

– Isso... Hm... – Ele diz ofegante. Suas estocadas aumentam e eu acabo me contraindo sentindo meu ápice. Ele continua a me estocar o que começou a me machucar, logo ele tira seu pau de dentro de mim e seu gozo jorra no chão. Recupero minha respiração aos poucos. Isso foi tão bom. – De madrugada vou deixar uma pílula no seu quarto, é bom você tomar.

– Anticoncepcional ? – Ele afirma. Ele começa a colocar seu uniforme e eu o meu.

– Limpa isso aí, estou te aguardando aqui fora. – ele diz depois que se arrumou e saiu. Abro o chuveiro e jogo água em cima do gozo, fazendo ele ir para o ralo.

Abro a porta do banheiro devagar e vejo Changbin me encarando. Olho em volta não vendo Mark o que me deixou em alerta, será que Changbin escutou algo ? Estou completamente ferrada.

– Eu mandei você ficar longe do Felix. – Changbin diz pegando em meu braço e me puxando a força.

– Mas ele estava passando mal. – Falo tentando me soltar.

– Deixasse ele lá! Eu não quero você mais perto dele. – Changbin me prensa contra a parede me assustando. – Fui claro ?

– F-foi. – falo com os olhos arregalados.

– Acho bom mesmo. – Ele diz e se afasta. Respiro fundo e olho pro lado vendo JeongIn nos encarar. – Esse garoto denovo não.

JeongIn se aproxima de mim e me abraça. Me abaixo e retribuo. Ele fica cabisbaixo e me aperta. Ele está tão quietinho, JeongIn não costuma ser assim.

– O que houve meu amor ? – Falo o pegando no colo. Ele olha para Changbin e depois pra mim.

– Estou cansado. – Ele diz e deita sua cabeça em meu ombro. Changbin sai de perto nos deixando a sós.

– O que ele te fez ? Pode me falar. – Falo o chamando mas ele não responde. Changbin fez alguma coisa, JeongIn parece estar com medo dele.

– Não me abandona s/n. – Ele diz e sua voz sai abafada. – Por favor...

Olho para frente confusa com os atos de JeongIn e vejo Chan parado nos encarando.

– Eu não vou te abandonar.


Notas Finais


Que hot ruim, eu sei kkkkkkkkk mas é que eles tinham pouco tempo né 🤪 prometo melhorar no futuro.

Então explicando aqui kkkk sei que essa situação do Mark e da S/n foi de surpresa. Eu só queria deixar claro... Que ela é humana, tem necessidades ksksksksk e isso costuma ser meio passado como tabu, por ela ser mulher e tals. Mas é normal KKKKK até porque ela tá solteirissima rs
Gente eu só queria deixar claro, não era nem pra mim tá falando isso. Mas pode ser que tenha pessoas que podem ficar pensando em algo que não devia.

Obrigada a todos os comentários e fav ❤️
Até o próximo 😚✌🏻


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